Chaves e Patrulha Salvadora contra o Mal escrita por Gabriel Lucena, matheus153854


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Fala aí gente, aqui é o Gabriel novamente, espero que gostem.

Boa leitura...



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Enquanto o androide destruía a cidade com os heróis presos dentro de si, o Faraó e o Sacerdote estão planejando um ataque contra a Patrulha Salvadora, sem saber que eles estão presos dentro daquele androide sem poder sair.

–O que acha do meu plano Faraó?- pergunto o Sacerdote.

–Acho esplêndido, mas primeiro teremos que localizá-los.

–Achei a Patrulha Faraó, mas eu pensei que eles fossem um grupo de patrulheiros, não um robô.

–Deixa eu ver isso.

Faraó percebeu que alguma coisa estava errada, ele já havia lutado com os patrulheiros uma vez e, embora derrotado, ainda se lembrava que eles não eram assim, mas a televisão onde ele localizou os patrulheiros mostrava o androide, tinha que resolver logo isso, então, ele e o Sacerdote foram, junto com Soldado, desvendar aquele mistério e tentar descobrir quem era aquele androide.

Chegando em frente ao androide, eles vêem o tamanho do robô e Soldado se desespera.

–Qual é Soldado? Tá com medo de quê?- perguntou o Faraó.

–Esse androide é assustador, Faraó, não acha?

–Não é pra tanto, tamanho não é documento.

Com seu tridente mágico, Faraó lançou um raio na direção do androide, que retribuiu com um outro raio ainda maior, porém, ele só foi capaz de derrubar o Faraó no chão.

–Você tá bem senhor?- perguntou o Sacerdote.

–Estou sim.

Assim, Sacerdote resolveu colocar logo o seu plano em ação, ele usou seu poder de defesa para criar um escudo protetor que não permitisse que o androide o atingisse com qualquer coisa que lançasse sobre ele, assim, foi se aproximando dele, que ao ver o Sacerdote ali, tentou derrotá-lo de todas as formas, mas não conseguia, o que o deixou completamente desesperado e ele quase sobrecarregou, se não fosse pelo Faraó ter lançado nele o raio de seu tridente outra vez, ele teria explodido. Foi quando o Faraó, por ter ajudado o androide a não ser derrotado, ganhou a confiança do mesmo, o robô ofereceu-lhe a mão e ele subiu nela, depois, foi dada ao Faraó a permissão de entrar dentro do robô, assim, Faraó conheceu o interior do robô e começou a caminhar até o final, na esperança de poder controlar o androide e pôr seu plano em ação.

Enquanto isso...

–Você? - murmurei para a menina dentro da cela, mas ela não me olhou, corri até lá e usei minha marreta pra tentar pra entrar dentro da cela e conversar com ela, não deu certo, tive que conversar do outro lado da grade.

–Luiza? O que está fazendo aqui? Cadê os outros?

–Eu não sei como, mas o androide prendeu cada um de nós em uma cela diferente, se você não percebeu, estamos em um corredor cheio de celas, cada prisioneiro está preso em uma.- ela começou a chorar.

–São quantos heróis?

–São oito, com você e o Super Sam, dez. Por quê?

–Eu já sei o que fazer.- eu disse depois de alguns segundos.

–Jura? o que?

–Fica ali atrás, eu vou bater na cela com minha marreta e tentar arrancar essas grades fora.- eu disse e ela obedeceu.

Bati uma, duas vezes e nada, na terceira, me concentrei o máximo que pude e bati na grade com toda a minha força. Deu certo, a grade não quebrou, mas ficou um pouco torta e deixou um espaço para que a Luiza passasse.

–Obrigada Chapolin, já estava ficando desesperada lá dentro.- ela disse me abraçando.

–É tão ruim assim?

–Claro, entra lá pra você ver só.- ela sorriu.

–Acho melhor não, primeiro vamos libertar os patrulheiros e o Super Sam.

Andei mais um pouco à frente e pude ver que as celas eram uma ao lado da outra, quatro no lado esquerdo e cinco do lado direito, nas duas primeiras celas, eu encontrei o Super Sam na cela à esquerda e o Daniel na cela à direita, decidi libertar o Super Sam, primeiro, porém, consegui quebrar a cela dele na primeira tentativa, depois, ajudamos o Daniel a sair da cela, nas outras próximas, tinha Jaime de um lado e Carmen do outro, mas o Jaime estava dormindo, então, libertamos Carmen e quando íamos libertar Jaime, o mesmo acordou e levantou, depois, ele usou a sua superforça para abrir as grades da própria cela, fazendo o mesmo com as outras, em pouco tempo, todos nós estávamos reunidos de novo.

–É isso aí gente, agora vamos dar o fora de marcoide.- disse o Jaime.

–É "ANDROIDE" Jaime.- disse Daniel.

–Ai, tá bom, dá no mesmo.

–Mas espera aí, espera um pouco, minhas anteninhas de vinil estão detectando a presença do inimigo, sigam-me os bons.- eu disse, indo na direção contrária a que nós estávamos. Quando chegamos no fim do corredor, estava um homem alto, com uma faixa na cabeça, parecia um Faraó do Egito, mas o que ele estava fazendo aqui?

–Quem é você?- perguntei pra ele.

–Chapolin, ele é um Faraó super poderoso que nós já derrotamos uma vez, mas foi o vilão mais difícil que nós já lutamos.- disse Daniel.

–E parece que ele está de volta.- disse Maria Joaquina.

–Mas vai ser moleza derrotá-lo, porque nós somos dez e ele é somente um.- disse o Seu Madruga.

–Engano seu, herói.- disse o Faraó, que logo depois estalou os dedos e lá apareceram dois homens que pareciam seus servos ou sarcedotes, junto com eles, estavam Salazar e os outros vilões que derrotamos na base do Salazar.

–Mas como?- eu perguntei, incrédulo.

–Simples ô vermelhinho, fui até a base de Salazar enquanto o Faraó parava o androide e libertei todos eles, trazendo-os para cá.- disse o Sacerdote.

– O que vocês querem com a gente?- perguntou Marcelina.

–Bom, eu sempre quis derrotar vocês usando minhas próprias habilidades, porém, percebi que elas contra vocês são inúteis, então, apenas vim aqui com uma diferente estratégia, mas agora chega de papo, isso não é da conta de vocês mesmo.- disse o Faraó.

–Se isso não é da nossa conta por quê está nos contando hein?- desafiei-o.

–Ataque-os!!!- ordenou o Faraó, mas eu não perdi tempo e voei pra cima dele, derrubei-o no chão com a rapidez que passei perto dele e tentei pegar seu tridente, mas não consegui, ele me deu um soco no estômago e me deixou incapaz de falar e de andar, depois, ele foi pra cima de todos os outros e pude sentir Super Sam me levantar, depois começou a lutar com o Ogro e eu aproveitei e dei uma coronhada no Faraó com minha marreta, ele caiu no chão e eu tentei pegar seu tridente, eu vi ele lançar raios em cima dos outros com ele e achei que aquele objeto podia ser muito útil pra mim, mas quando estava perto, a Bruxa me derrubou e tentou lançar um raio em mim, mas eu desviei, foi quando vi que Faraó estava de pé novamente e pegou o tridente das mãos da Bruxa, ajudei Jaime a se livrar de Ogro dando um chute na cabeça dele, depois vi o raio do tridente do faraó vindo na minha direção, dei um salto pra frente e escapei, assim, o raio foi indo na direção de Maria Joaquina, que usou um guarda-chuva pra se proteger do raio, no começo, senti vontade de rir, me perguntando como aquele guarda-chuva poderia ajudá-la, mas me surpreendi quando a ponta do guarda-chuva sustentou o raio e lançou de volta à Salazar, Ogro, Bruxa, Quase Nada e até a Luiza, todos os atingidos caíram duros no chão.

–Luiza?- disse o Cirilo, preocupado, mas quando viu que ela estava respirando, se acalmou um pouco, Faraó tentou aproveitar a distração e acertar um raio nele, mas acabou que Jaime pegou Cirilo e o desviou do raio, nisso, Faraó recebeu uma marretada de alguém na cabeça, caiu no chão e agonizou por uns segundos antes de desmaiar, nisso, os dois guarda costas do faraó foram pra cima dela, mas ela os derrotou com um só golpe, fiquei assustado, pensando que minha marreta criou vida própria, mas logo vi o Paulo reaparecer no mesmo lugar, foi quando descobri que ele tinha o poder da invibilili...invisibi...invi... ah, ficar invisível. Então, todos parabenizaram Paulo e novamente fomos em direção contrária, tentando achar uma saída, claro que nós sabíamos que estávamos na parte de baixo do androide, mas tinha de ter algum modo de sair dali, uma catapulta por exemplo, se lá tinha coisas que ninguém imaginava, por quê não podia ter uma catapulta também né? Mas não, não encontramos uma catapulta.

Foi quando, enquanto passávamos pelo transatlântico, pensei em subir nele,mas ao pensar como, lembrei-me da minha corda, ela sempre esteve amarrada na minha cintura e eu nunca a usei, coitada, ela seria muito útil agora, ou pelo menos, parecia.

–Bom gente, nós vamos ter que dar um jeito de levar vocês até lá em cima, só eu e o Chapolin podemos voar, então, temos que pensar em um jeito de subir vocês.- disse o Super Sam.

–Eu já sei, ainda tenho essa corda que nunca usei, posso ficar lá em cima servindo de apoio enquanto você ajuda eles a subirem.- eu disse.

–Boa ideia, vai lá.- disse o Super Sam e eu voei pra lá mais que depressa.

Mas, percebi que a ideia não foi muito boa, no começo, tudo estava bem porque quase todos os patrulheiros estavam conseguindo subir, mas quando chegou a vez da Carmen subir a corda não aguentou mais e arrebentou, mostrando que ela não era tão resistente assim, Carmen caiu bem depressa e todos começaram a entrar em desespero, mas logo tudo ficou normal novamente quando Jaime, que seria o último devido ao peso ( não fui eu quem decidiu quem ficaria por último) conseguiu segurá-la, por um instante ele se inclinou, como se fosse cair junto com ela, mas não aconteceu, ele permaneceu firme e reto, mas o mais estranho foi quando eles se olharam por um instante e eu ainda pude ouvir a Carmen sussurrar pra ele:

–Obrigada.- e deu-lhe um abraço.

–Ei gente, como é que é? Temos que sair daqui.- eu disse e voltei com o Super Sam lá pra dentro para ajudá-los a subir.

–Você leva o Jaime que eu levo a Carmen.- disse Super Sam e eu assenti.

Enquanto nós dois colocávamos os patrulheiros restantes nas costas para ajudá-los a subir, fomos atacados de novo, assim que coloquei Carmen em minhas costas, senti mãos fortes me empurrando, mas não vacilei e voei, deixando quem quer que fosse para trás, mas, chegando à porta da saída, o meu foguete que ficava pendurado nas costas começou a falhar, pensei que Carmen tivesse desligado-o, mas ela não faria isso, eu sei que não, acho que talvez, a bateria dele estava acabando, por isso que ele estava falhando, pra minha sorte, consegui chegar no chão antes dele pifar por completo, mas acabou que eu percebi que ele havia pifado e precisava de um outro, então, novamente fui atrás daquele cara pra comprar, não um, nem dois, mas um monte de foguetes reserva pra mim.


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Notas finais do capítulo

Bom, é isso, o próximo será postado pelo Matheus. Até mais.



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