P.O.V Ally.

– Você lembrou! – Eu disse abraçando ele. – Espera, lembrou exatamente de quê?

– Do inicio, quando escolhemos o nome do Dylan, foi eu! Quando ele falou pela primeira vez, quando você me disse que estava gravida pela segunda vez, quando a Alice nasceu, e quando a mostramos para o Dylan e ele disse que éramos o melhores pais do mundo. – Ele disse com um sorriso no rosto, orgulhoso... bem, nessa parte da lembrando mais que eu.

– Sua memoria vai voltar, eu tenho certeza. – Falei esperançosa.

– É pai, ai o senhor vai lembrar quando brincava de carrinho comigo. – Dylan disse.

– Eu não preciso lembrar disso, eu posso viver isso agora. Vamos? – Austin disse e Dylan o encarou sapeca.

– Vamos !

– Opa espera! Deixa a Alice. – Eu ordeno.

– Ahhh por quê?! – Dylan e Austin disseram juntos e eu comecei a rir – Ai Meu Deus! O que eu fiz para merecer o original e a copia?!

– É uma boa mãe. – Dylan responde.

– Uma boa mulher. – Austin responde

– Ai que babões! – Eu disse pegando a Alice dos braços do Austin. – Só você né meu amor que não é falsa, só para eu não pegar no pé. – Eu digo beijando suas bochechas.

– Não vale, se ela falasse direito era iria fazer o mesmo. – Dylan disse.

– Eu também acho, ela é mais danada que nós dois juntos. – Austin disse, meu Deus!

– Os dois, vazando da minha cozinha, antes que eu e a Alice expulse vocês dois daqui. – Eu disse ameaçadora.

– Ué já não está expulsando? – Austin disse rindo, fiquei seria. – Ihh, vamos filho que a coisa ficou feia. – Ele disse se abaixando para pegar Dylan nas costas.

– Eba! Macaquinho.

– Austin, e sua perna? – Grito

– Está melhor. – Ele grita de volta.

– Esse seu pai... não tem jeito. – Digo pra Alice, ela sorri e coloca as mão na cabeça, e balançando negativamente. – Concordo.

...

Já estava de noite, Austin me ajudou a colocar as crianças na cama, que já estavam dormindo, entramos no quarto e ele sentou na cama.

– Então essa perna está melhor?

– Sim, por que? – Ele perguntou com um sorriso malicioso, corresponde o sorriso.

Comecei a beija-lo e desabotoar a sua camisa, a tirei. Ele colocou as mãos na minha cintura, e as minhas estavam em sua nunca e mexendo no seu cabelo, senti suas mãos adentrem em minha blusa e logo a tira-la, ele começou a mordiscar e beijar o meu pescoço o que me fez gemer com o contado. Despontuei a sua calça que logo estava no chão do quarto, ele fez o mesmo com a minha, o deitei na cama ficando por cima dele.

Só que em um movimento rápido ele ficou por cima de mim voltando a tomar meus lábios. Ele tirou meu sutiã e depois começou a distribuí beijos por todo o meu corpo até chegar na minha intimidade e a beijar por cima do pano... mais logo a peça já estava no chão e a dele também, e então ele adentrou no meu corpo, me arrancando gemidos, só que tinham que ser bem baixos, por mais que seja com a mesma pessoa não era totalmente igual, pareciam outros sabores, igualmente únicos.

– Austin... mais rápido. – Disse entre gemidos, e ele começou a ir mais rápido.

Depois de algum tempo chegamos ao nosso limite, ele se jogou ao meu lado.

– Boa noite morena. – Ele disse beijando a minha cabeça.

– Boa noite loiro.