Together By Chance escrita por Holly Potts Stark


Capítulo 9
Chapter 8 - I'm fucked!


Notas iniciais do capítulo

Heeeeey pessoas lindas do meu core :DDD Olha a diva Stark aqui Õ/ trazendo mais um capítulo pra vocês, eeeehhhh!!!! kkkk

Eu sei, demorei mais do que devia, praticamente um mês sem atualizar a fic... Peço desculpas por isso, mas houve dois imprevistos... um deles foi o bloqueio criativo, que esses dias me pegou de um jeito bem forte e confesso que não me livrei dele totalmente... e outro foi por causa da porcaria do Word do meu pc que começou a dar defeito, sendo assim ficou difícil terminar o capítulo que já estava na metade ¬¬.... mas agora eu felizmente e finalmente consegui terminá-lo, e espero que vocês gostem e me perdoem pela demora!!!! :XX

Bem, quero agradecer imensamente a todos que comentaram no capítulo anterior, sério, eu amei demais cada review *u* vocês são incríveis!!!!


E.... OH MY GOD!!!!! MAIS UMA RECOMENDAÇÃOOOO??????!!!!! É ISSO MESMO??? JuhHonda SUA LINDA, VEM CÁ PRA MIM TE ABRAÇAR SUA DIVA o/o/o/o/ QUE RECOMENDAÇÃO MAIS FOFAAAAA *-* SIMPLESMENTE AMEI s2 MUITO OBRIGADA MESMO PELAS LINDAS PALAVRAS, VOCÊ REALMENTE ME DEIXOU MUITO FELIZ :DDDDD

Bem, como eu já tinha prometido a Agente Black, esse cap é todo dedicado a ela ;) Mas fica tranquila Juh, porque essa sua recomendação me inspirou bastante, e vou escrever um capítulo que será todinho seu... é só aguardar! ^^



Divirtam-se meus amores.... vejo vocês nas notas finais ;D



Tradução do título: Eu estou fodido!



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Chapter 8 – I'm fucked!

[Steve Rogers]

– O que eu faço agora? – minha voz soou mais desesperada do que deveria. E mesmo sabendo que tinha um motivo plausível para estar desesperado, eu ainda me sentia ridículo dessa forma. Por que eu estava daquele jeito? Foi apenas um beijo! – Merda! – exclamo enquanto ando de um lado para o outro, e podia jurar que havia percorrido cada centímetro da extensão ampla do cômodo umas dez vezes.

– Eu ainda não consigo acreditar que você fez aquilo. – a afirmação de Thor me fez parar de andar um pouco, apenas para fitá-lo sentado ao sofá com uma expressão de incredulidade – Você realmente beijou a Romanoff? – suspiro, assentindo de forma positiva, minha expressão demonstrava frustração, mas por dentro eu sentia-me satisfeito de alguma forma, a sensação dos lábios da garota que tanto odeio ainda se fazia presente nos meus, viva em minha mente como se ainda estivesse acontecendo – Eu não entendo... Você odeia essa garota, e o sentimento é recíproco.

Thor nunca havia dito uma verdade tão verdadeira. Se havia a chance de um sentimento existir entre mim e a ruiva, sem dúvida era o ódio. Ambos nos odiávamos desde de que nos conhecemos, e essa era a única coisa que tínhamos em comum. E é exatamente por isso que eu ainda estou tentando entender o motivo de tê-la beijado daquela forma... Qual é o meu problema, afinal? Por um momento eu esqueci que aquela garota era a criatura mais odiada por mim, tão desafiadora e irritante, e eu a beijei com tanto desejo que duvidei se era realmente eu quem estava fazendo aquilo, talvez fosse uma versão minha que eu desconheço completamente, qual estava escondida dentro de mim até aquele momento... Maldito momento!

Talvez a explicação pra isso esteja no fato de que eu acabara de ser traído pela minha ex-namorada, e por mais que eu tenha rompido nosso relacionamento, eu ainda gosto dela, e minha carência e sofrimento me levou a beijar outra garota na tentativa de me esquecer de tudo isso... Mas por que eu fui beijar logo a insuportável Romanoff? Isso eu realmente não entendo.

– E você acha que eu não sei disso?! – questiono, começando a ficar irritado, e nem era tanto por causa da ruiva, eu estava irritado comigo mesmo.
Por que raios eu tive que agir impulsivamente? O desejo de beijá-la foi tão forte que eu até me assustei. Nunca achei Natasha uma garota atraente, nem ao menos gostosa. Mas quem poderia achar? Ela vive escondendo-se por detrás daquelas roupas largas e compridas. Então porque o desejo me dominou? Um desejo que nem deveria existir por mil e um motivos.

– Então... – as sobrancelhas de Thor erguem-se, e um olhar curioso é lançado em minha direção – Por que a beijou?

Sem palavras. Não fazia a menor ideia de como deveria responder a essa pergunta, até porque eu mesmo estava me martirizando para encontrar uma explicação que fizesse sentido... Até agora, apenas uma me veio a mente: eu sou psicologicamente perturbado!

Suspiro, não mais tentando afundar o chão com meus passos pesados, enfim sentando-me sobre a cama, sustentando um olhar que descrevia exatamente como eu estava me sentindo sobre tudo... Completamente desolado.

– Eu não sei. – é tudo que digo, balançando a cabeça negativamente.

Thor nada disse, mas eu podia sentir seu olhar avaliativo me observando.

– Rogers! – a voz repentina de Clint chamou tanto a minha atenção quanto a de Thor, e não demorei para encontrá-lo parado a porta do meu quarto, com uma expressão receosa, e ele nem me permitiu pensar em dizer algo, simplesmente prosseguiu – As garota chegaram.

Olho para Thor, que sustenta um sorriso divertido nos lábios, mostrando o grande melhor amigo que ele é... Melhor amigo, o escambau! Ele estava era se divertindo com a minha situação bastante complicada.

[...]

– Então, como dividiremos o trabalho? – a loira permanecia sentada sobre o sofá ao lado da amiga, que evitava olhar pra mim o tempo inteiro, algo que me fez agradecer imensamente, embora pudesse sustentar um olhar arrogante, fingindo que aquele beijo jamais existira.

– Eu posso cuidar do cenário e escolher a cena que faremos, acho que sou capaz de fazer algo digno de uma boa nota. – Clint é quem responde a pergunta, brincando ao fim da frase, olhando fixamente para Bobbi, um brilho estranho e diferente cintilava nas íris azuladas de meu irmão postiço, assim como sua boca se curvou em um singelo sorriso.

– Ótimo. – Morse concorda, indiferente, e isso fez, por algum motivo intrigante, a ruiva ao seu lado fitá-la um tanto surpresa, como se a ver concordando com Barton fosse algum tipo de acontecimento inédito – Eu ficarei responsável pelo figurino. – afirmou sem se importar com o olhar de Natasha sobre si.

– E nós? O que faremos? – indago com o cenho franzido, lançando um rápido olhar a ruiva, que resolveu fazer o mesmo que eu, e pela primeira vez desde que chegara aqui, nossos olhares se encontraram, mesmo que tenha sido por apenas três segundos.

Barton e Morse trocaram olhares cúmplices, e isso me fez arquear as sobrancelhas. De soslaio, percebi Romanoff mexer-se desconfortavelmente no sofá, sua expressão era apreensiva.

– Você e a Nat vão fazer a encenação atuando nos papéis de Romeu e Julieta. – eu quase engasguei com o próprio ar quando estas palavras chegaram aos meus ouvidos, gravando-se em minha mente, que processou aquilo tão rápido a ponto de me exercer uma reação imediata.

– O que? – e eu não fui o único que teve uma reação um tanto... exasperada.

Após Natasha e eu questionarmos com incredulidade ao mesmo tempo, ambos nos entreolhamos com desdém, para logo depois voltarmos a fitar os dois que mantinham em seus rostos expressões sérias.

– Vocês são surdos, por acaso? – Bárbara indaga impaciente, revirando os olhos enquanto Clint permanecia com as íris vidradas na garota, observando cada atitude e movimento exercido pela mesma.

– Bobbi, você não pode estar falando sério?! – Natasha exclama indignada, e um pouco irritada com a melhor amiga, o que fez toda a nossa atenção se fixar nela – Nem morta que eu vou contracenar com esse... esse... – sua frase morreu, e ela fechou os olhos, talvez segurando-se para não dizer o que pretendia.

Arqueio minhas sobrancelhas mais uma vez, cruzando os braços sobre o peito e a encarando desafiador.

– Esse...? – pronuncio, incentivando-a a terminar sua frase, porém ela nada diz, e permanece com as pálpebras lacradas – Qual o problema ruiva? Não quer contracenar comigo por que? Pensei que estivesse louca pra me beijar... de novo. – a ultima frase foi feita justamente na intenção de provocá-la, mas eu realmente não esperava que essas palavras pudessem ter um efeito tão desastroso.

Os olhos de Bobbi arregalaram-se, e sua boca se abriu alargando-se ao máximo, o olhar rapidamente sendo lançado a amiga de uma forma espantosa e questionadora. Talvez Natasha não tenha compartilhado com sua melhor amiga o beijo quente que trocamos mais cedo, e isso, de alguma forma, me fez sorrir torto, um tanto sádico.

Natasha enfim ergue as pálpebras, revelando suas duas esmeraldas incrivelmente verdes que me fitaram fixamente, porém, aquele olhar sustentado pela garota era um olhar diferente de todos que eu já vira a mesma me lançar... Não era um olhar raivoso, impaciente, ou desdenhoso... Não, esse era muito mais obscuro, e três vezes mais assustador que os vários olhares mortais que eu já recebera diversas vezes da própria. Uma frieza inexplicável submergindo de seu interior.

Num ato inesperado, ela levantou-se do sofá, colocando uma das alças de sua mochila sobre o ombro direito, logo começando a caminhar pra longe, e não demorei a notar que a mesma estava andando rumo a porta de saída.

– Nat, o que está fazendo? Aonde vai? – Bárbara indaga rapidamente, atônita, tentando entender a atitude da amiga.

Sem diminuir os passos, Romanoff simplesmente respondeu...

– Pra casa.

Segundos após a resposta, o som da porta sendo fechada com uma força um tanto desnecessária chegou aos nossos ouvidos, indicando que a garota já estaria do lado de fora da mansão.

Percebo um olhar sobre mim, e quando virei meu rosto na direção de Bobbi, senti a irritação e desaprovação que eles transpassavam, o que me fez arquear as sobrancelhas... A garota não tinha motivos e nenhum direito de me olhar daquela forma.

– Você é mesmo um idiota, Rogers. – confesso que me surpreendi um pouco ao ouvi-la me xingando, logo depois fazendo o mesmo que sua amiga ruiva – Vamos ter que marcar outro dia pra começarmos o trabalho. – a loira prossegue, frustrada, se levantando do sofá com a mochila nas costas – Até mais Clint.

– Tchau. – ele apenas responde, acenando levemente.

Observamos Bobbi fazer seu caminho até a saída. A forma como ela batia os pés a cada passo que dava, demonstrava nitidamente sua irritação, e assim que o som da porta sendo fechada outra vez ecoou pelo ambiente, Barton me fitou com certa reprovação.

– O que foi que eu fiz? – questiono, o tom de minha voz soou mais sarcástico do que eu pretendia, fazendo o garoto revirar seus olhos antes de levantar, caminhando rapidamente até a escadaria, subindo os degraus rumo ao andar de cima, sem dizer uma sequer palavra, deixando-me sentado sobre o sofá com um olhar perdido.

Suspiro... Pelo menos escapei do constrangimento de ter que ensaiar uma cena de uma peça romântica de Shakespeare com a Romanoff, mas tenho a impressão de que Clint ainda vai me punir por praticamente expulsar as duas garotas daqui. Afinal, é ele quem vai escolher a cena que apresentaremos daqui duas semanas, e conhecendo ele do jeito que eu conheço, só posso ter certeza de uma coisa...

Eu estou fodido!


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Notas finais do capítulo

Então? Gostaram do capítulo??? Comentem, façam suas críticas, deem suas opiniões! Principalmente você Agente Black, quero saber detalhadamente o que achou do cap, viu linda? ;) hahaha

Ah, e me perdoem qualquer erro ortográfico gente, é que eu não tive tempo para revisar o cap, e como meu Word tá com defeito, ele nem corrigi mais as palavras escritas incorretamente :/


LEMBRETE: Pra quem ainda não sabe, eu criei um grupo no WTP para podermos conversar sobre diversos assuntos, incluindo Marvel e até mesmo sobre as fics, quem quiser entrar é só me mandar o número por MP que eu adiciono ;D E falando nisso, gostaria de agradecer a Toria, Scar e Becca por terem entrado, amo vocês lindas s2 ...... Sigam o exemplo delas galera ;) vai ser legal ver vocês por lá ^^


COMENTEM, ACOMPANHEM, FAVORITEM E RECOMENDEM!!!!!



Beijos meus lindos ;**** ATMV!!!!!!!! Õ/


— H.B.S -