My sister and I escrita por Anasofi Sakura


Capítulo 8
Capítulo 8 - Gakupo


Notas iniciais do capítulo

Aqui está uma narração do Gakupo :v
Tentei fazer do Gakupo um rapaz completamente perverso e popular, mas ao mesmo tempo um cavalheiro 8D Espero ter conseguido ;-;
Ah, apesar da Luka não ter aparecido em nenhuma parte dos capítulos (até agora), ela vai aparecer no próximo capítulo O: (cap.9)
Boa leituraaa :3



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Capítulo 08

(Gakupo)

Maldito Kaito! Sempre a proteger aquela peituda da Miku! Mas eu um dia ainda conquisto aquela gostosa de cabelo azul... Um dia. Apesar de que o idiota de cabelo azul não é nada mau a andar à briga. Tenho que ter cuidado com ele.

Mudando de assunto... Existe uma coisa que atormenta a minha cabeça diariamente... Apesar de eu ser considerado um dos rapazes mais bonitos da escola, e de já ter ido para a cama com mais de metade das raparigas da escola, existe apenas uma... Uma rapariga que põe a minha cabeça muito MUITO confusa.

Megurine Luka. Só de pensar neste nome, o meu coração palpita! (que frase gay)

Luka é da minha sala, e é a única pessoa que não me quer conhecer, nem falar comigo. Apesar de ela ter este mau feitio (não que eu não goste), eu comecei logo a sentir-me estranho em relação a ela, mal me dirigiu a palavra pela primeira vez.

“Kamui Gakupo?” – perguntou-me enquanto olhava para um papel que tinha na mão. Ela tinha acabado de ser eleita delegada de turma, e tinha de falar com todas as pessoas da turma pessoalmente.

“Sou eu mesmo!” – fiz-lhe um sorriso sedutor, enquanto parava de conversar com os meus amigos, para lhe prestar toda a minha atenção – “O que é que queres, Luka-chan?”

“Como é que sabes o meu nome, Kamui-san?” – fez uma cara desconfiada, e amedrontada ao mesmo tempo.

“Ora, eu sei o nome de quase todas as raparigas da escola.” – respondi – “E seria estranho não conhecer o teu, Luka-chan, já que és tão bela...”

Ela ficou parada a olhar para mim, enquanto me olhava com um ar enjoado. Será que eu lhe disse alguma coisa de anormal?!

“Bem, isso não me interessa...” – entregou-me um monte de papéis – “Tens de preencher estes formulários com a tua informação pessoal, para eu depois os entregar para o professor.” – explicou-me, apontado para os devidos lugares onde eu devia escrever.

“Ei, Luka.” – sussurrei-lhe ao ouvido, enquanto ela ainda estava inclinda para me explicar a porcaria da história dos formulários.

“O-O que é que foi?!” – corou, ao me ver tão perto dela.

“Também queres ver ‘as minhas informações pessoais’?” – disse-lhe, piscando-lhe o olho logo de seguida.

Acho que ela deve ter ficado ficado mesmo muito constrangida, pois só me lembro de ter levado muita pancada (sim, de uma rapariga! Mas eu não dou porrada a damas), e de acordar na enfermaria.

“Ai, ai, ai.” – queixei-me, ao me sentar na dura cama branca, após despertar.

“Já acordaste? Finalmente.” – olhei para a direção de onde vinha a doce voz, e lá estava ela, sentada numa cadeira de ferro, mesmo ao lado da cama onde eu me situava – “Ainda te dói alguma coisa?”

“É claro que dói!” – exclamei – “Foste muito bruta para a nossa primeira vez, Luka-chan...” – brinquei, fazendo um biquinho com a boca.

“NÃO FAÇAS PARECER QUE FIZEMOS COISAS PERVERSAS, KAMUI!” – gritou, toda corada, dando-me novamente mais um murro na minha cabeça.

“Ai que tarada! Eu estava a dizer que foi a primeira vez que nós nos falámos!” – ela olha para mim, ainda toda vermelha e com um ar confuso. Fiz um sorriso perverso, e olhei-lhe bem nos olhos – “O que é que estavas a pensar, Luka-ch-“ – fui bruscamente interrompido por mais alguns murros. Yupi, hoje vou ter uma coleção de galos na cabeça!

“EU N-NÃO SOU TARADA!” – defendeu-se.

“Estava a brincar! Estava a brincar!” – levantei as minhas mãos, tentado proteger ao máximo a minha cabeça magoada – “Mas Luka-chan, não me trates de Kamui. Podes tratar-me simplesmente por Gakupo.”

“Gakupo é muito íntimo. Eu não tenho essa intimidade toda contigo.” – explicou-me o seu raciocínio.

“Mas Luka-chan, se eu te chamo de Luka-chan, é justo que também me trates por Gakupo.” – sentei-me de frente para ela – “Por isso diz comigo: Gakupooo” – pronunciei o meu nome devagar, como se ela fosse uma criança que não sabia falar.

“G-G-G...” – ela gaguejava, e olhava para os meus olhos com uma certa vergonha – “G... G-Gakupo...-kun.” – desviou o olhar, toda vermelha. Porque é que será que ela estava assim tão corada?

“Não não! Só Gakupo! Sem o -kun!” – repreendi-a.

“Eu não vou dizer isso!” – exclamou, indignada. Mas de seguida, baixou um pouco a cabeça, como se fosse uma criança, e voltou a levantá-la, sem olhar diretamente para mim. Pôs a mão à frente da boca, e com uma certa vergonha sussurrou – “G-Gakupo...”

Eu juro que eu podia ter tido um orgasmo já ali, só de olhar para ela dizendo o meu nome! E merda, como ela estava linda! Toda corada e constrangida, com a saia um pouco levantada, graças à agitação dos murros que me tinha dado. Os seus enormes seios estavam a ser “esmagados” pelos seus braços que se encolhiam, e o seu belo e longo cabelo rosa estava a escorrer-lhe um pouco pelos ombros e pela cara. Eu queria tanto TANTO beijá-la! Ou talvez um pouco mais...

“Luka-chan...”- comecei – “Posso beijar-te?”

“O-O QUÊ?!” – perguntou-me, fazendo um bocado do seu cabelo sair-lhe da cara – “P-PORQUÊ?”

“É que tu... És realmente muito bonita, sabias?” – aproximei-me um pouco dela, fechando os olhos e hesitando um pouco, pois estava com medo que ela me desse mais um murro na cabeça. Como reparei que estava tudo muito silêncioso, e que ainda não tinha levado porrada, abri um pouco os olhos para ver como é que ela estava.

Ela entre-abria os lábios, e estava um pouco inclinada para a frente. A sua camisa fazia um pequeno decote, e eu podia ver um pouco do seu sutiã verde-claro e rosa. MERDA, JÁ POSSO MORRER FELIZ, DEPOIS DE TER VISTO TAL COISA! Ela remexia-se muito na pequena cadeira de ferro, o que fazia com que a sua curta saia se levantasse um pouco mais do que o esperado. Fogo, fogo, FOGO! Eu já estava muito nervoso, e o pior de tudo, excitado!

Antes de a beijar, levei uma das minha mãos ao seu seio direito, e apalpando-o e fazendo uma pequena “massagem”, enquanto que a outra mão lhe tentava apalpar o rabo.

“Ahn...ah...” – gemeu, quando eu finalmente a beijei.

As nossas línguas ao principio brincavam um bocadinho uma com a outra, mas quando começámos a ficar com cada vez mais necessidades, já quase que nem respirávamos.

“G-Gakupo...” – gemeu a minha Luka, quando lhe comecei a lamber o seu pescoço branquinho – “D-Deviamos parar... Estamos na enfermaria...”

“Calma, minha aluna exemplar. Ninguém irá descobrir.” – reconfortei-a, pondo-a debaixo de mim, em cima da cama. Ela não tinha nada com que se preocupar, afinal, estávamos sozinhos ali dentro.

Olhei para ela mais uma vez, antes de lhe começar a beijar novamente. O sabor da sua boca era realmente muito doce, e muito diferente com o das outras raparigas que eu tinha beijado. Ela era diferente de todas as raparigas que conheci ou com quem estive. Aquela Luka punha-me completamente fora de mim!

Comecei a tirar a minha camisa escolar, e ela olhou para mim com um ar espantado e maravilhado ao mesmo tempo. Começou a passar a sua mão macia pelo meu tronco nu, fazendo-me ficar todo arrepiado, e um pouco corado.

“Tão belo...” – suspirou, ainda a deslizar a sua mão pela minha pele. Não me contive, e comecei a fazer-lhe o mesmo, apesar de que ela ainda estava com a sua camisa vestida. Aquela maravilhosa rapariga gemia com qualquer coisinha que eu fazia, e isso punha-me descontrolado. Queria tê-la só para mim, e queria estar desesperadamente dentro dela.

Comecei a tirar-lhe a camisa, e como não consegui à primeira graças ao tamanho dos seus seios, ela ajudou-me. Voltámos a beijar-nos, só que desta vez com mais paixão.

“Gakupo...” – a voz dela era como música para os meus ouvidos. Eu queria ouvir mais gemidos a sairem-lhe daquela boca.

“Luka...”

É claro que tem sempre a haver alguém que estraga todos os bons momentos das pessoas. No momento em que eu ia começar a lamber um seio nu da minha adorada, aparece um loiro baixinho, que abre descaradamente a porta, sem pedir licença nem nada.

“Oh!” – olhou surpreendido para nós, e corou – “D-Desculpem! Não queria interromper, mas...” – apontou para a estande dos remédios, sem parar de olhar para os seios da minha amada – “Eu preciso de um comprimido. Com licença.”

Ele dirige-se à longa estande, e procura rapidamente por uma caixinha qualquer, muito nervoso. Quando finalmente a descobre, vai à torneira, mete o comprimido na boca, bebe um pouco de água, e volta a olhar para nós.´

“Peço imensa desculpa. Podem continuar.” – desculpa-se, saindo pela porta, fechando-a por trás de si.

Eu e a Luka olhávamos espantados e sem palavras para a porta já fechada.

“E-E-Ele... Ele... ELE VIU-NOS!!” – Luka gritou desesperada, enquanto se tapava muito rapidamente com a sua própria camisa – “N-NÃO ACREDITO! E SE ELE CONTAR A ALGUÉM?!?”

“Calma minha Lukinha, ele não vai contar a ninguém.” – olhei para os seus profundos olhos cor de safira – “Eu garanto.”

“M-Mas...” – ela olhava-me com muita hesitação – “Bom... Vou confiar em ti... Mas acabamos por hoje.”

“O quêêêê?” – perguntei-lhe contrariado, enquanto a via a colocar a sua roupa na sua posição original.

“É óbvio. Não quero que ninguém nos volte a apanhar. Afinal, tenho que ser uma boa aluna, e ser o exemplo dos novatos.” – respondeu-me, com um ar de superioridade. Ela dirigiu-se para a porta, e abriu esta lentamente.

“Ei, Luka-chan.” – chamei-a antes de ela se ir embora.

“D-Diz Gakupo.” – gaguejou sem se virar. Mesmo estando de costas, pude ver pelas suas orelhas que ela estava muito corada.

“Nós agora namoramos, não é?” – perguntei-lhe, esperando uma resposta. Eu realmente queria estar com aquela rapariga durante muito e muito tempo. Ela punha-me completamente confuso e descontrolado!

Ela ficou em silêncio durante um momento, e depois vira-se muito vermelha, e olha-me com um ar zangado.

“C-CLARO QUE SIM, SEU BAKA!” – mostra-me a língua e vai-se embora, deixando-me semi-nu e sozinho na enfermaria.

Sorri enquanto punha a camisa, ainda solitário. Eu comecei mesmo a amar aquela maluca de cabelo rosa.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Vêm? Há sempre algum gémeo Kagamine para estragar a felicidade de alguém xD
Se o meu namorado descobre que eu ando a fazer descrições perversas sobre a Luka... ^----^' Mas tem de ser :P Afinal, o Gakupo é um rapaz perverso ^v^'
Espero ter escrito as partes mais "indecentes" bem, pois foi a primeira vez que escrevi algo assim ;D Até acho que não ficou assim tão mal O:
Não queria fazer com que a Luka ficasse muito "oferecida", mas pelo que li mais uma vez o que escrevi, ficou mesmo a parecer que ela é assim ;-;
Como já tinha dito, o próximo capítulo vai ser uma narração da Luka :3
Até ao próximo capítulo, minna-san! ^0^/



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