Era tarde da noite em Chicago e o frio fazia-se presente nas ruas da cidade, o inverno estava quase dissipando-se. Olivia e Hank estavam comemorando o fato de Olivia ter passado no concurso da polícia de Chicago e tornado-se Tenente. Hank não poderia estar mais feliz e orgulhoso por sua noiva.

Não era segredo pra ninguém que Olivia conseguiria, Olivia Benson não é nem nunca foi somente um rostinho e um corpo bonito, ela era além disso, além dos limites da beleza, ela era uma mulher inteligente, apaixonada por seu trabalho e sempre disposta a melhorar e a aprender cada dia mais. Desde que ela chegou em Chicago ela não parou de aprender coisas novas, ela aprendeu sobre amor recíproco, sobre o homem que ela amava, sobre as pessoas que ela adotou como sua nova família (claro, sem esquecer-se da sua família em Nova Iorque), ela aprendeu até mesmo as gírias da cidade e aprendeu a amar os filhos de Hank como se fossem seus filhos também.

Naquela noite, eles passaram no Molly's para comemorar com o esquadrão, o 51 distrito de bombeiros e os médicos e enfermeiros do Chicago MED também estavam lá, a sensação que Olivia tinha era de que Hank conhecia todas as pessoas de Chicago porque aquele lugar estava mais cheio que o normal.

Hank levou-a para fora do bar dizendo que tinha uma surpresa para ela, Olivia odiava surpresas porque ela era curiosa demais. A mulher passou o caminho inteiro tentando adivinhar para onde ele estava a levando.

Olivia só soube quando Hank parou o carro em frente a um hotel luxuoso, a entrada do hotel era iluminada por o brilho lilás que vinha das luzes que estavam no chão e iluminava-o de baixo para cima. Hank desceu do carro, em seguida, abriu a porta para que ela pudesse descer. Olivia lhe deu a mão e saiu do carro, parando com ele na frente do hotel constatando que era, absolutamente, o hotel mais bonito e grande que ela já viu.

Quando eles chegaram ao quarto, Olivia ficou boquiaberta com o quão grande e bonito aquilo era. A cama era grande e tinha lençóis brancos sobre ela, o quarto era iluminado pela luz que adentrava da lua pela janela e por velas espalhadas pelo chão. Em cima da cama, tinha uma caixa preta e Hank pegou-a, em seguida, caminhando até Olivia.

Ele lhe entregou a caixa preta. 'Vista.'

Ela obedeceu, acenando com a cabeça e adentrando o banheiro do quarto. Abriu a caixa preta e deparou-se com o que tinha dentro, uma lingerie preta com detalhes vermelhos, uma meia calça preta e uma cinta liga. Deus era testemunha do quanto ela estava buscando coragem pra vestir aquilo, era menor do que ela costumava vestir e ela pensou que aquela era a intenção de Hank. Logo ela despiu-se de suas roupas e tratou de vestir-se com o presente de Hank, ela olhou-se no espelho em seguida admirando o seu corpo perfeitamente imperfeito; as cicatrizes continuavam lá mas agora não a machucavam mais, serviam apenas para lembrá-la de que ela sempre foi forte o suficiente pra aguentar qualquer peça que a vida decidisse lhe pregar. Olivia não era mais uma mocinha, mas seu corpo continuava bonito, não que ela seguisse os padrões de beleza imposto pela sociedade, ela era linda da forma que ela queria ser pra si mesma. Ela soltou os cabelos, deixando-os caírem em cascatas pelas suas costas, seus cabelos tinham crescido de forma que ela nem notou, toda a turbulência das coisas que vinham acontecendo a impediam de prestar atenção aos detalhes na mudança do seu corpo.

Quando ela saiu do quarto, deparando-se com Hank sentado na cadeira próxima a cama, ela quase gargalhou com a reação dele; Hank quase deu um pulo da cadeira quando avistou a mulher mais linda que ele já viu em toda sua vida. Olivia, é claro, tirou proveito disso. Ela encostou-se na porta sorrindo descaradamente para ele, pé ante pé ela andou até o meio do quarto. A luz da lua iluminando seu corpo moreno e suas linhas curvilíneas.

Olivia passou a língua dentre os lábios, molhando-os antes de falar com uma voz arrastada e rouca. 'O que você acha da sua mulher, amor?' Ela girou em seus calcanhares fazendo ele ter uma bela visão do seu corpo, a mulher parou de costas para ele olhando-o por entre seus ombros.

'Você é maravilhosa!' Ele disse, os olhos vidrados no corpo dela, brilhando em luxúria e vontade de possuir o corpo da mulher amada. 'Venha aqui.' Ele chamou e ela obedeceu, andando até ele e parando em sua frente, ela posicionou uma mão em cada lateral da cadeira e abaixou-se para ele dando uma visão privilegiada dos seus seios fartos apertados no pequeno sutiã que ele havia comprado. Olhando em seus olhos e roçando os lábios nos lábios dele, ela perguntou: 'O que você quer que eu faça?'

'Dance para mim, amor.' Ele disse, ajeitando-se na cadeira pronto para receber o seu show particular. Percebeu quando ela distanciou-se e a música fez-se presente no local escuro iluminado apenas pela luz que vinha da lua e das estrelas além do brilho excitante que vinha dela parada no meio do quarto dançando só para ele.

I just wanna show you how much I appreciate you
Eu só quero te mostrar o quanto eu te admiro

Olivia, agora rebolando ao suave som da música, voltava a sua posição inicial na frente dele. Rebolando suavemente ao som da música, ela pôs-se de costas para ele que passou a concentrar sua atenção na parte baixa do corpo da mulher.

Ela pôs-se de perfil, o olhando nos olhos enquanto rebolava abaixando seu corpo.

I wanna show you how much I'm dedicated to you
Quero te mostrar o quanto me dedico a você

Ela virou-se para o outro lado, enquanto uma das mãos passava sensualmente pela coxa esquerda e a outra pelas costas, em seguida, enrolando a mão no próprio cabelo. Ela estava tão sexy, tão diferente de todas as Olivias que ele já viu. O seu corpo mexendo junto a música e as caras e bocas que ela fazia contribuíam para o volume que crescia dentro das calças de Hank.

Wanna show you how much I will forever be true
Quero te mostrar o quanto vou ser sempre verdadeira


Wanna show you how much you got you girl feeling good
Quero te mostrar o quanto você faz sua garota se sentir bem


Ela arrastou uma cadeira para o meio da sala, de frente para ele, ela sentou-se na cadeira de forma que seu bumbum estava pressionado pela margem da cadeira e o corpo dela estava quase deitado na mesma. Ela esfregava suas mãos por todo o seu corpo e olhava para Hank com os olhos quase fechados, aquele quarto estava tão quente que estava quase pegando fogo. Ambos estavam suando, transpirando amor, luxúria, fogo e paixão pelos poros.

Loving you is really all that's on my mind
Amar você é o que realmente está sempre na minha cabeça

Olivia fechou as pernas em seguida abaixando seu corpo de forma que suas mãos estavam tocando os seus pés, ela subiu rápido demais e os cabelos começaram a se emaranhar pelo seu rosto, ela continuou rebolando sobre a cadeira até que parou de pernas abertas para ele, mexendo apenas a parte de cima do seu corpo.

Ela estava de pernas abertas.
Para ele.

And I can't help but to think about it day and night
E eu não consigo evitar de pensar nisso dia e noite
I wanna make that body rock
Eu quero fazer esse corpo dançar

Deus, aquela mulher estava quase matando-o e ele não podia fazer nada além de assistir ao show, que ele sabia que nunca receberia novamente, e a olhar a umidade no meio das pernas dela e saber que ela estava tão excitada quanto ele. Era bom saber que ela estava excitada consigo mesmo apenas imaginando o que faria com o corpo dele logo que a música cessasse, ele pensou. Talvez, apenas talvez, ele deixaria que ela fizesse o que ela quisesse com ele. Mas naquele momento, ele estava focado demais imaginando como seria tocar o corpo dela enquanto ela dançava para ele.


Sit back and watch
Sente-se e assista
Tonight I'm gonna dance for you
Hoje à noite eu vou dançar pra você

Ele levantou da cadeira, andando até ela posicionando sua mão sobre o seu bumbum primeiro acariciando e depois estalando um tapa, ela gemeu com uma mistura de dor e tesão. Hank olhou para ela que lhe deu a cara mais descarada do mundo, um sorriso safado em seus lábios e ela assentiu para ele em permissão e ele cometeu o mesmo ato na outra parte do bumbum dela e ela caiu de joelhos sobre a cadeira. Quando Hank tentou tocar os seus seios, ele recebeu um olhar de desaprovação seguido por um tapa na mão.

'Você não vai tocar aqui até que eu mande você tocar, porque eu sei que é a parte física que mais gosta em mim e eu vou usar isso contra você.' Ela disse, a voz tão rouca que poderia ser considerada um gemido. Olivia tornou-se a ficar de pé e empurrou ele até que ele caiu sentado na beira da cama e ela sentou-se em seu colo.

I'll be rocking on my baby, rocking, rocking on my baby
Eu vou dançar no meu amor, dançar, dançar no meu amor

Quando Olivia sentou no colo dele, ela pôde sentir o quão duro ele estava. Ela fechou os olhos.

Swirling on my baby, swirling, swirling on my baby
Remexer no meu amor, remexer, remexer no meu amor


A mulher remexia seu quadril causando um atrito entre sua intimidade e o membro do homem em chamas bem a sua frente. Rebolar sobre o membro dele ainda coberto pela calça, era tão bom e ela estava curtindo o momento de olhos fechados enquanto tocava seus próprios seios. Ela estava de olhos fechados mas podia sentir o olhar dele sobre seus seios fartos quase pulando para fora do sutiã.

'Você quer eles, não quer?' A Tenente olhou para seus seios, em seguida, olhando para seu noivo e dando-lhe um sorrisinho pelo canto da boca.

'Sim.' Ele respondeu gemendo quando ela começou a rebolar mais rápido no colo dele, ele estava quase explodindo e gozando sem ela ao menos ter lhe tocado direito. Esse era o efeito que Olivia causava nele.

'Eu quero ouvir você dizer que quer me chupar.' Ela parou de rebolar e agora estava olhando para ele ainda sorrindo e as mãos acariciando seus seios por cima do sutiã.

Hank puxou o cabelo dela para trás, com força, ela gemeu manhosa quando ele fez isso. O homem passou a beijar toda a extensão do pescoço dela, os ombros, em seguida chegando no ouvido e sussurrando o que ela tanto desejava ouvir. 'Eu quero chupar você, amor.' Em seguida, ele deu-lhe um beijo na boca. O gosto doce da saliva misturando-se com o gosto do álcool, a boca dela tinha gosto de cereja e vodka e era tão sensual o movimento que eles faziam com suas línguas. Enquanto as línguas se enroscavam e eles trocavam os gostos de suas bocas, Olivia aproveitou-se para abrir a calça de Hank e começar a masturba-lo rápido.

Hank fez ela parar e deitou-a na cama, deitando por cima dela, eles continuaram a se beijar enquanto a mão dele deslizou para dentro da calcinha e fez ela tremer. Ele apertava seus lábios vaginais e estimulava o seu clitoris e ela não podia fazer nada além de gemer abafado dentro da boca dele, a respiração dela já estava falha e ela sentia como se fosse gozar a qualquer momento.

Quando Olivia estava quase lá, Hank parou. Puxando-a para cima fazendo com que ela sentasse na cama, ele lutou contra o fecho do sutiã até que finalmente abriu e os seios dela finalmente eram livres para serem tocados por ele. Voight começou a aperta-los e a fazer movimentos circulares nos mamilos até que abaixou-se e sugou o seio esquerdo, a mão que antes acariciava o seio direito agora descia e estava posicionada entre as pernas de Olivia.

Hank Voight estava chupando o seio dela enquanto estimulava o clitoris e o corpo dela movia-se de encontro a mão dele, sempre buscando por mais toques, carícias e contatos. O homem olhou para cima, querendo ver a reação de Olivia quando ele enfiou dois dedos dentro dela de uma só vez. Ela gritou abafado, em seguida, começou a cravar as unhas nos ombros e no braço do homem enquanto gemia palavras de incentivo.

Os dedos de Hank começaram a sentirem-se apertados pela intimidade dela. Foi demasiado o quanto que Olivia tremeu quando atingiu o orgasmo, ela gritou quando o líquido começou a deixa-la cada vez mais molhada e ela estava sempre querendo mais de Hank.

Ele continuou a penetra-la com seus dedos mesmo quando ela estava gozando e gritando palavras incoerentes até que ela acalmou-se e continuou a gemer para ele continuar o que estava fazendo. O Sargento parou de sugar seus seios e passou a olha-la nos olhos quando enfiou o terceiro dedo e começou a toca-la só que agora com mais força. Olivia fazia caras e bocas enquanto continuava incentivando ele até que quando ela estava quase lá, ele retirou todos os três dedos e esperou que a respiração dela acalmasse para que pudesse beija-la novamente retirando o pouco de fôlego que ela tinha recuperado a pouco tempo.

Olivia Benson, depois de recuperar o fôlego novamente, saiu de cima da cama e passou a ficar de joelhos no chão enquanto Hank estava sentado bem na frente dela. Ela pegou o membro dele e começou a estimula-lo antes de coloca-lo em sua boca e começar a chupar o seu homem. Hank enrolou os cabelos dela em sua mão e passou a ditar o ritmo mas sem força-la a ir além do que ela aguentava, Olivia tocava a si mesma enquanto chupava Hank e o olhava-o nos olhos.

Hank começou a acreditar que aquela mulher a sua frente era o pecado em pessoa, ele sentia-se abençoado por ter a maravilhosa visão de ver Olivia de joelhos, chupando-o e masturbando-o ao mesmo tempo em que masturbava a si mesma e abafava os seus gemidos com o pau dele em sua boca. Ela olhava-o nos olhos e ele via quando ela revirava os olhos quase não aguentando para ter ele dentro dela.

Quando Olivia achou que o seu trabalho estava pronto, ela parou e voltou-se a deitar na cama de frente para ele. Porém, ele mudou-a de posição, colocando-a para deitar de bruços e puxou o quadril dela de encontro a ele de forma que ela estava de 4 para ele. Olivia olhou para trás através do seu ombro e pôde ver o exato momento em que o homem a penetrou e ela mordeu o lábio inferior para reprimir um gemido alto.

Hank começou a estoca-la devagar mas conforme o tempo foi passando ele começou a ir com mais força e ela estava gemendo palavras de incentivo e pedindo para que ele não parasse. Hank gemia enquanto a penetrava e estava apreciando a bela vista da mulher que estava de 4 para ele, em seguida, ele fez um rabo de cavalo com os cabelos dela presos em sua mão e começou a puxa-la de encontro a ele pelos cabelos.

Era melhor do que Olivia podia imaginar, ela sentia-se submissa a ele ao mesmo tempo que tinha algum poder sobre o ritmo e o que ele fazia com ela ali. Ela não tinha mais forças, estava ficando difícil manter-se apoiada nos cotovelos, os olhos queriam revirar e ela sentia-se pulsando lá embaixo.

Hank virou-a de frente para ele novamente, uma das pernas dela acabou ficando apoiada no ombro do homem enquanto ele a estava penetrando olhando-a nos profundos olhos castanhos.

Ele tirava-se de dentro dela quase que completamente só para depois enfiar-se novamente com força e de uma vez só. Assim como os palavrões e as palavras de incentivo, a primeira letra das vogais fazia-se mais que presente no quarto pelos gemidos de Olivia.

Hank segurou-a pelo rosto, acariciando sua bochecha com o dedão, ele olhava-a nos olhos enquanto fodia ela de uma forma que ela jamais havia sido antes. 'Venha pra mim, amor.' Ele pediu e continuou encarando-a enquanto ela tirava os cabelos que estavam grudados em sua testa pelo suor.

Quando Olivia começou a dizer palavras desconexas e o corpo dela começou a ter espasmos e o líquido começou a molhar ele e por entre as coxas dela, ele viu quando os olhos dela reviraram-se e o seu membro sentia-se apertado dentro dela, ela começou a sussurrar coisas incompreensíveis até que a voz dela calou-se dando para ouvir somente a respiração descompassada da mulher. Não demorou muito também para que ele viesse a gozar dentro dela, preenchendo-a com seu líquido quente. Hank cravou as unhas nas coxas dela para logo em seguida deixar seu corpo cair sobre o dela e os dois relaxarem sobre a cama com lençóis brancos todos bagunçados.