How to Be Free escrita por Mia Miatzo


Capítulo 14
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Notas iniciais do capítulo

I'M ALIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIVE!!!!!!!!!!!!!!

Dando uma de Sia aqui kkkkkk.

Oi, oi pessoinhas!

Sim gente, eu estou de volta! Não, eu não morri. Sim, podem baixar as tochas. Eu sei que essa fic ficou em hiatus por muuuuuuuuito tempo e eu sinto muitíssimo por isso. Sinceramente, perdi meu ânimo e minha criatividade para ela, sem falar que estava totalmente sem tempo. Então juntando os dois fatores toda vez que eu tinha um tempinho pra tentar postar parecia que a inspiração tinha ido tirar férias em Timbucto.
Ademais, eu cresci e amadureci, estou com outros interesses e minha forma de escrita também teve suas mudanças, então é capaz de notarem algumas diferenças na forma de escrita nesses dois últimos capítulos (sim, últimos dois, passei tanto tempo fora só pra postar dois míseros capítulos finais, eu mereço as tochas mesmo).
Mais uma vez peço milhares de desculpas pela minha ausência nesse um ano e três meses (sim, eu contei, porque eu me importo sim). Espero que tenha valido a pena toda essa espera e que não tenham abandonado a mim e principalmente a fic.

Então sem mais enrolação depois de todo esse tempo, aqui está (finalmente) o capítulo 14!
Espero que gostem.

Nos vemos lá embaixo!



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— Como iremos para casa? – pergunta Perna-de-Peixe em voz alta, pelo que parece ser a quinta vez.

Olho para trás. A alguns metros, perto dos escombros dos navios destruídos o Conselho está reunido. E por Conselho pode-se entender Stoico falando com os vikings mais assustadores da tribo, como minha mãe, meu pai e o pai de Melequento, Ranhento. E sinceramente, apesar de serem os mais marrentos não diria que são os mais estratégicos. Prova disso é a situação que estamos, porque não quiseram ouvir os dois lados da história.

— Calma Peixe, tenho certeza de que vão pensar em alguma coisa. – digo para acalmá-lo.

Ninguém está muito disposto. Mas também estamos sentados aqui sem fazer nada por pelo menos três horas. Melequento já pegou no sono duas vezes, Perna-de-Peixe entediado desenha na areia com um graveto quebrado e até os gêmeos já cansaram de brigar e estão na quadragésima partida de “pedra, papel, tesoura”.

Não posso dizer que estou diferente deles, apenas mais preocupada. Tento ser útil, fui ver se os pescadores precisavam de ajuda, se poderia fazer alguma coisa no conserto da nau principal, e depois de muitos “nãos” acabei indo treinar num canto com um machado que achei no meio da confusão de pano e madeira. Mas o que mais me preocupa é o estado de Soluço, por mais que tente não consigo parar de pensar nele. Durante a minha busca por atividades para me manter ocupada fui visita-lo umas duas vezes, e tenho que admitir que vê-lo deitado, imóvel, sua respiração quase imperceptível, não me deixa menos nervosa.

Quando o vi pela primeira vez naquele estado, logo após seu resgate por Stoico e Bocão, não consegui conter as lágrimas. Seu rosto pálido com cortes em vermelho, o cabelo emplastrado na testa de suor, as mãos finas tremendo de um frio que não existe, e o pior, sua perna, um calombo destroçado do tornozelo para baixo. E por isso mesmo, junto à agua que corria de meus olhos veio uma náusea que não consegui conter e vomitei entre as pedras lisas da praia. Não que nunca tivesse visto coisa pior, mas a sensação que me veio no peito, como se alguém estivesse esmagando meu coração com as próprias mãos, um soco no estômago, me fez perder o controle de meus próprios instintos. E o muro que me protegia de demonstrar emoções... Esse já havia desmoronado assim que beijei Soluço naquela noite.

— Filha. – quase dou um pulo com o susto. Viro-me para ver meu pai centímetros atrás de mim.

Não sabia que ainda guardava rancor depois dos eventos de hoje, mas sou grossa do mesmo jeito.

— Sua filha está na Ilha Pôr-do-Sol e o nome dela é Stella, lembra?

Ele solta um suspiro cansado.

— Eu realmente tenho uma filha na Ilha Pôr-do-Sol, mas também tenho uma muito mais perto que não dei ouvidos quando pude. – olho de soslaio para ele, se fosse um gato minhas pupilas estariam em fendas – Será que podemos conversar? A sós?

Olho para meus amigos. No momento diria que conversar com meu pai sozinha ou na frente deles não faria muita diferença, mas o sigo do mesmo jeito.

— Fala. – digo quando já estamos a certa distância de ouvidos curiosos.

— Astrid, devo lhe pedir desculpas. Não ouvi você, agi por impulso, não percebi que a estava machucando. Sei que você não deve dar a mínima para o que eu digo, mas saiba que é verdade. Você sempre foi tão forte, tão determinada, nada nunca a abalou, ou pelo menos nunca demonstrou, e por isso nunca me importei que fosse se sentir fraca ou infeliz por algo que dissessem. Mas também não parei para pensar que quem a faria duvidar de si mesma fosse eu.

Vou escutando suas palavras, mas a verdade é que rio por dentro. Nada do que ele diz me surpreende, e depois de tudo o que ele disse para mim naquela tarde, sem nem se importar se estava me ferindo ou não, é difícil assumir a mesma posição que sempre tive com ele. Como um pai caridoso e fiel à sua filha. Ele continua:

— Você é tão durona, instintiva, inteligente. Às vezes eu me esqueço que você também é apenas uma garotinha que precisa do apoio de um pai cansado.

Não percebo que estava chorando até agora. Quando falo, as palavras vêm como um turbilhão e parece que estou me afogando num rio salgado.

— Você acha que aquilo não me machucou? Acha que é só soltar tudo na minha cara que vai continuar tudo bem? Que eu não vou me importar e só dar de ombros como se estivesse me advertindo de ter pegado biscoitos escondida? – não consigo me conter, a frase apenas sai espontaneamente – Não é assim que um pai age! Um pai sabe quando sua filha está sofrendo. Um pai sabe quando tem alguma coisa errada. Um pai sabe quando sua filha encontra o amor. E a apoia, não a trata como se fosse algum tipo de crime.

Ele parece querer dizer alguma coisa, mas apenas continuo sem me importar.

— Olha eu não queria chegar e jogar na cara, mas eu amo o Soluço e sempre amei! – é a segunda vez que digo isso em voz alta para os meus pais, e a sensação é de alívio, liberdade – E nada do que você disser, nada do que fizer para me atingir irá mudar isso. Não importa o quando esteja decepcionado por ter falhado no teste, ou o quanto ache ele inútil, ou ainda o quanto ache que meus irmãos são melhores do que eu. Isso nunca vai mudar o fato de que eu o protegeria com a minha vida.

Isso parece surpreendê-lo tanto quanto surpreendo a mim mesma. Acho que não deveria ter dito tudo isso assim de uma vez, mas a oportunidade apareceu e não sei quando teria outra. Ele me olha confuso, depois severo, e então parece... triste. Ele levanta a cabeça para me olhar nos olhos e diz:

— Não acho ele inútil, não mais. E você não é melhor ou pior que seus irmãos. E agi mal ao brigar com você quando perdeu no treinamento. Acho que só estou piorando as coisas. – ele balança a cabeça, incerto sobre o que vai falar em seguida – Olha, eu não sei fazer discursos. Não sei como pedir desculpas sem parecer que estou julgando ou algo assim. E definitivamente não sei o que dizer sobre amor jovem. Mas de uma coisa eu sei. Eu estava errado e eu sinto muito do fundo do meu coração que tenha levado tanto tempo para perceber isso. Meus deuses, se eu tivesse a escutado poderíamos ter impedido tudo isso. Não estaríamos encalhados nessa ilha maldita guerreando com um dragão monstruoso, você não teria tido de arriscar sua vida por nós e Soluço poderia estar inteiro em casa agora. O que foi que eu fiz?

— Pai, não é culpa sua. – digo com o máximo de compaixão que consigo.

— Pode não ser, mas parte disso é culpa minha sim. Astrid, posso não ter sido um bom pai até agora, mas posso prometer que tentarei ser o melhor daqui para frente.

Sorrio.

— Você nunca foi um pai ruim. E você não precisa ser o melhor, só precisa ser o meu pai. – abraço-o com todo o meu carinho e percebo o quanto senti falta disso.

— Então, você me perdoa? – ele pergunta com o queixo apoiado em minha cabeça e minha resposta é certa.

— É claro.

*****

Lágrimas caem de meus olhos e invadem minha boca. Tento fazer de tudo para esconder minhas emoções, mas é claro que estou fazendo um péssimo trabalho. Felizmente, todos os olhos estão voltados para Stoico, que segura um pequeno corpo de garoto em seus musculosos braços e não notam minha reação quanto à cena.

Vou assumindo controle de meus movimentos e seco a água que corre de meus olhos rapidamente com as costas das mãos. Percebo que estou indo involuntariamente para frente, cada vez mais perto dos dois grandes vikings juntos ao cansado dragão negro. Meus dedos começam a formigar, já não sinto mais onde estou pisando, poderiam ser pedras da praia ou lava vulcânica. Só sei que continuo sem me importar com os olhares que recaem sobre mim, deve ter sido um choque e tanto para todos ver a feroz e durona Astrid Hofferson do nada mudar tanto assim. Perder uma competição, correr para ajudar o Inútil, desafiar as regras de Stoico o Imenso e colaborar com o resgate no Ninho. Entretanto, ainda assim parece que eles me conhecem melhor que eu mesma nesse instante.

Subitamente percebo que se der mais um passo cairei em cima de Bocão. Olho para baixo, estupefata, para ter a pior visão da minha vida. O rosto de Soluço quase irreconhecível pelos cortes e queimaduras, sua respiração precariamente irregular, suas roupas rasgadas e de uma tonalidade escura por causa do fogo e das cinzas. E ao seguir com os olhos para baixo... Ah, meus deuses.

Coloco a mão na boca para esconder meu engasgo de surpresa, as lágrimas formando novamente pequenas torrentes e um turbilhão de emoções vindo ao mesmo tempo. Parece que meu coração para temporariamente com aquela visão aterradora. Tão tensa e assustada quanto estive na primeira vez em que vi a Rainha dos Dragões, fico agora quando informações aleatórias e ao mesmo tempo de extrema importância vem à minha mente, como o fato de que hoje poderia ter perdido o único menino do qual já gostei realmente na vida. E o pior, de que ainda existe essa chance. Porque por mais que tente me convencer do contrário e mantenha minhas esperanças ao máximo, não posso deixar de pensar na hipótese.

Não. Não deveria estar cogitando uma coisa dessas. Soluço é a pessoa mais forte que já conheci em minha vida. Ele aguentou por tanto tempo todas as ameaças, brincadeiras de mau gosto, piadas e especulações. Sei que essa pode ser a pior situação em que já esteve, mas repito a mim mesma que seja o que for, o que acontecer daqui em diante, estarei a seu lado. Pois somos melhores amigos, companheiros, confidentes, e nossos corações são um só.

Palavras aleatórias chegam a meus ouvidos quando começo a ser empurrada para trás enquanto as curandeiras abrem espaço até ele. “Batimentos fracos”, “insubstituível”, “infectado”, “amputar”, “implante”, “Berk”, “amanhã cedo”, “poucas chances”. Deveriam estar dentro de sentenças maiores, mas tudo o que consigo ouvir agora é o suficiente para entender o que houve e o que irão fazer. “Seus batimentos estão fracos. Arrancaram uma parte insubstituível. O ferimento está infectado, teremos de amputar e colocar um implante. Temos de chegar a Berk até amanhã cedo, ele tem poucas chances de sobreviver”.

 

*****

Quase grito ao acordar assustada do terrível sonho, que nada mais passa do que uma lembrança das horas anteriores. Olho ao redor esperando encontrar o conforto de meu quarto, mas tudo o que vejo são vikings amontoados uns sobre os outros sob a proteção precária de um navio virado. De repente, uma torrente de memórias volta de uma vez e sinto uma dor de cabeça incalculável. Sei que mesmo que deite novamente não conseguirei dormir, então ao invés de ficar vagando por aí decido ocupar minha mente com alguma coisa. Os curandeiros devem estar descansando a esta hora e me vejo desviando dos corpos adormecidos até a cabine onde ele está se recuperando.

No caminho passo por Tempestade (assim decidi chamar a Nadder que entrou como um furacão em minha vida) e ela grasna e acaricia minha mão com sua cabeça escamosa, como se me dando forças. Agradeço-a silenciosamente por estar presente, sempre ao meu lado, nesse momento tão difícil. Nunca acreditei que talvez meu pior inimigo pudesse se tornar meu melhor amigo, mas cá estamos nós e Soluço e Banguela já provaram que isso é possível.

Continuo a caminhar até encontrar a porta que procurava, abrindo-a silenciosamente para não acordar ninguém. Apesar de ser tarde da noite me espanto ao ver uma figura gigantesca sentada numa pequena cadeira ao lado de Soluço. Embora tenha uma ideia de quem seja sua voz confirma minhas suspeitas.

— Astrid, é você? – pergunta ele.

— Sim, sou eu Stoico. – respondo ao chefe e logo em seguida – Como sabia que era eu?

Mesmo com a escuridão da cabine, apenas iluminada por uma vela, sinto que ele sorri.

— Você é a única pessoa além de mim e do Bocão que viria checar o estado do meu filho a essa hora. – faz sentido, não acho que os outros liguem muito ou estejam tão preocupados quanto nós três. Stoico por ser seu pai, Bocão por ser seu mentor, e eu... bom – Não consegue dormir?

— Não exatamente. Fico relembrando o que aconteceu e isso me assusta. – respondo sinceramente. Não gostaria de guardar segredo de meu líder, e principalmente, da única família do meu melhor amigo – Estou muito preocupada com ele, por isso vim pra cá. Embora tenha sido tola em não imaginar que estaria aqui ao seu lado.

— Isso não foi tolice alguma, Astrid. Apesar de tudo você não deixa de estar certa. – continua, suspirando profundamente – Nunca fui um pai presente, sempre o julguei pela falta de habilidades comuns aos outros vikings quando o que deveria ter feito desde o início era sentir orgulho dos talentos que apenas ele tem. E então só fui descobrir como estava errado quando já era tarde demais. Deuses, eu sou tão inútil.

Olho para meu líder que fraqueja em minha frente. É espantoso, Stoico o Imenso nunca demonstraria fraqueza em momento algum, mesmo após perder uma luta ele sairia de cabeça levantada e arma em riste pronto para a próxima. Mas quando a situação envolve seu filho quase morto deitado numa cama improvisada com grandes chances de não acordar ele não hesita em desabafar comigo, a melhor amiga de seu herdeiro. Diante de mim não está mais Stoico o Imenso, líder da tribo dos Hoolingans. Está apenas Stoico, o pai preocupado que perdeu a esposa e está prestes a perder o único filho também.

Não, Astrid, não deveria pensar assim. Os dois não deveriam pensar assim.

— Não é tarde demais. – digo, colocando uma mão em seu braço e ele me olha espantado com o gesto de afeto – Soluço não está morto, Stoico. Ele está aqui diante de nossos olhos lutando pra sobreviver e provavelmente ouvindo tudo que dizemos agora. Ele é forte e destemido, e sei que assim que acordar a primeira coisa que fará é te perdoar, assim como já fez. Se você der o primeiro passo. Não podemos perder as esperanças. – as palavras fluem, mas dessa vez acredito em cada uma delas.

O líder suspira e sorri em minha direção.

— Tem razão, Astrid. Não podemos ser pessimistas, o meu filho vai acordar, tenho certeza disso. – levanta animado e segura minhas mãos entre suas gigantes - Obrigado, minha querida.

— Disponha, senhor. – retribuo seu sorriso.

— Agora só temos que arranjar um jeito de sair dessa ilha infernal. Tentar consertar as embarcações não está progredindo bem e precisamos chegar a Berk o mais rápido possível, antes que seu estado se agrave. – diz referindo-se ao garoto ao lado – Alguma ideia?

Uma luz parece ter se acendido em meu cérebro. Nesses momentos Soluço é a cabeça do grupo e nos tiraria daqui rapidinho caso estivesse acordado. Mas ele não está, e preciso assumir seu lugar. Porém nesse momento penso que todas as ideias que me vem à cabeça são inúteis e falharão com certeza, mas agora não é uma questão de ideias minhas.

Pelos deuses, Astrid, está assumindo a posição do primeiro treinador de dragões que já viu. Não é uma questão do que a Astrid faria, e sim o que o Soluço faria.

E conhecendo-o como o conheço, tenho certeza do que ele faria nessa situação, numa ilha cheia de dragões que acabamos de descobrir não serem nossos inimigos.

— Stoico, - digo convicta – acho que sei como nos tirar daqui. – sorrio vitoriosa.


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Notas finais do capítulo

YAAAAAAAAAY!!!!! Finalmente, o penúltimo capítulo. Vamos agora ao desfecho da fic. Não sei quando exatamente vou postar o último cap já que ainda preciso escrevê-lo (postei esse assim que acabei de escrever), então não posso dar uma data concreta pra vocês ainda. Mas juro que dessa vez não sumo por mais de um ano kkkkk.

Aliás, estou postando essa fic no Spirit Fanfictions também, com as capas certas da fic e de cada capítulo, então se quiserem ver vou deixar o link aqui:

https://spiritfanfics.com/historia/how-to-be-free-5903507

Aliás, alguns stalkers como a Temperana e a Lalah_Chan me acharam no Spirit e começaram a ler a fic desde o primeiro capítulo com as pequenas alterações que eu fiz. Sério, foi uma surpresa vocês terem me achado lá logo de primeira kkkkk, mas vocês são umas fofas, sempre comentando e amo o apoio de vocês.
Sobre os comentários aqui no Nyah. Sinceramente, não vou responder todos. NÃO ENTENDAM ERRADO, não é que eu não os leio, apenas não tenho tempo o suficiente para responder a todos que ficaram pendentes, muitos desde o sexto capítulo. Principalmente nesse período que estou lotada de provas do colégio estou sem tempo algum, então por favor compreendam.
Mais uma noticiazinha. Criei um canal no YouTube que coloquei no meu perfil do Nyah, mas como sei que vocês não olham muito lá vou deixar o link aqui também:

https://www.youtube.com/channel/UCA2dLbVz5sEAVptdCENz5cw

O canal é sobre várias coisas, por enquanto tenho alguns cracks de Amor Doce lá, um pouco de BTS e mais pra frente postarei mais coisas aleatórias kkkkkk. Espero que curtam.
Acho que isso é tudo o que tenho a dizer. Mais uma vez mil desculpas pelo hiatus sem aviso algum e espero que continuem a dar muito amor e atenção à essa fic, afinal foi a primeira fic que postei na vida. Na minha conta do Spirit, se alguém gosta de BTS tenho uma one-shot Jikook postada lá, se quiserem me avisem que posto aqui também. Mas só avisando que é lemon, então se não gostam desse gênero ou de histórias envolvendo homossexualidade não leiam (não, sério, não leiam mesmo, só aceito comentários construtivos, comentários homofóbicos ou desrespeitosos serão excluídos e sua conta denunciada; sim eu sou dessas :-:)

Acho que isso é tudo. Até a próxima não sei quando kkkk.

Beijinhos pra quem fica.
Mia :3



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