A Liberdade do Corvo escrita por Raquel Barros, Ellie Raven


Capítulo 30
Capitulo Vinte e Nove - Arya


Notas iniciais do capítulo

Desculpas a demora pelo capitulo, sadizinhas e inhos. Por motivos como provas e reforma de casa eu não pude escrever nos últimos tempos. Mas, felizmente agora posso! E voltei com o inicio da etapa final.



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A Gwen apareceu apenas para dar uma patinha nas investigações. Imagina, a cabana do desenho é a mesma cabana do qual a Lucy apronta com os muitos namorados dela. Nunca na minha vida fiquei feliz com a “desgraça” alheia, mas, no caso da Lucy, que ficava jogando charminho para o Aspen na situação critica que ele se encontrava, abri uma leve exceção, eu estou muito feliz. Não que eu chame isso de felicidade. Prefiro chamar de satisfação. Felicidade foi o que senti quando casei com o Aspen. Hoje sobraram apenas lembranças. Como um sonho bom, minha felicidade sumiu quando acordei. E eu perdi o Aspen. E meu Boreh, essa dor é tão forte que a sinto me consumindo aos poucos. Ela me corroer aos poucos. Leva embora qualquer vestígio de felicidade que senti algum dia. Agora só me resta esperar que essa saudade, essa tristeza, essa dor diminua. Se eu sobreviver a ela. Por que se eu conseguir acordar amanhã, e depois de amanhã e assim por diante até conseguir tocar a minha vida, quando essa trajetória árdua terminar eu estarei mudada. Eu sei disso, e só luto para sobreviver por que o Aspen me fez prometer não uma, mas varia vezes que eu iria continuar. Ele só não sabe o que me pediu. Foi como se ele tivesse me obrigado a colocar a mão no fogo, é assim que eu me sinto. Com a mão no fogo. Mas agora eu tenho que me preocupar com um problema bem mais grave: A falta crônica de sono. Ironicamente e diferente de quando se é criança quanto mais eu choro mais falta de sono tenho. Sei que na verdade é falta do calor super humano do Aspen, que me abraçava enquanto dormia. Não consigo pegar no sono sem ter a grande impressão ao acordar de que ele foi ao banheiro e logo voltaria. Então todos os dias depois daquele premeditado e fatídico dia em que meu coração foi para debaixo da terra junto a um humano eu abro os olhos apenas para sentir toda a dor da perda novamente. É provável que isso nunca mais mude.

O dia amanhece e eu ainda estou com os olhos bem abertos. Tenho medo de fechá-los. Não pela possibilidade de nunca mais abri-los, mas, por saber que se abri-los vou ter que conviver com a mais dura realidade. Olho para minha casa. Ela nunca me pareceu tão vazia e tão cheia ao mesmo tempo. Meus irmãos mais velhos dormiam em colchões nos cantos considerados perigosos, darks faziam vigia nas janelas e portas e mesmo assim tudo parecia muito vazio. No lugar em que deveria está meu coração principalmente. Suspiro pesadamente e meia dúzia de cabeças viram para meu lado.

–Se você continuar assim vai acabar nessa historia como uma noturna. Trocando o dia pela noite.

Sussurra Neal, suspirando enquanto sentava na beira da minha cama. Estou fazendo da vida dos meus irmãos um inferno. Sei que eles estão infelizes, mas eu não tenho forças para sair da situação em que me encontro. Neal e Jasper não podem mais sair à noite ou viverem a vida deles por que todos acham que eu posso tentar me matar. O Neal não dorme mais, apesar de eu achar que ele não dormia antes do Aspen morre. E o Jasper está paranóico com a minha “segurança”. Ele quer me proteger de mim mesma, ou de minha tristeza. O Baelfire é o único muito relaxado com tudo isso. Quando ele vem me visitar e fazer um cafuné de vez em quando, posso ver em seus olhos que ele acredita em minha completa e total recuperação. Na verdade, ele se junta a mim para resmungar do meu falecido marido. A frieza de Bael me ajuda a esquecer a dor e ficar com raiva do meu humano.

–Não consigo dormir.

Resmungo me cobrindo até o pescoço. Os verdes olhos cansados de Neal me examinam novamente. Ele está vendo se e não ia começar a chorar copiosamente. Parece que a maioria dos homens não sabe agir perto de uma mulher chorando. Ou eles não suportam. Tanto faz, nas duas alternativas sempre tenta nos fazer parar de chorar e isso piora tudo. E quando não consegue saem, o que acontece com muita freqüência.

–Neal vai dormir!

–Não posso!Não consigo!

–Sem sono?Desculpas.

–Por tirar meu sono ou por tudo isso?

–Pelos dois.

–Não poderia ter se apaixonado por alguém com menos chances de morrer?

–Você não reclamou quando aconteceu!

–Por que achei que estava fazendo por pena!

–Todo mundo achou, Neal!

Retruco impaciente, com um tanto de raiva. Parece que no lugar onde se encontra a maior colônia humana do mundo há um preconceito quanto a casais de duas espécies diferentes. E se no casal a mulher for sadic e o homem for humano, então o preconceito se torna mil vezes maior. Passei meu ultimo ano recebendo olhadas feias. Quando não era por causa do Aspen, era por que eu estava com o Aspen. Na cabeça de todo mundo uma sadic só fica com um humano por dois motivos: Pena ou falta de opção. E como o meu caso nunca foi o segundo motivo, então para mim sobrou apenas à hipótese pena. E com o Aspen tão doente quanto estava a coisa piorou. Agora todo mundo me olha com tanta pena que da vontade de esganar todos. Ainda mais com aqueles olhares de quem mandou se apaixonar por um humano? Não matei ninguém ainda por que estou muito ocupada me acostumando com a perda e de vez em quando chorando até ficar seca.

Neal levanta as mãos como se tivesse se rendendo e eu me faço o favor de virar para o lado. Não prego os olhos até da à hora de levantar. Fico esperando Dexter e Angel parecer na varanda, com uma caneca de café com leite na mão e um suéter grosso que chega as minhas mãos. O suéter tem o cheiro do semi-adocicado do Aspen. Foi um tanto complicado conseguir salvar ele do instinto destrutivo dos meus irmãos. Por que se tem algo que Baelfire, Neal e Jasper concordam é que todo vestígio do Aspen tem que ser destruído da minha casa. São apenas meus irmãos darks sendo darks. Sobretudo nada que uma boa quantidade de lagrimas não amoleça o coração deles. Quer dizer, darks não tem coração, então eles só fazem o que eu peço quando estou chorando para que eu pare de chorar. Pontos fracos a parte, os meus insensíveis irmãos queimaram praticamente todas as roupas do Aspen. Os outros pertences eu apelei para não serem destruídos. Tipo, eu apelei mesmo. Fiquei sem comer e falar por um monte de tempo. Poderiam ter confundido com o luto, mas como nem para cara deles eu estava olhando, então eles se obrigaram a ficar longe do restante.

Angel e Dexter apareceram no horizonte, como sempre se destacando no branco da neve. Os dois têm alguma fixação por preto. Mas quem nessa base não tem? Está no código genético doas sadics preferir o preto ao branco. Claro que nos deixa pálidos e um tanto sombrios, sobretudo nada que não seja resolvido com criatividade. Atrás dos pais estava a Zoey, se arrastando praticamente. A Zoey conseguiu o incrível feito de ter o humor mais imprevisível do pedaço. Tia Caryn e Gwen parece alguma instante depois. A Gwen em forma de lobo parecia que saltitava de felicidade. De vez em quando eu tenho a seria impressão de que a Gwen sempre fica feliz de mais quando descobrem os setes que a Lucy pinta ou pintou. Em breve ela deixa de deter o titulo de quem mais arruma confusões e encrencas na família.

–Cadê a Emma?

Pergunto quando eles chegam mais perto. Dexter suspira pesadamente e a Angel rir. Ok! Atitudes contraditórias significam basicamente uma noticia boa que pode ser ruim, dependendo do ponto de vista.

–O irmão de vocês simplesmente sequestrou ela.

Respondeu Dexter fazendo uma baita careta, como sempre faz quando o assunto é o Ethan. A lista de desafetos do meu irmão é tão grande que poderíamos estendê-la por toda Onyx e ainda sobraria espaço. A parte mais infeliz de tudo isso definitivamente é o fato que o Ethan tem muitos inimigos poderosos. Ou seja? Eu sempre tenho que ficar fazendo o papel de apaziguadora para ninguém matar ninguém. E é um saco!

–Ele não é nosso irmão.

Retruca Jasper mal humorado. Dou uma cotovelada nele, apenas para ficar esperto. Desconfio que o Cyrus ainda não deu um fim ao Jasper por ele ser apaixonado pela Zoey por que o Baelfire não deixa. Não sei se é por minha causa ou se é por conta daquele vinculo sanguíneo que nenhuma das partes gostaria de ter, mas resultam na mesma: Jasper bem vivo.

–Não totalmente.

Corrigiu-se Jasper com uma careta mista de dor e desgosto por ter que admitir. Sorrio satisfeita. Tudo o que menos quero nesse mundo é meus irmãos se matando. Prefiro me jogar de um penhasco. Ah, é, eu já fiz isso para fugir de Fell. Então prefiro ser devorada por um Sauter, ou por um Lizard, qual for o que dê mais desespero.

–O príncipe só é um tanto romântico, Dexter. O que a propósito você deixou de ser...

–Angel, eu não te perguntei!

–Não diga! Você ainda não aprendeu que eu opino no que bem entendo! E estou só te avisando! Por que se um dia desses eu fugir com algum greateano você já sabe o por que...

Provoca Angel com um sorriso de vitoria por Dexter ter mordido a isca que ela lançou. A Zoey solta um gemido misero e se joga de cara no chão chamando a atenção dos dois.

–Eu quero morrer!

Choraminga se fingindo de morta.

–Só para constar, esse é um péssimo jeito de morrer e um ótimo jeito de se queimar.

Avisa Emma aparecendo vermelha que nem uma cereja madura. Pelo jeito em que as roupas dela estão amassadas, estavam desconfio que ela e meu irmão tinham dando uns amasso dos bem calientes. E aqueles dois pontinhos em seu pescoço só provavam. A Zoey tira a cara da neve, vermelha de tanto frio, e olha para a Emma com os cílios brancos cheios de neve. Zoey levanta uma das sobrancelhas. E a Emma cruza os braços fazendo-se mal humorada. Os olhos azuis celeste dela estavam denunciando a. Eles brilhavam mais do que o normal.

–Seu irmão é uma peste!

Comenta colocando o cabelo em cima da marca. Faço ok com a mão tentando esconder um sorriso. A Emma não consegue resistir o Ethan. Simples assim.

–E pelo jeito você também!

Retruca Gwen, reaparecendo e fazendo um rabo de cavalo no cabelo loiro areia que perdia os cachos aos poucos. Emma faz uma careta e Zoey senta na neve com a maior cara de desanimo do mundo.

–Ok! Vamos deixar de papo e começar a andar.

–Ou correr! Temos pouco tempo para salvar seu irmão.

–Você tem que discordar de mim em tudo?

–Não é da sua conta.

Retruca Angel, dando um risinho sínico. Esse dia começou prometendo.

–-

Andamos quase três quilômetros até a cabana da Lucy. E ela é bem, bem antiga mesmo. Não estava tão abandonada ou acabada, mas ainda sim era velha como minha avó, se eu tivesse uma é claro. A grama já está na altura da cintura ao redor da casa e a escada da varanda está com a madeira claramente apodrecida. Sinto como se tivesse voltado no tempo.

–Isso é a cara da Lucy!

Comenta Emma colocando a mão na cintura.

–É velha como ela.

Diz Gwen, entrando na casa. Caryn vai atrás balançando a cabeça e revirando os olhos. Sem querer a família dela ganhou duas Alfas que apesar de irmãs competem entre si. É como a historia dos três filhos de Asafe, o lobo supremo que é o avô paterno de Gwen. Vou atrás da Emma e torço o nariz quando sinto o odor que a casa tem. Senhor! É uma terrível mistura de suor, com testosterona e coisa velha.

–Como fede!

Comenta Dexter fazendo careta. A Angel concorda com ele.

–Vamos tentar ignorar esse odor terrível, quanto mais rápido saímos daqui, mais rápido terminamos com isso.

–A Emma tem razão e eu vou matar a Lucy! Ou deixá-la de castigo eternamente!

–Ela já é maior de idade mãe.

–Mas ainda mora na minha casa!´

Retruca Caryn, tocando nos moveis velhos, olhando tudo minuciosamente. Logo nos dividimos e vamos explorar essa cabana. Reviramos a caverna toda. Cada tapete, cada cortina e até o papel de parede e nada. Se Tia Bev escondeu alguma coisa que foi muito bem escondida. Nossas buscas são interrompidas por uma pedra que atravessa e quebra um dos vidros de uma das janelas. Todos pularam com o susto e espiamos juntos quem tinha jogado a pedra. Os greateanos sem noção estavam do outro lado. Ethan vestido como o príncipe de Great Master, Cyrus como o guardião estava encapuzado a ponto de ver apenas a boca e o queixo e segurando um arco grande, negro e com as pontas com laminas afiadas e Caleb apenas de calça jeans Black e colete de pele. Uma grande fogueira tinha sido acendida entre a casa e eles.

Jasper, Neal e Dexter rosnam em um único som, Zoey, Gwen e Emma prende a respiração, Angel faz careta e Caryn balança a cabeça. Como os ainda mais malucos homens que estão do nosso lado saem da casa em fúria, os seguimos. Somos seis mulheres e sentimos que raios vão cair se ficamos aqui. Não só raios que vão cair como sangue vai rolar. Dexter está louco para arrancar a cabeça de Cyrus e Cyrus quer vingar o pai. Jasper tem graves atritos com o Ethan e com o Cyrus e Neal só vai entrar na briga por que gosta de brigar. Ou seja? Eu não vou perder dois irmãos de uma só vez. Ou até três. Não vou perder um si quer! E se eles começarem a brigar eu bato nos três! Nem que seja com uma toalha molhada. Mas, veja bem, parece que eu sou a única criatura racional nessa família. Também sou a única que não foi para o lado das trevas.

–Estão procurando isso?

Pergunta Ethan com umas cinco a seis cartas na mão, com o selo vermelho de BCB. O sorriso dele é tão maldoso que até eu devo ter sentido vontade de arranca de sua cara a tapas.

–Parece que eles passaram aqui antes de nós!

Comenta Caryn rindo nervosa. Emma da um meio rosnado e semicerra os olhos se sentindo traída. É pelo jeito meu irmão não tem chances algumas de recuperação. A cada dia que acorda parece que está pior. Ethan levanta um das sobrancelhas!

–Você me atrasou de propósito?

Pergunta Emma indignada. A cada dia parece que meu irmão vacila cada vez mais com ela. De vez em quando até eu tenho raiva dele e de suas estripulias por Hazazel e Master Great. O sorriso de Ethan some como a geada no sol.

–Controle de qualidade!

–Ou seja? Você queria saber o que tem na carta. Agora que já sabe, me devolve.

–Não posso Emma!

Nega-se Ethan olhando para os próprios pés e logo em seguida para a Emma. Ela engoliu seco e ele repete o que ela fez.

–Isso pode salvar meu irmão!

–Não! Quer dizer, pode, mas, mas não pode! Não dá informação nenhuma sobre a Águia Vermelha. A Beverly preferiu ignorá-la. Mas eu posso dá...

–Ethan!

Protesta Cyrus e Caleb juntos, como em um coral. Ethan revira os olhos, e os manda:

–Fiquem quietos!

–Por que me daria essa informação?

–Para você ficar longe dessa!

–O que é que tem de tão grave nessas cartas, Ethan?

Pergunta Emma dando um passo a frente. Ethan desce a mão em direção a fogueira, ameaçando jogar as cartas.

–Me dá essas cartas!

–Não! Ou você aceita a informação de quem é a espiã ou nada. As cartas você não tem!

–Arya...

Implora por ajuda quando vê que meu irmão não vai recuar. Isso é muito natural por aqui! Quando a coisa começa a apertar por causa de Ethan sempre recorrem a mim pra tentar dobrá-lo. Sobretudo, se a Emma, que o Ethan tem uma paixão esquisita não conseguiu convencê-lo, o que fazem achar que eu vou conseguir? Olho para o Baelfire e ele está firme em suas convicções. Está crente de que não entregar a carta par Emma ira protegê-la. E o Ethan Baelfire é tão cabeça dura que eu me obrigo a fazer um esforço.

–Ethan...

–Nem começa Arya! É para o bem dela, eu juro!

–Como é que você quer que eu confie em você desse jeito?

–Eu vacilo, eu sei! Mas, eu não vou tirar um peso de suas costas para colocar um maior ainda! Não! Eu não vou mesmo!

–Ethan! Dê-me essas porcarias de cartas.

Insiste Emma dando um passo à frente. E o idiota do meu irmão joga as cartas na fogueira. Ficamos olhando enquanto elas são devoradas pelo fogo em estado de choque. As cartas e seu conteúdo são devorados rapidamente pelas chamas. Emma olha até que o ultimo pedacinho de papel se torne cinzas. As chamas refletiam em seus olhos cheios de fúria. Um segundo depois ela estava brilhando. Dourada como as chamas. Emma olha para Ethan com o olhar assassino tão assustador que eu juro que só vi em uma única pessoa. Não tenho tempo de ficar observando o olhar da Emma, por que tão rápido quando um raio ela simplesmente desloca a luz que emitia do seu corpo para fora dele o direcionando ao Ethan tão fortemente que ele voa para dentro da floresta. Emma avança em direção de Ethan que não apareceu ainda e Cyrus tenta impedir, mas é impedido por Angel e por Dexter. Do outro lado é Caleb que tenta fazê-lo, mas a Gwen o ataca em forma de lobo e os dois rolam também para dentro da floresta.

O que se segue são exatamente todos os meus pesadelos se tornando realidade. Meus outros dois irmãos inventam de ajudar a Angel e o Dexter a lutar com o Cyrus. A Zoey entra em estado catatônico, olhando para seus pais lutando contra o cara que sem querer ela começou a gostar, mas gostaria de odiar. A Caryn saiu correndo atrás do marido para salvar a filha de algumas mordidas e eu estou surpresa de mais para fazer alguma coisa ou pensar em fazer. Então faço o mais pratico! Nada. Simplesmente nada. Até por que tudo isso fez com que minha memória esticar-se como elástico e se soltar-se voltando ao dia em que fui separada dos meus pais. A dor Fo a mesma. Mas passou assim que eu vi uma cena que só alguém, uma única pessoa poderia ajudar a evitar uma tragédia dupla. Tripla talvez. Cyrus conseguiu desarmar Dexter e Angel. Agora ele estava com uma adaga pressionada contra o pescoço de Dexter e outra junto ao lado de Angel. Olho para Zoey e ela está com uma pistola nas mãos apontando para o Cyrus.


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Notas finais do capítulo

Quem está ansiosa com o próximo capitulo? Eu com certeza. Agora comentem, recomendem. Beijocas para vocês.



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