Comédia Romântica Qualquer escrita por Thaís Romes


Capítulo 6
A declaração cheia de incertezas.


Notas iniciais do capítulo

Oi povo meu!
Então eu espero que gostem do capítulo de hoje. Quero dedicá-lo a minha amiga Sweet Begônia que me surpreendeu, indicando a minha fic no grupo do face. Flor você é linda, obrigada pelo carinho.
Boa leitura.



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FELICITY SMOAK

Entro no bar com Caitlin e Cisco, que é um colega de trabalho dela, aparentemente eu sou a única pessoa incapaz de ter um melhor amigo do sexo oposto. Apesar de que Caitlin não precisou beijar Cisco para romper a tensão inexistente entre eles. Sorrio com esse pensamento, Oliver está certo, sou uma pessoa horrível. Mas se fosse por níveis Caitlin está no fácil com Cisco, enquanto eu estou no super difícil com o meu Adônis bonitão.

–Olha. –Caitlin chama apontando para um lugar no balcão. –Aquele é o Allen. –Mostra um homem muito bonito com carinha de garoto, mas daquele tipo que te faz gostar dele sem nem mesmo precisar abrir a boca.

Nós seguimos em sua direção e Cisco o cumprimenta batendo a mão na dele. Depois ele beija carinhosamente o rosto da minha amiga, demorando um pouquinho mais do que seria necessário. Eles se olham por um tempo antes de desviarem o olhar em minha direção.

–Barry. Essa é Felicity Smoak. –Apresenta toda formal, seguro o riso e o olho.

–Barry Allen. –Me oferece a mão e eu aceito seu cumprimento. –É muito bom te conhecer. –Diz rapidamente. –Apesar de que acho que já te conheço, Cait fala muito sobre você.

–Ela fala muito de você também. –Respondo sorrindo recebendo um olhar fulminante da minha amiga. –Mas me conta, como vocês se conheceram?

–Eu sou cientista forense e a pouco tempo atrás existiu o roubo de um equipamento no local onde Caitlin trabalha. Então eu fui ver as evidencias e uma coisa levou a outra. –Eles se olham sorrindo e Cisco finge enfiar um dedo na garganta.

–Uau. –Suspiro encantada vendo os dois apaixonados em minha frente. –É bom saber que Caitlin tem alguém aqui por ela.

–Ela tem sim. –Ele responde sem tirar os olhos dela.

–Hey! –Cisco reclama chamando a atenção para ele. –O que eu sou afinal? –Nós o olhamos segurando o riso, ele parece se ofender então Caitlin segura sua mão.

–Você é meu amigo Cisco. –Garante e o garoto sorri satisfeito.

[...]

Os outros dias se estendem de forma ridiculamente exagerada, claro que eu estou me divertindo com Caitlin e seus novos amigos. Mas confesso que estava ansiosa para que sexta chegasse logo. Oliver e eu temos nos falado todos os dias, e a cada conversa nosso relacionamento parece ainda menos platônico, não tem como negar, não sobreviveremos mais um mês com essa coisa de amizade puritana.

–Quer ajuda? –Caitlin levanta com a cara amassada de sono me vendo pendurar a decoração da sua festa.

Eu havia enchido seu apartamento de constelações de estrelas, que pendiam do teto em alturas diferentes. –O que acha? –Me viro para ela de cima da escada em que estava.

–Aquela é uma Andrômeda perfeita. –Sorri contente apontando para a constelação.

–Recriei suas preferidas. –Conto descendo da escada. –Tem Capricornus, Hidra, Vella, Vigo. –Vou apontando na direção de cada uma e Caitlin acompanha minha descrição encantada.

–Parece que teve muito trabalho.

–Estou de pé desde as quatro horas da manhã.

–Madrugada você quer dizer. –Corrige sorrindo.

–Como preferir interpretar. –Bocejo olhando para o relógio que marcava onze horas da manhã.

–A que horas seu namorado chega. –Provoca enchendo uma caneca de café.

–Vai chegar junto com o seu. –Coloco língua para ela me jogando no sofá exausta. –Tenho que buscar seu bolo as três e a comida as cinco. Oliver. –Destaco seu nome a encarando. –Chega as seis, acho que vou dormir até as duas. –Concluo me arrastando de volta para o meu quarto.

Passam alguns segundos e sinto a cama se mover, olho para o lado e vejo Caitlin me encarando com um bico engraçado. –Não me deu parabéns. –Reclama me fazendo rir, afasto seus cabelos dos olhos e seguro sua mão.

–Parabéns Caitlin. –Respondo sorrindo e fecho meus olhos sem a soltar, sentindo o sono a cada segundo mais perto.

Começo a escutar vozes ao meu redor, mas não é possível que Cisco tenha aparecido a essa hora. Abro meus olhos e foco com dificuldade o relógio a minha frente. Seis e vinte. –Ah merda! -Grito me levantando e saio ainda com a calça de moletom franzida até o joelho e uma regata. A única coisa que fiz foi calçar um All Star que encontrei jogado pelo chão.

Já estava passando pela porta sem nem mesmo olhar para os lados quando escuto uma risada muito conhecida. –Vai participar do esquadrão da moda ou algum desses programas chatos que me faz assistir? –Olho na direção do som, vendo Oliver sentado no sofá usando jeans escuros e camisa social preta, ao lado de uma Caitlin toda sorridente.

–Como conseguiu chegar aqui? –Pergunto meio abobada o secando com os olhos, acho que nem mesmo minha memória ou todas as fotos que temos juntos em meu celular são capazes de fazer jus a sua beleza, não consigo entender como alguém é assim tão bonito.

–Caitlin me buscou em seu lugar, pegou o bolo e a comida também. Soube que você dormiu as duas e acordou as quatro. –Ele se levanta e caminha em minha direção, sinto seu aroma amadeirado e percebo que sentia muito mais falta do que eu julgava capaz. –Oi. –Diz quando estamos próximos o suficiente para nos tocarmos.

–Oi. –Respondo com o mesmo sorriso encantado.

–Se abracem logo, por que a gata borralheira precisa virar logo a Cinderela. –Escutamos a voz petulante de Cait e sorrimos nos abraçando um pouco sem jeito a princípios, mas logo sinto suas mãos acariciando as costas e as minhas. –Tem meia hora para se arrumar.

–Nos vemos em trinta minutos. –Ele diz em meu ouvido e sinto todo meu corpo se arrepiar. –Vai precisar da sua fada madrinha. –Debocha e eu o empurro dando risada.

–Vou me vestir também, fique à vontade Oliver. –Caitlin diz me seguindo para o quarto. –O que foi aquilo? –Sussurra fechando a porta atrás de mim.

–Não tem que se vestir? –Vou para o banheiro do meu quarto e começo a me despir.

–Trouxe minha roupa para seu quarto enquanto você dormia. –Dá de ombros e começa a se maquiar. –Fala logo Felicity.

–Você quem deveria falar. –Grito para ela de dentro do Box.

–Ele me contou sobre a irmã dele e algo sobre um dueto de Grease que vocês fizeram. –Posso ouvir sua gargalhada.

–Não começa Caitlin.

Me lavo rapidamente e saio ocupando o lugar ao lado de Caitlin que já terminava sua maquiagem, passo hidratante e faço uma maquiagem leve. Quando volto para o quarto Caitlin está linda em um vestido azul escuro com um decote em coração colado ao corpo que destacava sua pele muito branca e terminava abaixo do joelho eu um salto amarelo com os cabelos presos em um coque solto.

–Uau! –Elogio e ela dá uma voltinha sorrindo. –Acho que agora é hora do seu presente. –Corro para a escrivaninha e lhe entrego uma caixa pequena.

–Ah Fel. –Murmura sorrindo abrindo a caixa. –Você sabe que precisava . –Dou risada da sua cara de pau, ela abre a caixa e vejo um enorme sorriso se abrir em seu rosto quando ela vê o pingente em forma de floco de neve em uma corrente delicada de ouro branco. –É perfeito! –Sussurra com o olhar encantado e eu me apresso colocando o colar nela. –Obrigada. –Me abraça e vejo seus olhos brilhando.

–Não, não, não! –Repreendo antes que ela comece a chorar. –Eu ainda preciso em vestir.

–É mesmo! –Sussurra secando as lágrimas que quase transbordaram.

Visto um vestido preto que batia no meio das minhas coxas, sua lateral era ligada por tiras que se estendiam por minhas costas, deixando pedaços de pele aparente. Calço uma sandália simples de duas tiras e salto alto fino, não precisava de muito com aquele vestido. Oliver vai ver que minha “fada madrinha” não é nada parecida com a da Cinderela.

–Linda. –Caitlin elogia sorrindo. –Vamos?

Muitas pessoas já haviam chegado, os colegas de trabalho de Caitlin estavam todos lá, e alguns amigos do nosso tempo de colégio a quem não víamos a algum tempo, mas que nunca faltavam nessas datas importantes. Passamos algum tempo cumprimentando todos e depois fomos ao que realmente interessava, encontrar os garotos.

–Ali. –Caitlin sussurra apontando para os dois que estavam em uma conversa animada escorados na bancada da cozinha com cervejas nas mãos.

Nos aproximamos do campo de visão dos dois e os vemos parar a conversa imediatamente. Os olhos de Oliver passam por meu corpo sem nenhum pudor, vejo sua mão apertar a garrafa de cerveja com força como se temesse que ela caísse. Eu dou um viradinha para que ele veja as costas e juro que acho que um pouco de cerveja escapou de seus lábios, mas ele se recompôs em seguida. Seguro o riso parando ao seu lado na bancada.

–Caitlin, você é a coisa mais linda que eu já vi. –Barry parece pensar alto, da forma que até hoje eu só tinha visto uma pessoa fazer. Eu. –Quero dizer, pessoa, não coisa. –Se atrapalha todo.

–Obrigada. –Agradece corando. –Você também está. –Elogia e ele quase deixa a garrafa escapar das mãos.

–Cuidado. –Oliver brinca com ele que sorri um pouco menos constrangido. –Você também não está ruim. -Ele me olha de lado com um sorriso contido depois inclina para falar em meu ouvido. –Obrigado por levar em consideração a falta que eu senti. –O encaro sem entender por um tempo, até perceber que ele estava falando do meu traseiro. Dou um tapa em seu braço que não deve ter feito nem cosquinha, mas ele sorri descarado.

–Acho que preciso de uma bebida. –Falo com Caitlin que pega duas cervejas do freezer e me entrega uma delas.

–Nós precisamos conversar. –Oliver diz segurando meu braço.

–Claro, vamos...

–Ah não! –Escuto Caitlin dizer olhando para Cisco que quase derrubou um vaso antigo que era de sua mãe. –Droga. –Ela estava prestes a ir cuidar do assunto, mas esse era o aniversário dela e ela deveria ficar com Barry e curtir.

–Pode ser daqui a pouco? –Pergunto para Oliver que assente com um pequeno sorriso. –Caitlin eu cuido disso. –Digo a ela que força um sorriso para mim.

[...]

No fim da noite só havia nós quatro no apartamento, conversamos até que todos estavam cansados de olhar para as paredes brancas e vermelhas da casa de Caitlin junto a todas as constelações que montei. Oliver e eu tentamos conversar por dezenas de vezes durante a festa, mas sempre acontecia algo que atrapalhava, depois de um tempo desistimos. Então Barry se levanta do sofá e estende a mão para Caitlin que aceita.

–O que acha de ir ao alto da cidade para ver Vênus? –Pergunta sorrindo olhando para todos.

–As quatro da manhã? –Oliver questiona verificando o relógio.

–Vênus só aparece ao amanhecer. –Explico com paciência, afinal ele é o menos nerd do local, mas o que tem o abdômen mais bonito também, não que eu já tenha visto... Pessoalmente, por que sabe como é a internet, tem de tudo na internet.

–Tudo bem para mim então. –Brinca como se isso mudasse alguma coisa.

–Vou pegar meu telescópio. –Caitlin exclama animada e eu me levanto indo buscar cobertores e talvez café, definitivamente café.

Coloco a cafeteira para trabalhar, em seguida vou arrumar uma bolsa pequena com dois cobertores. Em vinte minutos tudo estava pronto e nós estávamos saindo de casa no carro da Caitlin. Chegamos a um pico da cidade, a vista era incrível quando poucas luzes permaneciam ligadas em meio a imensidão. Entrego um cobertor a Caitlin que se senta ao lado de Barry que passa seu braço em volta do ombro da garota a puxando para mais perto.

–Acho que nós dois precisamos conversar. –Oliver diz estranhamente sério e se senta ao meu lado, reprimo à vontade de fazer piada disso e me levanto lhe oferecendo a mão que ele aceita. –Caitlin. –Chamo interrompendo sua conversa com Barry que me olha ainda com cara de boba. –Quanto tempo até Vênus aparecer.

–Cinqüenta e dois minutos. –Allen é quem responde e Caitlin apenas balança a cabeça confirmando.

–Então Oliver e eu vamos dar uma volta. –Eles sorriem e voltam a se olhar.

–Acho que eles não escutaram o que você disse. –Oliver sussurra e nós andamos na beira da estrada lado a lado.

–Acho que eles nem se deram conta que estamos aqui. –Acrescento e nós damos risada.

Andamos mais um pouco em silencio, sentia uma ansiedade anormal, meu coração batia forte como de uma adolescente apaixonada. A coisa estava tão séria que acho que até meu estomago queimava. Oliver para quando estamos afastados o suficiente para ter privacidade.

–Central é uma cidade linda. –Fala admirando a vista.

–Ela é sim. –Suspiro sem tirar meus olhos dele. –É sobre a beleza da minha cidade que você vem tentando falar à noite toda? –Pergunto eu mesma negando com a cabeça.

–Eu acho que nós cruzamos a linha. –Fala simplesmente com seus olhos azuis intensos nos meus. E eu concordo abraçando meu corpo sentindo a brisa gelada da madrugada. –O que fazemos agora?

–Somos péssimos amigos não somos? –Penso alto e ele dá risada.

–Os piores. –Concorda tocando meus braços. –Nossa Felicity, você está toda gelada.

–Deveria ter me trocado antes de vir. –Concluo agora sentindo todo o meu corpo gelado. –Mas não vamos perder o foco Oliver. –Ele sorri e me abraça apertado esfregando suas mãos em meus braços para me aquecer, sinto o calor de seu corpo emanar para o meu, era como se tivesse sido feita para me encaixar nele, e tudo o que tentei evitar vem à tona de uma vez por todas.

–O que eu devo dizer Felicity? –Pergunta se afastando apenas o suficiente para me olhar eu dou de ombros sem saber o que falar. –Nós nos conhecemos quando os dois estavam quebrados, cheios de cicatrizes e feridas, concordamos em não nos envolver, em ser apenas amigos, mas acho que valeu a experiência. –Ele balança a cabeça sorrindo. –Por que não quero mais ser seu amigo. Ou melhor, quero ser seu amigo, o melhor deles, o mais íntimo. –Sua voz estava grave e rouca, meu coração batia acelerado e um sorriso bobo surgiu em meus lábios. –Eu quero namorar você, e não me importo mais em criar situações para te fazer perceber que quer o mesmo.

–Aquele encontro não foi nada sutil. –Brinco, mas ele continua sério fazendo com que eu me sinta como uma criança sendo repreendida pelos pais.

–E a playlist foi? –Oliver arqueia uma sobrancelha me desafiando a discordar.

–Isso não te assusta? –Questiono coçando a cabeça e dou um passo para trás. –Quer dizer, nenhum de nós dois tem um bom currículo nessa área.

–Nunca me senti assim antes Felicity, eu não me sinto apenas atraído por você fisicamente, eu sinto uma... –Ele respira fundo procurando a palavra certa. –Necessidade de te ter por perto, é como um vicio. E é claro que isso me assusta, eu estou apavorado nesse momento, mas a possibilidade de não estar com você me aterroriza ainda mais. –O fim sai em tom de promessa. –E você?

–Estou apavorada. –Sussurro para ele abraçando meus braços mais uma vez.

–Eu sei. –Oliver se aproxima novamente. –Mas o que quer Felicity, por que eu sei claramente o que me interessa a esse ponto, e sei que você também sabe.

–Então... –Respiro fundo dando mais um passo em sua direção. -Talvez eu esteja interessada em seu traseiro. –Murmuro olhando para meus pés e posso escutar a gargalhada de Oliver antes de sentir suas mãos em minha cintura.

–Não fala assim mais não. –Ele se inclina em minha direção ainda sorrindo. –As pessoas podem entender errado. –Eu estava preste a protestar...

Então ele me beija, suas mãos soltam minha cintura e repousam cuidadosamente em minha face. Seguro em seus braços sentindo seus lábios macios nos meus, seu gosto doce em minha boca, mordo seu lábio inferior e abro os meus em seguida lhe dando passagem. Oliver intensifica o beijo até o momento que percebemos que era melhor parar enquanto ainda estávamos vestidos.

–Esse com certeza foi melhor que o da boate. –Murmura em meu ouvido e eu o puxo para outro beijo. Longo, intenso e demorado.

–Eu aceito. –Respondo quando nos afastamos.

–O que? –Pergunta com a voz rouca.

–Namorar você. –Oliver se afasta sorrindo, como se quisesse me ver direito.

–Vai voltar a namorar? –Ele transbordava incredulidade.

–Você acabou de me pedir em namoro Queen, e agora não acredita quando eu digo sim? –Eu que estava confusa agora. Ele dá risada com as mãos na cabeça.

–Desculpa Felicity. –Diz em meio ao riso. –Claro que eu estou feliz por finalmente você aceitar namorar comigo...

–Você só pediu uma vez. –Interrompo cética e ele aponta o dedo para mim para que o deixasse falar.

–Entendeu o que eu quis dizer, não complica as coisas. –Concordo deixando essa passar. –Mas é que como seu amigo, que eu sempre vou ser. –Diz se aproximando novamente me abraçando. –Eu me sinto mais do que contente por te ver seguindo em frente com sua vida. –Ele diz sério me olhando nos olhos. –É tudo que mais quero, que você seja feliz.

–Sinto o mesmo por saber que você também está seguindo com a sua. –Digo cada palavra cheia de sinceridade. –Oliver, você é a melhor pessoa que eu conheço, merece toda a felicidade do mundo.

–Acho que a recebi a alguns meses atrás, dentro de um elevador. –Brinca me dando um selinho. - Felicity.


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Notas finais do capítulo

Não foi tão complicado assim, eles assumiram que se gostar e estão juntos, mas e agora?
Olha eu ainda tenho uma porção de clichês para explorar, então, nos vemos em breve!
Não esqueçam de comentar!
Bjs