– Você devia estar do meu lado, eu a amo, e nada que você disser irá mudar isso, e contraria a escolha dela. Que será, ficar comigo. - Anunciou saindo da vista de seu pai.

Diego se encontrava completamente maluco, por não saber oque irá fazer com oque esta acontecendo em sua vida, ama aquela mulher, sempre a amou, mais brincava com os sentimentos dela, não se importava com que ia aconteceu.

Era apenas um rebelde, de 7 anos, que por ser criança achava que isso era do tempo e não ia causar danos no futuro, que sua consciência ia pesar, mais foi tudo ao contrário.

Agora ele luta pela garota que rejeitou, sem ao menos saber se ela já tem outro.. Apenas quer aquela mulher em sua vida.

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Argentina, Buenos Aires

Violetta fitava aquela lua que a transmitia tantas recordações do passado, que a doía, a alegrava, mais não sabia o motivo de tudo esta acontecendo naquele momento, agora.

Achava tudo uma loucura, porque Jamais iria imaginar que aquele homem iria voltar a entrar em sua vida, pois entrar se ela deixa, e ela deixou. Oque foi um erro a parti de ler aquela carta, mais não iria saber ou ao menos desconfiar que não estivesse lindo.

Não tinha a certeza que aquela carta era mesmo de Diego, pois como o mesmo iria saber onde a mesma morava? Claro, na casa de sempre. Ou nunca teve a pensar que ela poderia ter se mudado? Pois o mesmo teve sorte.

Ela quer ser feliz longe daquele menino sórdido e cruel, que a machucou quando as 7 anos de idade.

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Espanha, Sevilla

– Tem certeza que esta fazendo a coisa certa? - Indagou uma voz grosa .

– Sim, e você não irá mudar nada, irei voltar com ela - Anunciou ameaçador.

Diego não cogitava que ao pisar em Buenos Aires, estará fazendo a pior coisa de sua vida, que o mesmo terá a pior decepção de todos os tempos de sua vida. Não que Violetta esteja com outro, e sim que a mesma não o ama mais.

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Argentina , Buenos Aires

Violetta passeava tranquilamente pelas ruas de Buenos Aires, o lugar aonde nasceu, e tem o maior orgulho de morar. Olhava ao seu redor, sentia saudades de sua mãe, e senti saudades de seu Pai que agora esta na Espanha, por trabalhos, e sua mãe em um lugar maravilhoso, mais não naquele mundo.

A mesma estava tão distraída que mal percebeu, algo em si, apenas vendo sua vista ficar embarçada.

– Violetta - Ouvi gritarem por seu nome, mais a mesma não conseguia cogitar que estava a chamando, até desmaia.

Violetta foi sequestrada, por um homem que possuía um capuz preto, e tinha braços forte, que chegava a machuca.

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– Francesca - chegou a pessoa ofegante no quarto de Francesca.

– Leon? - Indagou por vê o estado de seu amigo.

– A Violetta foi sequestrada, a amiga de vocês. - Anunciou.

– Como assim? Aonde? - Indagou vendo seu mundo desabar.

Não encachava na cabeça de Francesca, como isso foi acontecer, e porque, sua amiga Jamais havia feito algo com alguém, era uma garota isolada, não compartilhava nada com ninguém, não falava com ninguém. Para acontecer isso com ela!

– Perto da praça, eu avistei. Mais a mesma se mantinha, distraída, e logo apôs parou um carro preto, e saiu um homem forte, de capuz preto e pôs álcool para mesma respirar, e ela desmaiou. - Proferiu vendo sua amiga á sua frente fica desesperada.

– Não - anunciou sentindo algo escorre por seus olhos - Porque fizeram isso com ela? Não nunca fez mal a ninguém, ela era sempre na dela. Oque eles querem? A vida dela? O Dinheiro? Leon ela nunca fez nada a ninguém, como ela diz, é uma garota isolada e amada por ninguém. Mais ela tem sim gente que a ama! - Falou aos prantos.

– Calma - abraçou sua amiga - Iremos encontrar sua amiga, não fique assim. Só acho que você deveria contar para a Ludmila, não acha? - Indagou Leon recordando que falta uma pessoa.

– Será que conto? - Indagou confusa - Ela sofrerá tanto, Leon. - Confessou triste.

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– Como? Eu quero minha irmã, aqui agora. - Gritou aos gritos - Meu pai matará esses desgraçados. Eu quero minha irmã, Fran - Chorou .

Francesca não sabia oque fazer, apenas estava pensando como sua amiga estava, com quem estava, e quem foi o mandante daquele ato sórdido.

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Violetta se encontrava em um lugar fechado, não estava amarrada, apenas sentada em uma cama, macia, pelo jeito. Ela se encontrava em um quarto, com uma decoração bem fofa. Mais ela não se sentia bem ali, não mesmo, porque não sabia que fez isso com a mesma e o porque.

Logo ouviu a porta de abrir, encontrando uma pessoa com uma máscara horrível. Violetta se pôs a estremecer, com oque aquele homem poderia fazer com a mesma, não sabia se o mesmo estava armado.

– Porque me trouxe para cá? Oque quer de mim? - Indagou Violetta aos prantos tentando fitar mais aquela pessoa.

– Faço oque me mandam fazer - Confessou que ele não é o chefe daquilo, a mantendo mais tranquila.

– Mais quem mandou você me sequestrar? Me diz? Oque eu fiz para vocês, é dinheiro? Ou lhe dou, mais me deixem ir embora - Anunciou aos prantos.

– Cale a Boca, Violetta - Gritou dando a entende que ele Já sabe o seu nome.

– Não, até você não me soltar - Gritou.

– Aé? Então eu vou dar uma visitinha, no quarto 322 no Hotel Madrid, Na Espanha. Que tál? - Anunciou que sabia aonde seu pai estava hospedado - E uma visitinha na sua casa, ou até mesmo na casa da Fran, ela é linda de corpo - Ameaçou.

– Você não será capaz de machuca-los. Sabem que eles são importantes para mim. - Confessou.

– E o Leon? - Indagou querendo vê se a mesma iria se a alterar.

– Oque tem o Leon? Ele é apenas um amigo, o seu esquisito. Não seria capaz de machucar ele, sabe que ele é recente como meu amigo. Não o machuca! - Falou com certo pesar.

– Com medo? Será que você esta se apaixonando por ele? - Indagou com a voz risonha.

– Não - proferiu rápido -Só não quero que ele sofra, por causa de mim.

– Você esta apaixonada por ele, e sim ele irá sofre. - Anunciou se pondo a sai.

Violetta andava em retorno daquele quarto, não podia acredita no que aquele homem, falava, ele era louco, só pode. Como poderia esta apaixonada por Leon? Conheceu o mesmo ontem, isso não é um conto de fadas. Ela sente falta de como era antes, isolada.

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– Leon você anotou o número do Carro? - Indagou Marco.

– Sim - Leon falou se pondo a pegar o celular - É, JBMS-2119. Será que dá para encontrar-los?

– Só indo na delegacia, que eles consegue. - Anunciou Francesca.

Ludmila se mantinha longe de todos, conversava com seu pai no escritório, pelo notebook. O mesmo estará chegando na Argentina, amanhã, as 11;00 da manhã.

– Pai volta logo - Disse aos prantos Ludmila, logo pondo fechar o notebook.

Se pôs a chorar, como alguém pode ser assim por tamanha crueldade? Ela era uma garota doce, tinha sentimentos, nunca fez mal a ninguém.

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– Ela esta bem , calma - Disse o homem para o chefe.

– Não a machuca, pegamos o dinheiro e iremos embora. Ligarei para o pai dela amanhã, e logo iremos pegar o dinheiro e ir embora.

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Era uma 11:00 da manhã, Violetta mantinha acordada, Jamais iria conseguir dormi se estivesse sobre aquele leito, que não era seu. Logo a porta se pôs abrir.

– Vem comigo - Anunciou.

– Para onde? - Indagou.

– Não quer vê seus amados? Então venha. - Anunciou se pondo a sair, fazendo que ela o seguisse.

Logo o mesmo parou em um sala, e Violetta se manteu estática por encontrar, Leon, Francesca, Marco e Seu Pai amarrados.

– Solte-os. - Anunciou puxando o braços daquele homem.

– Só quando eu estiver com os 1 milhão nas minhas mão. - Anunciou.

– Que? Você esta louco? - Indagou não acreditando pelo quantidade de dinheiro que o mesmo queria.

– Está ai na mochila - Proferiu uma voz grosa.

– Pai - o repreendeu, Violetta.

– Filha, se for para te vê Livre eu vou dar tudo para eles - Proferiu.

– Solte-os - Mandou o homem.

Logo dois homens desamarram os 5, Violetta correu e abraçou seu pai que não o via á 5 meses.

– Obrigada - Murmurou. - Obrigada, por vocês estarem aqui, eu não suportaria passa mais uma noite, naquele quarto. - Anunciou, e aliviada que não sofreu oque havia imaginado.

– Amiga - Anunciou Francesca indo abraça-la.

Logo Violetta se pôs abraçar, sua amiga, não imaginaria viver sem aquele ser, que a conselhava e ama mais que tudo. Ela era mais que uma amiga, e sim uma irmã.

– Obrigada - Violetta anunciou fitando Leon, que logo deu uma piscadinha, fazendo a mesma corar.

– Eu nem sofri muito - Anunciou Ludmila fazendo uma carinha fofa, logo recebendo risadas.

– Aé? - Indagou Violetta surpresa e rindo.

– Se fosse por mim passaria mais tempo naquele quarto - Anunciou.

– Ludmila - A repreendeu.

Logo ambas se abraçaram, sim elas se amam, e ninguém irá mudar isso. São irmãs, amigas e tudo mais...

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Ambos encontravam-se na casa de Violetta, pai de Violetta não parava de fitar a mesma, como ela havia crescido, e sua outra filha, como cresceu.

–Foi eu que te chamei, assim que te pegaram - Ouviu uma voz grosa, logo se pôs a olhar para o lado encontrando a imagem de Leon.

– Sério? -Indagou surpresa - Obrigada, se não fosse por você, Jamais estaria aqui. Obrigada - O Abraçou.

Leon envolveu seus braços na cintura daquele mulher, ambos sentindo aquela corrente elétrica, que não sabia de onde vem aquilo.

Logo apos se desfez do abraço, mais ainda se mantinha perto, apenas fitando olhos um do outro, sentindo a respiração ofegantes um do outro....

– Obrigada - sussurrou por causa da aproximidade.

– De nada, faria isso de novo se for preciso...