History of teen life escrita por GMCASTRO


Capítulo 35
Acampamento part. 4


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!
esta aí mais um cap. e desculpe pelo atraso, pois a minha autoridade, ou seja, meu pai não deixava fica muito tempo no computador.
Espero que gostem!
Boa Leitura!!!



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POV. HICCUP

Como pode? Como não percebi esse tempo todo? Esses sinais, por que eu não notei? Eu não devia ter gritado com ela, mas o que eu disse era verdade! Agora não é hora de ficar pensando, tenho que acha-la, mas com essa chuva vai ser difícil.

Estava procurando-a junto com a Anna, que a mesma gritava pelo seu nome.

– MERIDAAA!!! AHH!! – ela escorrega e cai.

– Anna! – ajudo a se levanta – você está bem? – pergunto e a mesma assente.

Ficamos procurando por ela, mas nada dela. Eu estava começando a me sentir culpado, até que ouço a Anna grita.

– HICCUP!!! ALI!!! – ela aponta e vejo uma silhueta familiar caída no chão, não penso em duas vezes e começo a correr até ela.

POV. MERIDA

“Merida, por que você está assim? ”

“ Você não se importa comigo! ”

“Você parece uma menina selvagem! ”

“Tem que se comporta como uma mocinha! ”

“Você precisa se acalmar...”

“Você é mentirosa sua mimada! ”

“A culpa não é minha se nasci desse jeito! ”

“Você é um imbecil, tonto viu?! ”

“Meri, você está bem? ”

“Tenho cara de que estou bem?! ”

“Amiga, por que...”

“Não venha com esse papo de boazinha comigo, sua cobra! ”

“O que deu em você? ”

“Você não vai entender! ”

“O que aconteceu com você? ”

“Acho que estou me apaixonando por você! ”

“Nunca vou te amar! NUNCA!!! ”

Acordo um pouco tonta e com uma dor de cabeça, lentamente abro os olhos com a visão embaraçada, que aos poucos volta ao normal e percebo que estava em uma pequena caverna com uma fogueira acesa, tento me levantar, mas sinto uma dor no meu pé.

– Ai! – resmungo baixo.

– Merida? – ouço uma voz conhecida e rapidamente me viro.

– Hiccup?! – olho pra ele que estava perto da entrada, tento mais uma vez me levanto, mas não consigo.

– Não se levanta! – disse ele com calma enquanto se aproximava – você se machucou na queda.

– novidade! – disse irônico – cadê a Anna? – pergunto.

– Está dormindo – ele aponta para um canto, onde a mesma dormia tranquila.

– Atá! – digo.

Ficamos no silencio olhando para as chamas da fogueira até que lembro de algo.

– Hiccup, sobre o que eu falei... – sou interrompida por ele.

– Quero te desculpa – diz ele que olhava para fogueira – Não devia ter gritado, ou melhor, ofendido você e... – coloco a minha mão no seu rosto fazendo olhar pra mim.

– Hiccup não me lembro direto o que aconteceu – digo encarando seus olhos – mas sei que estou muito confusa e não sei o que fazer.

– Se eu pudesse te ajudar, mas não posso – diz ele enquanto tirava a minha mão de seu rosto – pois eu sei qual é seu problema e por isso não posso te ajudar, sinto muito.

– tudo bem – ele sorrir de canto e eu retribuo.

– Ok, mas agora vai dormir e não tente sair daí – mostro a língua pra ele e o mesmo rir – Boa noite, Meri!

– Boa noite, Hiccup – sussurro e acabo caindo no sono.

POV. ANNA

Acordo para mais um dia, levanto-me, espreguiço e vou pra fora da caverna. Olho ao redor e vejo o Hiccup saindo da caverna.

– Bom dia, Anna – disse ele bocejando e eu sorrir.

– Bom dia, Hic! – falo alegre – Como está a Meri? – pergunto preocupada.

– Bem, está dormindo – diz ele se sentando no chão e faço o mesmo.

– Hiccup, como se sente? – pergunto olhando pro chão.

– Como assim? – perguntou. Ele sabe que é falta de educação responde pergunta por outra pergunta?

– Sobre a Meri?

– Eu tinha minhas suspeitas, mas achava isso loucura – diz ele olhando para o céu.

– Mas loucura não era a sua especialidade? – ironizo e o mesmo rir.

– Também não é sua especialidade, Anninha? – ele ironiza e dou uma risada.

– É verdade sou uma louquinha, né?

– louquinha no sentido bom – ele sorrir e eu retribuo – E eu sei que é falta de educação responder pergunta por outra pergunta – diz ele e me assusto um pouco.

– Como... – sou interrompida.

– Gente? – ouvimos uma voz atrás de nós dois e viramos era Merida. Ela estava em pé, perto da entrada.

– Não falei pra você para não se levanta, sua teimosa! – diz ele se levantando e faço o mesmo.

– Sim, mas como você disse sou teimosa e com muito orgulho! – ela empina o nariz para cima.

Olho para o Hiccup e o mesmo reviro os olhos, caminhando até ela.

– Vamos precisamos ir e logo – disse ele pegando as mochilas e me entregando uma – ainda está doendo? – perguntou ele para Merida.

– um pouco, mas não precisa se preocupar comigo – diz ela suspirando.

Merida tinha machucado o pé e não consegue andar direito, mas ela é muito orgulhosa e teimosa para pedir ajuda.

– Vamos eu te ajudo – diz se aproximando, mas ela desvia – Merida, você não vai consegui andar desse jeito!

– Não preciso te ajuda – ela fala e o mesmo bufa.

– Você não me dá outra escolha – diz ele e me assusto com a frase.

– O que você vai fazer? – perguntou ela encarando-o.

– Isso!

POV. JACK

Acordo com uma brisa fria em meu rosto, lentamente abro os olhos e percebo que não estava na minha cabana junto com os rapazes. Estava na cabana das meninas e também percebo que estou na cama junto com a Elsa, pois tinha ficado com ela por causa da notícia que recebeu ontem. Levanto com cuidado para não acorda-la e vou para minha cabana.

Chegando lá, vou ao banheiro, tomo um banho, troco de roupa e vou tomar café.

– Bom dia Jack! – olho e era a Astrid.

– Bom dia Astrid! – digo enquanto tomava um gole de café – Alguma notícia? – pergunto.

– Ainda não – ela suspira.

– Não fica assim, vai fica tudo bem – digo sorrindo – Hiccup sabe se virá.

– Eu sei, mas é que... – ela para de falar.

– que? – tento incentiva-la.

– Estou só preocupada, principalmente com a Merida – diz ela suspirando.

– Com a Merida? O que ela poderia fazer? – pergunto.

POV. HICCUP

– VOU TE INFERNIZAR A SUA VIDA SE VOCÊ NÃO ME COLOCA NO CHÃO AGORAAA!!! – Merida gritava alto (acho que vou fica surdo), enquanto me dava socos na minha costa, acho que vou fica com hematomas, pois estou sem camisa.

– Não vou te solta até chegamos no acampamento! – digo enquanto a mesma bufa e ouço a Anna rir baixo.

– Anna para de rir! – diz ela e a mesma ficar quieta.

Estava segurando a Merida ou melhor carregando-a, enquanto a mesma se debatia berrava e a Anna só ficava olhando para essa situação. Mas, posso te dizer que não está sendo fácil ainda mais carregar ela.

– Anna, você sabe o caminho da trilha? – pergunto pra ela.

– Eu achei que você soubesse – diz ela e ouço a Merida fala, ou melhor, grita.

– ÓTIMO! ESTAMOS PERDIDOS!!! MUITO OBRIGADO SENHOR!!!!

– Merida, nós não estamos perdidos!!! – digo já não aguentando mais – vamos seguir por esse caminho, ok?

– Calma-se logo vamos chegar – diz a Anna com esperança.

“Tomará! ” penso e fomos para o caminho que indiquei.

POV. ASTRID

Já era de noite, as equipes de resgaste tinham chegados faz poucas horas e até agora nada deles. Estava preocupada com o Hiccup, ainda mais ele com a Merida, pois ela anda meio estranha nesses últimos dias. A Elsa estava com Jack esperando alguma notícia boa ou ruim, mas prefiro a boa.

– Ainda não achamos eles! – diz um da esquipe de resgaste.

– Temos que encontra-los – diz o outro.

– Mas está escuro e não podemos fazer nada agora! – diz ele e o outro suspira.

– Então, vamos ter que suspen... – ele é interrompido.

– Vocês não podem suspender a busca! – diz a Elsa interrompendo.

– Sinto muito, mas não podemos continua! – disse o homem.

– mas... – sou interrompida.

– Senhor, ali estão eles!!! – um gritou e rapidamente alguns correram para ajuda-los.

POV. HICCUP

Estava de noite, Anna, Merida e eu estávamos muito cansados, principalmente eu pois estava carregando a Merida na minha costa. Ainda estávamos procurando o caminho.

– Será que conseguiremos sair daqui? Estou com fome! – diz a Merida.

– Eu também estou! – diz a Anna colocando a mão na sua barriga.

– Todos nós estamos – digo enquanto continuava procurando o caminho.

– Está de noite, nós temos que acha um lugar pra dormir – diz a Anna começando a boceja.

– Nós não podemos para temos que achar o caminho – digo.

– Admita Hiccup, estamos perdidos! – diz a Merida bufando.

– Tá que saber estamos perdidos, satisfeita? – digo já irritado.

– Calma não vamos ficar nervosos – diz a Anna.

– Desculpa Hiccup! – diz a Merida.

– Tudo bem – digo suspirando.

– Hiccup, tá ouvindo esse som? – pergunta Anna.

Ficamos quietos esperando algum som até que ouço.

– Estou ouvindo! – diz Merida.

– Também estou ouvindo – digo e continuo – E está vindo dali, vamos!

Seguimos o caminho que vinha o som, que eram vozes de pessoas até vimos luzes, que são as lanternas.

– Ei!!! Aqui!!! – diz Anna e Merida juntas chamando atenção de alguém ali.

– Senhor, ali estão eles!!! – um gritou e logo os outros vieram nos ajudar.

– x – x – x – x – x – x – x – x – x – x – x – x –

– Que bom está de volta – diz a Merida se aconchegando na cama da enfermaria, eu e a Anna concordamos.

Estávamos na cabana da enfermaria do acampamento, recebendo os cuidados. O Bob venho falar com a gente e explicamos tudinho pra ele, exceto da conversa que tivermos antes do deslizamento. Depois disso, ficamos sozinhos na cabana.

– Que aventura né? – digo comendo uma deliciosa canja.

– Foi divertido, bora fazer de novo? – pergunta Anna, que também estava comendo canja.

– Nem pensar, quer me matar de coração? – era a Elsa que entra na cabana junto com resto do pessoal – você não sabe a tamanha preocupação que eu fiquei!

– Desculpe mana, mas não era minha intenção – diz ela e a mesma abraça-a.

– Então, como você sobreviveu lá, ainda mais com a Merida? – pergunta o Jack e a mesma dá língua.

– vou te mostra como – diz ela ameaçando-o. Essa é a Merida.

Ficamos conversando animadamente, até que percebo está faltando algo, ou melhor, alguém.

– Gente! Cadê a Astrid? – pergunto e ouço a porta ser aberta com alguém correndo. Era ela.

– Hiccup?

– Estou aqui! – sorrir pra ela e mesma retribui.

– Vamos deixá-los a sós, pessoal! – diz o Flynn sorrindo malicioso.

– Nós podemos sair? – perguntou a Anna.

– Eles falaram que podem, mas sem fazer esforço – diz o Kristoff.

– Então, vamos logo quero tirar essa roupa – diz a Merida se levantando com ajuda do Hans.

Assim que todos saíram, ficamos só eu e ela. Olho pra ela e mesma cora.

– O que está olhando? – pergunta ela corada e eu sorrir.

– você – digo se aproximando dela – Estava com saudades – sussurro bem perto de seus lábios.

– Eu também – sussurra ela e a beijo - Te amo, Hic – ela fala entre os beijos e eu sorrir mais ainda.

– Também te amo, Asty – digo e a mesma me puxa para mais um beijo.


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Notas finais do capítulo

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