Limoeiro escrita por Dyryet


Capítulo 31
Fim da batalha inicio da guerra.


Notas iniciais do capítulo

(Honestamente um sotaque de uma ou outra região eu não considero como errada. Tbm tenho que assumir que não estou muito à-vontade com o nome do time da Monica, então, se alguém quiser opinar fique à-vontade.
Quero agradecer a todo apoio q vocês estão me dando, não to falando só de comentários tha gente! Visualização conta para o meu coraçãozinho carente!
Agora sobre a narra tiva do DC vou avisar desde já, ELA TA O CONTRARIO! Entendido? Bjs n qro ninguém perdido rsrs SERA NO FIM DESTA HAVENTURA.



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Quando via Monica ser atacada não pensei.

Parti pra cima dele sem dó sentindo o sangue ferver. Só me dei conta da cagada quando senti a dor percorrer o meu corpo.

Cai.

Quando dei por mim estava de joelhos ao usufruir de meu próprio golpe. Sentia meu braço apodrecer de dentro para fora, e o osso quebrado que tinha rasgado a pele cumprir suas promessas de dor imaculada.

Eu não conseguia falar.

Não conseguia respirar.

Olhava para Monica deitada ao colorir as grades do andaime, e me recordo de sua coragem no passado. De como agíamos sem ligar para mais nada, sem medo (ate por que não tínhamos noção nenhuma do perigo que passávamos) e me toco do por que sermos temidos ate hoje.

A Magali me fala algo mas eu simplesmente não ouço.

Desço as escadas, "alguns degraus", o restante eu caio... Despendo ate chegar no piso a onde sou recolhido por alguém, pelo cheiro doce do perfume tenho plena certeza de que se tratava de uma garota; mas a dor não me permite falar e eu aponto para o andar de cima. E assim ela me larga e sobe correndo.

Não ouço nada mas sinto o desespero a minha volta.

Vejo o Franja descarregar sem êxito varias armas em cima “dele”, as capsulas caiam vazias e ele agia como se estivesse em um Spa; presencio quando o Xaveco o salva de ser acertado por uma pluma, que ao errar seu alvo (a garganta do Franja) corta a parede como se fosse manteiga. Estava atordoado de mais para entender o que o Xaveco fazia. Ele pulava de um lado a outro por portais, como um teleporte lento e muito chato.

Vejo bem quando Titi e Jeremias conseguem "o" distrair por alguns segundos e o King o segura, eles falam alguma coisa; depois posso ouvir todos gritando. Eu não consigo entender o porque os nossos inimigos estavam brigando entre si, apenas fico feliz.

O Nimbus me recolhe do chão.

Que vontade de bater nele.

Ele me pega com violência, e me arrasta para longe do confronto e eu o empurro; não sabia se ele acabaria contaminado ou não.

—--- Cascão... ---- ele para de falar assim que olha o meu sangue escorrer por minhas roupas; percebendo que tinha o sujado também. ---- Foi ele... ---- ele se vira e encara o irmão. Consigo imaginar o que se passa em sua mente, só a julgar por seu semblante. Ele iria dete-lo.


Me sento escorado a parede e tento me concentrar em controlar o meu poder antes que este me corresse por completo. Mas mesmo com toda dor eu posso ver quando a mulher que estava lá em cima "com toda panca de mandante", ergue um objeto vermelho vivido e pulsante. Parecia um coração feito de luz ou cristal. E então começo a me sentir melhor, meu corpo vai deixando de gerar a podridão que me consumia e com isso todos somos arremedados contra o teto. A gravidade tinha se invertido e com ela os nossos poderes.

Chego a me alegrar, mas os outros a minha volta estavam apavorados.


—--- Pior começar assim (Melhor acabar logo). ---- ele vem em nossa direção, seus olhos estavam brancos e sem vida; pude ver que não fazia aquilo por querer, senti seu desespero em não poder lutar e finalmente entendi o que Nimbos tentava nos dizer.

—--- Eu concordo plenamente. ---- afirma o irmão. Todas as atenções se voltam para ele de repente.
Eu não entendia o porquê, mas eu não conseguia desviar o olhar.

Ele não estava fazendo nada, apenas foi ate o irmão.

E eu estava bem ali, vendo tudo de camarote; tentando me erguer para impedir o pior. Não queria perder meu amigo assim logo após o reencontrar.


—--- Ele não atacaria o próprio irmão. Atacaria? ---- ela se aproxima lentamente e se segura em mim como se quisesse se esconder dentro da minha jaqueta; apenas a reconheço pelos cachos em forma de ouro, Carmem estava esfarrapada, forrada de sujeira e muito ofegante.

Eu não me vejo em condições de responde-la, imagina protege-la?


Vendo que o Do Contra não recuaria, Marina é quem intervem ao densenhar uma nova criatura para atacar. Pena que ela não tinha se dado conta do efeito que ele causara; e ela própria se converte em apenas um desenho no chão, a ser apagado facilmente por qualquer um.

Nesta hora o Franja surta e ataca com tudo o que tem, mas algo estava muito errado com ele. Atrapalhado... Burro eu diria.

Na verdade todos atacam! Jeremias, Titi e ate mesmo o King, porem as atenções dele continuavam focadas no irmão.


Os irmão lutavam apenas como pessoas normais. Não passava de socos e chutes. Mas... ninguém nunca precisou ter super poderes para matar alguém não é mesmo?

Nimbus era muito veloz com as mãos e consegue desferir diversos murros e acerta -lo sem piedade, porem ainda tinha uma ligeira impressão que o irmão se segurava durante todo o combate. Não que ele recebesse os golpes do caçula de bom grado, mas poderia muito bem acabar com ele assim como tinha feito comigo.



Mas esta galera era mesmo esperta.

Eles tinham mais do que motivos para nos temer.

Isso tudo não tinha passado apenas de um distração. Xaveco aproveita seu poder de abrir portais "que estava invertido", assim como Nimbus que podia "mudar o foco da atenção do inimigo para outra coisa", se tornando o centro das atenções e deixando que este pudesse pegar a bruxa desprevenida e trancar seus poderes.

Eu podia ver em seus olhos que ela havia se enfurecido como nunca antes. E então o gato (que mais parecia um cavalo) salta sobre Xaveco o arremessando longe. E ele para de se mover no ato. Não sei dizer se estava morto ou apenas muito ferido; só sei que não estava nada bem.

Ela então nos encara e infla o peito irritada.

—--- Mate todos! Agoraaaa!


O ar se negou a entrar em meus pulmões quando o vi tirar de seu casaco um tipo de detonador. Possuía uma granada em sua mão e sorria.


Depois disso o fogo veio, e consumiu nossos corpos.

Ass: Cássio Marques de Araújo >_O”


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Notas finais do capítulo

((Ta perto de mostrar o poder do Cebolinha o/ Qm lembra dos cinis gibis vai sacar rapidinho. Estes clones tbm são tirados da revistinha original! Rsrs surto mas mantenho o foco! Pode tacar os nome na net que você vai ver ^_^ Para quem ama a Denise ---> http://issuu.com/denisemari/docs/chico.bento.032 chorei de rir com este. Agora para quem shippa Magali e Cascao ----> http://issuu.com/denisemari/docs/magali_081_-_p tomei um susto juro.)