– Prazer, Violetta. - Apertou a mão do homem a sua frente.

Você Já sentiu isso logo apôs de apertar a mão de um garoto que mal conhece, que acabou de conhecer? Deve ser uma loucura. A corrente elétrica que Violetta sentiu ao apertar a mão daquele homem.

– Sentem-se - Ordenou Violetta se pondo a fitar aquele homem, que estava a encarando de um jeito constrangedor.

– Vilu, estava pensando em passear, que tal? - Indagou Francesca, roubando atenção de sua amiga.

–Me encantaria - murmurou - Séria ótimo um cinema.

Pela primeira vez, Francesca se surpreendeu com a proposta de sua amiga. Francesca não negaria, estava se sentindo bem por sua amiga esta se abrindo com Ela, e Ludmila. Isso é um bom sinal!

Ambos se pôs a ir para fora da casa, indo em direção ao enorme Shopping mas visitado de Argentina. Logo indo no cinema, o lugar em que desde pequena Violetta não frequentava.

Apôs escolherem o filme, que as meninas estavam querendo vê pela milésima vez : A culpa é das estrelas. Já leram o Livro, e Já viram duas vezes, mais mesmo assim querem vê novamente. Logo apôs pegarem as fichas, foram para a sala, logo se assentando em seus assentos.

Por sorte ou azar, Violetta e Leon se sentaram perto um do outro. Violetta se mantinha demasiadamente nervosa, pois não sabia como reagir diante aquilo, aquele momento.

– Tá tudo bem contigo? - Indagou uma voz grosa.

– Sim - responde mantendo seu olhar fixo no trailer.

Marco e Francesca, não sabiam se via o filme ou se namoravam, era demasiadamente chato, para dois desconhecidos. Aquilo era uma completa de uma melação para um lugar aonde se têm crianças, e idosos, por respeito. Mais eles não estavam nem ai, queria ficar mesmo se engolindo.

– Eles são melosos - proferiu Leon, ganhando uma risada de Violetta.

– Dá raiva quando começam esses momentos desagradáveis. - anunciou Violetta, fitando novamente aquela face.

– E você? - Indagou Leon - Não tem namorado, prefere ficar vendo essa cena desagradável?

– Não - murmurou - Eu não tenho namorado e nem pretendo, ter. E essas cenas me dão enjoou. - Falou, Violetta.

Apôs conversas, risadas e olhares, Violetta e Leon se pôs a voltar suas atenções no filme, que estava demasiadamente interessante. Depois de muito tempo, o filme chegou ao fim, umas pessoas choraram, outras não, no caso Violetta, que não demostrou nenhum pingo de emoção naquele filme.

– O Filme é legal, demasiado triste. Mais nenhuma lagrimas se pôs a escorre, então, eu estou bem - Proferiu com um sorriso, roubando uma risada de Leon.

– Não seja sem graça Violetta, o filme foi triste sim, ele morreu, ela sofreu, você não pode não ter sentindo um pingo de emoção - Proferiu Francesca, surpreendida por falta de emoção de sua amiga.

– Sério que você prestou atenção no filme? Jurava que você prestava atenção em outra coisa, querida. - Murmurou andando, e ouvindo um "bufar" de sua amiga.

– Violetta - a repreendeu.

– Ah, Fran. Vamos logo embora! - Anunciou andando na frente, nem se importante com o "piti" de sua adorável amiga.

**

– Você é tão legal! - murmurou Fran, chegando na casa dos Castillo.

Leon e Marco, foram embora assim que sairão do Shopping, indo para casa dos Castillos apenas Francesca e Violetta. Violetta se mantinha a rir, daquele momento avoroso de sua amiga, que por te feito aquilo no Shopping demostrava a saudade que sentia de seu namorado.

– Fran, aquele amigo de vocês? Ele tem namorada exato? - Indagou Violetta, recordando do belo amigo que seus amigos tinham.

– Não - respondeu surpresa por aquela pergunta imediata - Mais acho que ele quer voltar para Ex-. Uma história méra complicada! - anunciou Francesca, fazendo com que sua amiga desisti de persisti naquela conversa.

– Ele me parece um bom rapaz - Anunciou seu primeiro agrado naquele homem, que a havia encantado.

– Sim, Leon é um excelente amigo, e namorado também - Anunciou rindo, vendo que sua amiga, havia se interessando por ele, pelo menos era oque ela pensava.

De repente a atenção de ambas foram tomadas, pelo toque de companhia, Violetta foi em direção á porta abrindo-a dando de cara com o carteiro.

– Senhora Violetta Castillo? - Perguntou ai vê aquela bela Jovem.

– Sim, sou eu .

– Para senhora - Entregou-a um envelope.

– Obrigada - Anunciou, assinando oque estava posto ali, logo adentrando em sua residência se pondo a fechar a porta.

Curiosa, Violetta se pôs a abrir aquele envelope que se mantinha todo lacrado. Mais logo se o abriu, viu uma folha dentro do mesmo, uma folhar rosa que continha grandes palavras. Logo se pôs a ler tudo que havia naquela carta.

" Você deve nem se lembrar de mim, mais eu me lembro muito bem de você, você deve esta se perguntando, "quem é essa pessoa que me conhece e não conheço?" mais acalma-se, não ditei tudo. Quero que saiba, que continuo o mesmo, mais não na personalidade, e não na atitude, e sim nos sentimentos. Continuo lhe amando, como você sempre desejou, um amor de infância sempre era o melhor, o único, mais nem sempre o verdadeiro.

Muito dizem que o primeiro amor, é para sempre, mais muito ai não estão com seus primeiros amores, e sim segundo, terceiro, quarto... Mais quando se é amor de verdade, quem irá impedir? Só a fraqueza do amor mesmo.

Confesso que quando sai dai, pensei que ia ter uma vida completamente feliz, alegre, e bem melhor do que ai em Buenos Aires. Mais não, sou completamente infeliz por não ter te valorizado, mesmo que tivemos 7 anos. Era amor, um amor que Jamais esqueceremos.

Pensei que encontraria uma pessoa melhor, que eu pudesse amar, intensamente. Mais me enganei, nunca amei ninguém como te amo, ou até mesmo desejei. Você é a luz para o meu caminho, Violetta.

Espero que apôs esta carta você reflita, e pensa na pessoa que te amo, e não demostrou, que te desejou mais não revelou. Sou um completo de covarde, de não te dito aquelas palavras que você estava necessitando ouvir.

Espero que não sejas mais aquela garota isolada, e solitária pela qual me apaixonou, juro que lembro dos nossos momentos loucos, juntamente com a Francesca, e como é que ela esta? E a Ludmila? Sinto falta de vocês.

Mais estou aqui para te recorda, que depois de tantos anos, nunca de esqueci. Eu te amo, Violetta "

Seus olhos se mantinha fixos, naquele papeis, ela não conseguia recorda de quem poderia ser aquela carta, que estava cheios de recordações, amores, coisas que não ela não se recordava.

– Violetta? - a chamou - De quem é esta carta? Oque esta dizendo?

– Não sei de quem é, só esta dizendo do primeiro amor do meu 7 anos, falou de Você, Ludmi. Falou que ele não me valorizou, não me amou como eu queria. Quem deve ser?

– Violetta ponha essa tua cabeça, para funcionar, primeiro amor, 7 anos, lembrou de MIM E DA LUDMI. Falou que não te valorizou, que não te amo como você queria. Só pode ser o Diego - Proferiu Francesca encachando tudo.

– Não - anunciou com seu rosto vermelho - Não pode ser ele, ele saiu daqui muito novo, não pode ter descobrido meu endereço eu nunca me apaixonei, Francesca. Porque essa carta? Porque ele se lembrou de mim agora? - Indagou sentindo algo escorre entre seu rosto.

–Vilu, você esta surpresa, depois de tantos anos. Mais entenda! Ele esta arrependido, o perdoa. Ele esta na espanha, muito longe. Você ainda o ama? - Indagou esperando uma resposta sincera de sua amiga.

– Não sei - anunciou - Eu nunca pensei que iria voltar a pensar no Diego, ou até mesmo voltar-lo a ama-lo. - Proferiu Violetta pensando naquele menino que tanto a encantava.

– Ele te pegou de surpresa, mais você pretende voltar a reencontra-lo? - Indagou Francesca.

– Não - respondeu convicta. - Não quero reencontra-lo, e nem quero que ele saiba que li essa carta.

**

– Espanha, Sevilla -

Ele imaginava um conto de fadas? Sim. Rejeitou quem o amava? Sim. Mais ele era crianças, os sentimentos das crianças é mais forte e frágil ao mesmo tempo. Ele o magoou, e foi embora sem ao menos de despedir, deixando-a completamente desamparada. Eles eram como melhores amigos, que tinha mais intenções naquela, pequena amizade.

Ela nunca imaginou que o seu amiga faria isso, soube da pior maneira, e sem ao menos se despedir. Nunca teve uma infância tão amarga. E ele achando que ia ter uma vida de um bom moça, com uma mulher que pudesse amar, mais não, anda mais sozinho do que nunca. Apenas imaginando como sua vida fosse diferente, se fizesse ao contrário, estaria com aquela mulher até hoje, a valorizando, a amando como ela queria, sem farsas. Apenas o amor prevalecendo.

Diego se mantinha completamente desesperado, querendo saber uma notícia, se aquela mulher havia recebido aquela carta, ou até menos a carta de indo no endereço certo, o mesmo não tinha certeza do endereço enviado, apenas guardava esperança, e se ela recebeu, que ele se considera o sortudo, porque o destino de o ajuntarem esta do lado deles.

–Isso é um castigo

– murmurou sozinho. - Nunca devia ter saído daquele lugar. Tudo por capricho de meu pai.

– Você não esta com saudades dela, apenas quer voltar para ser quem sempre você quis ser. Tomara que ela não tenha lido sua carta, com tamanha falsidade, palavras falsas. Você a manipula, sempre a manipulou. Por isso que ela irá ao seus pés. Espero que ela não seja a mesma garota de antes, para sim, poder enxerga o verdadeiro Diego Hernández. - Anunciou uma voz grosa.

– Você devia estar do meu lado, eu a amo, e nada que você disser irá mudar isso, e contraria a escolha dela. Que será, ficar comigo. - Anunciou saindo da vista de seu pai.