E se fosse você? escrita por Raquelzinha


Capítulo 18
Capitulo 18


Notas iniciais do capítulo

Olá amadas! Como estão? A fic está muito cansativa? Ou será q muito enrolada? Mesmo assim só podemos agradecer a vcs queridas amigas que nos incentivam a continuar e são tão pacientes quanto a Bella. Amando, Lu, Criadora, Vava e a mais nova Evelyn. Vcs não imaginam como é bom ler o q vcs colocam, sempre nos ajuda a seguir em direção aos novos capítulos. Agora, lá vamos nós.



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De volta à casa Jacob pediu um banho, precisava descansar, organizar os papeis que exigiriam sua atenção imediata, e finalmente contar à esposa sobre a mudança que se daria nos próximos dias. No final das contas acabara cedendo à insistência materna. Não havia ânimo para entrar em choque com ela, não naquele dia.

Quando desceu, Bella estava sentada perto da lareira com um copo de suco nas mãos, distraída observando o fogo queimar, tendo uma almofada no colo. Parou alguns segundos observando aquela imagem já familiar, e reforçou o pensamento de que sua vida não seria mais a mesma se por acaso o casamento deles fosse anulado. Aquela pessoa fazia parte dos seus dias, encontrar com ela nas refeições, conversar com ela no final da tarde, sentar perto dela junto a lareira e apenas assistir silenciosamente o fogo queimar, eram coisas que sem perceber, se habituara. Abandoná-las agora seria como perder uma parte... de si mesmo.

Nunca mais conseguiria fazer essas coisas sem lembrar dela, ou sentir sua falta. Respirou fundo, imaginando se aqueles pensamentos faziam algum sentido. No atual momento, depois das “irrefutáveis” provas de compatibilidade entre Edward e Isabella, provavelmente faziam.

Distraído por essas reminiscências motivadas pelo calor dos últimos acontecimentos, sentou-se diante da esposa, na poltrona que geralmente ocupava. Seus olhos se encontraram e Isabella sorriu suavemente, aquecendo seu coração, fazendo-o acelerar.

Levemente encabulado ele lembrou que não havia falado sobre o desenrolar da conversa com Vitória e explicou claramente como resolvera a situação. Reforçando a promessa anterior de que aquele acontecimento não se repetiria. Que não voltaria a encontrar com a mulher.

Bella ouviu tudo calada, depois confidenciou que nas horas anteriores aquele assunto perdera qualquer importância diante da gravidade do sucedido. Sequer lembrara da cortesã, e concluiu dizendo que confiava nele.

Satisfeito, Jacob acreditou que era hora de tocar no outro assunto.

– Nós mudaremos para a casa de... papai.

A garota não se surpreendeu totalmente, ela sabia que o filho mais velho herdava o título e também a casa, bem como as finanças, a organização de tudo além da família. O que queria dizer que as atribuições de Jake no mínimo triplicariam e quando Eric decidisse fazer o tal pedido, teria que se reportar a Jacob. Só não esperava que fosse tão rápido. O enterro mal acontecera.

– Sarah não quer esperar. – Jake explicou irritado quando a esposa perguntou o motivo da urgência. – Parece que se por acaso ela precisar ficar mais do que três ou quatro dias naquela casa, algo de muito ruim acontecerá.

– As mães tem pensamentos que algumas vezes nos parecem incoerentes. E nesse momento em que Sarah perdeu o marido, o companheiro (para Isabella certas desavenças provavelmente deveriam ser esquecidas nessas horas), tudo deve estar mais confuso na cabeça dela.

Assim que concluiu a frase, Bella compreendeu que o marido não concordava com ela, porém quando ele falou nada disse a respeito.

– De qualquer forma, a partir de amanhã fale com Hanna sobre a mudança. Você deve organizar todos os seus objetos pessoais. Vou lhe dizer o que pretendo levar, Otto a auxiliará em tudo. No máximo em dois dias deveremos estar na casa principal... depois...

Ele fez uma pausa longa provocando certa apreensão na esposa.

– Depois...? – ela incentivou.

– Depois, terei algumas viagens para fazer.

Ela não gostou dessa parte apesar de ter consciência que aconteceria.

– Viagens? - repetiu se remexendo na poltrona fofa largando a almofada de lado.

– Sim, compromissos que papai assumiu... agora cabe a mim cumpri-los.

Era isso. Ela pensou desolada. Estava certa. Seu marido ia ficar cada vez mais distante. Os compromissos com a manutenção da família seriam a desculpa perfeita para que ele se mantivesse longe.

– Posso ir com você? – fez uma tentativa.

Jacob a observou de uma forma estranha. Ela não conseguiu compreender o significado daquele olhar. Na verdade ele estava dividido entre a vontade de leva-la consigo e a impossibilidade de fazer isso; já que viajaria a cavalo, e mal passaria um dia em cada lugar. Seria uma viagem cansativa, a esposa não poderia aproveitar adequadamente porque ele não teria tempo para fazer passeios com ela. Mas internamente se sentiu satisfeito em ouvir aquele pedido. Significava que Isabella deseja passar mais tempo ao seu lado.

– Desta vez será impossível. – falou sinceramente chateado – Será uma viagem de negócios, cansativa, repleta de reuniões e visitas. Não terei tempo para mais nada, você ficará chateada sozinha. Mas prometo que assim que tudo estiver resolvido e o clima melhorar, faremos uma viagem para o local que você escolher...

Bella sorriu tentando mostrar que ficava satisfeita com a resposta, aquela promessa significava que o marido não a evitava propositadamente.

– Pensei que você poderia convidar Emily para lhe fazer companhia.

Ele fez uma tentativa, as duas se davam tão bem, além do conveniente de afastar Emily de Sarah.

– Será que ela não prefere ficar com sua mãe? - era uma argumentação válida depois do ocorrido.

– Duvido... – ele falou mostrando um sorriso curto

– Farei uma tentativa. – ela disse - Não quero causar problemas entre elas.

– Acredite, mamãe não precisa de desculpas para criar problemas para Emily. – Jacob se moveu ficando mais próximo, apoiando os cotovelos nos joelhos, encarando-a. Ela estremeceu de leve pelo modo como o marido a observava. – Por falar nisso, preciso mais uma vez agradecer. Sua presença junto a minha irmã me deixou mais tranquilo para fazer o que exigia minha atenção...

– Você sabe que sempre pode contar comigo... de acordo com minha mãe é para isso que as esposas servem.

Ele sorriu abertamente(a tristeza do dia ia se dissipando diante da aconchegante conversa tranquila). Chegando a conclusão de que Renée jamais daria conselhos válidos para a filha. Havia muitas outras coisas que (pelas visões das mães deles) seriam consideradas como “atribuições” de uma esposa, e ele a apresentaria a todas em breve.

– Você cumpre sua função com louvor – completou puxando a mão dela para perto dos lábios pela primeira vez desde o casamento.

Imediatamente o corpo feminino reagiu ao toque suave que parecia cheio de segundas intenções. Mas, o marido não fez qualquer gesto de aproximação, e a conversa seguiu amena até que Bella decidiu despedir-se.

*

A mudança transcorreu sem problemas, e no prazo máximo de três dias, quase provocando um surto histérico na matriarca dos Black. Jacob e Bella foram para a casa principal, Sarah, Edward e Emily vieram para a residência onde Jake morava com a esposa.

Um dia depois de instalados Jake viajou, não sem antes sugerir a Isabella que fosse passar alguns dias com a mãe (já que Emily fora terminantemente requisitada pela marquesa), pois a casa era muito grande e ela se sentiria solitária. Mas a garota não pretendia fazer isso. Preferia ficar sozinha na enorme casa nova do que ter de aturar a mãe e o irmão.

Mesmo assim, a nova marquesa não escapou de visitas de Renée, nem do irmão, menos ainda da noiva do irmão. E como foram complicadas essas visitas! Logo no primeiro compromisso, Alice mostrou a que viera. Estava tão feliz com o pedido de casamento que já se sentia parte da família Swan, a própria baronesa. E como se isso não bastasse, Bella logo descobriu que ótima dupla sua mãe e cunhada faziam.

– Esta casa sempre me pareceu excepcional! – comentou Renée enquanto mordiscava a ponta de um biscoito e corria os olhos pelos moveis estofados e enfeites de prata da sala íntima da filha.

Bella não respondeu tentando encerrar o assunto por ali, mas Alice logo deu sua opinião.

– É a melhor casa deste lado da cidade. – e dirigindo-se à cunhada perguntou provocante – Você já conhece a casa de campo? É lindíssima!

Lentamente Isabella teve que fazer um gesto negativo com a cabeça, informando que não tivera oportunidade de ir ao local depois do casamento devido aos compromissos de Jacob e a força do inverno.

Alice repuxou os lábios como se já soubesse a resposta e continuou:

– Sabe Bella que jamais a imaginei num lugar assim? Casada com um marquês. Até comentei com mamãe, que seu temperamento apagado não a ajudava muito já que você nunca foi considerada como uma das promessas da estação. Nós acreditávamos que ficaria solteirona. Foi realmente muita sorte esse casamento.

Parado ao lado da janela Jasper a observar o jardim ainda não se manifestara, mas, após esse comentário maldoso da noiva acreditou que era o momento de dar sua contribuição:

– Nós também não acreditávamos que Isabella fosse capaz de uma façanha como esta. Mas fico feliz que tenha conseguido, mesmo que o pedido tenha se dado de forma bastante suspeita. – os olhos espertos fuzilaram a irmã, será que ele sabia de algo? - Não seria nada bom ter de manter uma irmã solteirona.

Renée soltou um risinho curto e irritante que Bella conhecia muito bem. Era claro que a mulher concordava com a dupla. E não diria nada em sua defesa como sempre. Pior do que isso era constatar que pelo modo como falava até parecia que Jasper era o porta voz da família quando o assunto era humilhá-la. Todos acreditavam que a filha do meio do Barão Swan se transformaria numa solteirona e o irmão não tinha problemas em confessar isso abertamente.

Mas ainda havia mais:

– Se bem que ainda há rumores sobre o seu pedido de casamento. – Alice continuou sem piedade voltando-se para o noivo que lhe sorriu cúmplice.

– Ah, não se deve levar em conta tudo o que falam. – desta vez Renée se pronunciou, a mulher não permitiria que a honra da família fosse manchada ao confirmar que a filha só se casara por causa de algum motivo escuso.

– De qualquer forma Alice. – Bella iniciou, largando a xícara sobre a mesinha, as lágrimas que ameaçaram sair quando Jasper começou a fala, sumiram quando a raiva tomou o lugar da magoa – Jacob é meu marido, esta é agora a minha casa. E, apesar de ter pouco contato com a sociedade, já percebi que quando algumas pessoas fofocam sobre a vida alheia, geralmente é porque se sentem invejosas... meu marido é um homem importante, que evitou muitas moças consideradas de boa família – inclusive você – então, é normal que acreditem e comentem que alguém como eu, tão desprovida de atrativos, tenha sido pedida em casamento apenas para sufocar um escândalo ou para esconder uma amante.

Era verdade parcial, mas ela não admitiria jamais. Estava furiosa com a futura cunhada e agradeceria imensamente se a outra nunca mais aparecesse em sua residência. Afinal, não a visitara quando moravam na casa anterior. Agora que Bella estava instalada na residência do marquês, que finalmente mudara de status, a outra considerava adequado visita-la.

Só que esse tipo de visita Isabella dispensava.

*

A roupa estava molhada e gelada. A água escorria pela aba do chapéu e pingava diante do rosto dele. A lama ia até o meio do cano da bota, por isso Jake bateu os pés antes de entrar na estalagem. Estava exausto, viajara sob chuva forte por quase uma hora. O estalajadeiro logo o atendeu, e percebendo de imediato a importância do homem que cruzava por sua porta. Ofereceu um bom quarto, um bom banho quente, e para completar, comida saborosa.

Jacob aceitou tudo e pediu para ser servido no quarto, queria um pouco de privacidade, precisava escrever duas cartas. Estava com os trabalhos quase concluídos, mais ainda necessitava urgentemente que seu advogado pessoal terminasse os documentos que pedira, para que pudesse finalmente voltar para casa.

O quarto era grande e seco, tinha uma cama de casal espaçosa. Roupeiro, uma banheira atrás de um biombo, uma mesa redonda onde um vaso com flores descansava. Sob a janela uma escrivaninha. Era perfeito. Só lhe faltava uma coisa...
Tirou a jaqueta, o colete, soltou a camisa e logo depois ouviu batidas na porta, era o auxiliar, trazendo água para o banho. Três homens entraram carregando baldes, pouco depois, a banheira estava fumaçando e cheirando atrativamente. Rapidamente ele se despiu das calças e das botas para entrar na água morna. O corpo reagiu de imediato ao calor bem vindo. Os músculos doloridos e cansados relaxaram. Ele fechou os olhos e respirou com calma o aroma suave da essência de flores.

Segundos depois sua mente começou a vagar.

Queria muito voltar para casa. Ficar tantos dias longe, (quase cinco, ele não aspirava que fossem tantos) intensificaram um sentimento que ele ainda não sabia que existia... saudade. Seus pensamentos não o deixavam em paz. Passava horas lembrando e pensando no que Isabella deveria estar fazendo. Se estava sozinha, se recebera visitas, se encontrara com Edward. Certamente Emily passava as tardes com ela, o que o deixava levemente mais tranquilo.

As malditas obrigações o mantinham longe por tanto tempo. A essa altura Bella e ele já deveriam ter resolvido o que estava pendente entre eles. Mudando de posição pegou uma esponja e se pôs a esfregar o corpo. Só mais um dia, só mais um dia, repetia. Era tudo o que faltava e ele queria que as horas passassem rapidamente.

Na manhã seguinte teria ainda uma visita a fazer e depois o rumo a tomar era o de casa. Quase não conseguia acreditar nisso. Respirou fundo largando a esponja de lado e entrando de vez dentro da água morna.

*

O clima úmido ainda imperava quando Jake finalmente colocou os pés dentro de casa depois de cinco dias. O mordomo o recebeu e logo entregou uma toalha pra que se secasse.

– Boa noite senhor... como foi a viagem?

– Cansativa... – estava exausto e com a necessidade forte de ver alguém -

Peça a Rupert que pegue minha bagagem amanhã bem cedo... ela chegou antes de mim na estação. – e olhando em volta perguntou de imediato – Onde está minha esposa?

Não era cedo, mas não esperava que Bella estivesse recolhida, a esposa costumava dormir tarde, eles ficavam muito tempo conversando antes de se recolher. E se estivesse acordada, com certeza já teria sido alertada de sua chegada. Então por que não estava ali?

– De cama senhor...

O mordomo tinha um ar preocupado. O patrão não parecia muito propício a receber noticias ruins.

– De cama? – ele perguntou apertando os olhos.

– Está gripada senhor...

Pela expressão no rosto do marquês o homem soube que deveria dar todas as informações o mais rapidamente possível, antes que os trovões rolassem pelo ar.

– Ela e Hanna foram à casa do Barão Swan anteontem. Sua esposa recusou a carruagem, mesmo diante de minha insistência em alerta-la da possibilidade de chuva. – ele precisava informar o marquês que a culpa não fora sua - Molharam-se no retorno para casa e a senhora marquesa está acamada desde aquele dia.

Jacob bufou entre azedo e preocupado. Isabella era mais teimosa do que ele imaginava. Por que diabos aquela “menina” (sim esse era o comportamento de uma menina)resolvera ir até a casa da mãe a pé?

– Chamei o médico, ele recomendou repouso. – Otto concluiu a informação.

– Está certo... obrigado. – falou devolvendo a toalha.

E sem dizer mais nada subiu o lance de escadas em direção ao segundo piso, de lá, após largar alguns papéis no escritório, tomou a direção dos quarto no terceiro andar. Quando passou pelo próprio aposento, pensou em entrar e descansar antes de falar com Isabella. Mas, ela estava doente, era sua esposa e principalmente, ele queria vê-la. Precisava ao menos informar sua chega e perguntar sobre seu estado, mesmo que estivesse irritado com a atitude infantil dela.

Bateu na porta duas vezes. Não recebeu resposta. Na terceira tentativa, se preocupou e girando a maçaneta ingressou no ambiente. Duas velas estavam acessas perto da cama, do outro lado, no castiçal, havia mais algumas, a luz era tênue, mas ele podia ver muito bem a jovem deitada no meio da cama espaçosa.

Os cabelos soltos, como na primeira noite, estavam esparramados sobre os travesseiros, o rosto de lado. As bochechas rosadas, os lábios entreabertos. Um dos braços se erguia acima da cabeça, o outro descansava no abdômen que subia e descia lentamente com a respiração regular de um sono tranquilo.

O corpo estava descoberto até a cintura, e ele podia ver, pela fenda da camisola, a pele branca do peito, a saliência dos seios, o suor que molhava o pescoço delicado.

Ela não parecia mais uma menina (mesmo que fosse teimosa). Desde a festa de seu aniversário que, aos seus olhos, a esposa ganhava a cada novo dia, ares de mulher.

A imagem era simples, mas ao mesmo tempo bonita. E era inegável o fato de que se sentia atraído por ela. Tanto pela imagem, quanto pela mulher que a propiciava. Vitória era bela, muitas outras mulheres com quem esteve eram belas, algumas muito mais belas do que aquela que dormia ali. Mas, havia algo especial em Isabella, algo que o atraía.

Mais dois passos para perto e podia sentir o aroma do sabonete que ela usava penetrar suas narinas. Imediatamente o corpo reagiu. Seu membro ficou ereto e se não fosse pelo fato da esposa estar doente ele a acordaria naquele momento para acabar de uma vez por todas com aquele maldito desejo.

Bella se moveu, mas continuou dormindo, a mão cruzou pela camisola abrindo um pouco mais a fenda e Jake finalmente saiu do quarto. Nunca fora adepto da autoflagelação.

Porém, a noite não foi melhor somente porque ele evitou a visão que tanto o atraía. Pior ainda, as cobranças que sua consciência lhe fazia não amenizaram. Por que bancara o cavalheiro na noite após o casamento? Se não tivesse se controlado tanto, medido seus atos com tanta integridade, levado tão a sério o que a moral e a honra ditavam, Bella estaria agora em sua cama, suando sobre ele.

Sem alternativas, dirigiu a atenção para outras necessidades básicas tentando esquecer ou amenizar as emoções. Após um lanche e banho rápidos que o refizeram da fome e do cansaço, se enfiou sob os lençóis perfumados da própria cama. Cruzou os braços debaixo da cabeça, observou a porta em frente e passou a lembrar da esposa deitada no quarto do outro lado. Por duas noites durante a viagem sonhara com ela.

E naquele momento, sozinho em sua cama, os sonhos pareciam mais vivos do que nunca. Se remexeu no leito, esticando o corpo, tentando dormir fechou os olhos, o cansaço ainda era grande, mas a vontade de cruzar pela porta era maior.
Entretanto, pensou de forma a apaziguar seus desejos, haveria tempo para que eles estivessem juntos como marido e mulher, agora que estava organizado, sem compromissos pendentes, com o período de luto se extinguindo. Estar intimamente com a esposa era tudo o que ele mais queria.


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Notas finais do capítulo

Heheheh, aí está.
Como ficou? Será q está razoável? Tomara q vcs gostem. Bjs queridas leitoras, e muito obrigada pela presença. Ficamos super felizes em tê-las aqui.
Ah, o próximo capítulo não será tão imediato quanto tem sido esses, nosso estoque está se findando, precisamos ter uma folga para continuar postando com frequência de duas vezes por semana. Então, provavelmente até quinta ou sexta. Bjs, se a gente conseguir adiantar, vem antes.