Incesto escrita por SweetBee


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Minha net tá um lixo. Correndo pra postar. Sim, eu vou responder todo mundo, mas antes vou postar.
Seiji eu te amo :3



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Pamela se levantou rapidamente de onde estava, sentia-se mal, rejeitada. Afastou as mãos de Vicente que ainda seguravam a barra de sua blusa e o encarou, não podia negar que também estava irritada com a situação, ela queria que ele continuasse, pois já havia perdido o controle, deixado a “vaca ir para o brejo”, então ele simplesmente diz que não pode.

— Não pode ou não quer? – perguntou afastando-se dele, afundando nas almofadas.

Vicente passou a mão no rosto sentindo-se um idiota, sua sanidade tinha que despertar justo naquele momento e ferrar com tudo? Já estava tudo preparado para ir a diante, o doce que planejara espalhar por seu corpo, o quarto arrumado. Seu lado pervertido havia organizado tudo, Pamela seria dele em sua cama, mas o que segundos não conseguem fazer com uma pessoa?!

Mas tinham outras questões, questões essas que envolviam o pai.

— É complicado, Pamela – disse derrotado – e se eu acabar te magoando?

— Magoando? – perguntou rindo – porque isso aconteceria?

Ele balançou a cabeça e olhou para ela, seus olhos castanhos estavam mais brilhantes que o normal, as alças ainda estavam abaixadas mostrando seus ombros com algumas marcas vermelhas.

Abriu a boca para falar, mas a campainha tocou repetidamente como se alguém estivesse morrendo, rapidamente Pamela arrumou a blusa e o cabelo enquanto seu irmão se levantava apressado para atender antes que derrubasse a porta, seja lá quem fosse. A menina olhou para o próprio corpo vendo horrorizada as marcas vermelhas em seus ombros e colo, amaldiçoou-se por ser tão branca naquele mesmo instante, também por Vicente tê-la beijando com tanta voracidade.

A porta se abriu num baque e uma Manuela muito furiosa entrou segurando papéis. Parecia estar nervosa, ou melhor, furiosa com o término do namoro, sequer esperou o ex abrir a porta completamente e já foi atropelando. Usava as roupinhas coladas de sempre, seu cabelo ainda estava arrumada e sua maquiagem impecável, sem vestígios de choro – como toda mulher que foi chutada.

Mas acho que cobras não choram, seria estranho se isso acontecesse.

Seu olhar caiu em Pamela, as malditas marcas. Manuela pareceu não ligar, apenas jogou as folhas na menina.

— É com essa vagabunda que seu irmão está me traindo? – berrou em sua direção.

Pamela ainda tentava processar tudo que estava acontecendo ali, minutos antes ela e o irmão estavam se agarrando, depois começando uma discussão e agora a ex-namorada dele invadia gritando feito uma maluca. Piscou algumas vezes assimilando e pegou as folhas no chão, estavam amassadas, provavelmente por causa da raiva dela.

— Quem te deu o direito de entrar aqui?

— Eu ganhei todos os direitos no momento em que você me traiu com essa hippie maldita. E a vagabunda ainda é magra, alta e deslumbrante – Pamela ergueu a sobrancelha vendo o desespero na face da moça.

Bêbada?

— Que hippie? – Vicente perguntou assustado – ah não, não e não.

Caminhou até a irmã tomando as fotos antes que ela pudesse ver melhor, conseguiu apenas entender que eles estavam abraçados. Ele recolheu todas numa rapidez espantosa, a menina estava estática, só conseguia mover os olhos para o irmão e a outra.

— Será que você podia ter a decência de ir para um motel? Tinha que ser na frente de todo mundo?

Lágrimas. É cobras realmente choram senhoras e senhores – Pamela finalmente se sentou como se quisesse finalmente entender o que estava acontecendo. Manuela chorava compulsivamente sentada na mesa de centro, com as mãos no rosto.

O rapaz caminhava de um lado para o outro embolando as imagens, a irmã não podia presenciar aquilo.

— Manuela, você está nervosa, vamos conversar lá embaixo – começou tentando se acalmar.

— Não! – gritou – você tá com medo que a sua irmã descubra que você é um desgraçado que só brinca com as mulheres? Pelo jeito eu cheguei na hora – olhou para a menina que agora sim estava assustada – aposto que ele já tinha pensado numa boa forma de te levar pra cama, aposto também que já interrompeu tudo só pra deixar você subindo pelas paredes.

Pamela engoliu em seco ouvindo suas palavras.

— Você não tem vergonha na cara, Vicente?

— Já chega – foi a ver de Vicente gritar – vai embora daqui.

— Você nunca gostou de perder uma presa, é lamentável que tente seduzir garotas que nada entendem disso.

— Vai embora – rosnou segurando-a pelo braço.

— Não vou – rebateu.

— Ah vai, e vai agora!

Manuela se levantou com o aperto dele, o rapaz a arrastou até a porta sem se importar se estava machucando-a ou não, ela havia o irritado o suficiente para fazê-lo perder a cabeça, mais um pouco e não sabia se ia se segurar.

Manuela havia parado de chorar, deu uma olhada para trás e viu Pamela sentada no mesmo lugar fitando algum ponto. Voltou-se para frente sorrindo e sentindo o ex larga-la bruscamente no corredor.

A menina fitava as mãos em cima das pernas refletindo sobre tudo aquilo, então Vicente tinha outra – além dela.

Tudo bem, está tudo bem – disse a si mesma levantando-se.

Ela sabia do caso deles, pelo menos deu a entender que sabia, talvez Pamela devesse começar a se preocupar com a ex-cunhada, do jeito que era louca não se surpreenderia se seu pai batesse à porta e a levasse embora. Não, ir para longe de Vicente, jamais.

Levantou-se dali imaginando como seria bom tomar um banho gelado para acalmar os nervos, esquecer que o irmão tinha uma amante – além dela – e que Manuela tinha surtado bem na sua frente. Noite cheia, dia cheio. O apartamento estava em completo silencio, Vicente estava com a cabeça apoiada na porta tentando se acalmar para explicar tudo a Pamela, se ela lhe desse essa chance.

Parou atrás do rapaz vendo suas costas bem definidas, seria bom poder tocá-las.

Não Pamela, você quer tomar banho. Foco no banho.

— Eu vou – começou fazendo-o erguer a cabeça – tomar banho.

— Por favor, não me diga que acreditou nela – implorou virando-se para encará-la.

A menina apertou os lábios vendo a expressão diferente do irmão. Mas não sabia no que acreditar, não sabia o que era verdade ou mentira.

— Não tem nada para desacreditar – disse chamando sua atenção – se você tinha uma amante, tudo bem, eu era só mais uma.

— O que? Pamela, aquela mulher não é minha amante. Nunca fui infiel enquanto namorava a Manuela.

— Tivemos um caso – replicou como se as palavras a ferissem.

— É diferente – falou olhando em seus olhos – o que temos é... Incontrolável e-

— E?

Vicente se aproximou cuidadosamente da menina, tinha medo que ela surtasse também e acabasse fugindo dele.

— Incrível – sussurrou levantando a mão na direção do seu rosto. Pamela fechou os olhos sentindo a proximidade do toque, incontrolável, essa era a palavra certa.

— Vicente... – sussurrou segurando a mão que acariciava sua bochecha de forma delicada.

O rapaz tomou sua cintura com a mão livre prendendo seu pequeno corpo contra a parede. Ele estava mais quente que o normal, o suficiente para fazer Pamela sentir calor – físico e normal – e seu corpo reclamar, mas não da proximidade, mas sim pela falta de um contato maior.

— Desculpa ter feito você passar por isso.

— Pare de se culpar pelo que não fez – rebateu inalando o cheiro próprio dele. Podia sentir a respiração calma batendo em sua testa.

Sua outra mão finalmente ganhou vida, indo diretamente para o peito de Vicente, o bronzeado sutil e a contração de seus músculos a fez morder o lábio. Os dedos começaram a deslizar de um lado para o outro fazendo cocegas leves e prazerosas para ele, subiram para seu pescoço desenhando uma linha ondulada que parou em seu maxilar.

— Eu te amo – disse erguendo a cabeça para encará-lo.

— Eu também te amo – murmurou beijando sua testa, puxando-a para um abraço apertado em seguida.

Pamela fechou os olhos sentindo os músculos do irmão pressionados contra seu corpo, o calor das mãos grandes em seus ombros a deixava confortável naquele aperto, agora pouco importava a ex-namorada maluca, suposta amante, o pai e todas essas besteiras que nunca foram empecilho para trocarem carinhos. A menina desceu as mãos para a bunda do irmão fazendo-o soltar uma gargalhada, ela riu afastando-se do seu corpo.

— Vou tomar banho, o que eu mais quero é a sua cama – disse afastando o cabelo do rosto.

— Minha cama, é? – perguntou malicioso.

— Pelo amor de Deus Vicente, dá uma trégua – riu empurrando-o.

Ele apertou seu queixo antes de vê-la ir para o banheiro e fechar a porta ainda sorrindo. Caminhou para o quarto para tirar a calça e pôr o pijama – que era só um short – e foi arrumar a bagunça na cozinha, por mais difícil que fosse afastar os pensamentos de sua irmã, ele conseguiu, estava preocupado com toda a cena armada por Manuela, aquelas fotos não deveriam nem existir, seus encontros com Heloísa estavam em risco agora.

E tinha seu pai, o homem misterioso e sem escrúpulos que insistia em dizer que havia mudado, que sentia saudade dos filhos, Vicente já estava farto de ouvir as coisas que a irmã falava dele, a coitada acreditava cegamente no que o velho dizia, isso tudo só pioraria tudo quando estivesse na hora.

Seu telefone tocou, o rapaz enxugou as mãos ensaboadas e correu para apanhá-lo, era ela novamente, deslizou o dedo na tela e levou o aparelho a orelha.

Sei que pediu para esperar sua ligação – começou ela fungando – eu não aguento mais Vicente, até quando você vai esconder isso de todo mundo?

Ele suspirou pensativo.

— Só me dê mais um tempo – pediu passando a mão na nuca – Pamela quase descobriu sobre nós, e acredite, não foi de um jeito sutil.

Deixe-me conhece-la, apenas dez minutos e ela vai nos entender

— Não! – cortou ríspido – você não tem direito algum de fazer isso. Fica longe, pelo menos por enquanto.

Pamela tossiu engasgando-se com a água, estava tão distante que acabou esquecendo-se que não pode respirar pelo nariz debaixo do chuveiro, riu de si mesma e voltou a lavar o cabelo pensando no que Manu havia dito.

Seduzir garotas que nada entendem disso, é? Sabe de nada colega. Meus livros me ensinaram muita coisa, maldita, mal amada, esquisita e louca.

Desligou o chuveiro esticando-se para alcançar a toalha, secou todo o corpo e vestiu a camisola, apanhou o secador em cima da pia começando a secar o cabelo.

Não demorou muito e lá estava ela no quarto colocando o celular para carregar quando viu o irmão entrar. Não disse nada, estava sério demais e apenas se deitou na cama fitando o teto. Estranhou seu comportamento e caminhou até a cama e se sentou olhando para ele, Vicente parecia alheio a tudo, triste talvez.

— Algum problema? – perguntou engatinhando para perto.

Vicente virou a cabeça para o lado e sorriu.

— Deita comigo.

Ela deu de ombros deitando a seu lado, Vicente abriu o braço para que ela se aconchegasse em seu peito e a apertou girando o corpo sobre o dela, a menina riu tocando seu rosto delicadamente ainda tentando entender o que passava com ele. Ainda em dizer nada Vicente selou seus lábios nos dela dando um longo suspiro, a boca de Pamela se abriu dando inicio a um beijo apaixonado e sofrido como se fosse o ultimo, a mão do rapaz deslizou para sua cintura apertando-a mais contra o seu corpo, os hormônios da mais nova despertaram causando uma leve e prazerosa agonia em sua garganta, a perna dele enfiou-se entre as dela e sua mão segurou a coxa trazendo-a para cima, aquilo era quente demais.

Tomado pela excitação, Vicente subiu a mão por baixo da camisola ate encontrar a bunda da menina, não era a primeira vez que tocava aquela parte, mas dessa vez só a calcinha pequena a cobria. Um gemido escapou da garota quando sentiu os dedos do irmão apertando-a com vontade.

Sua boca abandonou a dela indo diretamente ara o pescoço fazendo-a arfar, com as mãos presas contra seu corpo Pamela não podia fazer muita coisa além de erguer a cintura de encontro a dele. Sentia os fios pequenos de sua barba pinicarem em seu pescoço, aquilo foi o bastante para se entregar de vez às carícias do rapaz. Vicente mordeu a alça da camisola abaixando-a até onde pôde, afastou-se da menina fitando seu rosto, tocou seu queixo com o polegar e inclinou-se depositando um beijo casto em seus lábios.

— Mas já? – perguntou sem esconder a decepção em sua voz.

Ele riu ajeitando-se par abaixar a outra alça.

— Foi aqui que paramos? – ela estremeceu com a voz rouca e cheia de malícia.

Pamela assentiu pouco antes de ele abaixar a cabeça para beijar o seu colo, o dedos espertos do rapaz começaram a abaixar mais a peça deixando um seio da menina exposto, sem erguer a cabeça Vicente o mordeu forte o bastante para arrancar um gemido surpreso da garota, sorriu contra sua pele e levantou sentando-se a sua frente.

— Tira pra mim – pediu erguendo uma parte da roupa de Pamela.

Timidamente ela segurou a barra e ergueu passando-a por seus braços de jogando no chão, sabia exatamente o que estava fazendo, só se perguntava por que estava fazendo tudo que lhe era pedido sem mostrar resistência. Vicente passou a língua nos lábios balançando a cabeça negativamente, ou como se estivesse tentando se controlar.

Tocou sua barriga inclinando-se novamente sobre ela, Pamela segurou seu rosto beijando-o sensualmente, jogou a timidez para fora do quarto e entregou-se ao prazer. Ele apertava sua cintura e brincava com sua calcinha impaciente, a menina passou as pernas por sua cintura jogando-o para o lado sentando-se nele.

— Wow – sorriu para ela antes de voltar a beijá-la. Suas mãos apalparam sua bunda mais uma vez puxando-a para ele.

Pamela mordeu seu lábio apoiando as mãos em seu peito cravando as unhas ali.

— Quer brincar que nem gente grande? – ela assentiu mordendo o lábio.

Ele se levantou sorrindo passando os braços por sua cintura beijando sua boca com vontade, suas mãos subia lentamente pelas laterais do seu corpo deixando um rastro de eletricidade, Pamela afastou-se fitando o rosto do amante, passou o indicador por seu lábio inferior, o fogo pareceu se acalmar nos olhos do rapaz dando lugar algo mais especial.

Paixão.

Vicente apoiou suas costas nas palmas de suas mãos deitando a menina de volta na cama, seus olhos fixaram-se nos seus enquanto se abaixava para beijar seu corpo, começou uma trilha de beijos suaves indo de encontro a sua intimidade, Pamela sorriu sentindo seus lábios úmidos mordiscando sua pele nua, ele ergueu a cabeça quando chegou a seu umbigo, a menina respirou fundo vendo-o rir. O rapaz lambeu aquele ponto vagarosamente fazendo movimentos circulares que a levaram à loucura, seus dedos tocaram a intimidade da garota e ambos arfaram, era uma sensação maravilhosa e nova que Pamela estava adorando, e ele se deliciava com sua menina contorcendo-se na cama enquanto brincava com clitóris. Não ia parar até que ela estivesse pronta.

Não demorou a sentir a umidade em sua calcinha, ela sentiu a peça ser abaixada lenta e dolorosamente por suas pernas e desejou que ele voltasse com toda a voracidade de antes, aquilo já era tortura. Seu irmão ergueu a cabeça para encará-la, a menina respirava com a boca aberta, seu corpo tremia com a espera. Então alcançando o calção de Vicente, começou a abaixá-lo usando os dedos dos pés até ver o contorno do seu membro rijo, deslizou o pé na direção dele e o tocou fazendo-o gemer.

— Tem certeza? – perguntou deitando sobre ela.

Pamela assentiu sentindo os lábios nos seus, mais uma vez mostrou suas habilidades quando segurou cós da cueca com os pés abaixando a peça deixando-o completamente nu. Vicente sorriu no beijo passando a língua em seus lábios, sua mão apertava seu seio esquerdo, a menina afastou mais suas pernas sentindo o pênis roçar em sua intimidade, gemeu arqueando o corpo sob ele. Segurou-o posicionando em sua entrada suspirando, estava nervoso com medo de machuca-la, Pamela mordeu sua boca sentindo-o empurrar seu membro aos poucos em movimentos lentos, tentava aliviar a tensão da garota com toques e beijos carinhosos, ela soltou um suspiro sentindo uma dor aguda em seu interior e apertou os olhos, não era muito prazeroso, mas já havia ido até ali, não ia voltar atrás. Deixou o suspiro escapar e pressionou os lábios para conter os gemidos de dor. O rapaz parou acariciando sua bochecha, os olhos brilhavam com a realização, não pelo sexo, mas porque agora a confiança que um tinha no outro se intensificou, pôde perceber que realmente gostava dela. Amava.

Pamela tocou seu rosto sentindo a dor aliviar, ele beijou seu queixo indo para seu lóbulo, a respiração quente em sua orelha fez um arrepio percorrer seu corpo.

Vicente entrelaçou seus dedos nos dela intensificando os movimentos, pousou a cabeça em seu ombro soltando um gemido rouco que há muito estava preso em sua garganta, ela segurou em seus ombros tentando se acostumar com aquela sensação pouco incomoda. Virou a cabeça para o lado sorrindo tentando deixar o incomodo de lado, era o seu amor que estava com ela, nada mais importava. Uma lágrima de felicidade caiu fazendo-a apertar as mãos em volta da nuca do irmão. A mão de Vicente apertou a sua acima de sua cabeça e a encarou por um tempo confuso, até receber um sorriso dela, uniu sua testa na dela dando um beijo rápido em seus lábios enquanto erguia o copo apoiando-se nos braços ritmando as estocadas e piscou malicioso para ela.

Agora era oficial, ela pertencia a ele e nada nem ninguém podia separá-los.


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Notas finais do capítulo

hehehe Surpresa?



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