History of teen life escrita por GMCASTRO
Notas iniciais do capítulo
Oi gente!
esta aí mais um cap. e desculpe pelo atraso, pois a minha autoridade, ou seja, meu pai não deixava fica muito tempo no computador.
Espero que gostem!
Boa Leitura!!!
POV. HICCUP
Como pode? Como não percebi esse tempo todo? Esses sinais, por que eu não notei? Eu não devia ter gritado com ela, mas o que eu disse era verdade! Agora não é hora de ficar pensando, tenho que acha-la, mas com essa chuva vai ser difícil.
Estava procurando-a junto com a Anna, que a mesma gritava pelo seu nome.
– MERIDAAA!!! AHH!! – ela escorrega e cai.
– Anna! – ajudo a se levanta – você está bem? – pergunto e a mesma assente.
Ficamos procurando por ela, mas nada dela. Eu estava começando a me sentir culpado, até que ouço a Anna grita.
– HICCUP!!! ALI!!! – ela aponta e vejo uma silhueta familiar caída no chão, não penso em duas vezes e começo a correr até ela.
POV. MERIDA
“Merida, por que você está assim? ”
“ Você não se importa comigo! ”
“Você parece uma menina selvagem! ”
“Tem que se comporta como uma mocinha! ”
“Você precisa se acalmar...”
“Você é mentirosa sua mimada! ”
“A culpa não é minha se nasci desse jeito! ”
“Você é um imbecil, tonto viu?! ”
“Meri, você está bem? ”
“Tenho cara de que estou bem?! ”
“Amiga, por que...”
“Não venha com esse papo de boazinha comigo, sua cobra! ”
“O que deu em você? ”
“Você não vai entender! ”
“O que aconteceu com você? ”
“Acho que estou me apaixonando por você! ”
“Nunca vou te amar! NUNCA!!! ”
Acordo um pouco tonta e com uma dor de cabeça, lentamente abro os olhos com a visão embaraçada, que aos poucos volta ao normal e percebo que estava em uma pequena caverna com uma fogueira acesa, tento me levantar, mas sinto uma dor no meu pé.
– Ai! – resmungo baixo.
– Merida? – ouço uma voz conhecida e rapidamente me viro.
– Hiccup?! – olho pra ele que estava perto da entrada, tento mais uma vez me levanto, mas não consigo.
– Não se levanta! – disse ele com calma enquanto se aproximava – você se machucou na queda.
– novidade! – disse irônico – cadê a Anna? – pergunto.
– Está dormindo – ele aponta para um canto, onde a mesma dormia tranquila.
– Atá! – digo.
Ficamos no silencio olhando para as chamas da fogueira até que lembro de algo.
– Hiccup, sobre o que eu falei... – sou interrompida por ele.
– Quero te desculpa – diz ele que olhava para fogueira – Não devia ter gritado, ou melhor, ofendido você e... – coloco a minha mão no seu rosto fazendo olhar pra mim.
– Hiccup não me lembro direto o que aconteceu – digo encarando seus olhos – mas sei que estou muito confusa e não sei o que fazer.
– Se eu pudesse te ajudar, mas não posso – diz ele enquanto tirava a minha mão de seu rosto – pois eu sei qual é seu problema e por isso não posso te ajudar, sinto muito.
– tudo bem – ele sorrir de canto e eu retribuo.
– Ok, mas agora vai dormir e não tente sair daí – mostro a língua pra ele e o mesmo rir – Boa noite, Meri!
– Boa noite, Hiccup – sussurro e acabo caindo no sono.
POV. ANNA
Acordo para mais um dia, levanto-me, espreguiço e vou pra fora da caverna. Olho ao redor e vejo o Hiccup saindo da caverna.
– Bom dia, Anna – disse ele bocejando e eu sorrir.
– Bom dia, Hic! – falo alegre – Como está a Meri? – pergunto preocupada.
– Bem, está dormindo – diz ele se sentando no chão e faço o mesmo.
– Hiccup, como se sente? – pergunto olhando pro chão.
– Como assim? – perguntou. Ele sabe que é falta de educação responde pergunta por outra pergunta?
– Sobre a Meri?
– Eu tinha minhas suspeitas, mas achava isso loucura – diz ele olhando para o céu.
– Mas loucura não era a sua especialidade? – ironizo e o mesmo rir.
– Também não é sua especialidade, Anninha? – ele ironiza e dou uma risada.
– É verdade sou uma louquinha, né?
– louquinha no sentido bom – ele sorrir e eu retribuo – E eu sei que é falta de educação responder pergunta por outra pergunta – diz ele e me assusto um pouco.
– Como... – sou interrompida.
– Gente? – ouvimos uma voz atrás de nós dois e viramos era Merida. Ela estava em pé, perto da entrada.
– Não falei pra você para não se levanta, sua teimosa! – diz ele se levantando e faço o mesmo.
– Sim, mas como você disse sou teimosa e com muito orgulho! – ela empina o nariz para cima.
Olho para o Hiccup e o mesmo reviro os olhos, caminhando até ela.
– Vamos precisamos ir e logo – disse ele pegando as mochilas e me entregando uma – ainda está doendo? – perguntou ele para Merida.
– um pouco, mas não precisa se preocupar comigo – diz ela suspirando.
Merida tinha machucado o pé e não consegue andar direito, mas ela é muito orgulhosa e teimosa para pedir ajuda.
– Vamos eu te ajudo – diz se aproximando, mas ela desvia – Merida, você não vai consegui andar desse jeito!
– Não preciso te ajuda – ela fala e o mesmo bufa.
– Você não me dá outra escolha – diz ele e me assusto com a frase.
– O que você vai fazer? – perguntou ela encarando-o.
– Isso!
POV. JACK
Acordo com uma brisa fria em meu rosto, lentamente abro os olhos e percebo que não estava na minha cabana junto com os rapazes. Estava na cabana das meninas e também percebo que estou na cama junto com a Elsa, pois tinha ficado com ela por causa da notícia que recebeu ontem. Levanto com cuidado para não acorda-la e vou para minha cabana.
Chegando lá, vou ao banheiro, tomo um banho, troco de roupa e vou tomar café.
– Bom dia Jack! – olho e era a Astrid.
– Bom dia Astrid! – digo enquanto tomava um gole de café – Alguma notícia? – pergunto.
– Ainda não – ela suspira.
– Não fica assim, vai fica tudo bem – digo sorrindo – Hiccup sabe se virá.
– Eu sei, mas é que... – ela para de falar.
– que? – tento incentiva-la.
– Estou só preocupada, principalmente com a Merida – diz ela suspirando.
– Com a Merida? O que ela poderia fazer? – pergunto.
POV. HICCUP
– VOU TE INFERNIZAR A SUA VIDA SE VOCÊ NÃO ME COLOCA NO CHÃO AGORAAA!!! – Merida gritava alto (acho que vou fica surdo), enquanto me dava socos na minha costa, acho que vou fica com hematomas, pois estou sem camisa.
– Não vou te solta até chegamos no acampamento! – digo enquanto a mesma bufa e ouço a Anna rir baixo.
– Anna para de rir! – diz ela e a mesma ficar quieta.
Estava segurando a Merida ou melhor carregando-a, enquanto a mesma se debatia berrava e a Anna só ficava olhando para essa situação. Mas, posso te dizer que não está sendo fácil ainda mais carregar ela.
– Anna, você sabe o caminho da trilha? – pergunto pra ela.
– Eu achei que você soubesse – diz ela e ouço a Merida fala, ou melhor, grita.
– ÓTIMO! ESTAMOS PERDIDOS!!! MUITO OBRIGADO SENHOR!!!!
– Merida, nós não estamos perdidos!!! – digo já não aguentando mais – vamos seguir por esse caminho, ok?
– Calma-se logo vamos chegar – diz a Anna com esperança.
“Tomará! ” penso e fomos para o caminho que indiquei.
POV. ASTRID
Já era de noite, as equipes de resgaste tinham chegados faz poucas horas e até agora nada deles. Estava preocupada com o Hiccup, ainda mais ele com a Merida, pois ela anda meio estranha nesses últimos dias. A Elsa estava com Jack esperando alguma notícia boa ou ruim, mas prefiro a boa.
– Ainda não achamos eles! – diz um da esquipe de resgaste.
– Temos que encontra-los – diz o outro.
– Mas está escuro e não podemos fazer nada agora! – diz ele e o outro suspira.
– Então, vamos ter que suspen... – ele é interrompido.
– Vocês não podem suspender a busca! – diz a Elsa interrompendo.
– Sinto muito, mas não podemos continua! – disse o homem.
– mas... – sou interrompida.
– Senhor, ali estão eles!!! – um gritou e rapidamente alguns correram para ajuda-los.
POV. HICCUP
Estava de noite, Anna, Merida e eu estávamos muito cansados, principalmente eu pois estava carregando a Merida na minha costa. Ainda estávamos procurando o caminho.
– Será que conseguiremos sair daqui? Estou com fome! – diz a Merida.
– Eu também estou! – diz a Anna colocando a mão na sua barriga.
– Todos nós estamos – digo enquanto continuava procurando o caminho.
– Está de noite, nós temos que acha um lugar pra dormir – diz a Anna começando a boceja.
– Nós não podemos para temos que achar o caminho – digo.
– Admita Hiccup, estamos perdidos! – diz a Merida bufando.
– Tá que saber estamos perdidos, satisfeita? – digo já irritado.
– Calma não vamos ficar nervosos – diz a Anna.
– Desculpa Hiccup! – diz a Merida.
– Tudo bem – digo suspirando.
– Hiccup, tá ouvindo esse som? – pergunta Anna.
Ficamos quietos esperando algum som até que ouço.
– Estou ouvindo! – diz Merida.
– Também estou ouvindo – digo e continuo – E está vindo dali, vamos!
Seguimos o caminho que vinha o som, que eram vozes de pessoas até vimos luzes, que são as lanternas.
– Ei!!! Aqui!!! – diz Anna e Merida juntas chamando atenção de alguém ali.
– Senhor, ali estão eles!!! – um gritou e logo os outros vieram nos ajudar.
– x – x – x – x – x – x – x – x – x – x – x – x –
– Que bom está de volta – diz a Merida se aconchegando na cama da enfermaria, eu e a Anna concordamos.
Estávamos na cabana da enfermaria do acampamento, recebendo os cuidados. O Bob venho falar com a gente e explicamos tudinho pra ele, exceto da conversa que tivermos antes do deslizamento. Depois disso, ficamos sozinhos na cabana.
– Que aventura né? – digo comendo uma deliciosa canja.
– Foi divertido, bora fazer de novo? – pergunta Anna, que também estava comendo canja.
– Nem pensar, quer me matar de coração? – era a Elsa que entra na cabana junto com resto do pessoal – você não sabe a tamanha preocupação que eu fiquei!
– Desculpe mana, mas não era minha intenção – diz ela e a mesma abraça-a.
– Então, como você sobreviveu lá, ainda mais com a Merida? – pergunta o Jack e a mesma dá língua.
– vou te mostra como – diz ela ameaçando-o. Essa é a Merida.
Ficamos conversando animadamente, até que percebo está faltando algo, ou melhor, alguém.
– Gente! Cadê a Astrid? – pergunto e ouço a porta ser aberta com alguém correndo. Era ela.
– Hiccup?
– Estou aqui! – sorrir pra ela e mesma retribui.
– Vamos deixá-los a sós, pessoal! – diz o Flynn sorrindo malicioso.
– Nós podemos sair? – perguntou a Anna.
– Eles falaram que podem, mas sem fazer esforço – diz o Kristoff.
– Então, vamos logo quero tirar essa roupa – diz a Merida se levantando com ajuda do Hans.
Assim que todos saíram, ficamos só eu e ela. Olho pra ela e mesma cora.
– O que está olhando? – pergunta ela corada e eu sorrir.
– você – digo se aproximando dela – Estava com saudades – sussurro bem perto de seus lábios.
– Eu também – sussurra ela e a beijo - Te amo, Hic – ela fala entre os beijos e eu sorrir mais ainda.
– Também te amo, Asty – digo e a mesma me puxa para mais um beijo.
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