Journey of Love escrita por Who


Capítulo 15
Capitulo 15


Notas iniciais do capítulo

Oii! Esse é, infelizmente, o nosso penultimo capitulo.
Esperem que gostem, pois fiz com muito carinho e reescrevi o final umas quinhentas vezes até achar que estava bom. No começo vai ter um P.O.V. Laurel contando como ela contou pro Tommy que estava grávida!
Até as notas finais!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/612432/chapter/15

P.O.V. LAUREL

– Eu não sei o que sinto por ele... E o pior: não sei como vou descobrir. - Felicity fala respondendo minha pergunta.

– Eu já sei! Vamos pesquisar na internet! - falo pegando meu celular. Faço algumas pesquisas e acho um site bom. - "Como diferenciar amor de amizade em 4 pasos." - leio em voz alta o titulo. - "1.Vocês se conhecem a quanto tempo? A. 1 a 2 anos; B. 3 a 4 anos; C. 5 anos ou mais." - leio a primeira pergunta.

– B. 3 a 4 anos

– "2.O relacionamento entre vocês é: A. Ótimo; B. Mais ou menos; C. Pessimo."

– No começo era péssimo, mas agora é mais ou menos...

– "3. Rola uma quimica! Vocês: A. Nunca transaram; B. Transaram uma vez; C. transaram varias vezes." Adimito que eu estou curiosa pra ouvir essa resposta!

– C. transamos varias vezes. - ela fala tímida.

– Felicity Smoak! Sua tarada! - falo sorrindo. - "4. Você, perto dele, se sente: A. Normal; B. Protegida; C. Amada."

– B. Protegida. - responde. - E agora?

– Esperamos. Ele ta calculando... - esperamos um tempo. - Não finja que o sentimento não existe, pois, no fundo, você sabe que o ama. O relacionamento de vocês no inicio era transtornado pois os dois nutriam sentimentos que não entendiam, e ao entende-los, não adimitiram por medo. Quanto mais rápido aceitar esses sentimentos, melhor será pra você! - termino de ler rindo.

– Que bobeira! Não acredito que me convenceu a fazer isso! É bobagem! Não vou basear meu relacionamento, que não existe, em uma merda de teste bobo! - a olho sorrindo. Coitada... Escondendo os sentimentos. Tomara que Oliver faça algo pra ela finalmente entender.

– Tudo bem, esquentadinha! Eu vou ter que te deixar pois tenho que me arrumar para um jantar com meu noivinho! - falo pegando minha bolça e dando um beijo em sua bochecha. - Tchau! - saio da sala e vou em direção ao elevador. Chego na garagen pego o carro e vou direto pra casa.

[...]

Depois que cheguei em casa, tomei um banho e me preparei pro jantar. Meu cabelo esta solto em ondas. Estou com um vestido verde escuro um pouco acima dos meus joelhos, rendado e um salto 10 preto.

Assim que terminei de fazer minha maquiagem, que destacava meus olhos com um tom de preto prateado e meus lábios estavam com um rosa claro.

Ouço a campainha tocar e vou direto pra porta. Era Tommy.

– Oi! - falo me aproximando e dando um selinho nele.

– Você está linda! - fala me olhando de cima a baixo. Sorrio com o elogio e o puxo pro carro. Ele abre a porta pra mim em um ato de cavalheirismo.

O caminho até o restaurante foi leve e alegre. Eu estava com medo de que a volta fosse bem diferente.

Nosso jantar foi maravilhoso, mas felizmente/infelizmente a hora da sobrimesa chegou. O restaurante em que estamos é o mesmo em que tivemos nosso primeiro encontro e propositalmente onde ele me pediu em casamento. Não há lugar melhor para contar.

– Então, Tommy. - falo receosa. - Eu tenho que te contar uma coisa! E eu realmente espero que goste, pois não tem volta...

– O que foi? - seu tom de preocupação me faz sorrir triste.

– Eu... Estou grávida! - ele me olha sem reação.

– O que? - fala depois de uns segundos. - Você está grávida? - já perco as esperanças, e um nó se forma em minha garganta. - Esse é, com certeza, o melhor dia da minha vida! - é minha vez de ficar atonita.

– Sério? - falo com um sorriso que pode iluminar o mundo todo.

– Absolutamente! - ele da uma pausa. - Eu sei que já te disse isso algumas vezes, mas, Eu te Amo, Laurel. - se aproxima e me beija apaixonadamente colocando sua mão direita em minha barriga. - E pode ter certeza: Vou amar essa criança com todo o meu ser!

Um dos garçons ouviu nossa converça e como um modo de nos parabenizar ele nos presentiou com uma sobrimesa especial. Após comermos em meio a beijos e caricias, eu e Tommy fomos para casa e fizemos amor apaixonadamente.

[...]

Depois de minha converça com a Laurel, não consegui sair da minha sala nem pra ir ao banheiro. Não era medo, era receio de encontrar Oliver. Só saí da sala só quando era 1:30 da manhã. Nesse tempo todo decidi parar de viadajem e falar logo com o Oliver, para dizer a ele que eu finalmente descobri que eu o Amo.

E eu nem imaginava bem essa pessoa estaria lá a essa hora, ou melhor, eram duas pessoas. Isso mesmo, você não leu errado. Não era só Oliver, eram Oliver e Helena. Agora, será que eles estavam trabalhando? A resposta também é "não". A não ser que considere sexo na mesa da estagiaria algum tipo de trabalho.

Observo a cena em minha frente levemente chocada. Como Oliver pode ficar com uma mau comida dessas? Não era ele que dizia que mentir pra alguem dizendo que a ama era errado?

Depois que absorvi o acontecido, decidi ligar um "botãozinho" que se chama ignorância.

– Pelo amor de Deus! Aqui não! - falo chamando a atenção deles.

– Felicit.... - ele tenta falar, mas eu o interrompo.

– Por favor. Querem tranzar? Tudo bem, mas vão em um lugar onde ninguem possa ver ou que não tenha câmeras! - falo, me viro e saio. Deixando duas pessoas semi-nuas com cara de retardadas.

Assim que entrei no elevador, o "botãozinho" foi desligado. Eu decobri assim que senti um turbilhão de lágrimas escorrendo pelo meu rosto.

P.O.V. OLIVER

Depois da converça que tive com Tommy, fiquei pensando muito. Eu tinha certeza de que não daria certo. Sai de minha sala logo em seguida, decidido a ir ao bar mais proximo e encher a cara. Sai do prédio apé mesmo e fui direto para o Bar.

Passei a tarde inteira rodeado de bebidas de todos os tipos e com todos os nome possíveis e imaginaveis.

Quando o Bar começou a lotar decidi sair dali e ir pra casa termunar de encher a cara lá mesmo. Fui cambaleando até o prédio da empresa, onde eu tinha deixado as chaves do carro e o mais importante: meu celular. Olho pro grande relógio que tem na entrada. Ele marcava 1:18. Parece que passei um tempão enchendo a cara.

Entro no elevador quase caindo e aperto o botão do meu andar. Durante toda a viajem penso se seria uma boa ideia eu ir dirigindo pra casa. A minha resposta mental foi não.

Vejo que apenas uma luz está acesa no andar todo. A luz da sala da Felicity. Minha primeira ação é andar em direção a ela, mas sou parado por Helena.

– Oi Olie! - fala com uma voz nojenta.

– Eh... Oi. - sou grosso, mas ela não parece abalada.

– Sei que pode parecer que eu sou atirada se eu te fizer essa pergunta, mas vou fazer assim mesmo! - da uma pausa. - Quer tranzar?

– Sabe, posso estar mais bebado do que um Russo com depressão, mas nunca transaria com você, Helena. - minha fala sau meio embilada por causa da bebida.

– Mesmo que isso fizesse Felicity ficar morrendo de cíumes? - fala manhosa.

Não sei por que, mas eu não respondo. Ela leva isso como um "sim" e começa a me beijar e agarra meu pênis com sua mão direita.

Nesse momento, um surto de realidade me atinge e eu paro, mas por causa da bebida não consigo impedi-la de torar a minha blusa. Nem percebi quando ela tirou o sutiã. Eu estava pronto pra me afastar e manda-la ir caçar coquinho, quando uma voz me impede.

– Pelo amor de Deus! Aqui não! - era Felicity.

– Felicit.... - eu tento falar e explicar. Jogo Helena pra lonje de mim.

– Por favor. Querem tranzar? Tudo bem, mas vão em um lugar onde ninguem possa ver ou que não tenha câmeras! - fala já entrando no elevador. Fico completamente sem reação durante alguns segundo, mas me recupero logo em seguida.

Coloco o resto das minhas roupas desajeitadamente e saio atras dela.

– Felicity! - a chamo quando eu a vejo na porta do hall de entrada. Ela me ignora. - Felicity Smoak! Me escuta! - grito e ela me olha com os olhos marejados- O que você quer, Oliver? Me dizer que você finalmente entendeu que o que você achava que era amor, na verdade, era uma simples atração física? Porque pode apostar, eu percebi! - ela da uma pausa, eu tento falar, mas ela me interrompe. - Sabe qual é o pior, Oliver? - aponto com meu dedo pro seu rosto. - O pior é que eu passei a tarde inteira pensando em você, pensando em nós dois. E finalmente descobri o que sinto. Pois é, eu decobri que eu te amo. Sabia? Mas parece que você já superou. Não te culpo, a final, a culpa é minha... - ela fala e sai do prédio.

Vou rapidamente atrás dela. A noite estava fria e começava a chover.

– Felicity, eu ouvi toda a sua história, será que agora você poderia ouvir a minha? - ela bufa e me olha ironica. - Eu não queria transar com a Helena. Ela meio que me enganou. Tipo uma naja. Não sei se percebeu, mas eu estou meio bebado. Isso aconteceu pois eu passei a tarde inteira em um barzinho de esquina gastando meu salário todo em bebidas pra tentar esquecer a pessoa que eu amo! Não deu muito certo, então eu decidi ir pra minha sala pegar minhas chaves, mas fui barrado por aquela louca. Ela começou com uma papo confuso sobre cíumes e ai eu lembrei da converça que eu tive com o Tommy de manhã. E enquanto eu brizava ela se aproveitou de mim. Sua voz, Felicity, me acordou da brisa, então obrigada por me fazer parar de quase transar com aquela louca. E me desculpe por não ser o suficiente pra você... - me viro e começo a andar.

Eu estava todo encharcado por causa da chuva que em dez miseros minutos havia triplicado.

– Oliver! - grita Felicity me fazendo virar pra olha-la. - Você por um acaso ouviu a parte em que eu digo que eu te amo? Por que se não ouviu, eu posso repitir... - seu sorriso me faz sorrir. Ando até ela. Eu realmente não tinha prestado atenção nessa parte.

– Acho que não. Você poderia repetir pra eu poder dizer o mesmo?

– Oliver Queen! Eu te amo! - ela grita e eu colo nossos corpos.

– Eu tambem te amo! Eu te amo! - sussuro pra ela. Nossos lábios estão muito proximos.

– LARGA ELE SUA VADIA! - grita Helena aparecendo do nada.

– Helena! Por favor, a unica vadia aqui é você, então você pode por favor sair daqui pra eu poder beijar ele? - fala a Fel com um tom irritado.

– Mas o Oliver me ama! - ela murmura chorando.

– A única mulher que eu amo aqui é a Felicity, então da pra fazer o favor de ir embora? - sou grosso e ela sai chorando. - Finalmente. - falo sorrindo e não dou tempo pra Felicity falar mais nada. Eu a beijo apaixonadamente, e ela corresponde no mesmo segundo.

Acho que eu sou o homem mais sortudo do mundo!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E ai meninas? Quero saber a opinião de vocês!
Bjks



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Journey of Love" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.