Química Perfeita escrita por Matheus Cardoso
Chegou o dia de irmos ao cinema. Fui o primeiro a me arrumar, vesti uma camisa polo azul, calças jeans e tênis preto. Barbara ficou meia hora apressando Alice na porta do quarto dela. Ah, falando na Barbara, o Seu Osvaldo aceitou bem a gravidez dela, ela vai começar o pré-natal logo.
Finalmente, Alice sai do quarto. Vestindo uma camiseta branca listrada de preto om uma Minnie, calça jeans e sapatilhas vermelhas. Não tinha como ela não ficar mais linda!
Seu Osvaldo estava nos esperando dentro do carro, Alice retocou a maquiagem e fomos para o apartamento onde Juliana e Daniel moravam. Ficamos uns cinco minutos esperando-os, até que eles saem do elevador. Juliana estava vestindo uma camiseta verde clara, saia branca e sapatilhas brancas, já Daniel estava camisa rosa claro, bermuda jeans e tênis.
– E aí, pessoas? Prontos?- pergunta Daniel.
– Prontos? Estamos esperando vocês há uns cinco minutos.- reclama Alice.
– É que a donzela aqui demora meia hora para se arrumar!- diz Juliana se referindo a Daniel.
Rimos e eu digo, apressando:
– Vamos que vamos, gente! O filme começa ás três e já são dois e quarenta e cinco!
De lá até o Plaza Shopping Niterói, a viagem dura uns sete minutos. Chegando lá, fomos direto a bilheteria. A fila não estava tão cheia, tinha umas dez pessoas na nossa frente. Uns dez minutos depois, chega a nossa vez e compramos nossos ingressos, depois pipoca e refrigerante e por fim, fomos assistir ao filme.
A sequência na fileira ficou: Daniel, Alice, Juliana e eu. Eu e Alice trocamos alguns olhares e sorrisos durante o filme. Nada demais. Assim que acabou, fomos para a praça de alimentação e todos nós tomamos um Ovomaltine maravilhoso. Alice chamou o pai para nos pegarmos, deixamos Juliana e Daniel no apartamento.
– Tchau, Ju! Tchau, Dani! Até amanhã!- se despede Alice.
– Calma aí! Está cedo ainda! Diego, você gosta de futebol?- pergunta Daniel.
– Gosto. Por que?
– Está tendo um jogão aqui no playground. Bora jogar?
– Pode ser!- digo, olhando o campo de futebol.
– Já que o Diego vai ficar aqui, fica também, Alice.
– Tá, vou falar com meu pai.
Ela sai e dois minutos depois, volta.
– Ele deixou, mas quando for sete horas, a gente volta a pé, tá, Diego?- ele diz, devagar.
– Ok.
Daniel me puxa pelo braço em direção ao campinho. Só tenho tempo de ver Alice e Juliana entrando no elevador.
Em pouco tempo, eu já conhecia todos os caras e estava jogando e admirando um lindo pôr de sol.
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