A Máscara do Amor escrita por Gra


Capítulo 17
Capítulo 17 - " Afliçoes "


Notas iniciais do capítulo

tanks amores espero que gostem e BOA LEITURAAAAAAAAAAAAAAAAA.



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No capitulo anterior:

 

PDV – BELLA

 

Ele saiu pela porta enquanto eu fiquei ali jogada no chão, aos prantos e rezando para ao menos não ter sido em vão o tapa que eu acabara de levar.

 

Naquele dia nenhuma refeição veio e eu estava me sentindo mais fraca que o normal. Ouvi barulho de carro e ao olhar pela janela, vi um carro que não era o de Jake sair, estaria ele com outro carro apenas para não ser seguido? Por Deus o que ele esta fazendo e o que ele quer com tudo isso?

 

Eu ainda estava com as mãos no rosto quando ouvi o ranger da porta se abrindo.

 

 

PDV – EDWARD

 

Estávamos todos reunidos na casa do Sr Swan, eu praticamente estava morando aqui estes cinco dias, eu não conseguia parar de pensar em quão estúpido eu havia sido, policiais entravam e saiam a toda hora e a imprensa louca por uma reportagem.

 

De repente o Sr Swan entra na sala tremulo e visivelmente abalado.

 

- Sr Swan o que houve? O que aconteceu? – minha irmã perguntou assim que o viu.

 

- Ela me ligou. – Nisso todos nós nos levantamos e os olhos vidrados nele aflitos por mais noticias.

 

- Ela começou dizendo que estava bem e com amigos, ela chorava muito, de repente ela não agüentou e aos prantos me disse que Jake a mantinha presa, assim que ela tentou dizer onde estava ouvi apenas um barulho, provavelmente ele batendo nela e um gemido, com certeza dela ao cair no chão. Ele esta machucando minha princesinha.

 

Emmett levantou do sofá com a fúria de um leão da montanha, eu cerrava meus pulsos ao mesmo instante que lagrimas rolavam pela minha face. Eu estava mais que enraivecido quando virei para Emmett e disse:

 

-Temos prova o suficiente para pedir que ele seja interrogado. Vamos varrer La Push, temos que encontrar esse canalha...

 

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CAPITULO 17  –  “ Aflições ”

 

PDV – BELLA

 

Levantei minha cabeça devagar e constatei que quem entrava era Jake novamente, será que esse pesadelo não acabaria?

 

- Oi minha doce Bella! Esta melhor? Eu sei que fui rude com você, mas mereceu docinho.

 

Não sei de onde retirei forças...

 

- Não me chame de docinho, assim você emporcalha o apelido que sai tão doce da boca do meu amor.

 

- Amor que amor? Eu sou seu único e verdadeiro amor esta me ouvindo?

 

Em seguida ele veio caminhando de leve em minha direção. Deus não permita que ele me faça mal...

 

PDV – Desconhecido

 

Quando Jake me pediu para cuidar de sua esposa eu jurava que era alguma coisa séria.

Conheço a família Black há anos e sei bem do que são capazes.

 

Quando Jake trouxe essa menina inconsciente eu sabia que boa coisa não era. Quando ela me implorou pra ajudá-la só pensei no risco que minha família correria. Então assim que tive oportunidade eu falei com ele.

 

- Eu gostaria de sair antes que me complique senhor.

 

Ele rindo na minha cara disse:

 

- Há há há , mulher não diga asneiras, quem você pensa que é pra achar que eu vou te deixar sair depois de ver o rosto dela?

 

- Mas senhor, eu não quero me...

 

- Cale a boca, e faça o que esta aqui pra fazer, afinal você não gostaria que eu cobrasse de seu filho Paul o que ele me deve, gostaria?

 

Eu não poderia fazer nada diante dessa ameaça, afinal eu sabia que meu Paul estava nas mãos de Jake.

 

Agora, assim como ela, também sou refém, afinal ele não me deixará mesmo sair daqui enquanto ela estiver sobre o domínio dele. Sei que não posso libertá-la, mas posso cuidar dessa menina, afinal ela poderia ser minha filha. 

 

Quando fui servir o café na sala pra Jake e um senhor de terno escuro, ouvi o senhor falar que ele terá que depor, acredito que os familiares da menininha já estão a sua procura e pelo visto na pista certa.

 

Eu estava na cozinha quando ouvi o carro saindo e Jake indo em direção ao quarto. O barulho daquela porta me dá arrepios, eu precisava fazer algo, mas o que uma simples índia poderia fazer com aquele brucutu na porta e aquele psicopata lá dentro?

 

Na verdade eu nem pensei peguei uma bandeja com alguns alimentos e segui até a porta.

 

Claro que na entrada o brucutu me barrou.

 

- Aonde a senhora vai?

 

- Alimentar a menininha ora!

 

- O patrãozinho esta aí dentro.

 

- E daí?

 

- Ele não quer ser incomodado.

 

- São ordens dele não deixá-la morrer, quer contrariar?

 

Ele continuava como uma estatua imóvel, quando achei que teria cedido ele deu um passo para o lado esquerdo e se posicionou bem em frente à maçaneta. Nesse momento ouvimos um grito de dor vindo lá de dentro. Ao sentir ele hesitar eu comecei.

- Anda, eu sei que você tem coração. Impossível sentir o sofrimento dela e não fazer nada. Se você não é pai poderá ser, tem que ter irmã, tia sobrinha ou mãe... Não deixe a maldade no coração dele te levar junto...

 

Ele abaixou de leve a cabeça e disse:

 

- Sabe que ele nos matará não sabe?

 

- Não vai, ele precisa de nós, e a menininha mais ainda. Ele nem desconfiará. Você vai ver. Eu assumo os riscos.

 

Ele lentamente saiu da frente à porta, nesse instante ouvi gritos e entrei.

 

A cena era lamentável.

 

Jake prensava seu corpo contra o da pobre menininha, ele já havia rasgado sua blusa e por pouco não a violentara, certamente cheguei na hora certa pra ela e errada pra ele.

 

Ele lambia o rosto porcelana da menininha enquanto ela esperneava e chorava compulsivamente. Como alguém poderia ser tão frio?

 

Quando ele me viu achei que iria voar em meu pescoço.

 

- O que faz aqui mulher idiota?

 

- Vim alimentar a sua esposa senhor. – falei entrando na loucura dele.

 

- Ow sim, pedi para que não a matasse de fome, mas não foi à melhor hora de entrar mulher, não sabe que casais apaixonados vivem em lua de mel?

 

- Desculpe-me senhor, prefere que eu volte outra hora? – Ousei dizer, porém meu coração estava na mão com medo do que ele iria dizer. – Arrume-a para o jantar de hoje à noite, quero minha esposa linda para jantar comigo.

 

 - Sim senhor. – Falei abaixando a cabeça.

 

Assim que ele fechou à porta atrás de si a menininha que estava encolhida na cama desde o momento que ele a libertara esticou seus braços em um abraço a mim e no meu colo chorou realmente como uma menininha.

 

- Obrigada senhora, obrigada. – Ela dizia entre choros.

 

- Não chore criança, não chore.

 

- Por favor, senhora me tire daqui.

 

- Não posso criança, agora, assim como você, também sou refém dele. Enquanto estiver aqui ele me manterá aqui pra cuidar de você.

 

- Então me ajude a escapar.

 

- Impossível menininha, tem um brucutu atrás da porta.

 

Ela deu um leve sorriso, o que já me deu a certeza de que ela estaria melhor.

 

Alimentei-a e coloquei-a no banho. Jake já havia trazido roupas a ela, porem havia deixado a menininha cinco dias sem trocas novas.

 

Assim que ela entrou no banho eu busquei uma toalha e roupas, quando ela saiu, seu olhar triste e abatido mostrava o quão sofrendo estava, fiquei com ela até dormir, parecia um anjinho, e aquela noite ainda seria longa.

 

 

PDV – Edward

 

Olhei pela milésima vez a celular e constatei que ninguém havia me ligado, sem notícias da minha Bella.

 

Essa tortura parecia não ter fim, sem ela eu era apenas mais um homem.

 

Eu nunca havia pensado em perder minha Bella, jamais imaginei que iria precisar me ver sem seus carinhos. Agora sentado a procura de respostas pra minha própria vida, lembro-me do dia em que ela se referiu sobre isso e eu a repreendi...

 

 

Lembranças de Edward:

 

3 semanas atrás na faculdade...

 

Estávamos sentados no gramado da faculdade, estudando (pelo menos era o que pretendíamos fazer) quando Bella fechou seu livro depressa e perguntou:

 

- Edward o que faria se eu morresse amanhã?

 

- Enterraria. – respondi sem pensar como se eu estivesse respondendo a um amigo, não me liguei que falava com Bella até sentir a tentativa de um tapa em meu ombro.

 

- Eita, o que é isso docinho, pousou uma mosca no meu braço? – falei arrancando dela um sorriso.

 

- Ed foi o meu melhor tapa. – ela respondeu fazendo um biquinho estilo minha maninha.

 

- Ei docinho, anda aprendendo com minha maninha é. – falei enquanto puxava ela para um abraço e deixava em seus lábios um beijo gostoso, desfazendo de vez o bico. – Por que pergunta isso docinho?

 

- Nada. - ela disse com um ar de quem queria falar algo mais.

 

- Ok! – Disse apenas para deixá-la intrigada.

 

- Não vai me torturar para saber o que é?

 

- Não docinho, você me disse que não era nada.

 

- Pois agora eu vou falar. – Viram? Sempre funciona! Rsrs

 

- Ed, eu tenho tanto medo de te perder...

 

- Ei docinho e por que acha que me perderia? Você sabe, agora que tenho você não deixarei escapar nunca mais.

 

- Ed, posso te fazer uma pergunta?

 

- Todas que achar necessário amor.

 

- Você ainda vai me amar amanhã?

 

- Bella, só te amarei amanhã se depois de todas as manhãs seguintes você me amar também... Assim sucessivamente nosso amor não se acabará.

 

- Ain... Ed, eu te amo tanto, obrigada por estar comigo ontem, hoje e sempre...

 

- Sempre meu docinho, sempre...

 

 

Fim das lembranças de Edward. 

 

 

Estaria minha doce Bella sentindo que jamais estaríamos juntos? Em cinco dias o que um homem apaixonado pode fazer para se ver livre de seu rival?

 

Por Deus se ele matar ela eu acabo com ele, procuro ele até no inferno, mas jamais deixarei sair impune.

 

De repente meu celular toca...

 

- Alô!

 

- Alô Edward.

 

- Fala Emmett, a encontraram?

 

- Não, mas aquele sem vergonha acabou de chegar à delegacia para prestar depoimento sobre o sumiço dela. Estou indo pra lá.

 

- Estarei lá.

 

Desliguei o celular e em pouco tempo já me encontrava dentro carro a caminho da delegacia. Meu coração doía com a possibilidade de não ver minha Bella nunca mais, se ele tivesse feito alguma coisa pra ele eu simplesmente não responderia por mim.

 

Cheguei à porta da delegacia e encontrei Emm.

 

- Emm, alguém lá dentro?

 

- Sim, meu pai mesmo esta nos representando e conseguiu o direito de ouvir o depoimento dele.

 

- Acha que ele abre o bico?

 

- Eu gostaria, mas duvido muito Edward;

 

- Eu mato esse cretino se ele fez alguma coisa pra ela, juro que mato.

 

Eu andava como um louco de um lado para o outro, se eu entrasse naquela delegacia provavelmente faria algo que eu não me orgulharia depois.

 

De repente ele sai... Um ar imponente e um sorriso sínico na cara, aquele sorriso eu juro que queria arrancar ele na base da porrada.

 

Eu sei pareço não gostar de brigas,mas com ele a conversa era só essa ou pior.

 

Fui para onde Emm estava e assim Jake cruzou nosso caminho, ao passar por nós ele gesticulou um: Ela é minha – e sorriu.

 

Tudo aconteceu tão rápido que quando eu vi Jake já estava no chão sem ter como reagir e eu na vontade de matá-lo, pois o murro não foi dado por mim e sim por Emm.

 

Precisou apenas de um para ele cair estatelado como um mamão maduro.

 

- Seu desgraçado eu te mato, eu te mato seu cretino. – gritava Emm.

 

- Calma meu filho. – falava o Sr Swan ao tentar segurar Emmett. Ele não merece que você se suje por causa dele.

 

- Olha, olha advogadozinho de merda. – dizia Jake ao se levantar. Eu posso processar você por agressão seu imbecil. Só não o farei em consideração a minha futura esposa, que não sei por que o ama muito.

 

Agora era a minha vez de fazer alguma coisa, porém assim que eu fui pra cima dele, policiais já estavam em volta e três deles me seguraram.

 

- Me soltem, eu quero esfarelar a cara de cachorro, sem vergonha.

 

Enquanto isso ele foi saindo com a boca sangrando devido ao murro de Emm e falando:

 

- Mando convites e lembranças. – O cretino acenou e entrou no carro gritando, sorte de vocês que não me darei ao trabalho de prestar queixa.

 

Enquanto o carro saia meus olhos vermelhavam de raiva. Aquele idiota estava escapando por nossos dedos. Mas não existe crime perfeito, ele terá que deixar alguma pista.

 

Nesse instante Emm e eu pensamos a mesma coisa, corremos para o meu carro que estava mais próximo e começamos a segui-lo.

 

Claro que em vão, ele percebeu com certeza que estávamos seguindo, então ele deu mil voltas pela cidade e finalizou em seu apartamento.

 

Voltamos para casa mais frustrados e sem pistas do meu docinho. Por Deus o que estaria acontecendo com a mulher que amo, e como estaria ela a essa hora...

 

PDV – JAKE

 

Assim que a índia atrapalhou meu momento com Bella resolvi ir logo depor, como eu imaginava já estavam na minha cola assim que eu entrei na cidade, provavelmente teria que despistar eles.

 

Chegando à delegacia encontrei os Swans logo na entrada, senti falta daquele patético do Edward, provavelmente ele estaria em vão tentando encontrar sua Bella, agora minha Isa.

 

Entrando na delegacia meus advogados já vieram me dar as primeiras orientações e me falar dos meus direitos. Os que eu já sabia de cor é claro. O Sr Swan como representante do caso entrou com o Sr Cullen, a trupe estava toda formada.

 

O delegado me fez perguntas banais e simplesmente precisei fazer meu melhor personagem pra tudo ficar na mais perfeita ordem. Eles não tinham nada que me comprometessem, eles eram patéticos e nem a ligação que a Isa fez eles gravaram, até quebrarem o sigilo telefônico demoraria muito, até lá eu já estaria bem longe com a Isa.

 

Na saída da delegacia encontro o “sem sal Cullen” e o “bombado Swan”, que isso eu não poderia perder essa oportunidade, e ao passar por perto deles eu apenas gesticulei um “ela é minha” e dei um sorriso leve.

 

O filho da puta me deu um soco que eu nem vi nada, quando dei por mim eu estava no chão e ele gritando como uma gazela.

 

- Seu desgraçado eu te mato, eu te mato seu cretino. – gritava a gazela achando que eu me importava com ele, pra mim ele era um nada, uma ameba ou um verme.

 

Como se não bastasse aquele velho idiota se achava dono da razão.

 

- Calma meu filho. – falava o Sr Swan ao para sua gazela. - Ele não merece que você se suje por causa dele. – Vê se eu agüento essa família patética.

 

- Olha, olha advogadozinho de merda. – fiz questão de enfatizar o de merda enquanto eu levantava.  - Eu posso processar você por agressão seu imbecil. Só não o farei em consideração a minha futura esposa, que não sei por que o ama muito. – realmente se eu fizesse algo ai que ela não me aprovaria nunca.

 

Aquele idiota do Cullen tentou dar uma de galinho de briga e vir pra cima de mim, em vão é claro, pois policiais já estavam em volta e três deles o seguraram.

 

- Me soltem, eu quero esfarelar a cara de cachorro, sem vergonha. – Ele dizia ao se espernear.

 

Enquanto isso eu sai ainda com a boca sangrando devido ao murro da gazela e falei:

 

- Mando convites e lembranças. - Acenei e entrei no carro completando. - Sorte de vocês que não me darei ao trabalho de prestar queixa.

 

Enquanto o carro saia eu já estava planejando o que fazer. Eu sabia que aqueles dois previsíveis iriam me seguir.

 

Dei voltas pela cidade, parei em pontos nada a ver, até um sorvete eu fiz questão de comprar e sentar em uma praça, eu estava me divertindo muito. Dei voltas até chegar à residência dos meus pais.

 

Assim que eu consegui despistar aquelas amebas eu fui direto pra onde minha Isa estava, eu teria que agir rápido e ser inteligente que eles.

 

Assim que cheguei vi minha Isa já arrumada pra o jantar, porem tão fraca que ela estava dormindo. Pedi pra índia arrumar as coisas de minha Bella e as dela. Avisei Sam e a índia que precisaria dos serviços deles pra fora da cidade. Seria com certeza uma longa noite. A índia alimentou minha Isa que preocupada me perguntava a todo tempo  que iríamos fazer.

 

Ela não sabia o que estava a nossa espera nos fundos da casa.

 

PDV – Desconhecido. (SAM)

 

Quando a índia falou comigo na porta logo pensei na minha Jaqueline, eu não poderia deixar nada acontecer àquela menina, pois na minha cabeça vinha a imagem dela. E assim que a sai apenas para fumar um cigarro e percebi o plano do doutor posando, corri para avisar a índia. Precisávamos fazer alguma coisa sem que o patrãozinho percebesse que traímos ele.

 

PDV – Desconhecido (Índia)

 

Assim que Sam me contou e eu vi com meus próprios olhos, vi que era hora de agirmos, por isso liguei para Paul e revelei a ele tudo, ele tinha obrigação de ajudar, eu estava ali por causa dele, isso era fato. Filhos nos dão um trabalho.

 

PDV – Emmett.

 

Frustrante não ter noticias da minha maninha, eu estava com um ódio tão grande daquele idiota que se eu não tivesse muito, mas muito autocontrole mesmo juro que eu teria arrebentado a cara dele.

 

Posso parecer patético, mas estou aqui com uma blusa dela nas mãos, eu não consigo aceitar o fato de que posso não vê-la mais.

 

Não que eu ache mesmo que ele vá matá-la, mas só de pensar na minha mana frágil nas mãos dele, me dói o coração.

 

E enquanto eu estava perdido em meus pensamentos, katy veio com o telefone da casa e disse:

 

- Sr Emmett, há uma pessoa na linha querendo falar com um dos Swans.

 

- Katy devem ser jornalistas, diga que agora não.

 

- Sr a pessoa disse que é uma fonte segura do paradeiro da menina Bella.

 

Mais que depressa eu peguei o telefone.

 

- Alô! Quem fala?

 

- É o Sr Swan? – disse a voz do outro lado da linha.

 

- Sou o filho dele e você quem é?

 

- Considere-me um amigo...

 

E assim ele me deu todas as coordenadas onde supostamente Bella estaria meu coração doía com a noticia, seria verdade ou apenas um engraçadinho? Na esperança de ser a verdade eu parti para a delegacia já ligando pro Ed, papai e pro delegado.

 

Nunca fiz esse percurso tão rápido...

 

Já de posse das informações o delegado reuniu seus homens e partimos para a busca de minha maninha, Carlisle conseguiu segurar o Sr Swan portanto Edward e eu estávamos nessa empreitada na esperança de termos nossa Bella de volta.

 

Assim que chegamos, uma casa acima de qualquer suspeita, situada bem no meio, no coração da floresta de La Push.

 

Tudo estava escuro o que me deixou com um frio maior na barriga, Ed estava igualmente apreensivo.

 

De repente os guardas romperam as travas da porta e entraram, em seguida foi o delegado, Ed e eu. Um dos guardas já guardando a arma veio em nossa direção. Comandantes encontraram isso no meio da sala.

 

O delegado abriu o envelope entregue pelo guarda, e constatou que ele estava em branco.

 

- Mas o que significa isso? -  Gritou ele ao seu batalhão.

 

- Que nós não temos nada para incriminá-lo. - Disse Edward em um fio de voz.

 

[Continua...]


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Notas finais do capítulo

Nota da Beta Deah:
Que capítulo tenso... Coitadinha da Bella... Sabemos que o sofrimento é necessário para o bem da história né? Então paciência...
Ai que raivaaaaaaaaa do Jake!!!!!!!!!!!!!!!!
Que cachorro sarnento este Jacob, aff, dá vontade de tosar no último, passar limão com sal e deixar no sol escaldante!!!!!
Então vamos comentar muitooooooo para que a nossa escritora amada se empolgue para escrever o próximo capítulo...
Beijinhosssssss no coração guriassssssssssssssss!!!!!

Nota da Gra:
Oi mi amores!!!!!!!!!!!!
Uhul.... Ain que eu to sendo má, mas é preciso amores tenham certeza que quando td acabar será da melhor maneira.
Mas queria agradecer a paciência de vocês... rsrsrsrs.... E agradecer cada comentário, amodoro cada um e me emociono a cada coment como se fosse o primeiro.
Quero agradecer as corujinhas que sempre estão comigo me ajudando e incentivando.
Agradecer as TDG, pois sem Deah de Connection e Tereza de Id Lie nada seria assim.
Agradecer a minha coruja mor Gica que me da a maior força a cada capitulo, nunca deixa de comentar mesmo eu estando atrasada na leitura de Desejo Desconhecido, que por sinal se vc não leu tem que passar por lá heim.
Agradecer a Le e a Jack que sempre me puxam a orelha na demora, mas acompanham minha trajetória e sabem como estão as coisa por aqui.
Bjus pra Ve, essa corujinha me da um UP que só vendo, seja Orkut, msn, ela sempre ta lá...
Mas tenho uma novidade pra vocês....
Já comecei a escrever o cap 18, espero bastante coments pra eu poder postar logo heim.......kkkkkkkk
bjus amores