E se fosse você? escrita por Raquelzinha


Capítulo 19
Capítulo 19


Notas iniciais do capítulo

Meninas! Ficamos felizes com vcs aqui e com os reviews, mais felizes ainda que podemos aproveitar as ideias d vcs heheheheh na sequência da fic. Por isso vamos lá, agradecer a todas q deixaram aqui a opinião pra lá de importante: Lu, Amando, Criadora, Mel, Vava, Evelyn e Fernanda. A gente ama e sempre dá atenção ao q vcs escrevem meninas. Por isso, MUITO MUITO MUITO OBRIGADA pela presença e pelos reviews, amamos.
Bella nossa Bella, tem uma super paciência não acham? Ela não é tão bobinha quanto parece, o q ela quer é o cara e acho q esse cara em particular precisa de mais do q uma mulher o agarrando do jeito certo, afinal ele sempre teve isso. Mas, só não sei por quanto tempo ela vai aguentar isso...



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No dia seguinte Bella acordou cedo, mas não saiu da cama. O médico havia dito que ela permanecesse de repouso por mais ou menos sete dias. Emily que estava pernoitando no quarto de hospedes desde que a cunhada ficara doente, ainda estava ali e cruzou com o irmão quando este foi tomar o café.

– Jake! – falou alto recebendo um sorriso encantador do irmão. – Não sabia que você havia chegado!

Ele não avisara nada por causa da pressa em retornar.

– Cheguei na madrugada. – informou recebendo o abraço que Emily oferecia.

– Você parece cansado. Está com olheiras.

Displicentemente ele passou as mãos pelos cabelos. O cansaço se fora, estava acostumado a atividades que exigiam muito de si. As olheiras, em especial aquelas olheiras, eram resultado de uma noite mal dormida desejando possuir o que já era seu há mais de um mês. Mas, isso não poderia ser dito em voz alta. Ninguém deveria saber que eles ainda não eram marido e mulher. Além do imenso escândalo que esse conhecimento traria, ainda havia o inconveniente de afastá-lo da mulher que ele queria.

– Já viu Bella?

A garota perguntou sorrateira lançando uma piscadela em direção ao irmão.

– Ainda não. – mentiu enquanto os dois seguiam juntos em direção a varanda para o café da manhã. – Era muito tarde, não quis acordá-la, mas vou até seus aposentos mais tarde.

Emily sorriu de forma compreensiva, achando que o irmão pretendia visitar a esposa para matas as saudades.

– Ela ficará muito feliz em ver você aqui. Estava com saudades. Nós estávamos com saudades.

Oh sim, elas deveriam estar com saudades, ele pensou. Então lembrou:

– E Edward?

Desta vez a expressão no rosto da garota era a de quem tem uma ótima novidade para contar.

– Ah, ele tem estado ocupado Jake. Passa os dias fazendo seu trabalho... nem parece mais com o nosso irmão.

Ingressaram na varanda e toparam com a mesa preparada. Jacob ainda digeria aquele comentário. Mas no fim sentiu-se feliz pela mudança do caçula. Estava mais do que na hora do outro assumir responsabilidades. Principalmente porque, Edward era o próximo na linha de sucessão caso Jacob não viesse a ter filhos, ou morresse antes de ter os tais filhos homens.

– O que mamãe achou da casa? – mudou de assunto, era estranho não querer falar sobre o irmão.
A alteração no tom de voz de Emily indicava problemas. Revirando os olhos a garota sentou diante dele a mesa e sem rodeios explicou:

– Vive a se queixar! Diz que não sabe como você vivia naquela casa tão pequena. E como Bella suportava um ambiente tão antiquado. Está querendo redecorar tudo, ampliar alguma peças. Então se prepare, ela está com tudo preparado para lhe mostrar quando chegasse.

Jacob soltou um suspiro longo antes de avisar:

– Pois vou visita-la só amanhã, depois do almoço e não se atreva a dizer que me viu.

A risada da irmã foi como que um aviso de que ele estava delirando.

– Se você conseguir o feito de evitar que mamãe descubra que já chegou, por favor me ensine como se faz.

Pela primeira vez Jacob soltou um riso alto desde o enterro do pai.

– Pois é só você não dizer que me viu aqui.

– Como você é ingênuo meu irmão. Posso jurar que jamais o imaginei assim. Há esta hora, um dos inúmeros fofoqueiros que vivem nesta cidade já contaram a mamãe que o viram chegando em casa.

Jacob achou que chegara muito tarde, mas logo lembrou da bagagem que viera por trem. Sim, Sarah descobriria rapidamente de sua chegada. O que queria dizer que ele teria de ver a mãe o quanto antes.

Mas não antes de ver e falar com Isabella.

*

Cansada de ficar na cama, depois do almoço, Bella sentou perto da janela. A visão de seu quarto era tranquila e muito bonita. Um gramado e jardim internos se estendiam até os ciprestes imensos que se enfileiravam ao fundo. Um chafariz repousava a direita, quase escondido por uma trepadeira que na primavera ficava lindamente florida. Ela sabia, muitas vezes sentara sob ela junto com Emily para conversar. Mas nunca, nem em seus mais mirabolantes sonhos apaixonados por Edward, Isabella se imaginou vivendo ali, como a dona do lugar.

Estava ali há quase uma hora quando alguém bateu na porta, deveria ser Hanna.

– Entre. – pediu ajustando uma almofada no colo, apoiando as mãos no tecido macio.

A porta se abriu, e quem entrou nada tinha a ver com Hanna, era Jacob.

Surpresa ela liberou um sorriso feliz que muito o agradou.

– Como você está? – o marido perguntou enquanto cruzava pela porta.

– Bem. Muito melhor. – e imediatamente ficou em pé, já não tinha nenhum sintoma da gripe, apenas continuava no quarto por que não tinha ânimo de caminhar pela casa sabendo que ele não estava lá nem chegaria tão logo. Mas agora tudo mudava de figura. – Não sabia que estava em casa.

– Cheguei ontem a noite... – ele respondeu calmamente enquanto se aproximava – Pode continuar sentada, não tenho a intenção de atrapalhar seu repouso, vim apenas para cumprimenta-la.

Lentamente Isabella sentou, ele se aproximou mais, ainda olhando-a de forma segura e determinada. Estendeu a mão e pegou a dela para um beijo. Era o terceiro em poucos dias, antes de viajar fizera a mesma coisa.

– Ninguém me avisou de sua chegada. – falou em tom de reclamação.

– Pedi a Hanna para não comentar, queria vir pessoalmente.

Talvez ela se sentisse mais satisfeita com a resposta se soubesse que o marido pretendia fazer uma surpresa.

– Como foi a viagem? – perguntou tentando controlar as batidas descompassadas de seu coração.

– Proveitosa. – os olhos dele estavam fixos no rosto levemente corado, nos cabelos amarrados na lateral por uma fita azul. Mesmo adoentada ela parecia encantadora.

– Edward imaginou que você só chegaria em dois ou três dias, não acreditava que conseguisse terminar tudo antes disso. – contou tranquilamente sem imaginar que esse comentário não agradaria ao marido.

Jacob ficou ereto, colocou as mãos para trás pensando que a esposa e Edward estiveram conversando na sua ausência. O que era natural já que Emily estava ali. E todos acreditavam que ele demoraria a voltar. O que realmente deveria ter acontecido caso o marquês não tivesse viajado em condições pouco propícias somente para voltar para casa mais cedo.

– Os acontecimentos me foram favoráveis. – mentiu – Não houve atrasos ou problemas graves que atrapalhassem o andamento das visitas.

Então era por isso que ele já estava em casa? Ela pensou levemente decepcionada, pois assim que o viu, acreditou que o marquês voltara antes por causa dela. De qualquer forma, era muito bom vê-lo, a saudade sempre se mostrava extremamente ruim e produzia uma sensação melancólica penosamente dolorida.

Permanecer ali sozinha, vendo os objetos pessoais dele, cheirando suas camisas, relendo suas escritas nos livros de viagens... A principio Bella acreditou que isso ajudaria, mas logo percebeu que em lugar de amenizar, a saudade era intensificada por essas artimanhas bobas.

– Fiquei feliz em encontrar minha irmã aqui... – ele mudou de assunto rapidamente, tentando esquecer o irmão.

– Oh sim, Emily veio para passar alguns dias comigo por causa da gripe, garanti a ela que não era necessário, Otto e Hanna são incansáveis em me ajudar, mas, depois percebi que ela precisava de um descanso da sua mãe e aceitei.

Jacob sorriu, sim, ele acreditava que Bella havia percebido essa necessidade da irmã rapidamente. Elas se conheciam muito bem.

– Mas tenho uma recriminação a fazer... – ele começou e ela soube que o marido ia falar sobre o motivo que a colocara de cama. – Por que você não aceitou a carruagem? Não havia necessidade de caminhar em dias como esses.

Satisfeita pelo modo gentil como ele a recriminava, Bella achou que tinha uma boa desculpa para dar.

– São poucas quadras até a casa de papai, Hanna estava comigo. Não acreditei que teria problemas ao retornar.

– Mesmo assim, acabaram tomando chuva... – parecia que ele falava com uma criança.

Também havia explicação para isso, ela pensou.

– Sim, pois a chuva começou quando estávamos no meio do caminho, de volta para casa. Desta forma não pude usar a carruagem de mamãe.

Ele a olhou levemente de lado, com um sorriso curto brincando nos lábios. Percebendo que realmente não estava zangado, era bom vê-la outra vez, e essa sensação parecia apagar qualquer sentimento negativo que o tivesse perturbado nos últimos dias.

– Entendo... mas espero que numa próxima vez você ouça os conselhos de Otto, ele raramente erra.

Bella sorriu abertamente, fazendo com que ele também sorrisse.

– Farei isso...

Uma leve batida na porta e a seguir o rosto de Emily surgiu.

– Olá Bella...

– Olá! – cumprimentou alegremente vendo a outra ingressar no quarto.

– Você viu quem chegou para nos fazer uma surpresa? Ainda ontem estávamos falando que ele fazia falta para o chá. – a garota falou animada se aproximando para passar o braço pelo do irmão.

Jacob cruzou os olhos do rosto da irmã para o da esposa. Bella parecia encabulada com o comentário, mas segurou seu olhar de maneira firme, como que confirmando o que a outra dizia.

– Parece que agora nossos chás da tarde voltarão a ser como antes. – Emily continuou sorrindo.

– Pelo modo como você fala até parece que sempre estou presente quando vem para o chá. – Jacob brincou e seu rosto se iluminou fazendo o coração de Isabella saltar.

– Mas é verdade! Quase sempre acaba tomando chá conosco.

Ele ergueu a mão indicando que a irmã tocara no ponto correto.

– Percebeu? Você disse “quase” sempre. Quase sempre não é sempre.

Com um leve safanão no braço que segurava o seu Emily continuou:

– Deixe de ser tão pedante! Se não sentíssemos sua falta reclamaria, mas como falei que sentimos está menosprezando nossas saudades.

Saudades... ele ouviu (pela segunda vez no dia) enquanto conduzia o olhar para a esposa. Bella olhava para Emily e sorria. Será que ela sentira saudades ou aquele comentário se relacionava com as brincadeiras que eles costumavam fazer quando estavam os três juntos?

De repente os olhos do casal voltaram a se encontrar. Emily dizia alguma coisa agitadamente perto dele, mas nada mais foi ouvido. Provavelmente porque o som de seu coração estivesse sobrepujando qualquer outro ao redor.

Novamente alguém bateu a porta. Só que desta vez a pessoa esperou.

– Entre. – Bella falou alto, desviando a atenção dos olhos negros do marido.

Era Hanna. A jovem entrou no quarto e ficou perto da porta falando:

– Com licença.

– O que aconteceu? – Bella perguntou.

– Sua mãe chegou, gostaria de vê-la.

Um longo suspiro escapou pelos lábios de Isabella e não passou despercebido pelo marido. Pelo jeito a sogra havia incomodado muito na sua ausência. Imediatamente ele pensou em sugerir que a esposa dissesse que estava dormindo. Renée não atrapalharia o descanso da filha, mas antes disso, Bella falou:

– Peça a ela que suba...

Emily fez uma careta e falou baixinho.

– Bella minha querida cunhada. Agora que está bem acompanhada pelo meu irmão e pela sua mãe. Acho que vou para casa, mamãe deve estar louca sem ter alguém em quem colocar a culpa pela sua vida sofrida.

– Levo você. – Jacob anunciou rapidamente querendo se manter longe de Renée.

– Não é preciso. Vou usar uma das suas carruagens.

Sorrindo ele comentou:

– Então já está assim não é? Usando as minhas carruagens como se fosse a dona.

– Sua esposa autorizou.

Ele riu, antes de concordar:

– Se Bella concordou, está tudo bem...

Um novo encontro de olhares fez o coração de Isabella saltar, havia alguma coisa diferente nele naquele dia. Especialmente na maneira como a observava. Ela não sabia o que queria dizer, só sabia que seu coração parecia querer saltar do peito toda vez que seus olhos se encontravam com os dele.

– Posso ir então? – Emily insistiu: - O Marquês autoriza?

– Sim, está autorizada... – ele concordou muito rapidamente e logo lembrou: – Não diga a mamãe que cheguei. No final da tarde irei até lá.

– No final da tarde? – Emily perguntou mostrando incredulidade – Duvido que consiga o feito de escapar de mamãe até lá. Mas, você é quem sabe o que é melhor.

Se aproximando beijou a cunhada no rosto, ouviu os agradecimentos da outra e quando Renée entrava, ela saía. Dando graças por não ter que aturar a mulher. Já lhe bastava os incômodos provocados por Sarah.

Assim que cruzou pela porta, Renée viu o genro em pé, perto da poltrona onde Bella estava sentada. Seu rosto se fechou. Aquele homem perdera completamente o pouco de respeito que adquirira quando da ocasião do pedido de casamento. E a cada novo dia sua visão sobre ele só piorava.

– Boa tarde! – cumprimentou apertando os lábios.

O casal respondeu o cumprimento e Jacob se preparou para deixar o ambiente mas, foi impedido pela sogra que decidiu comentar:

– Não sabia que já estava em casa.

Mesmo sem acreditar que devia algum tipo de explicação, ele falou:

– Cheguei à noite.

A baronesa não perdeu a oportunidade de azucrinar um pouco mais.

– Sua mãe ainda não sabe, estive com ela agora a pouco e não comentou nada.

Jacob segurou o comentário pouco cortês que pretendia usar substituindo-o por uma resposta curta.

– Ainda não a vi... – e voltando-se para a esposa falou: - Se me der licença tenho algumas coisas a fazer.

Bella moveu a cabeça se sentindo chateada com o afastamento dele.

Voltando-se para a sogra o marquês fez uma breve reverência e saiu rapidamente do quarto.

– Esse homem é um cretino! – Renée falou baixo ainda fuzilando a porta fechada sem nem mesmo perguntar como a filha estava se sentindo.

Bella se recostou na poltrona, voltando a olhar ao longe. Se a mãe pretendia voltar ao mesmo assunto do presente da cortesã, ela não queria ouvir. Jacob garantira que estava encerrado, e ela queria acreditar que realmente estava encerrado. Principalmente porque ele estava agindo de forma diferente com ela.

– Se você soubesse como fico triste em pensar que foi ele e não o irmão quem a pediu em casamento! – a mulher falou enquanto se aproximava.

Um suspiro longo e cansado foi tudo o que Renée ouviu, mesmo assim a mulher não compreendeu o que aquele som queria dizer.

– Edward é um cavalheiro! Incapaz de certas atitudes.

Imediatamente Bella achou que deveria dizer algo em defesa do marido.

– Se tivesse sido o irmão dele a pedir minha mão, a senhora não estaria me visitando nesta casa. – Bella falou firme.

Por pouco mais de que um segundo Renée pareceu não saber o que dizer, mas a pausa foi breve.

– E você não estaria na boca da sociedade como está agora!

Na boca da sociedade?

Será que o assunto do aniversário de alguma forma escapara? Quem poderia ter falado? Bella pensou rapidamente. E logo lembrou da visita do marido à cortesã, talvez alguém o tivesse visto entrando ou saindo do prédio.

Puxou o ar com força, tinha certeza que acabaria assim.

– O povo fala de qualquer forma mamãe. – tentou amenizar a situação para evitar de continuar naquele assunto.

Em um movimento de quem tem algo muito importante para contar Renée sentou-se diante de Bella. Olhos brilhando. Até parecia que estava gostando de ser ela a trazer aquele assunto para a filha.

– Sua tia Beatrice encontrou a esposa do joalheiro na igreja esta manhã.

A esposa do joalheiro e tia Beatrice, a irmã solteirona de sua mãe. O que elas teriam para falar sobre sua vida? Imediatamente René respondeu sem que a filha tivesse pronunciado a pergunta.

– A senhora Wilson contou à Beatrice que seu marido esteve na loja do esposo dela. Fez a compra de um colar de esmeraldas e brilhantes com brincos combinando, isso aconteceu pouco antes do falecimento do marquês.

Bella sentiu o sangue gelar adivinhando a continuação da fofoca.

– E você não imagina quem estava usando essas mesmas joias há alguns dias em um recital, no teatro municipal?

– Vitória. – Bella falou baixo com a voz embargada.

– Ela mesma! Então agora me diga Isabella, se tenho ou não tenho razão de dizer que quem deveria ter pedido sua mão era quem Sarah e eu sempre desejamos para seu esposo. Edward.

Não havia como responder aquela fofoca, ela não sabia nada disso. Nada de joias, apenas tinha conhecimento de que Jacob fora falar com a mulher, e do que ele lhe contara, mas de resto, nada mais.

– Pode ser mentira. – falou baixo duvidando do próprio comentário, esperando que a mãe concordasse.

– Mentira? Você é ingênua demais! Seu marido precisa de uma lição! Esse homem não presta!

Será?

Será que o marido era tão hipócrita e mentiroso quanto sua mãe descrevia?
Que provas Jacob dera de que estava disposto a se aproximar, e fazer o casamento dar certo? Nenhuma. Poucas conversas, alguns momentos bons, brincadeiras, geralmente quando Emily estava presente. De resto... aqueles beijos rápidos que ela considerara muito mais do que na verdade deveriam ser.

Remexendo-se na cadeira Renée olhou a rua antes de perguntar:

– Sua criada pode nos trazer um chá ou um suco?

Bella ficou em pé pensando em chamar Hanna, mas no fim mudou de ideia.

– Na verdade mamãe, vou descansar agora.

Renée a observou como se não acreditasse no que ouvia.

– O doutor Smith me pediu que repousasse, preciso de descanso para estar restabelecida desse resfriado rapidamente.

– Mas eu vim para que pudéssemos conversar sobre o que sua tia...

– No momento não estou com cabeça para isso mamãe. Pode ser amanhã?

Ajeitando o vestido Renée finalmente ficou em pé. Parecia que a filha não lhe daria atenção mesmo. Quem sabe se fosse visitar a futura nora? Alice com certeza teria algo a mais para lhe contar sobre essa história.

E pouco depois saia pela porta do quarto de Isabella acreditando que a filha estava realmente satisfeita por ter um mãe tão atenta e preocupada quanto ela. Sem imaginar que a rápida conversa que teve com a garota poderia ser o estopim que levaria ao encerramento daquela união (algo que a baronesa estava querendo ardentemente).


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Notas finais do capítulo

Gente! Babados! Como isso termina? Será q alguém adivinha? Nos vemos no próximo. Esperamos pelas opiniões... não sejam tímidas, podem colocar para fora a ira de vcs... heheheheh Beijoooossssssssss a todas q deixam os reviews e a todas q estão acompanhando...