A marca da Fênix escrita por Giovana Moysés


Capítulo 6
Traição


Notas iniciais do capítulo

Olá meus adorados elfos! Queria dizer que esse é o primeiro e último capítulo que as partes de Lïah serão contada como personagem solo. Espero que estejam gostando, no final dos comentários vou colocar um pequeno esclarecimento que eu quero por!
Boa leitura ^^



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Lïah cavalgou até a província de krinsöta, a primeira base de Drakenus na região das folhas. Os altos muros lembravam os da Cidade Mercado, mas nesses haviam milhares de elfos negros com arco e flecha nas baulastradas. Os elfos negros não tinham a pele negra, pelo contrário eles a tinham extremamente pálida, como se o sol jamais a tivesse tocada, tinham os cabelos brancos como a neve, iguais aos de Lïah, Mas a única coisa que os diferenciava era que eles possuíam os olhos completamente negros, sem nenhum ponto branco.
Ela foi parada no portão e interrogada, então contou suas intensões e lhe foi permitido que entrasse. Eles tiraram qualquer arma que ela pudesse usar, eles não queriam nenhuma rebelião, por que mantinham os antigos moradores da cidadela como prisioneiros e escravos. A cidadela fedia a cadáveres e excrementos , por que haviam muitos deles espalhados pelas ruas. Pessoas em decomposição largadas ao alento e parecia que o odor não incomodava nenhum deles, por incrível que pareça também não incomodava Lïah também.
Ela foi conduzida até o palacete onde o líder das tropas que dominavam a província se encontrava. A sala onde ele se acomodava era escura e úmida, possuía muitos ossos e esqueletos espalhados pelo chão, tanto de animais quanto de elfos. Ele estava parado de costas fitando a cidadela lá em baixo pela única janela de todo o comodo, com um enorme lobo negro ao seu lado. Ele tinha os cabelos acima dos ombros e totalmente desgranhados, possuíam uma tonalidade loira, mas não branca como a dos demais. Ele vestia-se com um longo manto perto.

– Senhor Abalyn, há aqui uma garota que gostaria de falar com o senhor. - Ele se virou revelando um rosto jovial mas forte, com algumas cicatrizes. Ele era bonito mas com expressões malignas.

– Ora... Ora que é você bela moça, deve ter vindo da Floresta Amarela, só pelas vestimentas. - Ele se aproximou velozmente dela. Lïah não estava com medo, na verdade ela se sentia atraída por ele.

– Sim eu pertencia a Floresta Amarela, mas eu os trai. Vim aqui contar algo que vai ajuda-lo lorde Drakenus.

– E o que você veio nos dizer. - Ele fitou concentrado a moça. Lïah quase vacilou em falar mas o olhar de Abalyn não a deixava mentir.

– A última filha de Mirdor ainda vive. - Abalyn se expantou, deu um passo para trás e seus lobo começou a rosnar, ele mandou que o animal se cala-se. - Ela estava no reino da Floresta Amarela, sob os olhos do Rei. Mas ela fugiu com o príncipe e os dois estão a cruzar a velha estrada dos escravos... E o cristal está com ela.

Abalyn sorriu, como se algo maravilhoso tivesse acontecido, tanto ele como o chefe esperavam pelo dia que o cristal se revelaria novamente. Mas o único problema que o estava afligindo era o fato de que ela não estava sozinha, então assim talvez fosse mais difícil mata-la e recuperar o cristal.
Então Abalyn voltou o olhar de volta para Lïah, que estava parada sendo vigiada pelo enorme lobo preto. Ele olhou fundo em seus olhos e lembrou-se do que Tehöa o havia dito tempos antes, ele se aproximou e passou as mãos nos cabelos dela deixando que eles escorressem entre seus dedos.

– Eu sei de seu passado garota... Um passado que você desconhece, mas em breve terá noção. - Ela estremeceu, não compreendia. - Agora com essa informação que nos cedeu você terá tudo que quiser. Será Rainha, terá poder, riquezas e a vingança que eu sei que você anceia. - Lïah se sentiu satisfeita, depois de conversar com Abalyn algo perverso nela começava a despertar, um anseio por morte e poder.



Lirái e Aurora mantinham um caminhar lento e calmo ao longo da margem do Rio das Nações, ambos não trocavam olhares mas seus pensamentos não paravam de fervilhar em sua mente. Não era ele quem ela esperava que viesse em seu consolo, mas talvez ele fosse melhor do que Cyd quando se trata de uma peleja, já Lirái ainda se sentia um pouco culpado por tudo que estava acontecendo, mesmo que ele tivesse tomado a iniciativa de fugir, fora culpa dele ela estar nesse mundo e acima de tudo ele podia perceber que ela não estava muito alegre com o fato dele estar ali, ele sabia que ela deseja que fosse outro.

– Aurora sei que preferia a presença de Cydhriüm a minha. - Ela sorriu docemente e colocou a mão em seu ombro encorajando o jovem.

– É ótimo o fato de estar aqui, assim eu não ficarei só. - Aurora voltou o olhar para frente, com mão direita apoiada no lombo de Lord. - Mas acho que o seu pai não deve ter ficado nada contente com o fato de você ter partido.

– Na verdade ele deve ter ficado muito irritado. - Lirái riu com satisfação. - O fato que mais deve tê-lo deixado contrariado foi que fugi antes da minha Cerimonia de maturidade.

– Pensei que você já a tivesse feito.

– Não, seria no equinócio de outono, basicamente semana que vem. O ruim disso é que eu teria apenas um titulo para apresentar. - Ele pareceu deprimido com o fato.

– Eu não entendo qual a importancia desses titulos afinal. - Aurora falou não dando a menor importancia ao assunto, algo que pareceu ferir o ego de Lirái.
– Sabe para sua informação mocinha os títulos são algo muito importante para um elfo jovem. - Ela balançou os ombros como se não se interessa-se e Lirái suspirou. - Os títulos são o que dizem sobre nós na cerimonia, que define o que fizemos dos nossos atos quando jovens. Um jovem deve apresentar pelo menos um titulo na cerimonia para ser considerado um adulto dono de suas ações. Quanto mais títulos se tem mais importante se foi, como por exemplo meu irmão que aos vinte já possuía dois títulos, enquanto eu só consegui um aos quarenta.

– Isso deve ser algo muito importante para você, espero que consiga mais dos seus "títulos" antes que faça a cerimonia. - Lirái balançou a cabeça sorrindo, como que concordando com os pensamentos dela.

O único som que podia se ouvir durante seus passos era o tirilintar das águas e o cantarolar de Aurora, que por um lado tirava Lirái do sério, mas ele não dizia nada sobre isso, só respirava fundo e continuava.
Eles começavam a adentrar mais profundamente na floresta, ela era bela, tinha muitas flores e árvores. Mas ela era escura como em um dia nublado, todos os lugares eram assim afinal, o sol aparecia mais fraco a distância que ia se aproximando da antiga Cidade Dourada. Ainda sim a floresta era muito rica em beleza, podia se ouvir o canto de diversos pássaros, o som das folhas das árvores dançando ao vento, Drakenus podia ter trazido o inverno para aquele mundo, mas não conseguira tirar a magia dele.

Os dois caminharam por quase três horas sem descanso, então decidiram parar perto de uma larga clareira. Lirái tirou as bolsas das costas dos Hirvelgs e desatrelou as celas, deixou que os animais pastasem a vegetação rasteira. Aurora o ajudou a colocar as coisas no chão, a clareira tinha um aroma delicioso, amadeirado mas doce ao mesmo tempo, isso encantou o ofato dela.
Aurora pegou o cantil e viu que o mesmo estava com muita pouca água, então decidiu enche-lo. Ela foi e se aproximou do rio, esticou a mão com a boca do cantil virado na direção da correnteza, ela estava concentrada nas águas que pareciam tentar hipnotiza-la com seus balanço. Foi então que em veio as águas turvas ela pode ver um brilho prateado, o objeto tinha a forma de uma espada, ela era linda e reluzia muito forte.

– Não pode ser. - Balbuciou Aurora para si mesma.

Ela levou a mão mais a fundo para tentar pegar a espada e nisso foi puxada águas a dentro, como se o leito do rio a quisesse para si. Ela começou a tremer e se debater com o contato da água fria em seu corpo quente, ela tentava colocar a cabeça para fora, mas era rapidamente sugada para baixo de novo.
Lirái continuava fazendo suas coisas sem nenhum problema, até que ele ouviu um grito, era a voz de Aurora clamando o seu nome. Ele correu na direção do rio e viu a moça sendo levada pela forte correnteza, Ele respirou, ao fitar as águas ele estremeceu, uma forte lembrança avassalou seu espírito "mas não dessa vez" pensou ele e não exitou mais, pulou como um raio na água.
Nadou fortemente contra a correnteza atrás de Aurora, ela tentava se agarrar as rochas, mas era puxada com força para longe, ela tentou nadar mas já não lhe restavam forças para tal atitude, foi quando ela desfaleceu e afundou para dentro do rio. Lirái se desesperou, prendeu a respiração e mergulhou ao seu encontro, não deixaria que o mesmo que uma vez aconteceu ocorresse novamente, ele foi rápido e debaixo da água tateou até encontrar o corpo de Aurora, com um puxão a trouxe para perto de si.

Os dois estavam de volta a margem, largados com o ar voltando a seus pulmões. Lirái arfava e tremeia, Aurora que estava branca agora começa a gerar cor novamente, ela cuspiu muita água do rio para fora, tremia e soluçava. Lirái se aproximou dela ficando ao seu lado, os dois completamente encharcados e tremendo.
– O que tentou fazer... Cyd não disse para nã... - Lirái não conseguiu completar a frase.

Ele viu os bochechas dela vermelhas e os lábios roxos, as lágrimas pendendo de seus olhos, ela se abraçou no peito dele, com o rosto em seu colo e o resto do corpo na terra. Lirái a abraçou de volta e ficou calado, passou a mão em seus cabelos para que ela se acalma-se, ele podia ouvir seu chorro e soluços.
Ela parou de chorar e se afastou dele, se sentou com os joelhos encostados no peito, não conseguiu olhar para Lirái, ficou envergonhada por ter que fazê-lo pular em um rio cheio de pedras e com uma forte correnteza para salva-la. Ele não falou nada, permaneceu em silêncio, não queria dizer nada que afetasse mais ainda seu psicológico no momento.

– Obrigada... Por me salvar. - Ela o olhou ainda soluçando um pouco. Lirái a olhou e deu um leve sorriso de canto, se segurava para não acabar dando um sermão. - Eu me desesperei, não é a primeira vez que eu caio em um rio. - Ela deu uma leve risada. - Eu era pequena quando aconteceu, estava em um parque florestal com tia lúcia e cai em um rio, foi estranho... Foi como se eu tivesse sido empurrada, se não fosse ela estar perto e me tirar do rio, eu teria morrido.

– Você sabe que ela não é sua tia. - Aurora assentiu com a cabeça pousada sobre os joelhos. - Eu fiquei com tanto medo quanto você... - Ele voltou o olhar para o rio e voltou ao passado. As imagens do acidente invadiram sua mente, como se ele estivesse vivendo tudo novamente.

– O que aconteceu Lirái? - Ela colocou a mão em seu ombro trazendo-o de volta para o presente.

– Eu era jovem quando aconteceu, mais jovem do que sou agora. Eu estava voltando de um passeio pelas redondezas da grande Floresta e havia uma garotinha brincando na margem do rio. O que até hoje me assusta é o fato que aquele rio quando sai do Reino ele muda, se torna destruidor, arredio. Como se fosse outro rio. - Ele voltou um olhar frustado para as águas a sua frente. - Eu conhecia aquela garotinha, era Amelia filha dos Alamanda. Eu achei que nada ai dar errado, mas eu deveria ter mandado ela ir embora dali... Foi com o desvio de um olhar e ela caiu na água e o rio começou a leva-la, eu só pudia ver os braços dela erguidos para fora.

Lirái ficou em silêncio, quase começou a chorrar, mas não o fez, sabia que não era hora para arrependimentos, não mais depois de sua falha.

– Eu lembro como se tivesse sido ontem. - Ele retornou a falar com a voz um pouco embargada. - Eu a vi se debater, desci de ukkonen e corri, eu exitei quando vi a forte correnteza e as pedras. Se eu tivesse me jogado, se não tivesse exitado ela ainda estaria viva. Eu consegui pega-la, mas já era tarde demais, eu a levei para dentro do Reino, carreguei aquele corpo inerte e gélido até a casa dos Alamanda e entreguei ela a eles, foi horrível o choro, os lamentos. Cyd era parente dela, ele me culpou e com razão. Esse é um dos motivos dele me odiar até hoje.

– Você fez o que pode... Pagou seu débito hoje, me salvando no rio. - Aurora ficou de pé e estendeu a mão para que ele também se levanta-se.

Eles voltaram juntos para a clareira. Um fato interessante é que aquela clareira tinha seu fim em um grande desfiladeiro e uma parte desse desfiladeiro possuía uma queda parecendo um tobogã, corria até um pouco de água entre as rochas. Ele levava direto até o outro lado, mas era algo muito perigoso e ariscado de se tentar, por isso Lirái e Aurora preferiam pegar o trajeto pelo lado do rio mesmo.
Estavam sentados quando Lirái ouviu um ruído, mas pensou se tratar de algum animal rasteiro, então o ruído se intensificou. O barulho era como o de passos de um animal grande, talvez um hirvelg, mas ele vinha muito rápido e era na direção deles.Lirái se colocou de pé, para identificar corretamente de que lado vinha o som.

– O que houve? - Aurora também se levantou olhando intrigada para ele. Lirái levantou a mão para que ela fica-se quieta.

– São elfos negros. - Aurora quase se desesperou, Lirái estava um pouco aflito, os elfos estariam ali em segundos.

– O que faremos?

– Acho que teremos de lutar, se prepare. - Ele lhe dirigiu um sorriso sarcástico e Aurora teve vontade de socar sua cara.

Os elfos negros surgiram do meio das árvores como fantasmas, cavalgavam animais esqueléticos e circularam entre os dois. Lirái sacou seu arco e Aurora a espada, mas no caso dela seria meio inútil, porque ela não era instruída nessa arte corretamente.
Eles estavam em nove ao todo, quatro deles desmontaram de seus animais e sacaram suas espadas. Lirái deu um passo ficando a frente de Aurora, ela viu que os dois estavam em desvantagem e então começou a elaborar um plano rápido. Lirái atingiu dois dos elfos que estavam de montaria e isso fez com que os outros começassem a atacar, ele se defendeu de dois com as espadas, Aurora também se "defendeu" como pode.
Já haviam quatro elfos negros caídos no chão e os outros avançavam, Aurora sabia que talvez eles não conseguissem derrotá-los, por que ela era desajeitada e Lirái tinha que ajudá-la, o que fazia com que ele se distraísse dos outros elfos. Foi quando ela olhou para o desfiladeiro e viu a queda, ela teve uma ideia, era uma ideia suicida mas podia salvar a vida deles. Ela pegou duas bolsas do chão e jogou por cima dos ombos para prende-las, Lirái viu o que ela fazia e pegou uma que estava mais perto dele. Aurora foi em direção ao começo da queda e agarrou a mão de Lirái, ele a olhou com medo.

– Confie em mim. - Ela sorriu e Lirái suspirou achou a ideia insana, mas os elfos negros estavam atrás deles prestes a ataca-los.

Aurora o puxou e os dois caíram escorregando nas pedras como em um tobogã de parque aquático. Eles desceram abraçados serpenteando pela queda, Lirái olhou para cima na direção dos elfos negros e notou que eles não estavam seguindo-os, ele riu alto como em deboche dos elfos, que não ficaram nada contentes. Eles desciam rápido pela queda e eles colidiam sem muito impacto nas curvas acentuadas da queda.
A descida não parecia ter fim, até que Lirái viu o final do desfiladeiro, era muito alto, eles se estatelariam de encontro a terra, a aflição tomou conta de si. Mas Aurora permanecia calma, ela também tinha visto o final do desfiladeiro, mas continuava serena.

– Aurora nós vamos morrer, temos que sair daqui antes de cairmos. - Ela lhe dirigiu um olhar provocativo e animado, Lirái não gostou nada daquele olhar.

– Confie em mim príncipe, não vou deixar que nada te aconteça. - Ela riu como uma psicopata, o que não serviu para acalmar Lirái.

Quando eles chegaram até o final da queda, para despencarem na terra Lirái fechou os olhos, já Aurora ergueu os braços como se estivesse se divertindo muito e deu um grito de pura satisfação. Eles cairam, mas não foi de encontro a terra dura do chão e sim contra um poço natural que deveria ter uns cinco metros de largura e três de profundidade.
Lirái emergiu da água arfando e Aurora ria, bateu a mão na água como sinal de contentamento, Lirái fitou-a como se ela estivesse louca e ela continuava sorrindo, até que ele se rendeu e começou a sorrir junto dela também, embalado pelo desespero que ainda estava em sua mente. Aurora olhou para o céu e notou que o dia já se transformava em noite.

– Nossa, já está anoitecendo. - Ela falou saindo da água junto a Lirái.

– Noitece mais cedo aqui. - Ele estava tirando as coisas da bolsa, por graças eles não estavam muito molhadas. - Eu conheço uma história ótima sobre as estrelas, mas vai me perdoar se eu conta-la outro dia. - Ele colocou as mãos nas costas arqueando-a para frente e pode se ouvir um estralo.

–É claro, também estou muito cansada, chega de água por hoje. - Ambos riram e arrumaram as coisas para poderem dormir.


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Notas finais do capítulo

Oi de novo espero que tenham gostado do capítulo e como prometido tem uma coisa que eu quero explicar aqui. É sobre as regiões, Elinikäinen possuí quatro regiões ao todo: A Região das Montanhas; Região do Gelo e Água; Região de Ouro e Prata e A Região das Folhas.
Eu vou explicar a Região das folhas nesse capítulo, como vou explicar as outras Regiões quando elas forem comentadas durante a história.

* A Região das Folhas*

" É onde se encontra o Reino da Floresta Amarela, cujo os abitantes emigraram das montanhas do Norte. Possuí também a velha Cidade Mercado, o lugar mais visitado para o comércio, mas visitado que o mercado da cidade Dourada. É a Região com mais florestas e bosques. A divisa e final de território é marcada pelo lago do esquecimento perto as Montanhas de Fogo."

Até semana que vem meu queridos.



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