Together By Chance escrita por Holly Potts Stark


Capítulo 7
Chapter 6 - Insane attitude


Notas iniciais do capítulo

AAAAAAAAHHHHHH EU NÃO ACREDITO QUE VOLTEEEEIIIIIIII!!!!!!!!!!!!!!

Gente, vocês não tem noção da saudade imensa que eu tava sentindo de vocês, dessa fic, sério, quase morri por não poder postar!

Antes que vocês me matem e depois me xinguem, ou então me xinguem enquanto me matam, eu quero explicar o motivo real da minha ausência...................

— Faz alguns meses que eu troquei de computador, e nesse que tenho agora fora instalado o programa Windows XP, que é um pouco antigo. De inicio ele estava funcionando a mil maravilhas, mas como o programa é antigo ele começou a se tornar cada vez mais lento. Até que um belo dia o PC resolveu que não queria mais aceitar o bendito modem da internet, me deixando assim impossibilitada de postar durante todo esse tempo. Porém, felizmente, quando eu liguei o computador hoje, resolvi tentar ligar a internet novamente e BOOM! EU CONSEGUI FAZER O MODEM FUNCIONAR, VIVA!!!!! Mas de qualquer forma, eu ainda vou trocar o Windows XP pelo Windows 8, pois ele continua lento de mais. Minha irmã vai pedir pra um amigo dela (que é especialista nisso) pra fazer a troca na segunda feira eu acho, então se por um acaso eu me ausentar novamente, já sabem o motivo............

Ok, dada a explicação, chegou a hora de eu surtar geral............


AAAAAHHHHHH NÃO ACREDITO!!!! *O* MAIS UMA RECOMENDAÇÃO?!?!?! VOU INFARTAR COM ISSO! stasha loro, que palavras lindas *u* ADOREI a recomendação, ficou super fofa e incrível! MUITO OBRIGADO PRINCESA :3 Não imagina o tamanho do meu sorriso agora :D

Capítulo 70% dedicado a você minha linda, pois os outros 20% eu não posso deixar de dedicar aos doze leitores que mandaram comentários incríveis no capítulo anterior..... BRIGADOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!! Õ/

Curtam este cap o máximo que puderem, dei o meu melhor pra escrevê-lo, e honestamente gostei do meu desempenho nele u.u tenho a impressão de que vocês vão amar também ;)


Divirtam-se............




Tradução do título: Atitude Insana.




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Chapter 6 – Insane attitude

[Steve Rogers]

Fecho a porta do meu armário com força, tentando descontar toda raiva que estava sentindo na pequena estrutura metálica a minha frente, criando um som alto que pareceu chamar a atenção de alguns alunos que passavam pelo corredor, quais me fitaram como se eu fosse um maluco qualquer. Devolvi um olhar mortal, que os obrigou a voltar para o que faziam.

Covardes.

Pego minha mochila do chão, e coloco uma das alças sobre meu ombro. Minha expressão era de poucos amigos, demonstrando realmente que meu humor não estava dos melhores. E tinha certeza de que iria piorar.

Como eu sabia disso? Simples, o real motivo do meu mau humor matinal de hoje acabara de entrar em meu campo de visão. E não, não era a Romanoff. Eu até agradeceria se fosse ela. Porém a pessoa que me deixou neste estado, por incrível que pareça, fora aquela pra quem eu fiz juras de amor, pra quem eu prometi o mundo e a minha vida... Nunca pensei que chegaria a odiar minha própria namorada.

Sharon Carter... Ainda não consigo acreditar que ela teve coragem de fazer o que fez comigo. Por mais bêbado que eu estivesse na noite passada, à imagem da mesma beijando outro cara, qual eu nem sequer conheço, ficou impregnada em minha mente, a única coisa que conseguia me lembrar, mesmo que em curtos flashes, e isso pra mim, era uma verdadeira tortura.

De fato, eu comecei a namorá-la por puro interesse. Afinal, a loira seria uma ferramenta muito importante para aumentar a minha popularidade, e isso de alguma forma funcionou. Mas apesar de nosso relacionamento superficial, eu meio que me apaixonei de verdade por ela, um sentimento que, pelo que eu presenciei ontem, não é nem um pouco recíproco.

Respiro fundo ao perceber que a loira me avistara, começando a dar seus passos na minha direção, rebolando como uma verdadeira vadia, seu sorriso sedutor permanecendo nos lábios. Dou meia volta, disposto a sair daquele lugar, sem nenhuma vontade de olhar nos olhos da garota que me colocou chifres sem nem mesmo se importar com meus sentimentos.

Se eu for parar pra pensar, quem garante que essa foi a primeira vez que ela me traiu? Quem sabe eu já não sou um corno a bem mais tempo do que imagino.

Quatro passos acelerados, e minha tentativa de fugir fracassou. De uma forma inexplicável, a loira conseguira se colocar na minha frente, barrando minha passagem. Sua expressão indicava o quão confusa a mesma estava.

Claro, ela não deve fazer ideia de que eu sei sobre sua traição... Ou deveria dizer uma das traições? Tanto faz, de qualquer modo ela já se tornou uma vadia pra mim.

– Ei, gatinho, qual é o problema? Por que está fugindo de mim? – o som de sua voz, que um dia considerei doce, agora chegava aos meus ouvidos como um incomodo, fazendo-me sentir repulsa apenas de ouvi-la falar.

Balanço a cabeça negativamente, a fitando diretamente nos olhos, agora enxergando a falsidade presente neles, da qual Pepper sempre me alertou. Eu deveria ter dado ouvidos à namorada de Tony, pois mais uma vez ela se mostrou ser dona da razão.

– Sabe Sharon, você é uma ótima atriz. Me enganou direitinho. – respondo de forma cínica, usando um tom de amargura, qual ela percebeu, e enrugou o cenho sem entender.

– Do que você está falando, Ste? – sua pergunta, de certa forma, me irritou bem mais, o que eu achava ser impossível, pois já pensava estar no cúmulo da impaciência.

– Não me chama mais assim! – altero meu tom de voz, assustando a loira a minha frente, que recuou um passo, com os olhos arregalados e um enorme ponto de interrogação estampado na cara – Você pensa que eu sou idiota, Sharon? Achou mesmo que eu nunca iria descobrir?

Minha raiva começara a transparecer com menos discrição, chamando a atenção de alguns alunos que estavam próximos a nós. Novamente, Sharon demonstra não entender o que eu dizia.

– Steve, o que aconteceu? Por que está me dizendo isso? – ela questiona outra vez, e de fato, eu estava ficando cada vez mais puto com todo esse teatrinho de garota dócil e sensível.

– Ah, então você não sabe? – ela nega com a cabeça, me fitando como se eu estivesse tendo algum tipo de surto psicótico – Por que não pergunta pro cara que estava quase comendo você ontem naquela casa noturna?! – retruco, alimentando cada vez mais a ironia em minha voz.

Novamente Sharon arregala os olhos, só que agora chocada por saber que eu a vira me traindo, e logo uma expressão fingida de arrependimento surge em seu rosto.

– Ste, não é o que você pensa. Eu posso explicar. – ela responde, arrancando-me um sorriso cínico, qual eu não hesitei em esboçar.

– Não precisa me explicar nada, Sharon. O que eu vi, já é o bastante. – alego com desgosto, passando pela mesma a passos firmes, tentando novamente me afastar.

Porém sinto as mãos da loira segurarem meu braço com firmeza, impedindo-me de continuar.

– Steve, por favor, me deixa explicar. – a mesma implora.

Ignoro totalmente o pedido, e seguro um de seus braços de maneira brusca, aproximando meu rosto do seu e a encarando nos olhos, um olhar sombrio e cruel.

– Eu quero que suma da minha vida, e nunca mais fale comigo. – respondo, decidido a pôr um fim em tudo aquilo, deixando bem claro que ela não teria uma segunda chance.

Pude ver algumas lágrimas brotarem de seus olhos, mas ignorei este fato, e a soltei bruscamente, saindo dali o mais rápido que pude, com o coração partido em milhões de pedaços, e os olhos repletos d’água.

Mas eu não iria chorar, não por causa dela. Sharon não merecia minhas lágrimas.

[...]

Por mais que tenha tentado, foi muito difícil manter o foco durante as aulas que se seguiram. A discussão que tive com Sharon não saía da minha cabeça, tampouco os acontecimentos da noite anterior. E o fato da última aula ser a mesma que a da minha recente ex-namorada, apenas piorava minha situação.

A loira me observou o tempo todo, e eu simplesmente tentava ignorar o olhar dela. Porém não posso negar o quanto isso me incomodou, afinal, meu estado emocional estava totalmente destruído.

– Rogers. – a voz de Clint chama minha atenção, o mesmo permanecia sentado ao meu lado, e parecia não se interessar pela explicação complicada sobre algo relacionado à Física, pelo pouco que consegui ouvir – Tá tudo bem com você? Parece meio distante.

Suspiro pesadamente, brincando com o lápis em minha mão, meus olhos focados no caderno em cima da mesa, totalmente em branco.

– Não se preocupe, eu vou ficar bem. – respondo simplesmente.

– Sei que está abalado por causa da Carter. Você viu ela te traindo com outro cara e... – ele começa a falar, atraindo meu olhar, que o fitou com certa irritação, demonstrando que ele não estava me ajudando nenhum pouquinho. O mesmo percebe o que falava, e rapidamente se interrompe, respirando fundo – O que eu to tentando dizer é... Tente esquecer isso, ok? Não vale a pena sofrer por alguém como ela.

– Você falando parece fácil. – rebato com ironia.

Um suspiro exala dos pulmões de meu irmão postiço, e o mesmo demora cerca de trinta segundos para retomar a fala.

– Eu falei com a Natasha mais cedo. – ele muda de assunto intencionalmente, recobrando minha atenção assim que ouvi o nome da ruiva ser pronunciado – Ela e Bárbara irão lá em casa esta tarde para começarmos o trabalho de literatura.

Ah sim, ainda tem essa droga de trabalho que estou sendo obrigado a fazer com a Romanoff. Será que o universo está me punindo por algo de errado que eu fiz?

Sem argumentos, apenas assinto em resposta, logo ouvindo o som agudo do sino tocando, indicando a hora da saída. Todos os alunos presentes na classe começaram a levantar de seus lugares, juntando os materiais com pressa, loucos para voltar pra casa afinal, essa foi nossa última aula de hoje.

Imito todos eles, e retiro-me da sala o mais rápido que consegui, evitando cruzar com certa loira, deixando Clint para trás, embora o tenha ouvido me pedir para esperá-lo.

Percorrendo o corredor, com os passos acelerados, no meio de tantas pessoas e com os nervos a flor da pele, não percebi quando alguém se aproximou vindo da direção contrária, fato que não me permitiu evitar a colisão de nossos corpos.

Sinto algo gelado escorrer sobre minha camiseta, molhando o tecido e tocando minha pele. Não demorei a notar que o ser insano a minha frente acabara de derramar suco em minha roupa, manchando a peça branca e cara com uma cor de tom avermelhado.

Meu sangue ferveu quando descobri que essa pessoa era ninguém mais que Natasha Romanoff, a garota que eu mais odeio nesse mundo, e a expressão irritada em meu rosto que já estava péssima, ficou dez vezes pior.

Ótimo! Meu dia que já estava ruim tinha de piorar ainda mais por causa dessa ruiva sonsa e desastrada.

– Desculpe. – ouvir seu pedido de desculpas certamente me deixou mais irritado do que eu já estava, e a garota ainda teve a audácia de tentar limpar o estrago que fizera em minha camiseta, esfregando suas mãos por cima do tecido colado ao meu corpo.

– Pare com isso. – grito, a assustando um pouco, recebendo seu olhar indignado, que logo se transformou em um olhar furioso.

Ignoro completamente o fato, e seguro a mesma pelo braço, a empurrando em direção ao almoxarifado – sala onde eram guardados os materiais de limpeza usados pelo zelador da escola – entrando juntamente com ela e trancando a porta atrás de mim.

– O que você está fazendo? – a ruiva questiona confusa, porém bastante impaciente, me encarando como se eu fosse louco.

Bem, eu estava começando a chegar bem perto disso.

– Já chega! Eu estou cansado de você. Estou cansado dessa escola. Estou cansado da droga que é a minha vida! – meu surto começa, um desabafo instantâneo que certamente deixou Natasha mais confusa e assustada – Caramba, que inferno! Está tudo dando errado pra mim. O que foi que eu fiz pra merecer tudo isso? – questiono o nada, levantando a cabeça e fitando o teto da salinha.

Definitivamente eu havia enlouquecido. Estava desabafando na frente da garota que eu odeio?! Por que eu estava fazendo isso?

– Olha Rogers, eu não sei qual é o seu problema, mas eu não tenho nada a ver com isso. – Natasha pronuncia me fitando com uma expressão estranha, mas pude notar sua leve irritação ao falar as ultimas palavras – Agora abra essa porta e me deixe sair daqui!

Respiro fundo, olhando para minha camiseta favorita agora manchada pelo líquido vermelho, logo depois fitando Natasha com indignação.

– E você tinha que piorar tudo estragando minha camiseta predileta. – reclamo ignorando sua ordem, recebendo novamente seu olhar indignado.

– Eu já pedi desculpas. Então para de ser idiota e me deixe sair. – a mesma pede outra vez, só que também me xinga, e isso foi o suficiente pra libertar o resto da minha ira.

Com força desnecessária, a empurrei contra a parede, derrubando alguns cabos de vassoura com a ação. Assim que suas costas se chocam contra a estante de madeira, um leve gemido exala da garganta da ruiva, que me fita fixamente, tentando se mostrar forte.

– Do que foi que você me chamou? – indago, meu rosto a centímetros do seu, a intimidando com o olhar.

Mas não teve o efeito esperado por mim, pois a ruiva ousou me desafiar.

– Você ouviu muito bem. – seu tom firme me fez trincar os dentes, enquanto minhas mãos seguravam seus ombros, a prensando contra a estrutura atrás de si.

Recuo um passo, passando as mãos pelos cabelos, grunhindo em raiva, logo em seguida fechando os punhos e acertando um soco violento contra a porta, na tentativa de me acalmar.

– Você não faz ideia do quanto me irrita, garota. – eu confesso, dirigindo meu olhar para ela, que me encara com uma expressão séria. A mesma dá de ombros, como se não se importasse – E é melhor parar com isso antes que se arrependa. – alerto, de uma forma ameaçadora, aproximando-me novamente.

A sala em que estávamos tinha pouco espaço, por isso quando me movi, senti nossos corpos se roçarem, e isso me trouxe uma sensação estranha, qual eu tentei me desfazer no segundo seguinte que a senti.

– Eu não tenho medo de você, Rogers. – com os braços cruzados sobre os seios, a ruiva pronuncia, e percebi que ela não estava brincando.

Realmente, Natasha Romanoff tinha autoconfiança e não demonstrava sentir medo, muito pelo contrário, era segura de si mesma e corajosa o bastante pra me desafiar.

Alguns segundos se passaram, e eu continuei a fitá-la dentro de seus olhos esmeraldas, sem mover um músculo sequer. O silêncio permanecia, o único som a ser ouvido era o de nossas respirações colidindo uma com a outra, misturando-se, se tornando uma só.

Eu estava a centímetros de seu rosto branco de porcelana, e por algum motivo desconhecido, me peguei olhando para seus lábios. Carnudos e rosados, entreabertos, iguais a eles eu nunca havia visto antes, pareciam um ímã para os meus. As emoções eram fortes dentro de mim, meus batimentos cardíacos estavam acelerados de mais, a respiração descontrolada assim como a de Natasha, e não evitei observar seus seios atrás do pequeno decote da blusa subirem e descerem constantemente, me deixando com os pensamentos um pouco atordoados, atiçando os mais perversos desejos que um garoto pode sentir, e talvez por isso não me dei conta do que estava prestes a fazer.

Em um ato completamente insano e involuntário, eu agarrei o corpo pequeno de Natasha, acabando com o pouco espaço que nos separava, avançando contra seus lábios de uma forma desesperada, sentindo a textura macia dos mesmos.

A ruiva tentou se livrar do beijo, mas eu consegui prendê-la, não dando outra escolha a ela senão corresponder. Minha língua invadindo sua boca, explorando cada parte dela, me trazia uma sensação deliciosa de prazer inexplicável, e eu pude sentir-me excitar com o toque de suas mãos em minha nuca, puxando levemente meus cabelos.

Minha consciência havia desaparecido naquela hora, e por mais que quisesse parar o que acontecia, algo bem mais forte do que eu não me permitia interromper aquele beijo, e pior, me ordenava aproveitar cada detalhe daquele momento.

Eu estava beijando a garota mais irritante que já conheci, qual só desperta em mim a ira incontrolável, e que odeio mais do que qualquer outra coisa. Acho que depois disso, vou precisar de semanas de terapia, pois só há uma explicação para o que está acontecendo agora... Eu enlouqueci completamente.


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Notas finais do capítulo

Entãããooooo????? O que acharam do cap? Consegui compensar a infinita demora? Será que dá pra me perdoar? Eu espero que sim ^^

Ok, contem tudo pra mim, nos mínimos detalhes.... O que acharam da briga, do Steve dando fim ao relacionamento ridículo com a Vacarter, o beijo, não esqueçam nadinha, tá bom? Preciso saber se alcancei suas expectativas e surpreendi vocês com algo bom e agradável, ou se estraguei tudo e não agradei ninguém....... Espero não ter apressado as coisas entre os dois, mas acontece que eu não me segurei, tinha que fazer uma cena Stasha ou então morreria! kkkkkk

Ansiosa por reviews!!!!!!!!! Será que mereço mais favoritos? Ou quem sabe uma outra recomendação, hein? hehehe Deixem seus corações decidir u.u kkkkkkk brinks


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Kisses, kisses, kisses ;****** I love every you!


ATMV!!!!!!!!!!!! Õ/