Incesto escrita por SweetBee


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Voltei, minha internet ainda está uma droga, mas olhem pelo lado bom, tenho inspiração para dar e vender - como a Beyoncé há três anos com os clips aushau.
Yaoi, você me destruiu com aquela linda recomendação, muito obrigada *-* do fundo do meu coração verde e amargo :3
E Danny, te amo sua linda :3
Agda, como sempre batendo na minha cara e me mandando escrever hahaha também te amo.
Amo todas vocês suas coisas perfeitas, estou um pouco melosa, talvez precise de um banho.

Tem fic nova - de novo - é Querido Hater :3 novo amorzinho.
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Pamela sorriu. Pela milésima vez naquele dia ela sorriu.

Depois de uma noite inteira trocando carícias com seu irmão após repetirem a dose ela se sentia a pessoa mais feliz do mundo, claro que o que é bom dura pouco, logo amanheceu e ele teve que ir para o trabalho deixando a promessa de que viria almoçar com ela, mesmo que não viesse ela se sentiria feliz, Vicente foi um verdadeiro príncipe quando não a deixou pensar muito sobre o que estava fazendo, com certeza teria parado tudo num dos seus surtos de sanidade.

Sanidade? A palavra que se encaixava melhor com tudo aquilo era loucura. Fazia apenas algumas semanas que estava com ele e já se sentia tão apaixonada, já tinham transado. Céu agora pensando sobre tudo ela estava terrivelmente ruborizada, aquilo nunca aconteceria no mundo real, uma garota conhece o cara num dia, pouco tempo depois se apaixona, o beija, eles trocam provocações e já estão na cama. Okay, talvez isso aconteça muito, mas para ela era tudo louco.

Apertou a caneca de achocolatado entre as mãos fitando a televisão, o que faria quando ele voltasse? O que ELE faria quando voltasse?

Achou melhor não pensar sobre isso, como diz a música, deixa acontecer naturalmente.

— Eu sou tão idiota – gemeu olhando para o líquido a sua frente – não, eu não sou idiota, só insegura... Muito insegura talvez. Mas e se ele me achou fria na cama? Ah meu Deus isso é tão estranho falado.

Riu de si mesma um pouco envergonhada, claro que soava estranho, é o mesmo que ler um livro em voz alta, você se sente estupidamente ridícula, ainda mais quando sorri com algumas falas.

A campainha tocou fazendo-a saltar, seu coração se encheu só com a ideia de que talvez fosse o irmão numa de suas surpresas agradáveis, talvez agora estivesse carregando flores para ela novamente, não, não faria isso duas vezes.

Com um sorriso involuntário no rosto caminhou até a porta abrindo-a rapidamente, não era Vicente, era seu pai e Carla abraçados e sorrindo em sua direção. Pamela sentiu-se ridícula por estar sorrindo de forma tão aberta, a decepção por suas expectativas não deixaram que o sorriso morresse.

— Pai?

— Desculpa ter vindo sem avisar, mas é que só teremos tempo agora – disse aproximando-se mais e abraçando a filha.

— Até durante as férias o seu pai encontra um jeito de se ocupar – Carla comentou cruzando os braços – como está?

Pamela finalmente voltou a si e sorriu normalmente para ela.

— Estou bem. Entrem.

Algo estava acontecendo e ela podia sentir, seu pai não iria até a casa de Vicente para tricotar com a filha mais nova, e Carla estava muito estranha.

Ela caminhou até a sala e se sentou apanhando sua caneca fumegante, o temo estava um pouco frio, nada comparado ao sul, mas mesmo assim esta frio para ela, talvez já tenha se adaptado ao calor que essa cidade fazia, principalmente o que fazia dentro do apartamento quando Vicente estava em casa.

Ah meu Deus, seu pai esta bem na sua frente. Controle-se sua pervertida.

Ajeitou-se no sofá ficando de frente para os dois, seu pai examinava o lugar e era como se Pamela pudesse ouvir seus pensamentos, com certeza se perguntava como sua filhinha cabia naquele cubículo.

— Carla disse que o senhor está ocupado, algum problema? – não sabia muito bem como manter um diálogo com o pai, afinal de contas ele nunca lhe dera muito espaço.

— Ah, eu estou organizando os papéis de compra de uma casa aqui perto – disse quase que divagando.

Pamela engasgou-se com o achocolatado como susto, o que ele tinha na cabeça para falar dessa forma? Ou o que tinha na cabeça para NÃO falar nada com ela antes? Oh, o almoço e as surpresas que ele não havia contado.

— Como assim? – perguntou limpando as gotas que escorreram por sua boca, seus olhos lacrimejavam ainda por causa do incomodo.

Seu pai riu como um verdadeiro sádico.

— Me perdoe por não ter mencionado antes, acabei esquecendo-me.

— Seu pai teve essa ideia tão subitamente que eu também me assustei – sua esposa sorriu apertando a mão do marido – ontem fomos ver a casa, é maravilhosa, bem arejada e muitas janelas de vidro dando uma bela visão da piscina e do jardim.

— Esperem – exaltou-se – vocês não podem chegar do nada e simplesmente soltar uma bomba dessas. Você nunca gostou do Rio de Janeiro, e começando por sua opção de passar aqui eu já diria que está ficando louco.

— Pamela querida, se acalme, por favor, não era minha intenção causar qualquer transtorno. Pensei que ficaria feliz em saber que seu pai quer ficar mais perto do seu irmão.

Claro que quero, meu sonho é assistir o Vicente arrancando seus olhos com um garfo no café da manhã.

Pamela fitou as mãos em volta da caneca pensando no quão embaraçoso aquela situação iria ficar, seu irmão teria um ataque só em saber que o pai estaria na mesma cidade que ele, e outro pior quando soubesse que ela iria morar com o pai, sim, porque o velho não a deixaria morando com o irmão depois de ter uma casa – ao que parecia era uma mansão – com vários quartos vagos. Ouviu um barulho de chaves que fez seu coração se encolher como uma bola de gude, tudo estava indo de mal a péssimo.

— Pam, não pode deixar a porta destrancada quando estiver – ele parou antes de terminar.

Estava parado na porta da sala vendo seu pai sentado no seu sofá, sua irmã permanecia de costas provavelmente temendo a reação do rapaz, o que não era para menos, Vicente estava muito irritado com o que via, seus planos de passar algumas horas com a menina em seus braços novamente haviam ido por agua a baixo.

— Filho, resolvi dar uma passada aqui para uma noticia a vocês dois, como só a Pamela estava eu apressei as coisas.

— Eu estava trabalhando – respondeu tirando o terno – faço isso todos os dias.

— Claro, claro! – seu pai sorriu presunçoso – e como está a agencia? Sabe que se quiser eu posso abrir uma para você, ou comprar essa que já trabalha.

— Não preciso do seu dinheiro para crescer – falou ríspido.

— Vicente é bem conhecido no ramo, saiu até em algumas revistas por causa daquele prêmio – Pamela entrou na conversa antes que os dois começassem uma discussão.

— E acha que eu não vi? Meu filho é um ótimo profissional, como eu já disse, tenho muito orgulho.

Aposto que não – Vicente pensou.

O rapaz se aproximou um pouco mais, deslizando no sofá ao lado da irmã, sem se importar com o que os dois pensariam passou o braço por seus ombros trazendo-a para seu peito.

— O que quer? – perguntou direto.

Sérgio olho novamente para a esposa e sorriu voltando-se para o filho.

— Comprei uma casa aqui perto – disse esperando uma reação do filho, mas ele se manteve sério – e como eu estava falando para sua irmã, tem outra surpresa. Quero que vocês dois venham morar conosco.

Pamela sorriu amplamente, pela primeira vez ela viu uma noticia realmente boa depois de uma não tão boa assim.

— A resposta é não – disse Vicente estranhamente calmo.

— O que? – Sergio e a filha perguntaram ao mesmo tempo.

Ele deu de ombros pegando a caneca de sua irmã tomando um pouco do liquido.

— Não vou morar com você novamente, pelo que me lembro tentamos isso durante vinte anos e não deu muito certo.

— Isso foi antes – o homem rosnou – pelo amor de Deus, você já é maduro o suficiente-

— Não foi isso que disse no almoço. Olha só, eu não vou a lugar algum e tenho certeza que a Pam também não.

— Não pode decidir nada por mim – a menina se levantou ficando de frente para os três e olhou para o pai – e você não pode agir como se tivesse o mundo em suas mãos.

Vicente olhou em choque para a menina, pensou que ela não quisesse sair de perto dele, sabia que seu pai havia dito alguma coisa para a menina antes de chegar, era a cara dele agir dessa forma.

— Pamela tem razão, se ela quiser ir você não vai impedi-la.

— Ótimo, então porque você não faz logo as malas e vai com ele Pamela? – ela abriu a boca sem saber o que fazer.

Carla se levantou vendo o quando aquela pergunta do rapaz deixou o clima tenso. A menina balançou a cabeça e saiu da sala deixando todos assustados, foi meio que uma surpresa ver os dois dessa forma, no dia anterior pareciam tão próximos, haviam chegado de mãos dadas no restaurante o que deixou explicito o carinho entre os dois.

Ele queria poder voltar atrás e escolher melhor as palavras, mas que se dane, estava irritado com a presença do pai e nada seria capaz de acalmá-lo, Pamela que o perdoasse depois. Olhou para o homem ainda sério, viu um olhar reprovador que o fez repensar sobre descontar a raiva em sua irmã.

— Melhor irmos –Sérgio se levantou tocando as costas – e é melhor você não tratar a Pamela assim novamente, não gostei nada disso.

— Não te interessa o modo como cuido dela – rosnou levantando-se também – saia da minha casa antes-

— Que você me bata? Ora, vá em frente, só vai mostrar o quanto somos parecidos – o maxilar de Vicente saltou – você odeia isso não é, ser parecido comigo. Admita, somos iguais.

— Não, papai, eu não quero sujar as minhas mãos. Estou cansado e preciso conversar com a minha irmã.

A mulher tocou o braço do marido como se dissesse que devia parar aquilo antes que fosse tarde.

Sem dizer mais nada ele passou pelo filho indo direto para a porta, Vicente sentiu-se aliviado por ter conseguido se controlar, a noite anterior fora tão especial que estava completamente desarmado, tão desarmado que acabou descontando na menina. Coitada, esperava que o irmão a enchesse de beijos e carinhos quando chegasse e não a tratasse de forma tão dura.

Escondida entre as cobertas ela fitava seu reflexo pensando nas palavras do pai, vir morar aqui, ele sempre fazia questão que não moraria numa cidade quente nem pelos motivos mais sérios, talvez estivesse escondendo alguma coisa como o irmão sempre enfatizava durante os encontros ou conversas com ela mesma. Mas o que o pai poderia estar escondendo de tão grave? Na verdade a pergunta era o que os dois estariam escondendo dela.

Puxou o travesseiro de Vicente inalando profundamente seu perfume, pela primeira vez quis que seu pai estivesse bem longe, por causa de sua visita repentina o rapaz a tratou daquele jeito, ele era uma bomba relógio quando estava perto do pai, isso qualquer um podia ver.

Onde eu fui amarrar o meu bode?

Riu caindo na cama mudando completamente os pensamentos, agora estavam na noite anterior, nos beijos e sussurros do irmão, em como ele a tocava, no “segundo round” como ele mesmo disse. Vicente era perfeito, e ela estava perfeitamente apaixonada quem nem ligava mais para o que lhe dissera há pouco.

— Se estiver pensando em ir com ele pode esquecer – Vicente falou enquanto assistia a menina fitar o teto sorridente.

Ela se levantou sentando na cama e sorriu para ele.

— Eu ainda estou esperando meus beijos.

— Não tô no clima – respondeu fazendo-a entristecer.

— Mas pra transar comigo você estava – resmungou levantando pronta para deixar o quarto.

— O que disse?

Ela não parou, continuou andando sem olhar para trás, mas sabia que ele a estava seguindo. Droga, o que faria agora que havia despertado sua fúria com um Vicente normal já não se faz esse tipo de comentário, com um irritado é assinar a sentença de morte.

— Volta aqui – rosnou puxando-a pelo braço.

Pamela engoliu em seco quando sentiu a parede em suas costas ergueu o olhar vendo apenas os lábios do irmão, desejou não ter dito aquilo no quarto, mas já era bem tarde para arrependimentos. Ele segurava seus pulsos firmemente, apenas com a força necessária para que continuasse ali, pareciam sumir envoltos por suas mãos grandes. Antes que conseguisse pensar em mais alguma coisa sentiu os lábios de Vicente alcançando os seus de forma rude, ele apertava o corpo contra o dela sem dar espaço para respirar, a queria naquele momento.

Suas mãos soltaram os pulsos da menina tomando posse de sua cintura, Pamela segurava em seus ombros tentando conter a vontade de pular em seus braços, a língua do rapaz explorava sua boca com voracidade, agora começava a puxar a blusa da garota para despi-la o mais rápido possível.

— Não me provoque mais – rosnou antes de atacar seu pescoço com mordidas e beijos molhados.

— E se eu quiser? – perguntou empurrando-o para longe.

Já estava entregue ao fogo que Vicente despertava dentro dela, seus olhos ardiam em desejo por ele.

Ela tocou a barra da blusa e puxou para cima jogando-a no irmão, sorriu mordendo o lábio enquanto se afastava para dentro do quarto. Levou as mãos pra trás abrindo o feixe do sutiã deixando-o cair por seus braços.

— Você não sabe com quem tá mexendo – balançou a cabeça hipnotizado pelos movimentos da menina, que agora deslizava o shorts pelas pernas.

— Então me mostra.

Um rosnado escapou de sua garganta forçando-o a avançar na garota, segurou-a pelos braços beijando seus lábios com força sem se importar comas marcas, seus dedos alcançaram sua calcinha e deslizaram para dentro dela apertando sua bunda. Pamela tentava acompanhar seu ritmo, mas era impossível, ele era muito forte e grande para ela.

Sentiu um movimento brusco da parte dele e em seguida o colchão em suas costas. Os lábios de Vicente percorriam seu corpo em direção a sua intimidade, instintivamente a menina tentou fechar as pernas envergonhada, mas o irmão as separou puxando-a para mais perto, seus olhos estavam negros de excitação. Esquecendo a ideia de lhe dar prazer de outra forma o rapaz ajoelhou-se na cama, observou atentamente os seios da garota e inclinou-se para chupá-los, Pamela gemeu com a língua quente e dura do irmão em seus mamilos entumecidos enquanto os apertava, agarrou os cabelos de Vicente puxando-os com força.

Ele abriu o cinto enquanto lambia os seios de Pamela, estava com mais pressa que ela, maldita hora em que a garota inventou de provoca-lo. Sentou-se na cama encostado à cabeceira e abriu a calça puxando seu membro, sua menina ficou vendo-o puxar uma camisinha do bolso e após abri-la desliza-la pelo pênis à sua espera.

— Vem.

[...]

Vicente deslizava o dedo indicador pela coluna da menina enquanto olhava em seus olhos, estava ofegante, ela conseguira deixa-lo exausto, era incansável para uma novata no assunto.

Inclinou-se beijando sua bochecha delicadamente.

— Você é maravilhosa – murmurou deslizando o nariz por sua pele.

— Você não está atrasado? – perguntou virando-se para cima puxando a coberta para seus seios.

Ele tocou o tecido puxando-o novamente para baixo, gostava de ver seu corpo nu, mesmo que a menina ainda ficasse totalmente envergonhada com a situação.

— Vamos tomar banho?

— Você vai – ela riu – acho que não quero engravidar, ou esqueceu que as camisinhas acabaram?

— Existem outras maneiras de sentir prazer, e olhando para a sua boca elas me parecem ótimas.

Pamela estreitou os olhos tentando entender o que ele queria dizer com aquilo, repetiu a frase três vezes até perceber do que se tratava e ficou ruborizada, ele era louco.

O rapaz riu jogando a cabeça para trás.

— Você é tão pervertido – comentou escondendo o rosto nas mãos.

— Só eu? – perguntou tocando seu queixo – minhas costas ainda estão ardendo por causa das suas unhas.

— Quem manda ser tão gostoso? – inclinou-se para beijar seus lábios.

Vicente segurou seu rosto aprofundando mais o beijo.

Poderia passar horas assim com ela, mas o trabalho gritava por ele, não só o trabalho, mas o seu compromisso mais tarde, compromisso esse que tinha que ir de qualquer maneira.

— Vou chegar tarde hoje, tenho um compromisso – revelou acariciando seu rosto.

Pamela assentiu a contra gosto.

— Espero que não seja com aquela hippie que a Manu falou.

— Não tem hippie nenhuma – disse sem se abalar – aquela é uma amiga, e sim, é a Heloísa.

Aquela vaca. Não Pamela, não a chame assim, você nem a conhece ainda. E espero não conhecer nunca.

Ele se inclinou para beijá-la mais uma vez antes de ir.

[...]

Depois que chegou a empresa, Vicente não falou mais nada, estava pensativo em relação à mulher, se alguém mais descobrisse sua verdadeira identidade ele estava completamente perdido. Terminou tudo o que tinha para fazer e despediu-se do amigo, que também não parava de falar sobre a namorada, Camila e ele estavam planejando se casar e por isso queriam opiniões de todos os amigos sobre local, decoração e Buffet, coisas que Vicente simplesmente odiava fazer parte.

Pegou o carro e foi em direção ao lugar onde a mulher estava morando, morro do Vidigal, bem longe de onde ele morava por isso saiu mais cedo do trabalho, quanto antes chegasse em casa, menos desconfiada a Pamela ficaria, e por falar em Pamela, ele se sentia imundo por estar escondendo isso dela, mas que bela hora essa mulher resolveu aparecer. E também tinha seu pai, aquele maldito mentiroso, resolveria com ele depois que tudo se acalmasse e com sorte a irmã continuaria com ele.

Deus sabe o quanto eu te amo, Pam.

Parou na entrada do morro e desceu do carro, olhou em volta e logo viu a casa amarela que lhe foi descrita. Respirou fundo e começou a subir, à medida que se aproximava ele sentia tudo voltando, seu pai lhe falando aquelas coisas, ameaçando e mantendo-o afastado da menina.

— Vicente – ela disse com a voz doce assim que abriu a porta.

Ali estava ela, cabelo castanho e comprido que ela sabia bem quem tinha puxado, mas os dela eram encaracolados e iam até a cintura, as maçãs do rosto rosadas, lábios pequenos. Céus, tudo nela lembrava a Pamela.

— Meu Deus, entre – pediu dando passagem.

Vicente ainda estava em choque com tudo aquilo, precisava ver com seus próprios olhos, mas agora desejava não ter visto nada.

— Você está mesmo viva – sussurrou olhando-a nos olhos.

Ela agora sorria para ele com emoção, era tão bom poder conversar com alguém conhecido após tantos anos, queria abraça-lo como antes, mas Vicente não era mais aquele garotinho que a chamava de tia Ana. Sim, seu nome verdadeiro era Ana, Heloísa foi apenas um disfarce, assim como sua amiga que intermediava as conversas, ia aos encontros.

— Onde está a minha filha?


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