Namoro falso? Será? escrita por Maah Santos


Capítulo 8
Nova vizinha e começo de viagem


Notas iniciais do capítulo

ooii
Espero que não tenha demorado muito, mas... ai vai mais um.
Espero que gostem.



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– Ah, Peeta! Que surpresa! – fala Cashmere

– Vocês se conhecem? – minha mãe pergunta

– Sim, ele é da minha escola – ela fala e eu apenas afirmo com a cabeça.

– Ah, acabei de lembrar: Peeta, chame o Josh para cumprimenta-las – minha mãe pede e eu fico com raiva, mas vou chamar ele mesmo assim.

Subo ate o quarto dele e bato na porta dele. Ele abre a porta e faz uma carranca quando me vê.

– O que você quer? – pergunta grosso

– A mãe ta pedindo pra você descer e cumprimentar as vizinhas novas – falo com tedio

– Ta bom então – ele abre a porta bem mal-humorado e nós dois descemos juntos. Quando descemos e Josh vê a Cashmere, seus olhos só faltam saltar das orbitas, mudando de humor repentinamente. Ele vai dar em cima dela e ela da bola e os dois ficam quase se agarrando no meio da sala. Minha mãe, nem a mãe dela percebem, pois estão conversando com muito entusiasmo sobre uma revista e as modelos dela.

Eu subo pro quarto e uma ideia me vem na mente. Ligo pra Kat, chamando-a pra vir aqui, pra gente ir pra piscina. Ela disse que chegava em uns vinte minutos. Eu espero ela chegar, e quando me avisam que ela chegou, eu desço e vou recebe-la.

Quando minha mãe vê ela, vira a cara. É, pelo jeito ela não gostou mesmo da Katniss, mas a mesma não percebeu, pois viu que a Cashmere estava lá em casa. Ela me manda um olhar do tipo: o que essa garota ta fazendo na sua casa? Eu só faço um olhar do tipo: depois te explico, só que deve ter saído meio: por favor, não me mate.

Eu apresento a minha “namorada”pra mãe da Cashmere.

– Oi, queridinha – ela cumprimenta a Kat com falsidade – Nossa, você é muito bonita, você tem sorte, Peeta.

– Oi, obrigada – fala a Kat, parecendo envergonhada, mas sei que está apenas atuando, porque vi no seu olhar que não estava sendo 100% verdadeira. Ela está melhorando a atuação.

Ela cumprimenta a Cashmere e o meu irmão com a mesma falsidade, da qual os dois retribuem. O Josh fala que vai “mostrar a casa” pra Cashmere, mas tenho certeza que os dois vão ir pra algum lugar se pegar. Eu e a Kat subimos pro meu quarto e depois que eu fecho a porta, ela pergunta com raiva:

– O que aquela vaca de esquina ta fazendo aqui?

– Ela é a minha nova vizinha, infelizmente. Minha mãe trouxe elas para dar as boas vindas, assim como ela faz com as mulheres ricas que se mudam pra cá.

– Não bastava ela ficar quase te agarrando na escola, como agora ela é sua vizinha! – exclama com raiva

– Pelo menos aqui ela me deixou em paz, graças ao Josh. – falo – e parabéns, você atuou muito bem.

– Brigada então. Agora posso morrer em paz- ela faz graça e nós dois rimos.

– Então, vamos logo pra piscina que eu to com calor – falo

– Ok, onde eu me troco? – ela pergunta

– No banheiro aqui do quarto, eu me troco no closet – falo

– Ok – ela diz e se dirige pro banheiro

POV´S KATNISS

Eu vou pro banheiro me trocar enquanto Peeta vai pro closet que eu nem sabia que existia. Agora, a Cashdela além de dar em cima do Peeta na escola, ela é vizinha dele. Otimo. Coloco meu biquíni verde e meu short jeans, também verde, por cima. Não me sinto confortável sem o short.

Saio do banheiro e vejo Peeta com uma bermuda azul e seu chinelo. Tento não olhar pro seu corpo de deus grego, mas não dá muito certo. Eu devo estar corando muito. Ele quando me vê, parece meio hipnotizado, mas logo desvia o olhar e abre a porta.

Nós descemos e infelizmente tivemos que passar pela sala, onde a mãe do Peeta e a mãe do ser insuportável estão conversando. Passamos com naturalidade, mas ainda consigo ouvir elas falando:

– Ela, apesar de tudo, é bonita. Isso você tem que concordar. Tem o rosto de boneca.

– De fato, isso não se pode negar, mas continuo não gostando muito dela.

Ótimo. Não basta falarem de mim na minha rua, tem que falar aqui também. Mas pelo menos me elogiaram, vou ser otimista e não vou me irritar por pouca coisa. Hoje irei aproveitar. Só não sei porque ela me deixou ir na viagem afinal.

Nem percebo que estava parada em frente a piscina até o Peeta se aproximar e quando percebo sua intenção, é tarde demais. Ele me pega no colo e cai na piscina. Como vingança, finjo que não sei nadar e que estou me afogando. Ele fica todo preocupado e quando abaixa a cabeça pra me procurar, eu que estou atrás dele, o empurro. Ele se desequilibra e cai com tudo na agua enquanto eu me racho na superfície.

– Não teve graça – murmura irritado quando consegue se levantar

– Ah, teve sim – respondo rindo e jogo água na cara dele, que revida e em poucos minutos, a piscina já se tornou um campo de batalha, onde eu e Peeta estávamos “guerreando” e rindo muito.

Ficamos apostando corrida na piscina de diferentes nados: de costas, submerso, livre. Quando devia ser por hora de umas duas e meia da tarde, a mãe do Peeta, agora sozinha, e com uma tanga e um short vem e pergunta:

– É... posso me juntar a vocês? – ela faz a pergunta como se estivesse meio tímida, mas posso perceber que ela não está sendo sincera e que o olhar dela direcionado a mim é de raiva.

– Claro – Peeta fala sorrindo – Entra ai.

– Bem, na verdade eu vou ficar só aqui na espreguiçadeira e queria ver se tanto faz pra vocês – ela continua com falsidade.

– Mas está tão quente, por que não entra? – pergunto sorrindo, mas estou sendo mais falsa que nota de três.

– Verdade, mãe – Peeta concorda

– Ah, não sou mais tão jovem quanto vocês, não vou conseguir acompanhar, vou ficar aqui mesmo – ela diz então se deita na espreguiçadeira e começa a ver uma revista.

Eu fico um pouco tensa porque sei que ela só está aqui para me observar, pois vi ela me olhando por cima da revista.

– Hey, quer jogar vôlei? – pergunta Peeta. Acho que ele percebeu minha tensão.

– Claro – concordo e vamos jogar volêi.

Chega uma hora em que eu canso e decido nadar um pouco. A mãe de Peeta ainda me observa e eu queria pelo menos ficar livre de toda essa tensão. Para relaxar, nado submerso por toda a piscina do Peeta, que era enorme e finalmente me senti livre. Sempre que eu nado, me sinto livre e ao mesmo tempo solitária, pois lembro que quem me ensinou foi meu pai. Me sentindo bem melhor, eu volto até onde Peeta estava e ele diz:

– Eu vou ir pegar um suco pra gente. Você quer mãe? – ele pergunta dessa vez se referindo a ela.

– Eu vou querer sim, obrigada. – ela fala

Ele sai da piscina e fica só eu e a mãe dele no ambiente. É como se estivéssemos em um velório. O clima fica tenso.

– Então, você já falou com a sua mãe da viagem? – ela começa um dialogo para quebrar a tensão

– Já sim, e ela autorizou – eu falo sorrindo. Na verdade eu nem toquei nesse assunto com ela, mas para ela não falar que eu não me importo com “ os assuntos da familia Mellark, a qual todo mundo queria ter a honra de participar,” eu falo que sim.

– Ah, que bom. Vai ser muito divertido – ela diz sorrindo, mas reparei o duplo sentido em sua fala. A diversão dela vai ser tornar a minha vida um inferno.

– Vai mesmo – finjo que concordo e para acrescentar em meu teatro, digo sorrindo como aquelas garotas bobas: – Estou muito ansiosa para conhecer a família toda do Peeta. Se forem todos iguais a senhora, já vi que não terei problemas. A senhora é muito legal.

Ok, agora até eu me espantei com a minha atuação. Mereço um oscar Se todos forem iguais a ela, eu vou sofrer.

– Que isso... – ela fala parecendo envergonhada - também te adorei, você é muito bonita... e pode me chamar só de Vivian

Que droga. Perdi meu oscar pra mãe do Peeta, porque ela sim é boa.

– São seu olhos... – falo também parecendo envergonhada

Nesse momento, Peeta chega equilibrando três sucos na mão. Eu saio da piscina pra pegar o suco e vejo que a mãe dele me observa. Meu Deus! Ela está me observando até quando eu saio da piscina! Parece uma agente do FBI que está observando seu alvo. Ela percebe que eu estou olhando, foi um flagra rápido.

– Queridinha, só por curiosidade, você é modelo? – ela pergunta, acho que pra disfarçar. Eu começo a rir, mas depois percebo que ela estava falando com 100% de sinceridade, pela primeira vez desde que estamos aqui.

– Você está falando sério? – eu pergunto incrédula – Claro que não.

– Estava. Bem, você deveria investir – ela fala ainda sincera

Eu pego o suco e tomo, que estava muito bom, bem gelado.

– Então... você tem algum hobby? – pergunta Vivian voltando pra falsidade. Ela está me investigando. Sei disso.

– Toco contra – baixo, leio, nado e sei usar arco e flecha – respondo sincera.

– Esqueceu de falar que você também canta – fala Peeta – e é teimosa

Nós três rimos e eu dou um tapa no braço dele. Depois, entramos na piscina de novo e ficamos o resto da tarde. Teve até uma hora em que Vivian entrou, mas não ficou muito.

O dia passa e quando dá umas cinco horas, nós saímos e nos trocamos.

Após eu ter tomado banho, Peeta e eu ficamos com tédio.

– Que tal tocar? – ele pergunta

– O que?

– Tocar. A gente aproveita e ensaia a musica pra escola.

– Vamos – eu aceito – mas seu irmão não vai ligar de você tocar depois... depois daquilo?

– Espero que não. Ele nem deve estar em casa.

Nós vamos pra sala de musica e eu pego o baixo e ele a guitarra. Quando conectamos tudo e íamos começar a tocar, Dylan entra na sala.

– Eita, não sabia que você usava a sala, Peeta – ele fala – Deixa pra lá então. To indo.

– Espera! – Peeta fala e ele se vira – você quer tocar com a gente?

– Ah, pode ser – ele fala com tedio e vai em direção a bateria. Quando passa por mim, me da uma piscada. Galinha. E olha que ele só tem 14 anos, segundo Peeta.

O Peeta mostra a musica pra ele e nós três começamos a tocar com Dylan um pouco atrapalhado no começo, mas depois pega o ritmo. Até que ele toca bem. Mas é estranho tocar sem a Jo e o Gale. Após tocarmos a musica umas três vezes, o Dylan sai e como não queríamos mais tocar, saímos também e vamos comer por que já estávamos morrendo de fome e desidratação.

Estávamos comendo na sala de jantar uns lanches que o Peeta tinha pedido quando a campainha toca e ninguém atende. Então o Peeta se levanta e vai atender. Eu fico esperando uns cinco minutos até que canso e vou ver quem está na porta. Chego por trás dele e pergunto:

– Peet, quem está ai?

Então ele vira e eu vejo Cashmere quase se jogando em cima dele, mas faz uma cara de droga quando me vê, sem conseguir disfarçar.

– O que ela ta fazendo aqui? – Cashdela pergunta com escárnio

– O que você tá fazendo aqui? – eu revido

– Bem, Cashmere, a Kat é minha namorada, então é meio obvio o que ela está fazendo aqui – Peeta fala pacientemente e eu sambo na cara de derrotada dela.

– Hey, você por aqui? – ouço a voz de Josh atrás de mim e me afasto, vendo que ele se refere a Cashdela – entra ai

Então ela entra com uma cara de vitoriosa e vai com o Josh pra algum lugar.

– Vamos voltar a comer? – Peeta pergunta

– Vamos.

Nós voltamos pra mesa e eu pergunto:

– O que aquele ser estava fazendo aqui?

– Ah, queria que eu fosse com ela pra algum lugar fazer não sei o que pra festa dela.

– Sei... queria é te agarrar. Aquela piranha – falo com certa irritação, mas não sei o motivo direito.

– Acho que não. Eu estava até topando quando você chegou – ele fala e eu o olho com raiva.

– O QUE?! Fala serio, Peeta, aquela garota é uma piranha e você fica defendendo ela?

– Não é pra tanto. Ela é até legalzinha e é bonitinha – ele fala e eu o olho como se fosse mata-lo. Não estou acreditando que ele disse isso.

– Bonitinha? Legalzinha? Quer saber, acho que você deveria ir lá ficar com ela – falo me levantando e saindo, mas ele me segura e por algum motivo, rindo – me solta Peeta! Me solta!

– Calma, foi só uma brincadeira, Kat – ele fala ainda me segurando e eu viro

– Brincadeira? Tava na cara que você gosta dela, então vai lá, vai lá com ela já que é muito melhor que eu né?

– O Que?! Nada a ver, calma foi só uma brincadeira. Ela nunca vai ser melhor do que você, nunca mais repita isso – ele fala tentando me abraçar, mas eu recuo. Ainda estou com raiva dele – Você é uma fofa com ciúme.

– Ciúme? De quem? – falo – Eu não to com ciúme de ninguém.

– Me engana que eu gosto, Kat, vem aqui vem – ele diz e me puxa pra um abraço que recuo no começo, mas depois, acabo cedendo.

– Tava brincando mesmo? – ainda insisto – não queria ir lá pra ficar com ela?

– Claro, Kat. Ela não se compara com você – ele fala e eu olho pra ele meio incrédula.

– Ela é bonita, rica, popular. Como ela não chega aos meus pés?

– O Que?! Katniss Everdeen, olha pra mim – ele diz segurando meu queixo, me fazendo olhar diretamente nos olhos dele – Você é linda, inteligente. Ela não chega aos seus pés. Quanto ela ser rica? De que importa o dinheiro se ela é fútil? Não se dá valor próprio e fica com qualquer um que aparece na frente. O que importa é o que nós somos, não o dinheiro, a popularidade ou qualquer coisa que seja. Sem contar que você é muito melhor e muito mais bonita que ela.

Eu não consigo falar nada, abro a boca pra falar varias vezes, mais não consigo. Ele me deixou sem palavras. Ainda estou olhando diretamente nos olhos dele. Nossos rostos vão se aproximando e ele quebra a distancia que há entre nós com um beijo. Nos beijamos até que ouvimos alguém pigarrear atrás de nós, o que faz nos afastar bruscamente.

– Desculpa ai casal vinte, mas a mãe está te chamando, Peeta – fala Dylan.

– Tem que ser agora? – ele pergunta, claramente irritado por ser interrompido.

– Acho que sim – Dylan fala e sai da sala de jantar.

Eu fico esperando o Peeta na sala enquanto ele vai até a sua mãe. Fico pensando no que ele falou e no que aconteceu depois.

Ele me acha mais bonita que a Cashmere, que apesar de eu não gostar dela, tenho que admitir que ela parece uma modelo que saiu de uma capa de revista. Será que ele gosta de mim de verdade? Ou só falou aquilo pra mim me sentir melhor e ele continuar com essa farsa?

Fico pensando nisso até que sinto alguém se sentar do meu lado. Não é Peeta, mas sim o Dylan. Ele inicia um diálogo pra quebrar a tensão. Até que ele é agradável, apesar de ser um galinha. Ele perguntou se eu tinha alguma irmã mais nova e se ela era parecida comigo. Vou tratar de deixar esse ai bem longe da minha patinha.

Depois de alguns minutos, um Peeta furioso aparece na sala. Acho que a conversa não foi boa.

– Kat, vem, nós vamos sair – ele só fala isso e eu o sigo.

Nós vamos pro carro dele e eu não falo nada, mesmo deixando a minha moto lá.

Vamos até a lanchonete que a Jo trabalha e sentamos numa mesa afastada. Ainda não pronunciamos nenhuma palavra. A Jo vem nos atender com um olhar malicioso, mas quando percebe que Peeta está irritado, não fala nada e só nos atende normalmente, nos cumprimentando. Nós pedimos sorvete.

– Me conta o que aconteceu depois – ela sussurra em meu ouvido e eu dou um sinal afirmativo pra ela.

– Então – começo um pouco cautelosa – quer me falar o que aconteceu?

– Não sei como te falar isso – ele começa a falar, mais calmo – Mas é que... na hora em que minha mãe me chamou, ela achava que você já tinha ido embora. Ela falou que não aprovava de jeito nenhum meu “namoro” com você, que eu tinha que achar alguém melhor, rica e falou claramente que não gostou de você, que você a tratou mal que não respeita ninguém, que xingou ela e esse monte de besteiras.

– ... – fico sem reação. Ela mentiu só pro Peeta não ficar comigo. Por que não tenho uma boa conta bancaria e a vida garantida. Ela mentiu pra ele por que eu não sou rica.

Fico meio chateada, mas depois vou ficando irritada. Quem ela acha que é pra jugar as pessoas só pelo dinheiro?

– Eu sei, é revoltante. Eu sabia que minha mãe era preconceituosa, mas não sabia que chegava a esse estremo – ele fala

– Ela é assim com todo mundo que não tem um bolso atraente? – pergunto ainda um pouco irritada

– Infelizmente. Mas pelo menos tem meu pai. Ele gostou de você.

– E agora? Continuamos com isso? Sua mãe não gosta de mim, então vai jogar a Glimmer em cima de você de qualquer forma.

– Se já começamos, vamos terminar. E obrigada pela ajuda. Você vai querer quanto?

– Sei lá, Peeta. Não sei nem se vou querer dinheiro. Fiz isso por que somos amigos

– É, só amigos... – ele murmura bem baixo, só que eu escuto

– O quê? – pergunto desconfiada

– Nada não – ele desconversa, nervoso

– Ok então – falo ainda desconfiada. Estranho.

Sexta-feira de manhã

Nesse exato momento estou terminando de me arrumar. Iremos pra casa de praia da família Mellark no carro de Peeta. Ele combinou de vir me buscar as oito e agora são exatamente 7:50.

Desço pra sala pra me despedir da minha mãe e da minha irmã. Minha mãe me deixou ir depois que eu falei que eu já tinha confirmado que iria.

– Cuide-se bem lá, Katniss. Eu já te falei que... – ela começa a falar um monte de coisas que tenho que seguir. Pra ter cuidado com a piscina, não ir pra praia sozinha, não andar sozinha por lá etc.

– Ok, mãe, ta bom – falo concordando com tédio

Ela ia continuar se não tivessem tocado a campainha. Aleluia!

– Bom dia, senhora Everdeen – ouço a voz de Peeta. Meu salvador. Tenho que lembrar de agradece-lo.

Ele entra e me ajuda com minhas duas malas cheias, colocando-as no porta-malas do carro. Vejo dona Belizaria observando por sua janela. Quando eu chegar, eu vou ouvir que me mudei e vim visitar minha mãe.

– Tchal mãe, tchal patinha – falo me abaixando pra abraça-la.

– Katniss, juízo lá em – minha mãe fala – eu já te avisei que – ela começa a falar sobre as regras de novo e eu só vou concordamos.

Depois, nós finalmente entramos no carro e vamos rumo a viagem.


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Notas finais do capítulo

Então??? Gostaram??
No proximo capitulo colocarei personagens novos.
Comentem
Bjs e abraços
Maah Santos