Na fuga se reencontrou; Na mentira, sobreviveu. escrita por Costa


Capítulo 33
Capítulo 33




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Letícia e Maria já estavam preocupadas, já passara da hora que costumam chegar e nem Atílio nem Fernando haviam aparecido.

–Já estou ficando preocupada, dona Maria. Eles ainda não chegaram. -Lety comenta.

–Eu também estou, Letícia. Atílio nunca demorou assim antes.

–Eu vou lá no porto ver se eles estão por lá. -Diz Lety já correndo, mesmo sem se importar com a chuva forte que caía.

–Volta aqui, menina! -Grita Maria.

Aldo e Priscila se abrigaram no bar por conta da chuva.

–Que chuva, hein, Aldo! -Priscila comenta.

–Muita chuva mesmo. Pra ser sincero, eu adoro quando o tempo fica assim. -Aldo responde.

–Eu só tenho medo pelos pescadores. Mês passado morreu um aí na tempestade.

–É meio assustador ficar no mar assim. Já passei por uma assim com meu pai quando era criança, mas meu pai soube tirar de letra.

No mar, Fernando e Atílio estão em desespero. A ancora já não consegue mais segurar o barco, a força das águas é maior. O barco é levado pela maré e eles nada podem fazer para impedir. O barco, devido ao mar agitado, é jogado contra uma costa rochosa e se quebra. Eles começam a naufragar. Antes que o barco afunde por completo, Atílio e Fernando inflam um bote salva vidas e se lançam ao mar. Eles apenas observam, sem nada poderem fazer, o barco afundar nas agitadas águas.

Atílio e Fernando agora estão no meio do mar, à própria sorte, num barco inflável e sem remos. Eles não tem potra opção que não seja deixar a maré os levar.

Continua.


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