P.O.V Austin

E assim se passaram 2 meses e a Ally nunca voltou pela porta, nunca mais vi seus sorriso, nem os meus filhos... Antes dos Dez e da Trish irem em bora para o Canadá, eles me entregaram uma carta, onde a Ally dizia que isso tudo fazia parte do seu plano de vingança, e meu coração ficou partido.

...

Hahaha.... caíram direitinho... é brincadeira... a Ally nunca faria isso! Foi dois meses ótimos, a minha perna está melhor, aquele corte agora é uma recém cicatriz e tudo está no seu eixo, inclusive eu e a Ally, estamos bem... e hoje eu volto pra casa, não pra casa que eu morava antes, minha verdadeira casa.

– Pronto, chegamos. – Ally disse abrindo a porta, e logo vi duas crianças correm ao me ver.

– Pai. – Dylan disse me abraçando.

– Oi, está feliz? – Digo me abaixando pra ficar da sua altura.

– Estou mais que feliz. – Ele disse com um sorriso enorme no rosto.

– Papai! – Alice chamou minha atenção, a peguei no colo.

– Oi princesa. – Disse beijando suas bochechas, o que a fez sorrir.

– Bom, acho que agora eu posso ir pra casa. – Trish aparece sorrindo.

– Obrigada Trish, muito obrigada. – Eu agradeci.

– Que nada! Que dizer, estão me devendo uma, por que a Alice não para por nada. – Ela disse rindo. – Tchau Ally! – Ela disse saindo o que me fez prestar atenção na Ally, que estava parada na porta observando toda cena com o sorriso mais lindo no rosto.

– O quê foi? – Eu pergunto.

– Esperaram muito por isso... te ver entrando nessa casa de novo. – Ela disse suspirando.

– Pois agora não saio mais. – Disse sorrindo, ela se aproximou e me abraçou, tornando um abraço de quatro, com certeza essa foi a melhor sensação... e foi ali que eu lembrei

– Ainda não pode abrir os olhos...

– Ai, vai logo Austin, eu quero ver.

– Calma... pode abrir agora!

– Nossa! É linda, tão linda... decorou sozinho?

– Não, a Trish deu aquela ajudinha básica.

– Me promete?

– Prometo... peraí o que eu estou prometendo.

– Que vamos ser felizes...

– Sim, nós vamos ser muito felizes.

*Beijo*

– Então já podemos pensar em um nome pra ele, acho que seria o momento perfeito.

– Tem algum em mente?

– Eu tenho...

– Pode dizer.

– Dylan Gayb Moon.

– Tudo bem, ele se chamará Dylan.

– Ouvi isso Dylan, foi eu que escolhi seu nome!

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– Hey! Do quê que você está brincando?

– Papai.

– Você disse o quê?

– Papai.

– oh Meu Deus! Ally, ele falou!!!!!

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– Austin?

– Sim.

– Acha que somos muito novos pra já ter uma família.

– Bem, que somos? Somos. Mais acho que pra tudo tem uma hora e na hora da vida, nada segue um padrão.

– Entendi... então no caso, está na hora de ter outro bebê.

– O quê???????

– Eu estou gravida!

– Oh Meu Deus! Isso é fantástico! Eu te amo.

– Eu também te amo.

+++

– Ally, vamos lá! Faz forçar.

– AHHHH

– Estamos quase lá.

– Isso está doendo muito.

– Mais uma vez, estou aqui com você.

– Ahhhh

*choro de bebê*

– É uma menina!

– Ouviu isso Ally, nossa menina, obrigada, eu te amo.

+++

– Dylan, essa aqui é Alice, ela é sua irmãzinha.

– E contamos com você para cuidar dela, tá bom.

– Oi Alice, eu vou te chamar de Alicinha, pra começar temos os melhores país do mundo.

Acho que fiquei estático ao ver essas memorias passarem...

– Austin? – Ally me chama preocupada.

– Eu lembrei, de pouco mais lembrei...