Journey of Love escrita por Who


Capítulo 16
Capitulo 16 - Final


Notas iniciais do capítulo

Oi genteee! Finalmente com o ultimo capitulo!
Eu espero que tenham gostado da fic tanto quanto eu amei escreve-la. Vou ficar triste de terminar essa história, mas feliz por saber que eu terminei!
Eu quero agradecer a todas que comentaram, favoritaram! Um agradecimento especial a unica pessoa linda maravilhosa que recomendou! (não é uma reclamação). Eu adoro responder os comentarios de vocês. A partir deles eu descobri que eu e as minhas leitoras temos coisas em comum!
Um beijo pra TODOS os que leram a minha fic! Mesmo os fantasminhas que de vez em quando me deixavam irritada!
Bjks! ESPERO QUE GOSTEM!!



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P.O.V. FELICITY

Quando eu dou por mim, já estou completamente encharcada. Separo meus lábios dos de Oliver devagar, e o olho nos olhos.

Sem falar nada, engancho meu braço no seu e começamos a andar abraçados. Não precisavamos de palavras. O qualquer coisa que sentissemos seria transmitido atravez de um unico olhar.

Caminhamos assim durante um tempo indeterminado. Só sei que aparecemos rapidamente na casa do Oliver. Ele abre a porta e me deixa entrar.

– É melhor tirarmos essas roupas, ou vamos ficar resfriados. - eu falo o olhando intençamente. E logo em seguida, tira sua camiseta, me dando uma linda vista de seu abdomem, cujo os unicos defeitos eram pequenas cicatrizes, que pra falar a verdade, não considero defeitos.

Não fico atras e tiro minha camiseta na mesma velocidade em que ele tira sua calça, sem preça. A visão daquele homem apenas de cueca é um enorme paraiso. É minha vez de tirar a calça. Mes movimentos são milimetricamente analizados por ele, que me olha sem cerimônias.

– Quer saber? - ele fala depois de um tempo em que nos encaranos. - Que se foda! - se aproxima e me empurra até a parede mais proxima, onde ele me prença ao me beijar intensamente.

– Aonde? - pergunto arfando.

– Na casa toda! - fala e me beija. Vai descendo seus beijos até um pouco acoma dos meus seios. Leva suas mãos até o feicho do meu sutiã o abrindo sem medo. A peça se junta as outras no chão. Ele começa a chupar os bicos dos meus seios enquanto eu gemia e enclinava o tronco.

– Oliver! - gemo seu nome e tiro sua cueca. Agarro seu pênis e começo a lamber toda a estenção do mesmo. Oliver levanta a cabeça e da leve gemidos, que ficam cada vez mais altos.

Sem avisos ele me prença na parede de costas pra ele, e esfrega seu pênis em minha bunda enquanto masaageia meus seios. Gemo seu nome novamente e ele entende o recado. Tira minha calcinha segura minha perna e me pentetra de uma vez. Começa a investir em mim contra a parede enquanto eu gemo loucamente implorando por mais. Quando estou quase gozando, ele me vira pra ele colocando minhas pernas em volta da cintura dele. Me preenche de novo e investe novamente em movimentos ritimados, até que ele retira todo seu membro de dentro de mim e rapidamente enfia de volta me fazendo explodir no melhor orgarsmo da minha vida. O dele veio logo depois. Ambos os orgarsmos vieram com um gemido auto e prazeroso. Deitamos um pouco no sofá e ficamos nos encarando, até que começamos a nos beijar e, o resto vocês já sabem.

[...]

Acordo na cama de Oliver, que esta dormindo do meu lado, com seu braço em volta da minha cintura. O observo dormir, e começo a pensar em ontem. Não me lembro bem como eu fui parar naquele quarto. Tudo o que eu consigo me lembrar se resume a uma unica palavra: sexo.

– Me encarando? - ouço sua voz e volto a realidade.

– Tipo isso. - me ajeito em seus braços de modo que eu me vire de frente pra ele.

– Sei! - fala e me da um selinho rapido.

Se levanta logo em seguida me fazendo acompanhalo com o olhar enquanto ele da uma volta na cama, até parar na minha frente.

Ele estica seus dois braços pra mim em sinal que eu devo levantar. Nego com a cabeça e ele finge uma cara de bravo.

– O que? Eu to com preguiça!

Ele me puxa delicadamente pra cima e me joga em seu ombro desnudo, assim como o resto do corpo.

– Parece que você não tem escolha... - sorri e me carrega escada a baixo, até que ele para na cozinha, me pondo no chão. - Viu? Você não ia morrer...

Ando até as minhas roupas, que estão jogadas no chão. Coloco minha calcinha e meu sutiã.

– O que vamos come? - pergunto. - Estou faminta! - o observo pegar dois ovos na geladeira.

– Fritada! - exclama animado e eu rio.

Fico olhando enquanto ele anda pra lá e pra cá, agora de cueca, enquanto faz nossa fritada.

– Eu não sei se você sabe, mas meu sonho sempre foi ter um homem semi-nu na minha cozinha, mesmo que essa cozinha não seja minha... - ele me olha serio.

– E esse seu sonho já foi realizado quantas vezes? - seu tom de cíumes me faz sorrir.

– Teve o Andrew, o Leonardo, o Christian, o Nicholas... - a cada nome sua carranca vai ficando maior. - Eu to brincando seu bobo, você é o unico. E mesmo se não fosse, seria o unico homem semi-nu na minha não cozinha que eu amo. - a carranca em seu rosto some e ele se aproxima me dando um beijo de tirar o fôlego.

– Sendo assim, você é a unica mulher semi-nua, que já me observou semi-nu na cozinha, que eu amo. - ele fala e uma pergunta se forma em minha mente. - Você não vai querer saber. Não importa as anteriores, o que importa é que tirando você, não vai haver outra mulher semi-nua me olhando semi-nu na cozinha.

E assim passamos a tarde. Eu e ele, mais ninguem. Infelizmente, ser um agente do FBI tem grandes malefícios. Um deles é que quando te recrutam para uma missão, você é obrigado a ir a não ser que não esteja com condições físicas ou psicologicas pra isso. E infelizmente/felizmente, isso não é o caso pra nenhum de nois dois.

– Qual é a missão, Dig? - fala Oliver.Ele não fala nada. Apenas pede para nós irmos pra lá.

– O que vocês tem que fazer é simples: Entrar no prédio, salvar os refens desinstalar o vírus e prender Slade Wilson! - responde finalmente com o semblante serio.

– Sera apenas eu e o Oliver? - ele me olha irônico.

– Algum dia precisaram de alguem mais? - seu tom faz juz a sua expressão. Eu não respondo. Eu sei que ele sabe que eu entendi o que ele quiz dizer.

– Okay! - fala Oliver.

– Não se esqueçam de que Slade é louco, e o mais importante: ele nunca blefa. Ou seja, se ele falar que vai matar o refém, pode ter certeza, ele vai matar o refém! - não sei se o Dig percebeu, mas cada palavra que ele disse me deixou um pouco mais apreenciva.

Combinamos a nossa tatica e o nosso plano B. Coloquei uma roupa preta e colada, que me deixava camuflada e me dava elasticidade pros meus movimentos. Não tive muitas aulas com o Oliver sobre luta, mas o basico já da para o que eu vou fazer.

– Esta pronta? - sussura.

– Não, mas fazer o que... - ele me olha preocupado e se imclina pra me beijar. Nos beijamos calmamente passando a segurança que precisamos nesse momento. Já disse que não estou acostumada com trabalhos de campo. Sou muito mais feliz atras da tela de um computador na segurança da minha sala. Nos separamos e ele me fitou por um tempo, até subir na moto e inclunar a mão pra me ajudar e sentar no banco traseiro.

A fabrica onde Slade estava escondida não era muito longe. Chegamos em uns dez minutos. Um pouco antes do quarteirão, Oliver parou a moto e descemos da mesma, completando o resto do caminho apé. Entramos pelos fundos. Ele "limpou" a area e deixou o caminhos livre. Iamos de pouquinho em pouquinho. Silenciosamente cada vez mais perto da sala de computadores, dos reféns e mais importante, do Slade.

– É aquela sala - sussura pra mim.

– Tudo bem. - resporo fundo, dou um selinho rapido em Oliver e saio em disparada até a sala peincipal.

Começo a raquear todo os sistema a procura daquele em que o vírus está salvo. A adrenalina em meu corpo e o barulho de tiros que começou recentimente estavam me distraindo.

– Achei! - comemoro comigo mesma. O arquivo esta protegido por uma senha. Fico um tempo pensando em algo que pode ser essa senha. Shado. Esse nome aparece em minha mente do nada. Lembro de ve-lo na ficha dele. Parece que eles namoraram quando estavam no manicomio. Eles fugiram juntos e ela acabou morrendo.

O arquivo é desbloqueado logo depois que eu coloco a senha. Esses vilões tem que parar de serem tão previsiveis. Clico no botão "apagar arquivo" e sorriu. Essa parte esta feita.

P.O.V. OLIVER

Depois que Felicity entrou na sala, eu fui direto pro proximo corredor, onde tinham dois caras armados. Me aproximo e os dois começam a atirar. Bato na cabeça de um com e e completo com um chute no estomago, o fazendo bater contra a parede e cair no chão. O outro ainda atira, pego o "amigo" dele e fasso um escudo humano. Ele não para de atirar nem um segundo. Jogo o cara encima dele e a arma escorrega da mão dele e ele cai. Atiro nos dois.

No fundo daquele corredor tinha uma grande porta. Dedusi ser o lugar onde os reféns estão. Abro a porta devagar. Esses ladrões estão muito burros utimamente.

A sala está escura, mas a pouca luz que vem da janela é o suficiente pra ver os reféns. Slade tambem está lá, andando de um lado pro outro. Suas feições são cansadas, assim como as dos reféns.

Ajeito a minha arma e devagar ando até a sala sem fazer barulho. Me aproximo sem deixar Slade me ver.

– Não vou te perguntar como você chegou aqui, pois eu sei. Meus capangas são incopetentes... - sua voz é cansada.

– Não vou te dizer que não são, pois eles realmente não foram bem treinados.

– Eu me rendo!

– O que? Por que? - meu tom é confuso e desconfiado.

– Shado... Minha namorada. - eu lembro de alguma coisa sobre ela na dicha dele. - O sonho dela sempre foi ser livre, não assassina! Eu me tornei o maior medo dela e agora eu percebo isso! - seu tom é triste.

– Como assim? - eu ainda não acredito totalmente nele.

– Perder seu maior amor, Oliver, faz com que o mundo perca o sentido. É como perder o coração, completamente impossivel viver sem ele.

Eu não compreendo. Ele foi sempre tão determinado e raivoso. Não creio que ele mude totalmente em alguns dias.

Ele se aprixima lentamente juntando os punhos, coloco as algemas em volta do mesmo e o prendo em um cano.

– Os reféns estão bem! Eu não quis machuca-los. Tudo o que eu fiz aqui foi para atrair a atenção de vocês! - se ele queria ser preso, não seria mais facil se entregar logo de cara?

Desamarro os reféns e logo depois Felicity aparece.

– Ajude os reféns! Eu levo ele... - ela balança a cabeça positivando e começa a ajudar.

[...]

Estou no meu quarto, com a barriga pra cima pensando. O Slade realmente se rendeu, e ainda colaborou com alguns crimes que precisavamos de ajuda.

Felicity ficou na base depois que ele foi preso, mas eu fui pra casa. Eu estava cansado mas iria espera-la pra dormir. Acho que não consigo mais sem ela.

•Dois anos depois•

P.O.V. FELICITY

– Felicity! Anda logo ou a reserva vai ser cancelada! - fala Oliver do outro lado da porta

– To indo! - respondo terminando de passar meu batom vermelho. Ajeito meu vestido rosa rendado.

Eu e Oliver passamos a morar juntos depois do terceiro mes oficial de namoro. Hoje ele me chamou pra ir em um restaurante, vamos comemorar nossos 2 anos de namoro.

– Nossa! - ele murmura depois que eu saio do banheiro. - Você está linda! - sorri bobo e me beija.

– Eu sei! - eu falo convencida e rio no final.

– Vamos logo. - me puxa pela mão e ele desce as escadas rapidamente. Eu, como estou de salto, desço mais devagar. Ele se cansa e sobe correndo, me pega no colo e termina rapidamente os degraus da escada.

– Obrigada! - beijo a bochecha dele, que me põem de volta no chão.

O caminho até o restaurante é muito leve e divertido. Quando chegamos no restaurante, entramos no mesmo. Oliver fala com a recepcionista que nos leva até nossos lugares.

– Então, Fel... Eu ia esperar até o final da noite pra te pedir algo, mas eu não acho que posso aguentar até lá, então, vou pedir agora! - meu coração começa a bater rapidamente, e os batimentos triplicam de velocidade quando vejo a caixinha de veludo vermelho-sangue sair de seu bolço assim que ele se ajoelha. - Felicity Smoak, amor da minha vida! Eu sei que no início nosso relacionamento não era dos melhores. Mas por algum motivo, mesmo te odiando, eu me apaixonei por você. Nosso relacionamento não ficou melhor, muito pelo contrario. Mas mesmo assim, eu acabei te amando! E ainda te amo. Tem vezes que acho que o amor até aumenta. E apesar de continuarmos a brigar por coisas sem sentido, eu sei que eu nunca vou querer ficar lonje de você. - as lágrimas descem pelo meus rosto. - Casa comigo? - pergunta com a voz cheia de emoção.

– É logico que caso! - respondo pegando o anel e colocando em meu dedo. Logo depois o abraço bem apertado e o beijo, mostrando todos os meus sentimentos.

As pessoas do restaurante aplaudem e um dos garçons se aproxima.

– Parabéns! Como modo de presentea-los por esse novo noivado, nosso restaurante oferece aos dois um dos nossos melhores vinhos! - Oliver sorri e quando ele vai aceitar eu o corto.

– Você pode trocar por uma sobrimesa? - ele assente. - Obrigada. - o garson sai.

– Você ama vinho! Por que não quer hoje? - pergunta preocupado.

– Por que mulheres grávidas não podem ingerir bebidas alcoolicas. - falo e ele assente com a cabeça.

– Pera! O que você disse? - sua voz tem um tom irreconhecivel.

– Eu disse que mulheres grávidas não podem beber! Está com problemas auditivos? - brinco e ele me olha sério, me fazendo ficar preocupada.

– Você esta grávida! - ele exclama sorrindo. - Que droga... Eu queria ter a surpresa especial! - ele reclama rindo e se levantando pra ir me beijar. - Você me deixa mais feliz a cada segundo!

Depois de falar pra ele, meu coração não podia estar mais feliz! Oliver está feliz com um filho e me pediu em casamento!

O jantar foi alegre e romântico. Falamos tudo o que pode se imaginar e fomos embora sorrindo. Quando chegamos em casa transamos loucamente em todos os lugares e depois dormimos abraçados no chão da sala. Em toda a noite, apenas três coisas foram ditas: "Felicity","Oliver" e "Eu te amo".


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Notas finais do capítulo

É isso gente! Esse capitulo foi maior do que os outros pois eu queria deixar vocês felizes!
A parte da missão foi meu modo de mostrar que o trabalho deles nunca para, mesmo nos momentos mais inoportunos.
Realmente espero que tenham gostado!
Seria pedir demais se vocês comentassem algo mais do que "Amei esse final e amo sua fic!"? Por que como eu disse lá em cima, eu amo responder os comentarios e os que são cheios de opiniões são os meus favoritos!
Bjks pra vocês!