O Amor Retorna escrita por Rah Forever, Reh Lover


Capítulo 24
Capítulo 24 - Feliz Natal!


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente ❤ Aqui esta o próximo capítulo, esperamos que gostem ❤
Muito Obrigada as lindas que comentaram: I Love Germangie, Germanangie, Mari, AnaPotterEatonMellark e Julietta ❤
Boa leitura ❤



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German e Angie estavam assistindo à televisão abraçados, quando Violetta chegou por trás do sofá e abraçou os dois.

VILU: Feliz Véspera de Natal! — Disse e sentou-se no meio do pai e da tia.

ANGIE: Feliz Véspera de Natal pra você também, Vilu. — Retribuiu a saudação sorrindo. — Acho que nunca ninguém me disse isso.

GERMAN: Feliz Véspera de Natal, filha. — Respondeu.

VILU: Obrigada, gente! — Violetta agradeceu. — Dá para acreditar que amanhã já é Natal?! — Falou com a voz animada.

ANGIE: Não, acho que não. O ano passou tão rápido. Parecia que ontem era Natal. — Concordou com a sobrinha.

VILU: Estou muito feliz que hoje já é quase Natal. — Sorriu. — Sabem o que isso significa?

GERMAN: Não, o que significa?

VILU: Que euzinha vou poder abrir os meus presentes. — A garota mal podia conter sua animação para finalmente descobrir o que o pai e a tia haviam comprado para ela.

German e Angie riram com a explicação de Vilu.

ANGIE: Ah, Vilu… Você nunca muda né? — Ela abraçou a sobrinha.

GERMAN: Você tem razão Angie, a Vilu não muda mesmo. Desde pequena ela fica ansiosa pra descobrir o que vai ganhar. É assim todo ano. — German sorriu, recordando quando a filha era criança.

VILU: Eu me lembro de tentar ficar a noite toda acordada esperando o Papai Noel aparecer. Mas eu nunca conseguia ir longe, eu sempre dormia antes.

ANGIE: Eu fazia a mesma coisa Vilu. Esperava pelo Papai Noel até desmaiar de sono. Até que em um Natal de manhã, eu vi sua mãe entrando em casa com uma sacola cheia de presentes. E então eu descobri que o bom velhinho na verdade não existia.

VILU: E o que você fez? — Perguntou interessada na história que a tia contava.

ANGIE: Abri o berreiro e acusei Maria e minha mãe de mentirem pra mim. — German e Vilu riram.

GERMAN: Quantos anos você tinha quando isso aconteceu?

ANGIE: Acho que eu tinha uns 5 anos.

VILU: E como as coisas se resolveram?

ANGIE: Seu avô chegou e me acalmou. Ele me explicou com calma que na verdade era ele que comprava os presentes. Que ele era o Papai Noel de lá de casa. E então eu fui me acalmando e tudo ficou bem. — Terminou de contar a história.

GERMAN: A Vilu teve uma reação parecida. Quando ela descobriu que o Papai Noel não existe ela começou a chorar, mas foi só eu dizer que estava na hora de abrir os presentes, que ela parou de chorar e correu pra ver o que tinha ganhado.

VILU: Eu lembro desse dia. Coitado do papai, aposto que ele já estava ficando desesperado. Eu não parava de chorar. — Vilu riu.

GERMAN: Até nisso vocês são parecidas.

VILU: Tal tia, tal sobrinha. — Angie sorriu para a sobrinha e o namorado. — Que tal a gente ir tomar café agora? Toda essa história de descobrir que o bom velhinho não existe, me deu fome.

ANGIE: Concordo, vamos pra cozinha.

                          (…)

Depois de tomarem café, decidiram assistir alguns filmes que Vilu escolhera. Passaram o resto da manhã juntos e se divertiram muito. Essa véspera de Natal estava se provando a melhor de todas, pois, afinal, agora eles eram uma família completa, como Vilu gostava de dizer.

                       (…)

VILU: Estou começando a ficar com fome. — A garota reclamou, colocando as mãos sobre a barriga.

ANGIE: Eu vou lá na cozinha preparar algo pra gente comer. — Ela falou, já se levantando.

GERMAN: Que isso amor, não precisa se preocupar. Eu vou levar vocês para almoçar fora.

ANGIE: Não precisa, pode deixar que eu faço o almoço. — Angeles insistiu.

GERMAN: Eu insisto, hoje vou levar vocês duas para almoçar fora. Vão lá se arrumar que eu espero vocês. Tem um restaurante que eu conheço que está aberto hoje e tem uma comida espetacular.

ANGIE: Então eu e a Vilu vamos nos arrumar e já descemos.

VILU: Prometo que vamos tentar não demorar.

GERMAN: Okay. — German riu.

Depois que elas se arrumaram, German as levou em um restaurante italiano de um amigo seu. Quando terminaram de almoçar, decidiram andar um pouco pela linda praça que tinha na em frente ao restaurante.

ANGIE: Sabe, eu e Maria sempre brincávamos nessa praça quando éramos crianças. — Angeles contou enquanto se sentava em um banco. German se sentou ao lado de Angie e passou os braços ao redor dela. Vilu se sentou do outro lado da tia.

VILU: A mamãe sempre me trazia aqui. — Recordou.

GERMAN: Pensei que não fosse se lembrar disso.

VILU: Mas eu me lembro. Não muito detalhadamente, mas consigo me lembrar de algumas vezes que ela me trouxe aqui.

ANGIE: Me lembro de uma vez que eu e Maria estávamos brincando de esconde-esconde aqui. Eu me escondi tão bem que ela ficou me procurando a tarde inteira. — Ela sorriu com a lembrança feliz.

GERMAN: E como ela te achou?

ANGIE: Na verdade eu acabei dormindo sentada em um dos bancos e quando eu acordei já estava anoitecendo. Eu lembro de ter ficado com muito medo, mas não demorou muito e eu ouvi a voz da Maria gritando meu nome. E foi assim que ela me achou.

VILU: Ela ficou te procurando a tarde inteira?

ANGIE: Provavelmente.

VILU: E a vovó, ela não ficou brava por vocês terem chegado tarde em casa?

ANGIE: Eu e a Maria ficamos com medo de ficar de castigo e, por isso, decidimos manter isso em segredo. Nunca contamos a verdade pra ninguém.

GERMAN: Mas qual foi a desculpa que vocês deram pra ela?

ANGIE: Eu não tenho certeza, faz muito tempo. Mas eu acho que ela disse pra minha mãe que uma amiguinha minha de escola tinha aparecido na praça e nós tínhamos perdido a noção do tempo brincando.

VILU: E a vovó acreditou?

ANGIE: Mesmo ela tendo ficado um pouco desconfiada, acho que sim.

VILU: Não sabia que você e a mamãe eram tão espertinhas. — Vilu adorava quando Angie falava sobre as peripécias dela e de sua mãe juntas.

ANGIE: Ah Vilu, você não sabe nem da metade. — Angie riu.

                          (…)

GERMAN: No que você está pensando? — German perguntou para Angie que estava com a cabeça apoiada no seu ombro.

ANGIE: No bem que esse lugar me faz. — Ela respondeu, sorrindo.

GERMAN: Por causa das lembranças felizes?

ANGIE: Acertou em cheio. A Angie e a Maria crianças eram fãs desse lugar.

GERMAN: Você vem aqui sempre?

ANGIE: Só as vezes, quando eu preciso de paz e calmaria. Aqui é um lugar ótimo pra quando você precisa pensar. E você, já veio aqui alguma vez? — Ela olhou pra ele.

GERMAN: Não, todas as vezes que eu vim nesse restaurante, foi para alguma reunião de negócios, então eu estava tão ocupado que só observava a praça de longe mesmo.

ANGIE: Sabia que você deveria descansar mais as vezes? Você parece tão relaxado e feliz agora. Gosto de te ver assim.

GERMAN: Prometo que vou tirar mais tempo livre do trabalho pra ficar com você e a Vilu. — Ele olhou de relance para Angie e para a filha, que estava falando ao celular com Léon a alguns passos de distância.

ANGIE: Fico feliz em saber disso amor. — Ela sorriu e voltou a apoiar a cabeça no ombro dele.

                        (…)

Eles passaram a tarde inteira ali conversando e relaxando. Nem perceberam as horas passarem. Até que Vilu pegou o celular e viu que já era tarde. Então eles foram embora.

                          (…)

ANGIE: Eu vou lá começar a preparar a ceia do Natal. — Falou quando chegaram na mansão.

VILU: Quer que eu te ajude? — Vilu se ofereceu prontamente para ajudar a tia. Tinha sido divertido cozinhar com Angie.

ANGIE: Não precisa, eu não quero te incomodar.

VILU: Mas não vai ser nenhum incômodo. Vai ser divertido. — Ela piscou para Angie.

ANGIE: Okay, mas pensando bem, eu não quero só a sua ajuda. Quero a de vocês dois. — Falou ao olhar para German.

GERMAN: Eu vou adorar ajudar vocês, mas é melhor deixá-las avisadas que eu não cozinho muito bem.

ANGIE: Não tem problema. O importante é se divertir, não é Vilu? — Ela olhou pra sobrinha.

VILU: Com certeza, diversão em primeiro lugar. Vamos lá! — Vilu puxou os dois para a cozinha.

Cada um deles ficou com uma parte da ceia de Natal. Enquanto Vilu cuidava das massas, Angie cuidava das carnes e German encarregava-se de cortar os legumes.

Angie tinha acabado de verificar o peru, e depois de fechar o forno, olhou para German.

Ela se aproximou dele e percebeu que ele estava cortando torto uma cenoura.

ANGIE: Você não estava brincando quando disse que não sabia cozinhar. — Ela brincou.

GERMAN: É, eu não levo jeito pra culinária. Engenharia é muito mais a minha praia.

Angie sorriu com o comentário de German.

ANGIE: Eu vou te ajudar. Não se preocupe.

Angie colocou uma mão em cima da mão de German que segurava a faca. Ela guiou a mão dele de forma que ele cortasse reto o alimento.

GERMAN: Cozinhar com você é muito melhor.

ANGIE: Eu sei que eu sou uma boa professora. — Ela sorriu.

German soltou sua mão e a de Angie de cima da faca e levou-a até o rosto de Angie.

GERMAN: Estar aqui com você me lembra da primeira vez que nos beijamos. Lembra?

ANGIE: Impossível de esquecer. Fiquei o dia todo distraída por causa desse beijo. — Ela confessou.

GERMAN: Então somos dois. — Ele olhou nos olhos de Angie.

German se aproximou mais dela e passou os braços ao redor de sua cintura. Angie, por sua vez, apoiou uma das mãos no peito dele e a outra pousou no ombro dele.

German abaixou a cabeça em direção ao rosto de Angeles e selou os seus lábios.

Não existia mais nada naquele momento. Apenas a ciência de seus lábios um contra o outro. Os corações batendo forte contra o peito. A respiração ficando rala.

German levou as mãos até a nuca de Angie e aprofundou o beijo. E ela se abraçou mais a ele.

O beijo se tornou mais calmo com o tempo, e, quando o encerraram, ficaram com as testas encostadas uma na outra.

GERMAN: Uau, esse Natal está sendo mesmo o melhor de todos. — Ele piscou para Angie.

ANGIE: Ah, eu concordo. — Ela riu.

Vilu, que tinha ido a banheiro, retornou a cozinha.

VILU: Que fofos! Se quiserem que eu dê privacidade pra vocês, eu volto pro banheiro por mais alguns minutos. — A garota brincou.

ANGIE: Ah, er… Não precisa Vilu. — Falou, corada por conta da situação.

Angie saiu dos braços de German, e para mudar de assunto, sugeriu:

ANGIE: Que tal voltarmos ao trabalho? Se não essa ceia não sai hoje. — Perguntou sorrindo.

German e Violetta concordaram com um aceno de cabeça. Cada um deles voltou a desempenhar a sua função.

Quando terminaram de preparar o jantar, Violetta, que já estava toda suja de farinha por ter ficado com a preparação das massas, disse ao olhar ao seu redor:

VILU: Nossa, nós bagunçamos a cozinha toda.

ANGIE: Se a Olga visse isso, ficaria histérica e nos proibiria de entrar na cozinha pra sempre.

GERMAN: Sem dúvidas. — German riu, ele sabia que a empregada ficaria muito brava com eles.

VILU: Acho melhor nós começarmos a arrumar essa cozinha agora. E depois eu vou tomar um banho, porque, olhem só pra minha situação. — A garota riu ao olhar para si mesma.

GERMAN: Sim, acho que nem quando você era criança, você se sujava tanto.

ANGIE: É, você está precisando de um banho urgente. — Angeles concordou.

Depois de limpar a cozinha, cada um deles subiram para se arrumar para a véspera de Natal.

                         (…)

German estava pronto fazia algum tempo. Para ele tinha sido simples encontrar algo que vestir. Optou por uma calça jeans, uma camisa social branca e sapatos pretos.

Ele estava apoiado no corrimão da escada, no último degrau. Estava esperando Vilu e Angie descerem.

Depois de alguns minutos, Angeles saiu do seu quarto e começou a descer a escada.

German ficou maravilhado ao olhar para ela. Estava linda. Ele sempre achara Angeles linda ao natural, mas assim, ela parecia um anjo.

Ela usava um vestido azul com uma faixa branca abaixo dos seios que ficava na altura do joelho. Para completar, ela colocou saltos pretos, enrolou os cabelos e fez uma maquiagem simples.

Quando ela chegou ao último degrau, German ofereceu uma mão para ela, e Angie entrelaçou suas mãos.

GERMAN: Você está maravilhosa Angie. — Ele lhe lançou um olhar de admiração.

ANGIE: Obrigada amor. — Ela sorriu. — Você também está muito elegante.

Não demorou muito para Violetta descer. Ela vestiu um vestido rosa de renda e saltos brancos. Fez uma maquiagem leve e alisou o cabelo.

ANGIE: Você está linda Vilu. — Elogiou a sobrinha.

GERMAN: Concordo com a Angie, você está linda filha.

VILU: Obrigada, vocês dois estão lindos. Esse vai ser o primeiro Natal de vocês juntos.

GERMAN: O primeiro de muitos. — Ele disse trocando olhares com Angie.

VILU: E agora vamos jantar, porque eu não quero comer peru frio. — Brincou.

ANGIE: Sim, e depois de todo trabalho que tivemos, nós merecemos.

Todos eles riram do comentário e foram jantar. 

                          (…)

VILU: Feliz Natal! — Vilu disse olhando para o pai e a tia, depois de olhar o celular e notar que já passava da meia-noite.

GERMAN: Feliz Natal Vilu, Angie. — Ele abraçou a filha e depositou um beijo no topo da cabeça dela. Depois abraçou Angie também e beijou-a nos lábios.

ANGIE: Feliz Natal amor, Vilu. — Ela e a sobrinha se abraçaram.

VILU: Agora é oficialmente Natal, sabem o que isso significa? — Perguntou num tom de voz animado.

GERMAN: Não, o que?

VILU: Que está na hora de abrir os presentes.

ANGIE: Você tem razão Vilu. Vamos para sala abrir os presentes.

VILU: Que bom, porque eu não conseguiria aguentar nem mais uma hora de tanta curiosidade.

Eles foram para sala e sentaram no sofá. German sentou-se de um lado de Angeles e Violetta do outro.

ANGIE: Como você está muito curiosa pra saber o que vai ganhar, vou dar o seu presente primeiro, Vilu. Espero que goste do que eu comprei. — Angie pegou o presente e o entregou a sobrinha.

Violetta abriu o embrulho e no mesmo instante um sorriso surgiu em seu rosto.

VILU: Obrigada tia. Eu simplesmente amei o presente. Vou colocar a pulseira agora mesmo. — Ela prendeu a pulseira no pulso e deu um abraço apertado em Angie.

ANGIE: Fico feliz que tenha gostado. — Angie respondeu com um sorriso.

GERMAN: Agora é a minha vez de te dar o seu presente. — Ele entregou o presente para a filha.

Vilu desembrulhou o presente e sorriu ao ver o que era.

VILU: Obrigada papai, eu adorei o presente. Ele é perfeito. — Vilu se levantou e abraçou o pai da mesma forma carinhosa que abraçara a tia. — Eu amei os presentes que vocês me deram, mas agora é a minha vez.

Vilu pegou os presentes que tinha comprado para eles e entregou um para cada um. Ambos desembrulharam os presentes.

ANGIE: Obrigada Vilu. A bolsa é maravilhosa. Eu estava mesmo precisando de uma nova.

GERMAN: Obrigada filha, adorei o presente.

VILU: Que bom que vocês gostaram. Escolhi com muito carinho os presentes de vocês.

ANGIE: Aqui está o seu presente German. — Ela entregou o presente a ele. German abriu o presente no mesmo momento.

GERMAN: Obrigada amor. Como você adivinhou que eu estava precisando de um relógio novo? Vou usá-lo muito. — Ele pegou o objeto e colocou-o no pulso.

ANGIE: É que eu ouvi você comentando com o Ramalho que o seu havia quebrado. E também percebi que você estava tendo que usar o relógio do celular.

GERMAN: Bom Angie, eu tive que pensar muito no seu presente. Mas quando eu o vi numa vitrine no shopping, percebi que era a sua cara. Espero que você goste. — Ele entregou o presente a ela.

Angie abriu o presente e viu que era um lindo vestido de gala.

ANGIE: German... esse vestido é... lindo. — Ela não sabia nem o que dizer, o vestido era perfeito. — Você acertou em cheio. Eu não tenho nada parecido com ele no meu guarda-roupa.

VILU: Nossa papai, o vestido é lindo. Você tem bom gosto, hein.

ANGIE: Obrigada German, eu amei o vestido. Ele é perfeito. Na primeira oportunidade que eu tiver, vou usá-lo.

GERMAN: De nada meu amor, fico feliz que tenha gostado. — German e Angie se inclinaram e trocaram um beijo rápido.

                        (…)

Quando já era tarde e já estavam cansados do dia longo que tiveram, foram cada um para o seu quarto.

VILU: Boa noite papai e Angie. — Vilu deu um abraço em cada um deles.

GERMAN e ANGIE: Boa noite Vilu. — Falaram juntos.

Violetta subiu para o seu quarto.

ANGIE: Acho que vou ir pro meu quarto também. Estou morrendo de sono. — Ela bocejou.

GERMAN: Eu também amor.

Os dois subiram a escada abraçados e antes de irem cada um para o seu quarto, deram um beijo de boa noite.

                      (...)

 


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Notas finais do capítulo

O que acharam do capítulo? ❤ Beijos ❤



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