Bom e a festa continuou quando chegamos em casa só eu e a Helena estávamos acordados logo ajudei ela a dar banho nas crianças e deixar elas dormirem a festa foi na parte da tarde, mas acabou bem depois das 7 da noite então eles já poderiam ficar dormindo e como o dia seguinte era domingo não teria problema, quando chegamos finalmente no nosso quarto a Helena perguntou:
–Renê é verdade mesmo que você ainda quer se casar comigo?
–Claro que sim e quero ver você vestida de noiva está bom?
–E para quando marcamos o casamento?
–Para quando você quiser e eu queria que o batizado da Helena e do Renatto fosse no dia do nosso casamento, o que você acha?
–Meu amor tudo que você falar e fazer eu concordo!
–Tudo mesmo (falou ele malicioso)?
–Tudo que tenha haver com o nosso casamento seu bobinho!
–Ahhh chateou!
–Larga de ser bobo, vem cá me dá um beijo?
–Só se for agora!
Logo Renê me pegou e me jogou com cuidado na cama e começamos a nos beijar e aconteceu mais uma vez tivemos uma linda noite de amor...
DIA SEGUINTE...
PV RENÊ
Acordei com uma ótima ideia preparei logo o café da manhã para todos e depois subi para os quartos e acordei as crianças coloquei-as no banho e fui arrumar a Helena (filha) coloquei uma roupinha branca nela que por final ficou linda, logo fui chamar a Helena e quando cheguei ao quarto ela dormia feito um anjo logo dei um beijo na bochecha dela eu já estava com a Heleninha no colo então a entreguei para a mamãe que a deu de mamar e logo em seguida foi tomar um banho, passei no quarto da Rebecca e logo ela me pediu ajuda:
–Papai qual roupa você acha que ficar melhor para o nosso passeio?
–Meu amor com qualquer uma você vai ficar linda, sabe aquela roupa que compramos um dia antes de vocês saberem quem era a mamãe, ela é perfeita para a ocasião!
–Obrigada papai!
–Bom eu já vou indo no quarto dos meninos não demora viu?
–Ok.
Fui até o quarto dos meninos e chegando lá me deparei com os dois com o guarda-roupas aberto escolhendo uma roupa, perguntei se precisavam de ajuda disseram que não, resolvi descer com a Heleninha.
–É minha filha parece que só eu e você estamos prontos mesmo neh?
Logo as crianças desceram e depois um pouquinho Helena desceu ela estava radiante e louca de curiosidade para saber para onde íamos, mas eu claro que não contei, tomamos o nosso café da manhã. Coloquei algumas coisas no carro que eu sabia que ia precisar claro que coloquei também um kit de primeiros socorros logo coloquei todas as crianças na cadeirinha e a Heleninha no bebê conforto e seguimos nossa viagem de última hora, paramos num posto abastecemos e eu comprei mas algumas coisas que estava faltando, pouco tempo depois estávamos numa estrada deserta que dali pra frente depois da próxima cidade alguns quilômetros seria a fazenda dos meus pais e como combinado a Raffa e o Gabriel já estariam lá assim como os pais da Helena para passarmos o dia em família, chegamos lá e as crianças e a Helena acharam o máximo, apesar de ter pouco tempo que as crianças haviam tido ali já as ‘Helenas’ era a primeira vez eu e o Gabriel pegamos os trigêmeos e resolvemos ir brincar de pique-esconde até o almoço ficar pronto. Brincamos bastante até que minha mãe veio nos chamar para almoçar, almoçamos todos numa grande mesa que lá tem depois do almoço fomos sentar nas redes que havia na varanda aí eu me lembrei do meu violão fui até o carro para buscar meu violão e chegando lá meu celular tocou eu achei estranho pois na fazenda eu nunca havia conseguido sinal telefônico atendi logo e uma pessoa que não identifiquei muito bem falou:
–Alô? É o Renê?
–Sim é ele mesmo, quem deseja?
–Não te interessa eu só liguei para avisar que a morte da Suzana, do Marcos e do Marcio não vai ficar em vão.
–Como assim? Eu não matei eles.
–Fiquei sabendo que a Helena teve uma filha do Marcio, é verdade?
–Não te interessa!
Desliguei logo o telefone e fiquei pensando o que esse homem queria com a minha família, voltando com o que realmente era para mim fazer peguei meu violão no porta malas e voltei para a varanda mas quando fui afinar o violão a corda rebentou e eu tive que voltar novamente ao carro e buscar uma corda logo troquei, afinei e comecei a tocar como eu sou apaixonado por rock comecei tocando rock mas como a Helena gosta de sertanejo logo comecei a tocar e cantar uma música dos cantores sertanejos(Zezé di Camargo e Luciano) prediletos da Helena logo depois ela perguntou:
–Amor eu estava olhando esses dias a agenda de shows deles e vi que eles estarão em Goiânia dia 07 de junho na gravação do DVD de Dáblio e Phillipe que vai ter também como convidado especial Leonardo e Zé Filipe, bem que podíamos ir meu sonho e conhecer o estado de Goiás.
–Ah amor não sei mas poderemos planejar depois!
–Por isso que eu te amo!
–Também te amo!
Depois de cantar e tocar bastante resolvemos voltar para casa, colocamos umas músicas no som do carro e saímos para irmos para casa, quando chegamos novamente na “estrada deserta” e do nada apareceu um caminhão que veio de cheio para cima do nosso carro eu até que tentei desviar mas acabamos batendo e depois de um tempo eu acordei e já estávamos no hospital logo perguntei pela minha família eles disseram que a Helena estava apenas com um trincado no fêmur o Rennan e havia quebrado o braço e a Rebecca havia quebrado a clavícula e o Renatto quebrado a perna e um dos braços e minha Heleninha estava em estado grave na U.T.I. porque com a pancada o bebê conforto acabou voando para cima do capô do carro e vocês já sabem. Logo o doutor chegou e falou:
–Bom, pais da Helena Fernandes Magalhães?
–Eu sou o pai dela!
–Sinto muito mas tenho que lhe avisa que...
–Avisar o quê?
–Que a Helena...