Bem-vindo a nova era {Hiatus} escrita por G Aqui, Temperana


Capítulo 8
Segredos e Revelações


Notas iniciais do capítulo

Oii!!
Desculpa, tentei mesmo responder todos os comentários. Li cada um deles e amei cada um deles. Mas tentarei responder todos. Nós duas à Taissa por ter favoritado a história.
Até as notas finais...
Temp



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Anna andava de um lado para o outro da floricultura. Kristoff só a mandava acalmar-se, mas ela não conseguia.

–Como posso Kristoff? Ela está por aí, sem nem ao menos me ligar para dizer que está bem. Acho que a culpa foi minha, afinal, foi eu que briguei com ela.

–Está tudo bem Anna, eu tenho certeza – ele disse lhe abraçando. – Não tem ninguém para que você possa ligar?

–Bom, tem a minha prima Rapunzel, mas não sei se ela sabe de algo. Mas faz tanto tempo que não falo com ela... Vou ligar para ela – Anna sorriu e Kristoff ficou satisfeito.

Rapunzel era a prima de Elsa e Anna. Ela havia casado com José Bezerra e os dois passaram a morar no Havaí. É bem diferente do clima frio da Noruega, mas os dois amam o sol e a liberdade.

Rapunzel e seus longos cabelos loiros que iam até os pés e seus brilhantes olhos verdes e José e seus cabelos castanhos com um olhar sedutor... Que só era sedutor para Rapunzel.

Kristoff foi embora para trabalhar e Anna sentou-se na cadeira atrás do balcão. Então ligou para sua prima.

–Alô? – uma voz doce atendeu do outro lado da linha.

–Rapunzel? Sou eu prima, a Anna. Como vai?

–Anna! José é a Anna – ela gritou para alguém. E esse alguém mandou um beijo para ela. – Ele mandou um beijo para você e para Elsa também.

–A Elsa... É para isso que eu liguei. Você deve conhecer ela mais do que eu. Bom, moramos na sua casa por um longo tempo, mas eu era menor. A Elsa se isola e não me deixa ajuda-la. E agora sumiu. Deixou um bilhete e sumiu. Não sei o que faço mais...

–Anna, você tem que dar um tempo a ela. Não conheço muito bem sua história, mas sei que ela sofreu muito. Ela te ama Anna. Mas tem medo ainda quer te proteger. Mas não tenha dúvidas do amor dela por você.

–E não tenho. Mas gostaria de saber sobre ela. Como ela está. Se for eu que causei a sua fuga. Não sei de mais nada.

–Não se culpe Anninha. A culpa não é sua. Acalme-se e tudo dará certo.

–O Kristoff estava certo. Tinha que falar com alguém – sua prima riu do outro lado da linha. – Mas e você aí no Havaí? Como vão as coisas?

–Está tudo perfeito. O melhor com toda certeza é surfar. O José até participou de algumas competições. Mas estou com saudades da mamãe e do papai, e estamos indo para Oslo visita-los na semana que vem.

–Que ótimo! Poderia dar uma passada em Tromsø, adoraria a sua visita.

–Se der tempo (e eu vou conseguir tempo) irei passar alguns dias com você. E espero ser com as minhas duas primas.

–Obrigada Rapunzel. Um beijo enorme e até mais.

–Tchau prima.

******

Elsa andava pelas ruas da cidade, admirando as vitrines. E como o destino não está ao seu favor, esbarrou com Jack na praça central da cidade.

–Elsa! Eu disse que a cidade não é tão grande – ele disse sorrindo.

–Jack. Não esperava te encontrar por aqui. Mas é bom te ver.

–Gostaria de perguntar por que não foi à corrida. Pensei que iria me ver.

–Ah, eu... Eu ia, mas... Eu estava tão cansada, e não sabia com chegar lá e preferi ficar no hotel.

–Não era essa resposta que eu esperava... Desculpe, mas não acredito. Você está escondendo algo. Mas não confia em mim, não é mesmo?

–Desculpe Jack. Eu tenho muitos segredos, e uma história muito longa e complicada que até eu mesma não entendo. Você mostrou-se uma pessoa incrível, mas eu não posso confiar em você. Em uma pessoa que eu conheci há dois dias. Não faz muito sentido. Aprendi a ser desconfiada.

–Muito bem. Eu espero que um dia você consiga confiar em mim. Pois eu confio em você Elsa. Mas... Que tal um passeio? – ele olhou para o céu. – Creio que ainda não viu o pôr do sol do mirante, apenas do lago.

–Não ainda não vi – ela sorriu. Mas uma vez Jack era o seu guia turístico. E gostou de ele não ter insistido para que ela contasse a sua história.

–Teremos tempo, se sairmos agora. Não é muito longe e dá para ver toda a cidade vermelha com as luzes do pôr do sol.

Ele deu a mão para ela e fez questão de passar nos lugares mais lindos de Sortland, só para ver os olhos da loira brilharem. E quando eles chegaram ao mirante, a vista de Sortland, a vista do pôr do sol mostrou-se muito mais do que Jack havia prometido.

Elsa prendeu o folego. Nunca havia estado tão próxima ao céu. Tão próxima ao paraíso. E quando olhou para Jack, ele a observava. Os dois sorriram.

Estavam tão próximos, mas não queriam recuar. E então aconteceu...

A distância foi eliminada entre os dois, e o beijo foi selado. Elsa colocou os braços ao redor do pescoço dele, e Jack colocou as mãos em sua cintura.

Nunca estiveram tão próximos ao paraíso...

E quando se separaram, só restou sorrir...

*****

Elsa, na banheira do Hotel, só repassava os acontecimentos do seu dia. E claro, mil vezes repassava o beijo. Foi tão perfeito, parecia que nada mais existia no mundo. Apenas ela e Jack. E considerou a ideia de confiar a ele o seu amor.

Saiu do banho e o telefone tocou. Sentou-se na cama e atendeu a ligação.

Alô? – ela disse tranquila.

–Elsa? Minha irmã, você está bem? Como pode me deixar preocupada assim?

Elsa quase deixou o telefone cair no chão. Era a Anna.


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Notas finais do capítulo

Gostaram??
Nem acredito que consegui postar. Minha internet... Está deixando-me na mão...
Até a próxima anjinhos. Provavelmente postarei sexta-feira!!
Um beijo enorme, obrigada a todos pelos reviews!!
Temp



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