Aqueles olhos... ( Em Revisão) escrita por Amy Holly


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo tem hot. Esse capítulo bem no começo tem cenas fortes de sexo então quem não gosta é só pular e ler a partir da parte "No dia seguinte".



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Logo que sentei em seu colo percebi o volume bem recheado no meio das pernas. Já está preparada pra ele só por senti sua ereção. Meu pai como sou uma idiota.

 Ele já estava me dando um beijo quente e molhado enquanto colocava a mão por dentro da minha calça, querendo me masturbar. 

Mas onde que  abesta aqui queria saber de seu prazer próprio? Dei um sorriso safado e sai de seu colo me ajoelhando na sua frete abaixando sua bermuda junto com a cueca e abocanhei seu pau o chupando. 

Chupei, lambi, passei os dentes levemente até ele goza na minha boca. 

Ele me puxou de vez me colocando de pé e sabia muito bem o que ele queria que eu fizesse. Tirei minha roupa, peça por peça lentamente até não ter nata em meu corpo  está completamente nua em sua frente.

Grego me jogou no sofá e tirou sua camisa. Quando me dei conta, ele já estava sugando meus peitos. Lhe dei um beijo quente, sua língua lambeu o céu da minha boca. Meu coração estava a mil.

Grego passou as mãos pro todo meu corpo, alisando e apalpando tudo, beijando cada parte dele. 

Quando ele enfiar o dedo na minha vagina,  fechou as pernas e o emburro. Grego arregala os olhos e balanço a cabeça negando e dou uma gargalhada. Levando do sofá e corro pra trás da mesa e chamando com o olhar. Brincamos de gato e rato até ele joga todas as coisas de cima da mesa no chão e me jogar em cima dela. 

— Chaga de correr pelada de mim. 

Implorei com o olhar para que ele me penetrasse. Com toda a vontade do mundo ele meteu aquele pau em mim. Dei um baita gemido, dolorido, ele me segura firme pela cintura com meu braço livre e iniciei um vaivém  mantendo o seu ritmo por muito tempo.  Suas mãos percorriam e apertavam meu corpo e aquilo me incendiava ainda mais.  Desmanchei e abrir as pernas.mais ainda o puxando pra mais perto.

No dia seguinte:

— Será que ele tá vivo? Passou a noite toda aqui, tio.

— Quero mais que tenha morrido sufocado - Digo me debruçando no baú e lhe dou um sorriso lindo. 

— Abre ai, vai. - ele sorrir e balança a cabeça. 

— Perdi a chave - Digo mentindo mas séria.

— Que perdeu a chave, Ximena?! - Diz rindo da minha mentira - Abre ai.

— Deixa o cara ai mais tempo, pra ele aprender.

— Oh Grego, você tá ai fora? - o pela saco se manifesta quando percebe nossas vozes.

— Ninguém mandou você falar, animal.

Eu e Grego conversamos para ver o que iríamos fazer com ele, chegamos à conclusão de que iríamos chamar Isolda para falar com ele e ver o que ela queria que fizéssemos com aquele imbecil. Chamados Sereno e Bazunga e eles nos ajudam a levar a caixa para uma sala do centro cultural.

— Tá bom ai? - Sereno pergunta colocando a caixa no chão.

— Não está, a gente devia ter jogado esse ai no rio.

Tô de cara amarrada mesmo mas ela muda rapidinho quando o Grego me abraça por trás e passa o nariz delicadamente no meu ombro, como se estivesse me cheirando, enrola meu cabelo e o segura enrolado em sua mão. Ele tá carinhoso tomara que isso não pare.

— Também acho, ele merece - Bazunga diz concordando com a minha ideia.

— É, mas ninguém tá perguntando tua opiniçao, faz favor, firmeza, Bazunga?!

— Pega ai, Ximena - Ele me joga o pé de cabra.

— Grego, pra onde vocês me trouxeram? - Timbó pergunta de dentro do baú. 

— Cala a boca, imbecil.

— Ximena, Ximena - Ele diz num leve tom de deboche e beija minha bochecha.

Chamamos a Isolda, ela demora um pouco mas apareceu, ela ainda não decidiu o que vamos fazer com esse vacilão. Quando Paulucha chega querendo falar com Grego.

— Gregorio, quero falar contigo - Diz entrando porta a dentro

— Que isso, tia, como que você entra aqui assim? - Ela o fuzila com o olhar e ele acaba atendendo sua ordem e seguindo para seu escritório - Bora, Ximena - Assenti com a cabeça e fomos pro escritório.

Paulucha já chegou discutindo sobre o fato dela não querer que Grego se aproxime de Máximo.

— Antro não, isso aqui é de respeito, de família. Respeita minha história.

— É, só se for pras tuas negas, né?! - Diz olhando tudo em volta.

— Negas, tia? Isso é jeito de falar? Mano, olha a Ximena ai na sua frente, vai ofender a menina.. Já ofendeu ela - Diz apontando com a mão esticada pra mim.

— Relaxa, ofendeu não - Falo mexendo no meu cabelo, ainda estou sobe efeito da noite passada. 

— E você, Ximena, hein?! Você deveria ter vergonha de andar pra cima e pra baixo com meu sobrinho. Uma menina num trabalho desse, isso aqui não é lugar pra uma mulher não... Se eu fosse sua mãe - Ela é interrompida por Grego.

— Mas num é tia

A Paulucha, minha mãe?! Não mesmo, se ela fosse minha mãe eu ia ser prima dele e eu quero ser outra coisa dele, se é que me entende...

Eles acabaram discutindo cada vez mais. Paulucha chegou à conclusão que Grego não poderia mais nem falar com Máximo. Quando ela finalmente sai fico encarando ele, vejo uma lágrima escorrer de seu rosto.

— Tá olhando pra mim por quê? Sai você também - Diz quase que se jogando na cadeira.

— Ah, não vem descontar em cima de mim não, hein?! Teu problema é com tua tia, não comigo - Eu digo e saio do escritório. Nessas horas eu sei que é melhor ficar longe, pra não levar patada.

— Ah, o que foi agora? - Digo descendo as escadas e tirando meu celular do bolso quando percebo que ele toca. Era o Gabo, ele quer me ver, marcou comigo ás 19 horas.

Horas Depois...

 

— Eu tenho uma proposta para te fazer - Diz ele beijando meu pescoço.

— Fala- digo olhando pras minha unhas. 

— Você não quer vir morar comigo? - pergunta me encarando.

— Oi? Mas você é casado. - Digo rindo com a loucura que acabo de ouvir.

— Lembra que eu falei dos meus filhos? Pois então, você cuida deles, tipo uma babá, eu te pago um bom salário, e você mora comigo.

— Na sua casa? Na casa da sua mulher? - Digo tentando conter o riso, a cada palavra que ele fala o bagulho fica mais doido-  Gabo, uma coisa é a gente ter um lance, outra é eu virar sua amante e ir morar na mesma casa que a sua mulher, na mesma casa que seus filhos. Quem você pensa que eu sou?

— Mas... - Eu o interrompo.

— Mas nada - sorrio - Acho que isso já deu o que tinha que dar, né?!

— O que você quer dizer com isso?

— Que já deu, eu não quero mais - tiro o colar que ele me deu.

— Esquece o que eu falei, foi... - Ele tenta voltar atrás com o que disse mas eu o interrompi de novo.

— Não, Gabo, não é só isso, você é casado, tem filhos, família e eu não sou uma destruidora de lares. Posso não ser uma santa, mas não sou uma qualquer - Saio do carro.

— Ximena, para - Ele me grita de dentro do carro, enquanto eu vou até minha moto - Ximena, para.

— O que é isso aqui?! - Ele chega com sua moto.

Era só o que me faltava mesmo. 

— Nada...

— Ximena, sai dessa moto, agora ,anda - Levanto da moto para encará-lo - Vem, vamos pro carro.

— Não - Ele puxa meu braço e eu o puxo de volta, como estava com uma mão na moto e com o movimento brusco a moto acaba quase caindo e eu tento a segurar, num ato falho o guidão vira para o lado que eu estou fazendo minha mão virar e a moto cair.

— Ai, droga! - Gabo levanta a moto e Grego vem em minha direção.

— Machucou? Tá tudo bem? - ele me levanta do chão. 

— Minha mão tá doendo pra caramba - Digo segurando minha mão.

— Vamos pro posto, vem - Ele segura em minha outra mão

— Não, eu a levo pra um hospital decente- ele entra na frente. 

— Gabo, vai embora enquanto ainda da tempo, some - Digo isso é me viro pro lado de Grego.

— Nós temos que conversar - Ele diz abrindo a porta do carro. 

— Pra isso serve o celular.

— Para de deboche

— Oh cara, se manda, faz favor, vamo Ximena - Vamos até o posto onde sou atendida. Abei torcendo o pulso, vou ficar uns dias com a mão imobilizada. Mas tudo tem seu lado bom e muito bom por sinal, o Grego tá um doce comigo, me ajudando em tudo.


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