Just Friends! escrita por Lennister


Capítulo 2
Capitulo 2 - Dez anos depois


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoas, ano novo chegando e mais festa, Feliz ano novo adiantado pra vocês e que tudo de bom possa acontecer, 2015 vai ser uma no mágico eu acredito nisso, acreditem também!
Obrigado pelos comentários e os favoritos vocês são ótimos, amo todos vocês, serio!
Aproveitem o capitulo!



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Los Angeles - Califórnia, Dez Anos depois

Muita coisa havia mudado desde aquela ultima festa que Lucy fizera questão de esquecer - assim como todo seu passado em Lima Ohio - isso incluía Rachel Berry e todos que ela tivera a infelicidade de conhecer naqueles anos em que era a garota nerd e gordinha de Lima.
Ela se mudou para Califórnia e se tornou uma grande empresaria do ramo artístico, trabalhando com vários artistas de sucessos e trazendo novos nomes para musica, e ao contrario do que era antes já não tinha aquela timidez que a fazia ter medo de abrir a boca e dar a sua opinião ao contrario, agora ela sabia o que falar e fazer com que sua palavra fosse a ultima, quase sempre.
Ela já não tinha mais o cabelo ruivo e cumprido no lugar possuía os cabelos loiros e curtos que estavam sempre rebeldes e a deixavam extremamente sexy, não usava mais o aparelho dentário e agora exibia um sorriso estonteante que deixava qualquer um de pernas bambas, largou os óculos fundo de garrafa usando lentes de contato e exibindo seu olhos cor de avelã que hipnotizava todas as mulheres que ela queria, mais sua maior mudança foi o corpo que agora já não era gordo coberto de celulite e mole, mas sim cheio de curvas esculturais e completamente duro e firme, completamente encantador.
Lucy havia morrido junto com todo o seu passado dando lugar a Quinn Fabray uma mulher muito sexy e sedutora.
Uma Quinn que prometera nunca mais entregar seu coração a garota nenhuma, por que ela sabia o quanto isso a machucaria.
A loira se encontrava em um dos restaurantes mais badalados da cidade de Los Angeles, vestia um coturno preto, calça jeans escuras, uma camisa dos Beatles e um óculos escuro junto do cabelo desarrumado que a deixava extremamente sexy.
Estava sentada próxima a janela de onde podia ver os movimentos da rua de Los Angeles, a sua frente estava seu melhor amigo Artie Abrams um homem moreno que usava um óculos elegante e possuía um sorriso encantador, usava um terno cinza e estava sentado confortavelmente em sua cadeira de rodas - resultado de um acidente de carro que sofrera aos oito anos de idade.
– Como esta a Marley? - Quinn questionou observando uma garota ruiva sentada próximo a sua mesa, a garota parecia ser alta, o cabelo que caia sobre seus ombros e possuía algumas sardinhas que Quinn achou extremamente fofa, usava um vestido florido e conversava com um homem alto de cabelos negros que Quinn não deu atenção ao rosto.
A ruiva olhou para Quinn e sorriu envergonhada.
Quinn bebeu um pouco do seu suco de laranja antes de ouvir a voz triste de seu amigo.
– Ah, esta bem
A loira desviou sua atenção da ruiva e observou o amigo brincar com o guardanapo.
– Você não a chamou pra sair ainda não é? - Voltou a tomar seu suco vendo Artie sorrir.
– Estou pensando em chama-la pra almoçar - comentou animado.
Ao ouvir isso Quinn se engasgou e acabou cuspindo todo o suco que tomara sobre o amigo.
– Quinn - o homem reclamou chamando a atenção de algumas pessoas enquanto a garota apenas começou a gargalhar vendo o amigo limpar o liquido em sua roupa com nojo - você é uma completa idiota.
Quinn tentou recuperar o fôlego assim que conseguiu olhou seria pro amigo.
– Você enlouqueceu Artie?
O homem olhou cético pra loira.
– Espera você acaba de jogar um copo de suco e saliva sua em cima de mim e começa a rir feito uma louca depois pergunta se eu enlouqueci? Que merda você tá usando agora Quinn?
A loira rolou os olhos
– Você não pode chamar a Marley pra almoçar seu idiota
– Quinn - Artie olhou pra amiga preocupado - é serio o que você tá usando, por que você não pode tá normal garota. Faz dois anos que eu sou apaixonado por aquela garota e você vive dizendo que eu tenho que tentar algo com ela, quando eu finalmente crio coragem você diz que eu sou louco? Olha eu não sei o que você tá bebendo, mas seja lá o que for que você tá usando é melhor parar agora.
Quinn rolou os olhos,
– Caramba garoto, será que você não aprendeu nada comigo nesses últimos anos? Não se chama a garota que você quer pegar pra almoçar apenas amigos fazem isso, encontros só acontecem a noite por que é a noite que as coisas acontecem seu mané.
– Isso é loucura Quinn
– Não é loucura, essa é uma das regras básicas para se ter um encontro, nunca chamarás a garota que você esta afim para almoçar, entendeu?
– E por que não Fabray - sabe - tudo - pega - geral- e - criadora - de - versinhos?
Quinn respirou fundo.
– Artie de dia as coisas são monótonas, você resolve problemas, vai a reuniões entre outros, não dá pra ter um encontro numa correria dessa, encontros reais acontecem a noite, por que a noite as mulheres querem diversão e você tem que dar diversão a elas, se quiser que elas durmam com você, pessoas que vão a encontros de dia segundo as estatísticas sempre acabam na Friendzona.
– Estatísticas? Que estatísticas Fabray?
Quinn rolou os olhos.
– Artie pergunte para todos os homens que tentaram ter um relacionamento com uma mulher e o primeiro passo foi chama-las para um almoço, se eles conseguiram aquela noite quente que sempre sonharam? - Ergueu uma sobrancelha.
Artie bufou.
– Isso é a coisa mais idiota que eu já ouvi de você Fabray e olha que você diz muitas, mas muitas coisas idiotas. Além disso sempre há exceções.
– Tá duvidando? - Ergueu a sobrancelha desafiando o amigo que sorriu.
– Totalmente
Quinn abriu um sorriso malicioso
– Então olhe e aprenda pequeno gafanhoto.
Quinn olhou pra menina ruiva que a encarava.
– Tá vendo aquela ruiva - apontou discretamente pra menina que desviou o olhar de Quinn, Artie se virou e observou a ruiva que conversava com o moreno.
– Aquela garota olha pra cá de cinco em cinco segundos começando de agora, 1, 2, 3, 4, 5 - não deu outra quando Quinn disse o numero cinco a garota olhou pra loira e sorriu envergonhada, Artie encarou Quinn sem acreditar.
– Não me convenceu em nada.
– Você vê o homem que esta com ela? Ele é louco pela garota e pra ele isso é um encontro, olha a forma que ele trata ela - Artie observou o homem colocar mais vinho na taça da garota de forma cuidadosa e entregando o copo pra mulher - Ele faz de tudo pra agrada-la, chamar a atenção dela pra ele, por que ele acredita que aquilo é um encontro enquanto ela apenas vê como uma simples refeição entre amigos, concerteza trabalham no mesmo lugar e ele a chamou pra almoçar.
– Não tem como você saber disso.
Quinn riu
– A pequeno gafanhoto as vezes você é tão teimoso.
Os dois viram quando o homem levantou e saiu até onde estava a recepcionista e Quinn aproveitou a deixa indo até a mesa da garota.
– Oi, tudo bem? Posso? - apontou pra cadeira a mulher sorriu encantada ao ver Quinn e assentiu sem deixar de sorrir.
– Claro
Artie encarou as duas garotas, embasbacado.
Quinn não faria o que ele pensava que faria, não é?
A loira se sentou e se inclinou sobre a mesa, observando a ruiva que tinha o rosto vermelho.
Retirou os óculos liberando seus olhos e hipnotizando a garota a sua frente.
– Sou Quinn Fabray e você é?
Estendeu a mão para a garota.
– Hillary Mills - respondeu dando sua mão para Quinn que pegou e deixou um beijo delicado fazendo a menina rir.
– Sabe Hillary, você é uma moça muito bonita, seu namorado tem sorte.
Hillary arregalou os olhos e olhou pro amigo que estava conversando com a recepcionista.
– Ah não, não, não, não, não ele... Ele é só um amigo, nada demais.
Quinn ergueu a sobrancelha
– Tem certeza que vocês não estão em um encontro, por que ele parece muito apaixonado por você - apontou pro homem que sorriu e acenou para Hillary.
– O que? - Riu - Claro que não ele é apenas um amigo, não temos nada John é como se fosse um irmão pra mim, trabalhamos juntos, na verdade esse é o nosso intervalo pro almoço ai ele me chamou pra vim comer neste restaurante.
Quinn sorriu.
– Bom isso é ótimo por que eu te achei extremamente linda e pensei que você poderia me dar seu telefone pra mim te ligar e te levar pra se divertir em algum lugar de Los Angeles.
A garota mordeu o lábio se sentindo em êxtase ao ouvir Quinn pedir seu numero, a ruiva não podia acreditar que uma mulher tão linda como aquela que estava em sua frente poderia estar lhe dando mole.
– É claro - com um sorriso enorme, Hillary pegou um papel na bolso junto a uma caneta e escreveu seu numero e nome dando o papel a Quinn que fez questão de segurar a mão da ruiva no processo.
– Rilary - o homem se aproximou confuso olhando para Quinn em seu lugar.
A loira abriu mais um sorriso vendo o ciúmes evidente na voz do homem.
– Então a gente se fala depois Hillary, foi um prazer te conhecer
Antes que a garota respondesse Quinn saiu da mesa voltando até onde Artie estava, ela jogou o papel sobre o amigo que pegou o mesmo, incrédulo.
– O que? Como?
Quinn riu.
– Essa meu pequeno gafanhoto é uma das regras básicas que você precisa aprender para ter a mulher que você quer na sua mão.
Piscou pro amigo e sorriu pra ruiva que lhe direcionava um sorriso exuberante. Lucy era realmente uma nova mulher

Quinn paralisou ao entrar no estúdio de musica vendo uma garota baixa, loira de olhos verdes, uma camisa social e uma calcinha preta dentro do estúdio de gravação quebrando um violão enquanto gritava, Quinn não conseguia entender já que o microfone estava no mudo, mas de uma coisa a loira sabia não era nada de bom.
Kitty Wilde era a nova sensação pop adolescente e desde que se tornara famosa tem se tornado um problema se envolvendo em drogas, e varias confusões e Quinn odiava isso, odiava ter que bancar a baba de uma garota de vinte cinco anos - dois anos mais nova que ela - que mal terminara os estudos, que tinha um talento incrível, mas que estava desperdiçando tudo por causa de seus caprichos bobos.
– Bom dia John - Quinn cumprimentou o homem mais velho de cabelos brancos e varias tatuagens que bufava observando Kitty quebrar o violão
– Escuta da um jeito nessa garota antes que eu seja preso por matar a grande estrela pop e drogada.
Bufou enquanto saia da sala.
Kitty que tinha avistado Quinn, batia no vidro e gritava, Quinn observou John sair e abriu um sorriso falso pra loira que agora, passava as mãos no seio e fazia uma cara que para ela era sexy, mas para Quinn era assustadora, a loira arqueou a sobrancelha, vendo Kitty pegar uma garrafa de vodca que provavelmente tinha trazido e começar a lamber a mesma, olhando sensualmente para Quinn.
Era nessas horas que Quinn se perguntava que merda ela estava se metendo.
Uma mulher baixa, de pele negra e gordinha entrou na sala desviando a atenção de Quinn.
– Senhorita Fabray - Mercedes segurava uma prancheta enquanto olhava alguns papeis, mas paralisou na porta ao ver Kitty com os seios a mostra e passando as mão sobre os mesmo enquanto lambia o vidro a sua frente.
– Sim Mercedes - Quinn chamou atenção da negra que olhou para a loira
– OS shows no festival de Londres já estão marcados para a Kitty e as passagens já foram compradas sairemos esta noite as nove horas.
Quinn assentiu e Mercedes olhou para Kitty que agora batia no vidro tentando chamar a atenção de Quinn e saiu.
A loira suspirou, desde que se criara sua agencia, sua vida havia se tornado uma loucura, festas, entrevistas, shows, mas nenhum deles tinham sido tão difícil quanto cuidar de Kitty, a garota mais maluca que Quinn havia conhecido.
Kitty ao ver que Quinn não lhe daria atenção saiu da sala que estava e correu pulando no colo de Quinn fazendo a mesma cair no chão, e sem tempo pra dizer algo, Kitty avançou sobre a boca da loira a beijando desesperadamente e Quinn se perguntou se aquilo que estava sobre ela era um ser humano ou um cachorro.
Quinn sentiu a língua de Kitty por todo seu rosto e o bafo de vodca da garota, com muita dificuldade ela empurrou a menina e se levantou limpando a baba da garota pelo seu rosto.
Kitty riu e se levantou passando os braços pelo pescoço de Quinn que tentou afastar a loira mais baixa sem sucesso.
– Ah Quinn eu to tão feliz que vamos pra Londres juntas, vamos ficar num hotel cinco estrelas, cercada de champanhe, chocolate e eu vou poder lamber o chocolate de todo seu corpo, poderemos transar dentro daqueles telefones vermelho, poderemos transar na torre Eiffel - gritou animada.
Quinn sentiu vontade de vomitar ao pensar nela e na loira transando, era assustador.
– Kitty a torre Eiffel é em Paris e nós estamos indo para Londres - bufou.
– E dai pegamos um avião e vamos até a torre Eiffel e transamos lá hora.
Quinn arregalou os olhos sentindo uma vontade imensa de bater a cabeça de Kitty na parede.
Kitty voltou a tentar beijar Quinn colocando sua língua pra fora a procura da boca da garota, Quinn observou a língua de Kitty e se perguntou como alguém poderia beijar aquilo.
E pensar que ela teria que aguentar a loira por três dias.
– Ok Kitty eu entendi que você quer muito me beijar agora, mas por que não aproveitamos que estamos sozinhas e brincamos de algo?
Kitty se afastou e abriu um sorriso malicioso.
–Que brincadeira? - passou a mão pelo abdômen da loira
Quinn abriu um sorriso falso
– Esconde esconde, você conta e eu me escondo ai você só tem que me procurar ok?
Kitty pensou por um estante antes de abrir um sorriso enorme, e Quinn rolou os olhos discretamente.
– Sim, eu vou contar - fechou os olhos - mas até quanto Quinn?
A loira que já se preparava pra fugir parou e abriu um sorriso malicioso.
– mil
Kitty que sorria bobamente de olhos fechados assentiu.
– 1, 2, 3...
E Quinn saiu correndo deixando uma Kitty de olhos fechados e cara de idiota pra trás.

Quinn já estava no jato particular, observando as nuvens pela janela no avião, Kitty estava a sua frente com um pote de chocolates e morangos.
– Onde você se escondeu hoje Quinn? Te procurei por todos os lugares possíveis - Kitty reclamou fazendo bico.
Quinn desviou o rosto da janela e pensou em algo.
– Ah você sabe - deu de ombros - eu, eu...
A loira viu uma mulher morena e muito bonita se aproximar com um sorriso no rosto e uma garrafa de vinho.
Quinn agradeceu mentalmente pela interrupção.
– Aqui seu vinho senhorita Fabray - colocou um pouco de vinho no copo da loira se curvando de forma provocante e deixando seu decote a mostra para Quinn que sorriu enquanto olhava pra garota. - Deseja mais alguma coisa? - Deu um sorriso inocente, Quinn abriu um sorriso malicioso.
– Na verdade...
– Não - A voz estridente de Kitty fez Quinn e a aeromoça se assustarem, e olharam pra garota que tinha o rosto coberto de chocolate - ela esta ótima, sua lambisgoia.
Quinn fechou os olhos pedindo paciência pra não avançar no pescoço da garota e estrangular a mesma até a morte.
A aeromoço assentiu e se afastou, Quinn observou a mulher antes de sentir um tapa forte em seu braço.
– Mas que merda Kitty.
– Será que dava pra você parar de ficar comendo todo o par de seis que aparece na sua frente?
Quinn bufou e contou até dez mentalmente tentando se acalmar.
– Passageiros preparem-se para um pouso de emergência.
Quinn ouviu a voz do piloto e uma Mercedes suada aparecer na cabine.
– Mercedes o que houve?
A mulher se sentou numa das cadeiras e apertou o sinto.
– Dizem que esta havendo um temporal e teremos que pousar o avião para evitar alguns acidentes, ninguém explicou direito.
Quinn assentiu e viu Kitty tentando prender o cinto, sem sucesso, a loira se aproximou da cantora e prendeu o cinto da mesma, voltando ao seu assento e prendendo o cinto.
Assim que o avião pousou Quinn e Kitty desceram do mesmo a loira de olhos cor de avelã sentiu um vento frio e estremeceu apertando o casaco que usava no corpo.
Observou a correria na pista de pouso vendo vários funcionários retirando equipamentos e as malas.
O piloto que estava no avião apareceu ao lado de Quinn.
– O que houve? Onde estamos?
O homem olhou pra loira a sua frente e sorriu, ele era um homem velho baixinho e com varias sardinhas, Quinn não sabia de onde, mas aquele homem lhe lembrava alguém.
– Esta tendo uma tempestade e tivemos que mudar um pouco nossa rota para encontrar um lugar seguro, já que muitos aeroportos estão fechados então para nossa segurança passaremos a noite aqui, mas amanha antes do almoço será possível que voemos para Londres.
Quinn assentiu.
– Mas aonde estamos exatamente?
– Em Lima
Quinn arregalou os olhos.
– Em Lima - Ohio?
O homem assentiu antes de se afastar até um companheiro que o chamava.
Quinn passou as mãos pelos cabelos curtos sem acreditar no que tinha ouvido, ela estava em Lima a cidade que lhe trazia tantas memorias tanto boas quanto ruins, memorias que ela fez questão de esquecer.
Agora ela estava ali pisando no aeroporto da cidade que jurou nunca mais voltar e ainda por cima com Kitty Wilde.
Quinn nunca desejou tanto ter uma arma como agora.


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Notas finais do capítulo

Bom tá ai, Feliz ano novo e espero comentários! Belezinha? Belezinha!



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