.No Reino Doce, princesa Jujuba transfere o Finn alternativo dentro de uma caixa que parece ser de vidro para seu laboratório. Preso em um campo de força em seguida, Jujuba encara o Finn alternativo, e pega sua prancheta de anotações.

— Quantos anos você tem Finn? — Pergunta Jujuba encarando-o.

— Anos? Eu diria trinta e cinco anos.

— Trinta e cinco anos?! E por que você se congelou Finn?

.O Finn alternativo então olha nos olhos de Jujuba, da uma risada pequena no rosto, em seguida olha para os cientistas marshmallow, e de volta para Jujuba.

— Antes de eu responder sua pergunta princesa. — Faz uma pausa. — Não me chame de Finn. — Diz ele sombrio.

.Vendo que a expressão dele mudou de uma hora outra, Jujuba sente preocupação, mas não demonstra essa sensação.

— Do que devemos chamá-lo então? — Pergunta Jujuba, esperando uma resposta rápida.

— Me chame de... — Faz uma pausa. — Cavaleiro da Neve.

— Cavaleiro da Neve?!

— Não me chamam de Finn por um longo tempo. Desisti desse nome fraco faz vinte anos, desde que a bomba explodiu. E transformei meu universo em um grande bloco de gelo, e esse universo será o próximo. Mas primeiro destruirei Jake o cachorro e Finn deste mundo.

.Após fazer algumas anotações, Jujuba vai em direção ao que parece ser uma bandeja tampada. Ao se aproximar da bandeja, ela aperta um botão e em segundos a tampa se abre pelos lados e de dentro dela, revela-se a coroa do Rei Gelado, porém do universo do Cavaleiro da Neve. A mesma que perderá quando lutou contra Finn há poucos dias no mesmo laboratório que se encontrará.

.Jujuba pega a coroa e se vira na direção do Cavaleiro da Neve. Ao olhar sua coroa nas mãos de Jujuba, ele ri. Não uma risada de alegria, mas de malicia. Pois Jujuba recompensou dias de procura para o Cavaleiro da Neve, e ela nem percebeu isso. Jujuba se aproxima dele com a coroa, acreditando que o campo de força irá protegê-la.

— A minha coroa princesa. — Diz o Cavaleiro da Neve.

— Você nunca o terá de volta Cavaleiro da Neve.

— Sua voz me irrita gracinha. Mas sua beleza me surpreende, se me deixar sair daqui com minha coroa não vou te machucar, nem seu povo alegre. — Faz uma pausa. — E isso apenas se devolver minha coroa. — Diz esticando o braço direito com a mão aberta na direção de Jujuba.

.Jujuba olha para a coroa, e em seguida para o Cavaleiro da Neve. Ela percebe que os seus cientistas marshmallows olhando para ela, esperando sua resposta, e rezando que seja a correta.

— Não se preocupe cientistas marshmallows, não irei entregar a coroa para ele. — Decidiu Jujuba, olhando para os marshmallows.

.Os cientistas marshmallows, respiram aliviados pela resposta sensata de sua princesa. O Cavaleiro da Neve, ouvindo a resposta da princesa, ele se aproxima no campo de força, coloca a única mão que possui na parede de força.

— Por Favor, me devolva à coroa. — Diz ele calmo e olhando nos olhos de Jujuba.

— Desculpa. Mas não posso. — Responde Jujuba firme.

— Então. — Fez uma pausa, fechando os olhos e baixando a cabeça. Em seguida abre os olhos e ergue a cabeça encarando Jujuba. — Não terei escolha a não ser sair daqui eu mesmo. — Faz outra pausa. — Coroa, liberte-me! — Olhando para a coroa.

.Após chamar a coroa, ela começa a vibrar nas mãos de Jujuba. Assustada, ela solta a coroa, após soltar a coroa, ela começa flutuar diante de seus olhos. A três jóias vermelhas cravadas na coroa começam a emitir uma forte luz branca.

— Que os ancestrais dessa coroa, que a manipularam em seu uso, me liberte dessa prisão usando o poder contido nela. — Diz o Cavaleiro da Nave.

.A luz que imitia, fica mais intensa e começa a iluminar metade do laboratório, uma espécie de manto espectral azul piscina começa a sai da coroa, até formar um ser humanoide magro com três olhos brancos grandes, sem cabelo, parecendo um alienígena.

.Jujuba olha para a criatura estranha, sua expressão de preocupada antes sem demonstração começa a parecer nítido em seu rosto. A criatura se vira para olhar Jujuba.

— Guardas Bananas! — Grita Jujuba.

.Dezenas de guardas Bananas correm em direção ao laboratório. A criatura olhando os guardas bananas vindo mira em sua direção, e seu terceiro olho na testa brilha intensamente e um feixe de luz atinge os primeiros guardas que mal entram no laboratório e são congelados instantaneamente bloqueando a entrada do laboratório junto, impedindo que o resto entre.

.Após os guardas bananas falharem, os guardiões chicletes aparecem nas janelas do laboratório.

— Presença do mal detectado! Defender a princesa Jujuba! — Grita um dos guardiões.

.Ao verem a criatura, os guardiões chiclete cospem fogo contra ela. Mas ela lança outro feixe de luz contra o fogo, congelando-o e congelando o guardião chiclete no processo. O segundo guardião tenda agarrar a criatura, mas ela desvia com velocidade. Ela corre em direção ao seu mestre e destrói o campo e força com um soco.

— Muito bem coroa. — Diz o Cavaleiro da Neve.

.Ele atravessa sua mão no tórax da criatura tirando a coroa. Ao tirar a coroa, a forma humanóide se desfaz em plano ar, ficando apenas a coroa nas mãos do Cavaleiro da Neve. Ele coloca a coroa em sua cabeça, seu braço esquerdo destruído se regenera e se volta ao normal.

.Vendo o braço reconstruído e olha para Jujuba caída ao chão, solta uma risada sombria.

— Eu disse que não a machucaria, mas você não me devolveu a coroa. Então não me deixa escolha a não ser destruir você.

.Quando esticou o braço esquerdo para lançar o feixe de luz, o guardião chiclete que restou agarrou-o e puxou para fora do laboratório. Do lado de fora, ele começa a apertar o Cavaleiro da Neve com toda força, mas não contava com um feixe de luz saindo dos olhos dele fazendo sua enorme cabeça congelar em segundos.

.Após congelar a cabeça do guardião, o Cavaleiro da Neve consegue se soltar, e cai no jardim na frente do castelo. Jujuba se levanta rápido e vai em direção à parede destruída para ver o que esta acontecendo. A imagem é perturbadora, o cavaleiro da Neve luta contra guardas bananas no centro do reino doce. Um guardião congelado por inteiro e o outro com a cabeça congelada, ela não vê alternativa, a não ser lutar contra ele pessoalmente.

.Ela corre até um armário de ferro no canto do laboratório e a abre rápido. Dentro do armário a poderosa arma Burla-ula Bola-ola de Jujuba. Ela pega a arma e sobe no ombro do guardião chiclete, cuja cabeça fora congelado.

— Guardião chiclete reativar! — Grita Jujuba.

.Os olhos do guardião brilham uma luz vermelha que em seguida derrete todo o gelo em sua cabeça.

— O que aconteceu? — Pergunta o guardião.

— Vá em direção ao Cavaleiro da Neve, guardião!

— As suas ordens princesa!

.O guardião começa a andar com Jujuba em seu ombro esquerdo em direção onde se encontra o Cavaleiro da Neve, já nítido, pois dava para ouvir os gritos de seus súditos doces. Após chegar ao local onde se encontra o Cavaleiro da Neve ele se depara com seus súditos e os guardas bananas derrotados e congelados.

.O cavaleiro da Neve observa a aproximação do guardião chiclete chegar perto, ele foi rápido e já lançou um jato de gelo em direção a ele, mas Jujuba atira contra o jato e uma explosão é causada em pleno ar.

.A cortina de fumaça atrapalha a visão de Jujuba e o Guardião, mas ele atira um laser para dar a sorte de acertar em meio a fumaça. Mas quando ela se dissipa, o cavaleiro não está mais lá, o Guarda Chiclete olha para os lados para encontrá-lo, mas é em vão, até ouvir sua voz.

— Aqui em cima!

.Quando os dois olharam para cima, deu tempo apenas para ver o Cavaleiro da Neve com metade do corpo azul piscina, metade dos cabelos brancos, os olhos vermelhos e as nuvens formando um buraco no céu. E de repente um raio enorme cai sobre eles, congelando todo o reino completamente em segundos. E sobre o enorme bloco de gelo, Cavaleiro da Neve sentado observa o Guardião e Jujuba congelados.

— Agora Finn e Jake. — Diz Cavaleiro da Neve se levantando e voando com toda a velocidade.