Fala Sério, Crush! escrita por Ferla, little Nyx


Capítulo 2
À procura de respostas - Little Nyx


Notas iniciais do capítulo

OLÁ GALERA.
Como vocês estão?
Eu estou bem!
Bom, essa é a minha primeira história aqui no "Fala sério, Crush!" e eu espero realmente que vocês gostem e se divirtam, pois, o que esta para ser contado agora, é real e aconteceu comigo. Mas, infelizmente, eu ainda não cheguei a conclusão que ela realmente chegará, porém, acredito firmemente nela!
Como a pequena Ferla já disse, eu vou reforçar, mandem suas histórias românticas ou de corações quebrados para nós o/ vai que ela aparece aqui? Contato nas notar finais!
Muito obrigado!

HERE WE GO...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/579344/chapter/2

Lábios doces e macios em uma harmonia mais bonita do que qualquer outro instrumento. Minhas mãos dançavam em seu cabelo enrolado e a mão dele agarrava minha cintura — nunca na bunda — onde meu vestido com várias camadas talvez o atrapalhasse de puxar-me mais para si. Já tínhamos ficado quatro vezes naquela festa, em tempos diferentes, é claro.

— Eu volto já, Clara - ele afastou nossas bocas e sussurrou.

E nunca mais voltou.

Clara Zanini Robert ficou parada.

Parada em frente ao bar da boate, na esperança de que ele voltasse. As pessoas dançavam loucamente ao meu redor, mas eu não movia um dedo. Os vestígios de seu beijo já estavam indo embora e eu lutava para segurá-los.

E nunca mais voltou.

Fala sério, Crush?

Clara? Você está me ouvindo? – Karina grita tirando-me da tortura que era lembrar-se daquela noite.

Sim – minto – você dizia...?

Dizia o quanto você fica estúpida pensando no Crush.

Eu não estava pensando nele – ela levanta uma sobrancelha – Pare de me olhar assim! levanto da carteira irritada. Eu e Karina éramos as únicas na sala de aula, todos estavam no intervalo.

Desculpe – ela ri.

Eu apenas queria saber o porquê – bato os pés – ele me deixou lá. Deve ter um motivo, não?

Olha, eu não sei – ela se levanta – mas de uma coisa eu tenho certeza: amanhã começa as férias de verão, serão três meses sem vê-lo, ou você age agora, ou esquece ele e curte as férias! – ela anda até a porta – E quer um conselho? A segundo opção é a melhor e a mais produtiva. – Karina sai.

Bufo alto e saio correndo atrás de minha amiga.

Você deve estar pensando: Nossa, mas ela não deveria estar pulando e soltando fogos de artifícios por ter ficado com o crush? ERRADO!

John Veneziano Joaquim tinha me deixado.

Porém, ele foi tão esperto, tão oculto, que fez parecer que a culpa é minha. E sabe de quem é a culpa? Exatamente, da total sem noção Clara Zanini Robert!

Naquela noite, depois que John sumiu, fiquei parada por mais ou menos vinte minutos, até que decidi procura-lo. Coloquei-me em meio à pista de dança e analisei, procurei em cada centímetro daquela festa. E quando eu já havia tirado os saltos, avistei cabelos enrolados perto do bar.

Ai você pergunta: Ele esperava por você?

Negativo!

Quando ousei movimentar-me até ele, o crush me encarou profundamente com aquele olhar que só um bom crush sabe dar e sorriu pegando seu drink com o garçom, dirigiu-se a pista passando reto pela minha pessoa — sorrindo diretamente para mim, só para esclarecer.


E ai vem à pergunta que toda garota que está passando por um amor platônico faz para si mesma:

Porque o crush não me quer?

E ai vai a minha resposta, que talvez, na realidade, não responda nada:

1. Talvez você não seja boa para ele.

2. Ele é afim de outra.

3. Você beija mal.

4. Você disse algo realmente idiota a ele.

5. Você nasceu para sofrer.

6. Ele é muita areia para seu caminhãozinho.

7. Você é feia.

8. Você é chata.

9. Ele iria se cansar de você.

10. Você nunca vai ser boa o suficiente.

Karina andava e cantarolava em meio aos alunos no corredor, eu apenas a acompanhava ao lado, sem ânimo e nenhum vontade de encontrar com John vontade tinha, mas e a vergonha? Todos sabiam que eu sempre tive uma queda por esse menino, e agora que ele não me dava mais bola, com que cara eu iria dizer "Ah, nós ficamos, porém, não nos falamos mais", de jeito nenhum eu tinha cacife para isso.

O intervalo acaba e nós voltamos para as duas últimas aulas, não presto muita atenção, minha cabeça doía tanto que parecia que explodiria a qualquer momento e faria a maior sujeira. A cada segundo que passava, eu imaginava a razão de tudo isso, me largar no meio da festa? Que ideia!


###

Depois do fim da aula, arrumei meu material o mais rápido que pude, sai da sala correndo tentando não esbarrar com nenhum amigo de John que era de outra sala e nem com o próprio, mas, como a sorte nunca estará com alguém que tem um amor platônico, John estava parado na ponta da escada. Coração acelerado, respiração descontrolada, a transpiração que o desodorante estava escondendo, surge. A mão vai involuntariamente ao cabelo tentando arruma-lo, indo em seguida para a roupa tentando organizar.

O que é isso? – Karina se põe ao meu lado – Não me diga que você esta se arrumando para o cara que te deu um chute.

Nossa, não seja tão cuidadosa com os meus sentimos – finjo-me de ofendida.

Vamos, temos que sair antes que a pirralhada desça e nos atropele – minha amiga anda dois degraus e para anda logo, Clara.

Não respondo, olho desesperada para Karina e ela entende, abre a mochila e tira de sua bolsa um casaco e joga para mim, o visto colocando o capuz. Respiro fundo e começo a descer as escadas.

A cada passo que dava sentia-me mais idiota por estar me escondendo assim, afinal, o que ele faria se visse? Com certeza não viria falar comigo. Passo por ele andando rápido, sem necessidade, pois ele nem tentou olhar quem era a menina do capuz. Cara de pau. Chego à frente da escola e tiro o casaco na maior raiva, jogo em cima de Karina e saio correndo.

Ao chegar a minha casa, não almoço e nem converso com nenhum familiar, subo depressa para meu quarto e me tranco. Deito-me na cama e procuro meu livro em baixo do travesseiro, me cubro com todos os cobertores possíveis e coloco-me em abaixo deles, começo a ler.

"Ensinam muitas coisas as garotas:
Se um cara lhe machuca, ele gosta de você."

Talvez essa seja a maior verdade já contada por um ser humano. Ou talvez a maior mentira.
Entretanto, isso é impossível de descobrir, nem se você for à pessoa mais especializada em meninos da terra. A mente masculina é quase tão complicada quanto à feminina, pois, os homens pensam em tantas coisas idiotas que, na hora de pensar no que realmente faz sentido, eles estão tão acostumados com o ridículo que acabam usando-o para tentar – repito, apenas tentar – "conquistar" uma mulher.

O que realmente não da certo.

Mas, quando uma mulher, com tanta coisa em sua cabeça ao mesmo tempo, tenta conquistar o cara, de quatro acaba saindo um:

Ou ela é taxada como oferecida.

Ou ela esta tão nervosa que acaba falando coisas bobas.

Ou ela está naquela de sou difícil e acaba perdendo o homem.

Ou ela acaba virando uma stalker.

E todos esses argumentos afastam o crush.


Qual eu sou? Bom, digamos que sou a junção de todos eles.

Não tinha jeito, a única resposta a isso era eu esquecê-lo e agora seria mais fácil com as férias, pois eu não veria John. Poderia ir até a praia, conhecer um novo crush que – com a pouca sorte que eu tenho – apaixonar-se-ia por mim também, até que chegaria o momento que ele me pediria em namoro, depois de alguns muitos anos felizes e nos amando, casaríamos na melhor igreja do Rio de Janeiro, compraríamos uma casa, com dois filhos e um cachorro.
Isso, claro, se eu fosse personagem de alguma fanfiction maluca onde tudo da muito certo para a protagonista. Mas, enquanto eu não sou, voltaremos apenas com a meta de esquecer o John.

Tento voltar a ler meu livro calmamente, só que, essa "coisa" de gostar de alguém esta me consumindo tanto que eu já estou cansada disso. Eu queria apenas ter uma boa leitura sem me preocupar com tudo o que aconteceria depois e sem eu precisaria achar alguma solução para esse problema.

###

A manhã chega e eu sou acordada por alguns raios de sol sobre meu rosto, mexo-me na e acabo derrubando meu livro no chão, devia ter caído no sono enquanto lia. Respiro fundo sentando na cama, coloco minhas pantufas e desço para tomar café.

Com muito esforço, troco mínimas palavras com mamãe e a minha irmã – papai havia brigado feio com a minha mãe e saído de casa para espairecer, e isso faz dois dias –, como algumas bolachas e tomo café, subo novamente para o quarto.

Após algum tempo tentando arranjar o que fazer como arrumar meu quarto, organizar meus livros, jogar fora o que não prestava mais, checar as mensagens de texto a procura do número do crush, escuto o toque de meu celular e corro atender. Era Karina.

Amiga, quero sair tomar sorvete e você vai comigo – ela avisa.

Não – digo.

Não sei se você percebeu, mas – ela respira – isso não foi um pedido, foi uma ordem. Você vai e ponto.

Karina, meu amor, as férias começaram hoje, vamos ter três meses inteiros para sairmos juntas – respondo manhosa.

E você vai ter três meses inteiros para sofrer pelo John, mas, não hoje – Karina retruca.

Ai que inferno! – grito – esta bem eu vou! – Mas você que vai pagar o meu sorvete.

Ela da um gritinho de felicidade e diz obrigada, marcamos o horário e o lugar, desligamos logo depois.

###

Já fazia vinte minutos que eu estava esperando Karina em frente ao local combinado e nada da minha melhor amiga.

Ei! – escuto alguém gritar, procuro e avisto Karina do outro lado da rua. Ela atravessa e vem até mim.

Você demorou muito, estava quase indo embora – resmungo.

Desculpa, tive que chamar um táxi, minha mãe não quis me trazer ela – suspira.

E o que aconteceu com o seu carro? – dou risada.

Eu bati no poste e ela o tirou de mim – Karina revira os olhos – vamos?

Concordo e andamos até a sorveteria.

Eu adorava sorvete, o meu favorito era de menta com chocolate, ele me deixava para cima e com um humor muito grande. Ou ele teria me deixado, se eu não tivesse visto a pior cena da minha vida.

Quando abri a porta do estabelecimento, John estava lá. Sentado ao lado de uma menina muito bonita, seu cabelo era liso e loiro, e eu até poderia ver a cor de seus olhos – que eu imaginava que fossem azuis – se ela não estivesse com eles fechados enquanto beijava o meu crush.
Sim, ela realmente estava experimentando aqueles lábios doces e macios que por uma noite tinham sido meus. Apenas uma coisa chamou-me a atenção naquela cena horrenda – ele pegava na bunda dela.
Ai então, eu não via mais nada, apenas ouvia os gritos de Karina pela rua enquanto eu tentava correr para casa.

O que estava acontecendo comigo? E o projeto "Esqueça o crush" tinha ido para onde? Qual era o motivo de eu me sentir tão assim?

Acho que realmente, todos os meus tópicos sobre a pergunta mais badalada das meninas, estavam certos.

1. Talvez que realmente nunca fosse boa para ele, John era um menino renomado e inteligente. E eu era apenas uma menina que tinha um sonho em mente.
2. Afim de outra? Ele estava pegando a outra!
3. Eu acho que eu deveria beijar muito mal, pois, ele beijava a menina tão desesperadamente que parecia que não tinha ficado com alguém apenas dois dias atrás.
4. Talvez as nossas conversas tenham sido tão chatas que ele me achou muito boba para ele.
5. Meus pais brigando, eu havia passado de ano raspando, minha Irmã infernizava meu dia, o trabalho que eu estava para ajudar em casa era uma bosta, John não me queria. Eu nasci para sofrer.
6. John é lindo, maravilhoso, querido e todos amam ele. Eu sou um exato nada.
7. Eu era feia. Dava para ver isso apenas nas roupas que eu vestia nesse momento. A menina que John beijava e até mesmo Karina usavam vestidos floridos e sapatilhas de marca em uma sorveteria e eu de All Star e regata branca, com um short jeans velho.
8. John me achava à pessoa mais insuportável do mundo, não era possível.
9. Nem que nós namorássemos, eu seria tão louca por ele, que o crush se casaria.
10. Eu nunca chegaria aos pés dele.

Abro a porta de casa com tudo e me deparo com outra cena mais assustadora que a última.

Meu pai e minha mãe.

Na mesma sala.

Você me forçou! – papai berrou.

A questão não é essa, Marcelo! – ela grita no mesmo tom que ele, porém, respira e volta a conversar normal – A questão é que você errou e não quer arcar os as consequências. Você fez a pior burrada da sua vida e está querendo jogar a culpa nos meus ombros, sendo que eu não tenho nada haver. Sempre tentei ser a melhor esposa possível. – mamãe senta no sofá.

Você é, Lina – ele ajoelha-se em frente a ela, olhando para o chão – você é a melhor esposa e a melhor mãe. A culpa foi toda minha e eu vejo isso agora –papai soluça –, quase acabei com o nosso casamento por uma mera luxuria. Eu peço desculpas, faço tudo para ter você novamente, eu amo você desde o primeiro dia que a vi, não se lembra? – ela sorri – eu te amo de um jeito que ninguém conseguiria. Eu amo cada mania sua, cada defeito e cada perfeição. – as lagrimas escorriam no seu rosto e caiam no tapete da sala Me perdoa?

E como não perdoar? – ela diz.

E quando meu pai levantou a cabeça e olhou nos olhos da minha mãe, eu pude ver o mais verdadeiro e sincero amor. Os olhos deles diziam a mais completa verdade. Ele a olhava com paixão, com alegria de ter a mulher mais perfeita do mundo ao lado dele. E foi ai que a minha ficha caiu.


Eu não tinha que me preocupar se o crush iria gostar de mim ou não.


Pensar em como eu deveria ser para agrada-lo era um erro. Chorar por alguém que não me queria era tolice. Ainda mais se ele havia me largado depois de ter experimentado o melhor de mim. Ficar com vergonha depois de ter levado um pé nada bunda era sem noção, isso já aconteceu com todos.

Pois era isso que havia acontecido. Eu tinha levado um pé na bunda. Um chute. Um bolo. Um fora. Um sai pra lá. Um cai fora. Eu tinha levado um "não" indiretamente do crush. E eu não queria aceitar. Queria pensar que havia um motivo para ele ter feito isso quando na realidade a resposta era tão simples.
Sorrio com a minha conclusão e ao mesmo tempo para o amor de meus pais. Fecho a porta novamente e volto para a rua na intenção de achar Karina novamente. As lágrimas que há poucos minutos tinham sido de tristeza, agora já eram de emoção.
Algumas pessoas passavam ao meu lado e olhavam-me preocupadas por me verem chorar e eu já tinha vontade de gritar para elas e dizer "Como o dia esta lindo, não é?."

Clara! – escuto aquela voz que fazia meu coração saltar pela boca.

Sim? – viro-me já sabendo quem encontraria.

Oi – John sorri – então, como você está?

Melhor do que nunca – sorrio de volta. Respira clara.

Bom – ele olha o céu –, eu estava pensando... Espera, você estava chorando?

Ah! – exclamo – não era nada, só me emocionei com uma coisa que vi.

Legal – ele diz – como eu ia dizendo... Eu estava pensando se não poderíamos ficar de novo – ele passa a mão no cabelo – eu gostei bastante daquele dia – mentiroso descarado e lindo.

Não respondo. Claro que estava sem reação, sonhei com isso. E apesar da conclusão que eu havia chegado, ainda amava muito o meu crush. Mas ele não me deixa tempo para pensar em uma resposta. Cola nossos lábios rapidamente e passa sua mão na minha cintura.

Doces e macios, eu nunca iria esquecer.

Entretanto, faço a coisa mais estranha do momento que, até horas atrás, nunca cogitaria em fazer, afasto nossos corpos calmamente e coloco a mão na boca sorrindo.

Não – continuo sorrindo por favor, não.

Não estou entendendo– ele faz uma cara estranha – tem algo errado?

Isso é errado – aponto para nós.

Mas eu achei que você gostasse de mim – ele se aproxima mais – porque eu gosto de você.

Eu gosto de você e sei que você gosta de mim – coloco uma de minhas mãos na bochecha dele – mas o seu gostar nunca chegaria perto do que eu sinto por você. Nunca. E apesar de me doer muito dizer isso, não poderíamos ter nada. Desculpe.

Mas... – ele tenta argumentar, porém, eu o interrompo.

— "Mas" nada – beijo sua bochecha e o abraço. – pode voltar para sua loira. – digo com o coração quebrando em milhões de pedacinhos.

Ele se espanta, mas logo sorri e começa a caminhar em direção à sorveteria.

Se cuida! – John grita por último e meu coração pula.

Pode deixar! – grito de volta – eu acho que te amo – sussurro.

Observo o meu crush andar. Voltar para a loira que ele estava beijando. E apesar da imensa raiva que eu senti naquele momento, eu não o culpo. Conformar-me com aquilo faria parte do plano agora.

E agora sim, eu havia chegada há resposta certa para a pergunta.

Porque o crush não me quer?

1. Talvez ele não seja bom para você.

2. Você pode ficar afim de outro.

3. Ele beija mal.

4. Ele já te disse algo realmente idiota.

5. Ele nasceu para sofrer.

6. Você é muita areia para o caminhãozinho dele.

7. Você pode achar alguém mais bonito que ele.

8. Você pode achar alguém mais legal que ele.

9. Você cansaria dele.

10. Ele não seria bom o suficiente.

Ao lembrar como papai olhou para minha mãe me deixou mais incentivada, porque, não era ficar com o crush que me deixaria feliz e nem o que eu queria. O que me deixaria dando pulos de alegria era alguém que me olhasse do mesmo jeito que meu pai olhou para aquela mulher na sua frente. Era alguém que dissesse as mesmas coisas que ele disse a ela.

Mas, a conclusão que eu cheguei ao final disso tudo, é que eu não preciso ficar a espreita procurando o crush certo. Eu deveria apenas esperar. Esperar e curtir a vida, não ficar me lamentando pelo o menino que me largou, ou por aquele que não me quis. O cara certo para mim iria chegar na hora certa.

É que às vezes nos preocupamos tanto em achar o homem ideal que nos esquecemos de nos focar em nós mesmos. Esquecemos que temos uma vida além da amorosa. E esquecemos que, o garoto ideal é aquele que me amaria vendo a garota incrível que eu sou. Porque eu sou uma garota maravilhosa, linda, sedutora, inteligente e todas as infinitas qualidades. E quem não visse isso em mim, é porque não é a pessoa destinada.

Eu quero o certo. E um dia, quando ele entrar na minha vida, me fará entender porque com nenhum crush foi verdadeiro.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então? O que acharam? Comentem, por favor!

Contato:
Little Nyx:
@usmilepan and alanaz2001@hotmail.com

Pequena Ferla

ferlaeduarda@gmail.com

xoxo