A nova vida de Annabeth Chase- HIATUS escrita por Zia Jackson


Capítulo 9
Capítulo 22


Notas iniciais do capítulo

Olááááááááááááá quindins (resolvi que vou chamar vcs de quindins agora, pelo menos não é clichê), como vão vocês?
Nesse cap eu estava inspirada, mas com muuuuuuita pregui,ca, por isso decidi terminá-lo às mil e tantas palavras (sério, a criatividade daria para umas duas mil), desculpem :(.

Agradecimentos:
Leitora
The Girl
Thalia Salvatore
Zero
Nati2605
BeatricePorter
insano insone
Senhora Weasley
Juliet McLaren

MAMÃE AMA VCS, MEUS QUINDINS.




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Annabeth chegou à escola, respirando profundamente. Viera de ônibus, juntamente com os outros alunos, por isso chegou meia hora antes de todo mundo.

Acabara de receber o número de seu armário e se encaminhava para lá.

– Annie! – Piper gritou, correndo em sua direção – Que saudades.

A morena quase a enforcou com a força que depositou o abraço.

– Piper... Sem ar... – Foram as únicas palavras que Annabeth conseguiu formar.

– Desculpe. - Disse ,se afastando. – Meu armário é do lado do seu!

Annabeth sorriu.

– Uma boa notícia, não?

Piper, que colocava a combinação correta, abriu o armário com um clique.

– Ótima notícia.

– Você viu Percy? – Perguntou a loira.

– Não, mas ele deve chegar logo depois de Jason, sempre chega.

Annabeth estava preocupada, aquele bilhete foi uma ameaça, uma ameaça perigosa para Percy.

– E como vai o namoro? Jason está sendo educado? – Perguntou, espantando os pensamentos ruins de sua cabeça.

– Ah, Annie, Jason é tão maravilhoso... – Começou um discurso, mas a mente de Annabeth divagava enquanto ela ouvia coisas como “Jason é maravilhoso”, ‘Jason é lindo, cavalheiro...”

Em alguns minutos os irmãos Grace, Reyna, Hazel, Frank, Nico e Rachel chegaram, dando a oportunidade de Annabeth terminar de colocar seus livros no armário.

– Nem sinal de sua mãe? - Indagou Thalia, preocupada.

– Até agora, não. Mas ela pode aparecer a qualquer momento.

– Tomara que não apareça.

Annabeth, colando o horário das aulas no armário, apenas assentiu.

* * *

Tic tac, tic tac era o som do relógio, o som que preocupava Annabeth. O babão do Percy ainda não aparecera.

Como se tivesse sido invocado, o dito cujo apareceu na porta do ginásio da escola, onde todos os alunos estavam reunidos.

Ouviu o rapaz murmurar pedidos de “com licença” enquanto subia nas arquibancadas, dirigindo-se para perto dos amigos.

– Oi. – Disse ele, sentando-se ao lado de Annabeth.

– Onde você se meteu? – Indagou ela, brava.

– Em casa, acordei atrasado. O que perdi?

– Algumas pessoas contando sobre as férias e mais nada. Se atrasasse mais cinco minutos perderia a falação do diretor.

– Seria muita sorte perder. Detesto essa coisa, toda vez que voltamos das férias é esse mesmo discurso.

Ela sorriu.

– Preciso conversar com você depois, é urgente e extremamente particular.

– Tá, no intervalo a gente conversa melhor, sem o resto do pessoal.

Ela encarou-o, ficando feliz em ver que os olhos ainda estavam lá.

O diretor adentrou no ginásio, usando um moletom do time de basquete da escola.

– Alunos, bem vindos. Que esses meses sejam repletos de...

Então, começou seu discurso sem fim.

* * *

Enquanto os novos alunos faziam um tour pela escola, os mais velhos foram dispensados para andar pela escola, arrumar armários ou fazer novos amigos.

Como não havia para onde ir, a maioria continuou no ginásio. Após algum tempo, os jovens foram para as classes (sabiam que não haveria aula, só uma apresentação e no máximo uma breve introdução ao conteúdo).

– Alunos – Sra. Martin disse, com um papel em mãos. – Tenho aqui uma lista para as atividades extracurriculares, sabem? Quer que preencham o nome na frente do que querem.

Ela colocou o papel sob a mesa e no mesmo instante vários alunos correram para colocar a nome.

Parecia começo de ano, mas não era, Percy explicara que nessa escola eles sempre renovavam tudo após as férias.

Annaebth não se levantou, agora trabalhava e não podia fazer coisas após a escola.

– Acho que me inscreverei na natação. – Percy disse. – O que acha?

– Se você quer, faça.

Ele se levantou e foi para a frente da sala.

* * *

– Srta. Chase, preciso que me acompanhe – Um professor novato disse, Annabeth não recordava-se do nome dele.

Levantou-se e foi até a porta, seguindo o homem pelos corredores.

– O que aconteceu? – Perguntou ela

– Uma pessoa precisa de sua presença.

– Quem?

– Sua mãe.

Sentiu o sangue gelar, parando no lugar.

– Senhorita, preciso que continue a andar.

– Não posso.

– Senhorita, por favor, preciso que me acompanhe.

– Não.

– Srta.Chase, se não vier por bem terei que usar a força.

Ele revirou os olhos e , colocando as mãos nos ombros da garota, forçou-a a andar.

Parou em frente à sala do diretor.

– Filha. – Ouviu a voz tão conhecida – Vim ver se está bem.

O professor havia dado as costas, indo embora.

– Me deixe. – Ela disse.

Atena avançou com a cadeira de rodas,batendo uma das rodas na perna de Annabeth. Como a garota abaixara-se para conferir se havia sido machucada, Atena agarrou-a pela orelha.

– Ai. – Ela gritou. – Mãe, me solta.

– Não vou soltar, não. Achou mesmo que Hera iria te aguentar na casa dela?

– Hãm?

– Não se faça de inocente, ninguém te aguenta, Annabeth, nem eu aguento.

– Mão, me solta. – Ela se debateu.

– Por que acha que não fui atrás de você no mesmo dia em que fugiu? Deixe-me responder, eu queria férias, queria te ver quebrar a cara e perceber que não sou má, Annabeth.

– Você não é má, é maluca. – Sentiu a coragem invadindo seu peito. – Eu quero a minha mãe de volta, a da época em que meu pai vivia.

– Se fosse ela aqui, se levantaria e te arrastaria pelos cabelos, tenho certeza. Agora, deixe-me falar uma coisa: Hoje, quando você sair do trabalho, vai encontrar a casa dos Grace trancada para você, então vai seguir direto para a nossa casa e de lá nunca sairá. No máximo mês que vem já te envio para um internato na Suíça.

– Os Grace nunca me deixariam na rua.

– Garota, você não conhece Zeus e Hera, não conhece mesmo.

– Então eu irei para outro lugar.

– Para onde? Para a casa daquele idiota do Jackson? A mãe dele te botaria para fora em dois dias, tenho certeza.

– Pode me bater, me enviar para a Suíça ou qualquer outra coisa, mas eu não vou voltar para casa. Não mesmo, e quero ver você me obrigar.

–Ela pode não obrigar, mas eu vou. – Ouviu Luke atrás dela. - olá, Annie, creio que tenha recebido aquele bilhete.

Atena, pela primeira vez, fez cara de desentendida.

– Bilhete? – Indagou ela. – Que bilhete?

– Nada demais. – Disse ele.

– Desde quando ameaçar arrancar os olhos de Percy é nada demais? Você é doido? – Ela gritou.

– Bom mesmo que arranque os olhos dele. - Atena disse. – Quem sabe assim o juízo volte para a cabeça dessa menina.

Ananebth, que ainda estava agachada, levou um puxão de cabelo da mãe.

– Agora, docinho, volte para a sua aula.

Mal deu tempo de a mulher soltar os cabelos da garota e ela já estava correndo.


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Notas finais do capítulo

Tan tan tannnnn ~ le música de suspense.

O que acharam? Agora que terminei o cap, vou escutar Pablo e ficar na sofrência (zoera)


Bjus da Zia