Stand Down escrita por Juu Mixer


Capítulo 13
Inspiration


Notas iniciais do capítulo

Oooooi galerinha! Tudo do bom e do melhor com vocês?!? Eu espero imensamente que sim!

Eu sei, eu sei! Vocês devem estar pensando " pô Ju, você falou que voltava antes do ano novo! ". Pois é... mas agora já estamos em 2016 e o ano novo tá bem longe, então provavelmente eu vou voltar sim antes do ano novo! Eu não tinha especificado qual ano novo e de qual ano! So anyway... ~ esquivando da faca ~ Que isso minha gente! Que agressividade! Vamos respirar a paz e o amor!

Eu quero saber de vocês agora! Tiveram um bom fim de ano e boas férias?? Por que as minhas estão acabando! Terça feira o inferno começa e vocês vão afundar junto comigo nessa! Então boa sorte para nós! E para vocês não quererem me matar por ter enrolado tanto, eu irei explicar o que aconteceu! Eu fui para Minas dia 12 de dezembro e postei o último capítulo lá, pq lá meu pai não quis colocar Wi-Fi e eu roubo a internet do vizinho! Aaaaaí, no dia 26 eu fui para a praia! Só que eu fiquei na praia até dia 18 de janeiro, ou seja, essa segunda! E lá na minha casa da praia o Wi-Fi é pior que meu 3G de merda! Aí cagou tudo! Tendero?

Masssss enfim! Eu estou aqui com um capítulo quentinho pra vocês, que eu já tinha terminado ele semana passada, só que as condições de postar não estavam favoráveis! Mas eu estou aqui! O capítulo não é muito emocionante nem nada, mas é importante para o crescimento da fanfic! Mas acho que até que ficou legalzin... Vocês que irão dizer! E eu queria agradecer aos poucos, mas totalmente compensativos, comentários! Eu vou ter uma conversinha séria com vocês lá embaixo! ~ risada malvada ~

E esse capítulo vai unicamente dedicado a minha loira maravilhosa preferida! Leeeeeeeeeetícia Cristine é nome dela genteney! Mais conhecida aqui como a beta maravilhosa, que ainda será minha beta, podem esperar, Leeh! Meu amoreco, eu já escrevi o textinho no wpp então só saiba que você é muito importante pra mim é que eu amo vc muitão! E esse capítulo é seu! Aí se vc não gostar vai ficar tipo " A Ju não sabe dar presentes! ". Mas o que vale é a intenção!

Então até lá embaixoooooow



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LEIAM AS NOTAS INICIAIS!

– Quer dizer que tem um filho de uma puta que está querendo foder com a nossa vida? A exclamação de Clove resumiu, acredito eu, o sentimento de todos nessa sala. Todos nos encarávamos meio embasbacados, trocando olhares duvidosos entre a tela do meu notebook no centro da mesa e as reações diante das informações do site. 

— E como descobriram sobre isso? - Gale indaga, olhando para mim e para Peeta, levantando as sobrancelhas.

Ele e Mad chegaram poucos minutos antes de convocarmos essa pequena reunião no auditório de teatro, já que Clove e Cato não podiam sair daqui. 

Logo depois que Gloss nos informou do tal site de fã-clube, eu e Peeta não pensamos duas vezes antes de correr atrás do resto do pessoal. Arrastei Annie para o quarto logo que ela chegou na área da piscina, para trocarmos de roupa. Peeta chamou Finnick que ainda estava na piscina. A reação da Cashmere não foi das melhores. Nos encontramos em frente ao anfiteatro de dança, já com roupas normais. Finnick nos informou que tinha ligado para Marvel voltar para AMA e eu já havia dito para Mad e Gale irem direto para o auditório de teatro. Com o celular da Ann, já que o meu estava com a Madge. Annie e Finnick mal puseram os olhos um no outro. Graças a piranha da Cashmere.

— O amigo da Katniss...

— Gloss. Gloss veio me procurar e me mostrou o site - Corto Peeta, que não pareceu nada satisfeito com a correção.

— Ele não disse como encontrou? - Finnick estava com uma expressão séria, fazendo suas sobrancelhas formassem um V. 

— Disse que recebeu um link pelo e-mail. Ele tentou ver de quem era mas não conseguiu, era bloqueado - Mordo a ponta da unha.

— Tem alguma possibilidade de ele estar mentindo? - Cato pontua.

Dou os ombros - Não acho que ele mentiria sobre isso, ele parecia bem preocupado.

— E o que mais vocês têm aí? - Mad pergunta receosa, apertando a mão de Gale que estava por cima de um de seus ombros.

— Nossas redes sociais. - Peeta vocifera - Os números de seguidores alteraram, digamos que bem generosamente. 

Peeta vai até o computador e abre uma aba com cada um dos perfis. O espanto no rosto de cada um deles não foi surpresa pra mim, tive a mesma reação mais cedo. 

— Uau... Parece que temos fãs! - Marvel diz sem muita emoção, esboçando um sorriso irônico.

— Hey, por que o Finn tem mais seguidores do que eu? - Cato comenta incrédulo. 

— Cato! - Gale o repreende.

— Que foi?!? Eu sou tão gato quanto ele! Isso é injusto!

— Qual é cara! Eu sou inglês! - Finnick solta um sorriso de lado. Perdeu Cato!

— Será que vocês não veem que temos um problema maior aqui?! - Clove intervém - Parem de agir como crianças ou nunca vamos achar uma solução pra isso!

— Falou a garota que arremessa facas nos outros por causa de uma mesa! - Comento baixo, mas todos ouvem.

— Katniss! 

— Foi mal! - Levanto às mãos em redenção e todos riem, menos a baixinha que me olha com raiva.

— Essa é das minhas! - Cato estende a mão para mim. Bato nela em um high five alto.

— Eu não sei se é muito adequado eu perguntar isso mas... - Annie corta nossas risadas - mas... por que esse fã-clube é um problema? 

Suspiro audivelmente. Não que eu estivesse surpresa, já que eu também sou uma pessoa um pouco lerda e desastrada, mas Annie consegue ser mais lerda e desastrada do que vinte Katniss. 

— Ann, nós não existimos! - Dou os ombros e seus olhos se arregalam.

— Como é?!?

— Não! Não esse tipo de não existir! 

— Existe outro tipo de existir? - Indaga mais assustada. 

— Ah meu Deus! Não espera, deixa eu começar de novo! - Estendo as duas palmas em um gesto de paciência.

— Nossas bandas não existem fora da AMA, Ann. - A voz de Peeta sai calma e sinto sua mão em meu ombro. Um arrepio se apossa do meu corpo - Não até pelo menos nós nos formarmos.

— Ninguém pode saber sobre nós até que a AMA nos libere daqui. - Mad também diz com toda a calma do mundo - Somos um grupo aqui dentro, não lá fora. Não podemos conquistar nossa carreira sozinhos, não sem a autorização do campus. 

— Eles têm total controle sobre nós. - Gale mantém um olhar vago - Se alguém está fazendo fama para nós, isso pode ser um grande problema, já que o campus pode destruí-la em um estalar de dedos. 

— Ah não ser que eles não saibam! - exclama Clove, com uma certa esperança na voz - Eles ainda não sabem desse tal fã-clube, certo? Se soubessem já teriam nos chamado  e pediriam que apagássemos o site. Com certeza eles irão achar que nós criamos para conseguir fama antes de sairmos.

— Não conseguiremos esconder por muito tempo - digo - Eles têm controle sobre nossas vidas, com toda certeza eles acompanham nossas redes sociais.

— Ela tem razão. - Finnick entra novamente na página do fã-clube - Esse site divulga nossas redes sociais. Também tem fotos e nossa biografia do site da AMA. Nossas entrevistas da aula da Cressida. Também tem esses quatro vídeos.

— São as nossas apresentações. - Peeta diz antes de que Finnick apertasse o play— A filmagem não é das melhores. Alguém de dentro que filmou nossas primeiras performances.

— Alguém deve estar passando nossas informações para alguém de fora. - Marvel cruza os braços.

— Ou talvez seja alguém aqui no campus, não tem como saber. - Cato dá os ombros.

— Alguém tem alguma ideia de quem possa ser? Sugestões são muito bem vindas - Arrisco olhando para cada um.

Todos se encaram pensativos. Essa pessoa deve ser alguém próximo, mas não quer ser notado.

— Glimmer e as outras talvez? - Mad sugere duvidosa.

— Não sei... Elas não nos dariam fama assim, devem estar mais preocupadas com cutículas e cremes de cabelo. - Clove faz uma careta - E você panaca, conhece aquela loira aguada melhor que ninguém aqui. - Clove pergunta para o canadense que parecia se divertir com as veias de sua mão.

— Espera, é comigo isso? - Cato aponta para si mesmo. Ela assente entediada. - Não tenho certeza se ela faria isso por vocês, talvez por nós - Ele aponta para os meninos - mas ela não gosta nem um pouco de vocês.

— Que novidade - Solto desanimada - Mas não vamos excluir a possibilidade, talvez ela tenha criado para foder com a nossa carreira, já que se isso chegar nas mãos da direção, nós seremos os primeiros a serem acusados dessa palhaçada toda. 

— Certo, elas estão na lista. - Marvel esfrega as mãos ansioso - Quem mais? 

— Cashmere... - Ann murmura. Finnick congela no lugar, mas não olha para a ruiva.

— É, ela não gosta nem um pouquinho da Kat e da Ann. Acho que não gosta de nenhuma de nós! - Clove apenas diz a verdade.

— Já perceberam que nós temos mais haters do que fãs nesse lugar? - Pergunto mais para mim mesma.

— E mesmo assim vocês nos colocaram nessa roubada! - Peeta ri enquanto fala. Lhe dou uma cotovelada na altura do estômago - Ouch! Eu tava brincando! 

— E eu achei hilário! - Sorrio amarga e ele abre seu belo sorriso.

— Mais alguém? - Marvel insiste.

— Alguém aqui passou coisas assim para algum familiar ou algo do tipo? - Cato pergunta inocente. Meu coração para na hora.

Não, não pode ser! Ela não faria isso! Ela sabe das regras, não iria nos expor assim. Não sem me consultar. Sinto os olhos de alguém pousarem em mim.

Peeta.

Ele me ajudou a passar os vídeos das apresentações para minha irmã. Ela se apresentou como a fã número um. Mas não é possível. Encaro seus olhos azuis que pareciam assustados, os meus não estavam diferentes. Ele já estava um pouco perto, pousou a mão na base da minha coluna, tentando mostrar um pouco de apreensão, eu acho...

— Eu mandei os vídeos das apresentações das Jolies para o meu pai e minha irmã, mas não mandei os dos meninos. - Ann se pronuncia primeiro. Eu preciso contar! 

— Eu mostrei para o meu pai, não enviei - Marvel também se pronuncia despreocupado.

— Eu não mandei pra ninguém... Meus pais devem estar ocupados demais para... Eu não mandei. - Vejo o semblante triste que passou pelo rosto de Mad. Gale a aperta mais no abraço, fazendo-a fechar os olhos.

— Mais alguém? - Gale pergunta - Eu mandei para os meus irmãos, mas eles não têm nem tempo para cuidar da própria casa, quem dirá criar um fã-clube.

— Peeta? Kat? - Ann nos olha curiosos.

Respiro fundo e me preparo pra contar sobre ter mandado os vídeos que estavam no site para Prim. Não há nada esconder, eu ainda posso impedir ela de continuar com isso, caso ela for a criadora.

— Eu não falo com minha família faz um tempo. - Peeta diz antes de eu pudesse abrir a boca - E nós não gravamos nossa primeira apresentação, estávamos no palco.

— Várias pessoas filmaram, Peeta. - disse Finnick, e pela sua expressão, parece que a luz bateu nos seus olhos.

— Exatamente! Não tem como ficarmos nos acusando ou acusando a família, várias pessoas podem ter feito isso, até mesmo que nós não conhecemos. O melhor jeito é esperar e tentar acompanhar tudo que essa pessoa posta. Sendo mais cuidadosos, prestando atenção aonde vamos e se tem alguém nos seguindo. Quanto antes encontrarmos essa pessoa melhor. Entendidos? 

Todos assentem. Peeta consegue ser bem convincente quando quer. E acabou limpando minha barra. Sinto um peso sair das minhas costas quando Finn vai até o computador e o fecha. 

— Mas e você? Não mandou vídeos para sua mamãe e pro seu papai? Mostrando o quanto o filho dela consegue fingir que não é um babaca na frente das câmeras? - Quando penso que já está tudo bem, Clove me vem com uma dessas.

Vejo o brilho nos olhos do Cato congelarem e pousarem nela, quase de maneira inocente, parecendo um garotinho. Os meninos também não pereceram felizes com a insinuação.

— Se você souber como mandar vídeos para os mortos, me avise, vai ser uma boa alternativa. - A voz de Cato sai áspera quanto uma lixa. 

Meus pensamentos só caem sobre compreensão. Eu passava pela mesma coisa por não ter o meu pai. Annie também entendia, perdeu a mãe quando ela era bem pequena. Gale tinha um pai desaparecido, e ele diz que era melhor saber que estivesse morto do que não souber onde ele está. E acabo de descobrir que Cato é órfão. A expressão de Clove caiu além do chão. Eu sabia que ela não tinha a intenção de ir tão fundo na provocação. Ela está precisando de umas aulinhas de " pense antes de falar ".

— Cato, eu... - Clove começa um pouco receosa.

— Mas o que é isso?! - Effie chega gritando com sua voz fina e irritante. Nos assustamos tanto que a maioria da um pulo.

— Hum... castigo? - Marvel arrisca e recebe um olhar não muito amigável da professora.

— Pelo que eu saiba a diretora Coin só deu castigo para esses dois pentelhos aqui! - Ela aponta com sua enorme unha postiça para Cato e Clove - O que estão fazendo aqui? 

— É que... que... nós... eu... - Ann gagueja.

— Nós viemos ajudar! - Finnick a interrompe - Viemos ajudar nossos amigos a pintar o cenário! Nós fazemos parte do teatro não é mesmo? Não é justo só eles fazerem o trabalho todo.

— Isso! Ajudar! Nós viemos ajudar Effie! - Annie pareceu feliz demais na afirmação. Effie fez uma careta estranha, nos olhando desconfiada.

— Mas se você não quiser que ajudemos, não seria problema algum sabe, já que... - Tento sair dessa mas ela me corta.

— Não! Não, não, não! A ajuda de vocês vai ser esplêndida! Quanto mais rápido terminarmos o cenário, mais rápido começamos os ensaios oficiais! Que ótimo crianças! Uma linda atitude de vocês! - Effie bate palminhas. 

— Merda! - Murmuro para mim mesma, mas ouço a risada nasal do loiro atrás de mim.

— Já que nos fodemos mesmo... - Effie lança um olha repreendedor sobre Marvel - O que quer nós façamos? 

— Cato e Clove, quero que continuem fazendo o que eu lhes disse de manhã, quando acabarem, ajudem os outros. Madge, Gale e Finnick, vocês podem me ajudar com as luzes lá em cima. Marvel e Annie, quero que vocês tirem as medidas de vocês e dos outros, para as roupas. Peeta e Katniss, vocês... Tragam as caixas que estão atrás do palco. Dentro delas há flocos de neve de plástico. Clove vai mostrar o que vocês têm que fazer com eles! - Ela suspira - Ah estou tão animada! E muito orgulhosa de vocês, minhas crianças! Então vamos, ao trabalho! 

— Ela diz crianças por que ela tem o triplo da nossa idade! - Marvel murmura olhando-a sair do palco, fazendo barulhos com seu salto agulha.

— Qual é! Ela nem é tão velha assim! - Ann e ele começam a andar atrás dela.

— Então é por que todo aquele botox fez efeito! 

Sinto um toque singelo em meu antebraço e olho para o dono da mão. Seus olhos não tem o mesmo brilho que tinham hoje mas cedo. Toda aquela alegria que o sol proporcionava foi substituída por preocupação e cansaço. Quando Peeta faz um gesto com a cabeça, apontando os bastidores, balanço a cabeça em concordância e saímos andando lado a lado.  

Eu não vou esquecer tão cedo a conversa que tivemos um pouco antes de Gloss chegar com a bomba. Ele com certeza também não, mas sabe disfarçar muito bem perto dos outros, já eu parecia meio avoada de tudo. O silêncio me incomoda um pouco e resolvo tirar esse desconforto.

— Clove não sabia que Cato não tinha os pais. Nenhuma de nós sabia, eu acho. E ela é bem cabeça dura pra pedir desculpas na frente de todos, então...

— Ela não tem culpa de não saber. Mas é difícil sabe, brincar com uma coisa dessas. Cato nem sente tanta falta assim deles... bem, é o que ele diz, mas não é muito legal. - o olho curiosa e ele suspira - Os pais dele morreram em um acidente de avião. Acho que ele tinha uns 13 ou 14 anos. Ele acabou fugindo de casa e foi morar com um amigo. Ele se sustentava sozinho até receber a herança dos pais. Cato está meio que sozinho no mundo já faz uns 5 anos. 

— Bem... ele não está mais sozinho agora. - Dou um meio sorriso - Ele tem vocês agora. Tem a todos nós. Só acho que ele ainda não sabe disso. 

— Ele sabe, só ainda não está acostumado a ter pessoas que se preocupam com ele. Por isso ele aceita as ofensas de Clove, estava acostumado a ser diminuído quando estava sozinho.

— Ah não! Não me vem com essa! Cato não é nada assim! Ele bem auto confiante e beeeem narcisista! - Vejo um sorriso nascer em seu rosto.

— Verdade, to zoando! Cato e Finnick meio que disputam pelo título de narcisista do quarto. Mal eles sabem que eu sou muito mais gato que os dois - Gargalho alto e ele me acompanha, só que de um jeito menos exagerado. - Mas é sério, Cato não tá muito acostumado a ter pessoas se preocupando com ele, sempre ganhou a vida sozinho, e agora tem 4 irmãos e mais 4 bonecas pra cuidarem dele.

— Uma dessas bonecas é osso duro de roer. - Comento risonha. Vejo as caixas que Effie pediu e vou até elas.

— Três delas são. Acho que a Mad é um anjo que surgiu pra aguentar vocês três - Lhe dou um tapa no braço quando ele abaixa para pegar as caixas restantes - Me lembre de sempre amarrar sua mão quando foi brincar com você! 

— Você diz como se eu tivesse um coração de gelo. 

— Claro que não, Kat! Seu coração é mais mole que pudim! - Ele sorri de lado.

— Isso foi ironia, Mellark? - Finjo indignação e ando mais apressada.

— Não! Claro que não! - O encaro brava e ele sorri abertamente - Tá legal, seu coração foi difícil de amolecer. Mas com o meu charme e sorriso encantador derreteram essa pedrinha de gelo.

— E o que te faz pensar que foi você que " descongelou "? - O olho duvidosa, com uma pontinha de graça na voz. 

A reação dele não foi a que eu esperava. Tipo, não esperava mesmo! Peeta soltou as caixas e correu em minha direção. Levei um susto, imaginando que ele daria um de jogador de futebol americano e iria me derrubar e quebrar meus ossos. Mas ele envolveu seus braços em minha cintura e colocou seu rosto no meu pescoço, cheirando-o. Meu corpo inteiro se arrepia e teria despencado no chão se seus braços não me envolvessem tão precisamente, apertando as extremidades da minha cintura. Um pouco antes de me soltar, depositou um beijo na base do pescoço, o que foi a gota d'Água para me fazer suspirar. Quando me soltou gargalhou alto o que me deixou assustada e com a raiva crescendo dentro de mim.

— Você é maluco? Minhas amigas estão aqui! Effie está aqui! Se elas vissem você fazendo uma coisa dessas iríamos entrar em uma encrenca feia! - Sinto meu rosto esquentar. Só não sei se de raiva ou vergonha.

— Eu não ligo! Não to nem aí pra quem veja isso! Não devo satisfação a ninguém. E vamos combinar... - Ele pisca de um olho e volta até as suas caixas - Você adora. 

Grunho e rolo os olhos - Mas eu ligo, tá legal? 

— Relaxa! Mas olha só, eu consegui provar que derreti seu coração. Fica toda mole nos meus braços. - Ele diz orgulhoso.

— Vai se foder, garoto chato! - Ralho sem olhar pra ele, indo em direção ao palco.

Ouço suas passadas rápidas, tentando me acompanhar. Não faço questão de olhar para ele. Garoto insuportável! Eu sou tão fácil de ler assim? Malditas muralhas que decidiram por vontade própria abrir janelas pra esse loiro maravilhoso! Espera aí, eu disse maravilhoso? Eu quis dizer babaca! 

— Quando você pretende falar com a Prim? - Fecho os olhos quando ouço sua pergunta. A única pergunta que não queria ser ouvida por mim hoje, era essa.

— Eu... Eu ainda não sei... - Respiro fundo - Ela não faria isso Peeta, não mesmo.

— Eu acredito em você. Ela é uma boa garota e te ama demais pra fazer uma brincadeira dessa. - Ele curva os ombros e fala baixo - Mas não custa nada perguntar. Ela tem todas as informações do site. 

— Tudo bem... Eu vou perguntar. 

— Aí estão vocês! - Clove pula em nossa frente toda sorridente - Demoraram demais espertinhos!

— Clo... tá tudo bem? - A olho desconfiada. Peeta parecia se divertir com a situação.

— Claro que está! Bem, agora né, por que antes não tava nada bom. Mas enfim, vamos ao trabalho - Ela saltita de volta para o centro do palco e nos chama com a mão.

— Ela está mais estranha que o normal... Não acha? - Olho para o loiro que sorria para a minha amiga e balançava a cabeça negativamente.

— Deixe sua amiga ser feliz, Niss! - Sai andando e eu fico travada, sentindo os mesmo arrepios de sempre quando ele diz meu outro apelido.

Sigo-os e Clove começar a explicar como passar o barbante pelo floco de neve sem desfiar. Depois dar um nó duplo e passar cola com glitter para não aparecer quando a luz bater. Coisas assim que me faziam perder tempo e paciência. Quando minhas costas protestaram por um descanso, Peeta ofereceu sua perna de travesseiro enquanto eu dava os nós e ele passava a cola. Nós arremessávamos os flocos para Clove, que pendurava em uma estrutura de madeira branca que eu não fazia a menor ideia para o que servia. Cato estava pregando alguma coisa em uma caixa de madeira e as vezes nos lançava olhares maliciosos. De mim ele só conseguiu centenas de demonstrações de amor vindas do meu dedo do meio. Peeta como sempre, se divertia com a minha negação. Clove sempre lançava olhares receosos para Cato, mas quando ele percebia que estava sendo observado, a encarava risonho, o que a fazia desviar e continuar seu trabalho. 

— Bom, crianças, está bom por hoje! Podem ir jantar e depois para seus dormitórios. Foi uma grande ajuda hoje, estou muito orgulhosa de vocês! Podem ir que semana que vem será uma grande, grande semana! Boa noite meus prodígios! 

Praticamente urramos de alegria quando saímos de dentro do auditório. Tanta felicidade que nos fez praticamente correr para o refeitório e nos empanturrarmos da maravilhosa comida que Artist Makers Academy nos fornecia. E pela primeira vez, nós todos sentamos juntos, o que atraiu vários olhares curiosos dos outros estudantes e outros furiosos de algumas garotas que gostariam de ter a honra de sentar com os Capitol Boys. Não posso negar, eles são muito lindos! 

Nos divertimos muito no jantar. Deixamos as diferenças de lado e esquecemos qualquer tipo de preocupação sobre a nossa carreira ou os problemas que iremos enfrentar. Cato e Clove se suportaram por mais de uma hora. Finnick e Annie conseguiram trocar mais do que duas palavras. Marvel continuou com suas gracinhas. Peeta sorriu o tempo todo, a maioria dos sorrisos eram direcionados para mim, não que isso importasse. Consegui tirar informações sobre a tarde que Madge e Gale tiveram. Eu consigo ser bem insistente quando quero. Eles acabaram abrindo a boca já que o sorriso que Mad manteve pela tarde toda não escondeu o que tinha acontecido. Gale criou coragem dentro daquela parede de músculos e pediu que para nossa loirinha que eles " avançassem ". Sim, ele meio que pediu ela em namoro. É óbvio que ela não ia negar. Batemos palmas e fizemos muito barulho, deixando Mad mais vermelha que um tomate.

— Hey, Kat! - Mad entra no banheiro enquanto eu escovava os dentes.

— Fala branquela - Digo com a boca cheia de espuma.

— Eu queria agradecer, sabe... por tudo. - Ela diz um pouco tímida - Gale me disse o que você conversou com ele, e eu precisava agradecer.

— Você sabe que não precisa! Eu fiz pelo seu bem! Sabe como amo você. Como amo vocês todas. - Cuspo a espuma e molho minha boca - E você também fez muitas coisas por mim. 

— Eu sei, minha Katzinha! - Ela vem até mim e me abraça forte. Retribuo - Quem você acha que pode ter criado aquele site? 

— Eu não sei Mad... - digo sincera - A única coisa que tenho certeza é que essa pessoa ou nos ama muito ou nos odeia muito! 

+_+_+_+

— E então, o que temos? - Clove chega com seu chá gelado e senta em um puf verde.

— Parece que temos alguma coisa? - Mad diz exasperada, bagunçando as várias partituras que estavam em cima da mesa de centro.

— Relaxem! Nós vamos conseguir! Só temos que começar devagar... - Ann encara as pilhas e pilhas de papéis sobre a mesa - Por onde começamos mesmo? 

— Pelo começo? - Arrisco e as três me olham com cara de " cala a boca Katniss ".

— É sério meninas. Precisamos fazer dar certo para esse single sair! - Mad pega um caderno roxo todo decorado com letras brilhantes e em alto relevo escrito Jolies. É, ela fez aula de scrapbook. 

— Não é tão fácil assim Mad. Compor músicas sozinha é bem menos complicado do que escrever com outras pessoas. - Clove coloca seu chá no chão e prende o longo cabelo negro.

— Então nos ensine, por que eu nunca escrevi uma canção na vida! Somente partituras para o piano. - Digo, pegando um cookie no prato que estava no meio da bagunça.

— Pra mim é a mesma coisa. - Ann reafirma.

Além das aulas, tiramos essa semana para dedicar inteiramente ao single que Cinna pediu para compormos. Só não imaginávamos que iria ser tão complicados encontrar ideias que batessem umas com as outras. Nós quatro podíamos nos dar super hiper mega bem, mas quando tentamos colocar isso no papel, nem uma palavra saiu que, bem, fosse cantável. Marcamos o studio para compormos e gravarmos quatro vezes nessa semana. E aqui estamos, no segundo dia marcado sem saber o que fazer.  

— Bem, não tem muito segredo. - Clove começa, respirando fundo - Sempre pensem em coisas que te façam felizes, ou de repente triste. Pensem em coisas que marcaram suas vidas. É sempre bom ter um acontecimento que esteja focado, sabe. Como uma festa, ou uma história de amor ou até mesmo uma conversa. 

— Certo... - Mad pega uma caneta e escreve algo em seu caderno. Não consigo focar em nada a não ser uma borboletinha azul que decorava o pingo no I de " Jolies ".

— Não acho legal escrever uma canção de amor. Tanto que não temos quase nenhuma história que seja muito relevante. Do tipo para nós quatro, já que a canção tem que ser sobre nós! - Ann cruza as pernas e começa a trançar uma mecha de seu cabelo. 

— Por que não pensamos em coisas que já passamos juntas? - Sugiro, ainda olhando a borboleta azul - Nós já estamos juntas a dois meses, temos muitos momentos legais.

— Eu gostei! Mas o que? - Mad continua séria. 

— O problema é que na maioria deles, aqueles manés estão envolvidos. - Clove resmunga. 

— Um daqueles manés é meu namorado, sua bobona! - Madge sorri de lado, fazendo uma de suas covinhas aparecessem - Ah, ainda é tão estranho. Gale, lindo, maravilhoso, educado, carinhoso, meu namorado! E australiano! 

— Tá bom! Já entendemos! Momento de garota apaixonada por um gringo! Foco na música! - Digo, pegando uma almofada e jogando nela.

— Você diz isso só por que o seu é um americano! - Mad joga a almofada de volta.

— Meu o que? - Pergunto fingindo curiosidade, mesmo sabendo a resposta.

— Você sabe! O seu crush. - ela sussurra última palavra, como se fosse uma palavra proibida.

— Eu não tenho crush! - Solto uma risada falsa.

— Claro que tem! Peeta, o príncipe encantado, crush da Katniss! - Ann entra no meio.

— Da pra gente voltar pra canção? - Coloco as mãos na cabeça e faço um gesto exagerado.

— Meu crush é australiano, o da Ann é britânico e o da Clove é um canadense. E você, fica aí com o seu nativo gato! - Madge não consegue aquietar a bunda.

— Não me coloquem no meio disso! Eu nunca, jamais terei um crush por aquele canadense egocêntrico! - Clove aponta.

— Falando no Cato. Você já planejou um pedido de desculpas pra ele, Clovinha? - Pergunto, desviando do assunto.

— Vocês estão percebendo que não estamos avançando com a música, não é? - Ela aponta os papéis na mesa.

— Anda, diz aí. Como você vai se desculpar? - Disse Annie, pegando o chá gelado da morena.

— Eu nem sei por que devia me desculpar, nada mudou! Ele continua o idiota de sempre, eu continuo a diva de sempre, ponto final.

— Clo, você brincou com um ponto fraco dele. Tenho certeza que nem ele iria se rebaixar assim, mesmo que não soubesse. - Madge morde a caneta.

— Tudo bem! Eu vou me desculpar! Mas só se vocês prometerem focarem totalmente nessa canção! 

— Prometo! - Nós três falamos juntas.

— Ótimo! - Ela toma o chá na mão da ruiva que lhe mostrou a língua - Vamos começar com palavras. Digam palavras que tem significado para vocês.

— Borboleta. - Solto sem pensar.

— Sério Kat? - Mad me olha risonha.

— Sério! Estou viciada na sua borboleta! 

— Okay então. Bor-bo-le-ta— Ela soletra as sílabas enquanto escreve.

— Mãe - Ann diz um pouco desanimada.

— Céu - Clove diz, pegando o violão e toca algumas cordas.

E assim começa uma enxurrada de palavras. Mad vai anotando todas. Quando achamos que terminamos, tentamos fazer frases que rimassem e que tivessem um ritmo próprio. Nunca fizemos algo tão difícil na vida. Chegamos a um ponto que quase rasgamos a folha com as palavras. A inspiração não estava ao nosso favor.

— Certo! Vamos nos acalmar! Vamos respirar fundo e contar até dez. Sem estresse, vamos conseguir! - Mad passa as mãos no rosto e respira fundo. 

— É tudo culpa do pirulito! Como é que pirulito te inspira? - Clove insinua para Annie, perdendo a paciência.

— Eu gosto de pirulito, oras! Quem não se inspira com um pirulito na boca? - Ann recua na cadeira, apoiando o queixo na mão.

— Mas eu acho que o verso " Quando estou com meu pirulito, meu coração bate feito um apito " não é muito normal. - Dou os ombros quando digo, ainda olhando os versos que eu tinha conseguido criar.

— Aff, foi criativo e ainda rima! Vocês têm a mente fechada demais. - Annie resmunga, levantando até o teclado que estava no canto do estúdio.

— Minha mente tá muito aberta para...

Parei de escutar o que Clove estava dizendo quando senti meu celular, com sua nova película linda, vibrar no bolso do meu shorts.  Saio da posição de bola, já que estava abraçando meus joelhos e retiro o aparelho. Na tela aparece bloqueada aparece uma nova mensagem. Desbloqueio e abro as mensagens.

 Nosso lugar, hoje, às 19h. Não se esqueça, ou vou até você e irei te arrastar! Sim, isso é uma ameaça! Boa sorte com a música, vocês vão conseguir.

 

—- P.

Sorri quando li a mensagem. Fiquei imaginando se ele também estaria sorrindo quando escreveu. Provavelmente, já que ele nunca para de sorrir, pelo menos quando estou por perto. Eu realmente tenho que parar de achar que ele direciona seus sorrisos somente pra mim. Ele sorri para todos. Tem todos os tipos de sorrisos. E não importa qual estampa seu rosto, eu adoro todos eles. Ele sorri até quando canta.

Eu pude observar no dia da festa que quando eles estavam no palco, o sorriso não saia de seu rosto enquanto sua voz perfeita ecoava por todos os cantos do campus. E eu não gosto muito de lembrar daquela noite. Sim, os garotos tinham arrasado, mas o que aconteceu depois me incomoda. Fala sério, Katniss! Eu não devia não gostar do aconteceu depois, mas eu não tenho culpa. Ver Peeta se agarrando com Delly, que tenho que admitir que é uma garota linda, me incomodou mais do que eu esperava. Deve ser por isso que sempre jogo na cara dele, para que... Eu não sei! A antiga Katniss teria me espancado se estivesse ouvindo o que estou pensando. Mas eu não sou mais como ela, e nunca mais serei.

É difícil de acreditar que em menos de dois meses eu tenha mais amigos do que tive na minha vida toda. Sempre fui uma garota reclusa, me preocupava muito mais com a família do que com pessoas que poderiam escapar das minhas mãos feito areia. Drake foi a única exceção por que ele era filho do sócio do meu pai, então me conhecia desde que nasci. Depois que meu pai morreu, a empresa de carvão que os dois administravam foi fechada e a família de Drake se mudou para Flórida, mas ele não. Ele ficou, pelo que ele dizia, por mim. Pelo luto que estava passando. Ele começou a morar com um tio e depois de alguns anos da morte de meu pai começamos a namorar. Eu nunca cheguei a amá-lo como uma namorada deveria amar seu namorado. Eu o amava por ter ficado por mim e por ser um grande amigo. Mas todo esse sentimento de gratidão mudou quando ele sumiu. 

Agora ter amigos e três irmãs de mães diferentes mudaram minha vida de ponta cabeça. Se eu queria fazer meu sonho dar certo eu precisava ser mais do uma simples garota de Kentucky. Teria que ter cabeça aberta e me imaginar no mundo no qual toda criança pensa em fazer parte em alguma fase da vida. Ter pessoas que te admiram, poder fazer os outros sorrirem por estarem te vendo. É loucura pensar que estou a um passo de tudo isso, mas a loucura maior é pensar que não estou sozinha nessa. E eu só abri esse espaço em meu coração quando conheci um tal loiro de olhos arrebatadores.

Passo em minha cabeça cada momento do dia em que decidi não ser mais monótona. No dia que entreguei minha versão livre nas mãos de Peeta. O dia que senti seus lábios macios me fazerem uma promessa que nada iria quebrar minhas asas. Uma luz se acende. Asas. Asas! É isso! 

— Suas asas foram feitas para voar - Sussurro a frase na qual me lembrei naquele dia. A frase que meu pai cantava para mim todos os dias quando me colocava para dormir.

— O que foi Kat? - A voz doce de Mad passa pelos meus ouvidos.

— É isso! - Solto uma risada e elas me olham como eu fosse maluca.

— Você comeu alguma coisa diferente hoje ou algo do tipo? - Clove pergunta com um sorriso de lado. 

— Nossas asas foram feitas para voar! - Digo alto. Elas me olham ainda mais curiosas - Borboleta, gente. Nossas asas foram feitas para voar e nada irá nos deter! 

— Kat, isso é... - Disse Annie com os olhos brilhando - Brilhante

— Acho que já temos o foco do nosso single, meus amores! - Clove abre um sorriso radiante.

Balanço a cabeça, sorrindo tão abertamente quanto. Mad pisca algumas vezes antes de começar a escrever em seu caderno, com um sorriso adorável brincando em seus lábios. 


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Notas finais do capítulo

I'M BACK BITCHESSSSSSS!
Mas eae, o que acharam?!? Eu disse que não ia ter tanta emoção mas é essencial para a fanfic! To falando sério!

Vamos às perguntas que alguns leitores sentiram falta?? ( Sim, estou falando de vc Mari, que comentou todos os capítulos da Fic! Amo vc maluquinha! )

— Quem vocês acham que é o filho da puta que quer foder com a vida dos nossos amores??
— As Jolies tem mais haters que fãs??
— Completem a frase " O Peeta é... "
— O que acharam de Gadge estarem juntinhos??
— Quem acha que essa amizade grupal vai ser foda?? o/
— Como as meninas se saíram com o single??
— Alguém já tem uma ideia de qual música é?? ( Dica: é da Little Mix )
— Quem eh o crush de voces na fic??

Com essas perguntas eu ajudo vocês com os comentários! A ajuda nunca é demais, certo? Mas para que essa ajuda valha, eu preciso que vocês apareçam!

Agora o papo é sério! Vou contar uma coisinha, eu já comecei o capítulo seguinte e espero postar antes das minhas aulas começarem e esse capítulo que vem vindo é um dos meus preferidos! Então, se querem que ele venha logo vocês têm que me ajudar! To falando sério galerinha! Eu não recebo nem metade da metade dos comentários comparando o número de acompanhamentos! Então, eu imploro, do fundo do meu coração, deixem uma palavrinha ou duas, mostrando sua satisfação com a fic ou o seu ódio por ela! Eu não me importo! Eu só preciso conversar com vocês ~ sendo dramática ~ mas eu to falando seríssimo! Vocês podem aparecer de qualquer jeito, por comentários, recomendações ~ essa eu adoro *-* ~ ou até mesmo MP! Eu agradeço infinitamente aos leitores fiéis que eles sabem quem são e eu os amo muito por isso!

Então vamos me ajudar né? Não dói nada! Então é isso, espero que tenham gostado e nos vemos no próximo logo... isso depende de vocês!

Bjoookas da Juu



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