Rosa Cristalizada escrita por flaviovini


Capítulo 13
Capítulo 12 - O Clã Denali


Notas iniciais do capítulo

*** N/A: Mesmo muitos não mercendo a continuação aki estou eu postando... Será q é taum dificil fazer alguém feliz com uma simples reviw com meras palavras??? A mão não cai por digitar sabia? Prova disso sou eu que me empenhei em escrever 10 folhas no World hj pra postar pra vocês... E nem reconhecimento? Isso mata!--------------------------------------------------------------------



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Capítulo 12 – O Clã Denali

Os malditos lobos nos vigiavam freqüentemente, desejando profundamente que o tratado fosse quebrado por nosso lado, porém, nós não fugíamos à nossa palavra. Tudo era impecável em nossa fronteira. A mentira era tão certa para os humanos que se passava por pura verdade.
Carlisle era o excelente médico, Esme a mãe-maravilha e Edward, Emmett e eu, os filhos-modelo.
Poucos anos haviam se passado desde que chegamos a este local infestado de bolas peludas e pulguentas, contudo, nada dura para sempre, exceto – talvez – A imortalidade de nossa espécie.
Os olhos de Emmett transformaram-se em ouro, um ouro tão convidativo no rosto infantil que me congelava por dentro e me causava pequenos tremores.

Depois de quase 20 anos após a Primeira Guerra Mundial, a Alemanha sentiu-se humilhada perante as medidas estabelecidas no Tratado de Versalhes pelos países vencedores, sendo assim, sob liderança de Adolf Hitler, iniciou-se a Segunda Guerra Mundial.
Era impossível viver num lugar que era freqüentemente bombardeado pelos conflitos humanos. E para preservar o pouco de humanidade que nos restava, decidimos viver em uma área isolada de tudo e de todos. Resolvemos viver em Delta Junction – Alasca – Terra neutra e sem muita habitação. Conseguimos uma cabana na borda da floresta. Era um toldo minúsculo.

“Teremos mesmo de conviver aqui nesse lugarzinho apertado?” Isso era humilhante até mesmo para cinco vampiros.

“Terá de se contentar com isso no momento, Rosalie, é tudo o que teremos” Carlisle finalizou minha queixa.

Edward estava mais emburrado do que nunca e sempre caçava sozinho, Emmett fazia piadas mesmo no clima infernal que se encontrava em nossa família, enquanto Esme e Carlisle fingiam que nada ocorria; o que me deixava ainda mais nervosa.

A melhor maneira de extinguir a raiva era caçando, então, na companhia de Emmett, resolvi conhecer um pouco o local.
Era um festival gelado. Gelo no chão, no céu, no ar, e em todo lugar... Era uma paisagem cristalizada, porém, cinco vultos brancos se destacavam na imensidão branca.
Emmett sorriu de lado ao visualizar os ursos polares, apontou para os vultos e levantou três dedos apontando para si e direcionou dois dedos para mim. O que significava que ele queria ter mais ação na caçada; concordei e avançamos alguns passos.
Sem perder tempo ‘brincando com a comida’, resolvi agir rapidamente, e antes do vento soprar eu já derrubara minha parte do banquete. Sem ter mais o que fazer, fiquei observando meu companheiro com rostinho de bebê.
Eu me divertia vendo Emmett acabar com três enormes monstros brancos no gelo. Não era bem uma luta, mas chegava muito perto de ser. E assim foi sendo os primeiros dias no Alasca.

Estávamos todos na cabana minúscula aguardando Edward voltar de sua caçada, quando Carlisle levantou-se abruptamente, parecendo transtornado.

“O que houve? É algo com Edward?” Esme precipitou-se.

“Está tudo bem, ele apenas quer falar comigo nos fundos” Carlisle acalmou-a.

Apurei meus ouvidos para distinguir todas as palavras da conversinha particular.

“Há algum problema?” Carlisle estava preocupado.

“Não tenho certeza... Encontrei outra vampira aqui no Alasca. Ela tem olhos dourados” Edward respondia em dúvida. Outra vampira? Isso seria uma disputa? Inimizade? Mas olhos dourados eram resultado de abstinência de sangue-humano. Então essa vampira era como nós.

“Interessante... Apenas uma?” Carlisle murmurava.

“Não, ela disse que o clã dela reside aqui também. Eles virão aqui ao crepúsculo”. Isso sim era novidade. Encontro entre clãs.

“Você percebe uma ameaça?”.

“Acho que não, pelo menos não nos pensamentos dela...” Edward respondia aos pensamentos aflitos dele.

“Algo está obviamente te incomodando, Edward. Diga-me o que é” Exasperou-se Carlisle.

“Quisera eu saber... Algo sobre ela me deixou muito desconfortável” O que? Desde quando desconforto era coisa de Edward? Essa vampira deveria ter mexido bem com ele. Será?

“Você sabe o nome dela?”.

“Sim, ela é Irina. Ela disse que eles vivem em Denali”.

Houve uma longa pausa e Edward perguntou algo sobre os pensamentos do pai.

“Ser o que?” Exigia ele.

“Diga-me... Com era Irina?”.

“Cabelo longo, loiro. Olhos dourados... Nos seus pensamentos, ela se referiu a mim como um ‘espécime’” Edward esclareceu.

Carlisle riu baixo e ouvi seus passos adentrarem a cabana.

“Sei do Clã Denali, ouvi sobre eles pela primeira vez enquanto estava na Itália. Não há nada para se preocupar, Edward, tudo ficará bem” Carlisle informou e voltei a me concentrar em Esme e Emmett ao meu lado.

Carlisle caminhou rapidamente até Esme e bloqueei o caminho de Edward.

“Então, Edward...” Provoquei.

“O que você quer, Rose?” Ele perguntou amargo.

Cruzei os braços e sorri sarcasticamente “Ouvi que você conheceu uma garota” Confessei.

“Não, conheci uma vampira” Ele corrigiu.

“Ei, Emmett...” Gritei para que ele ouvisse “... Edward conheceu uma garota!”.

Emmett dava risadas e Edward bufou, saindo do meu bloqueio. Parei para analisar o quadro inteiro, principalmente a visitante inesperada. Ela não deve ser nada atraente, não pode ser mais bonita do que eu se ele fugiu dela... Eu pensava abertamente sobre essa nova vampira.

“Eu não fugi... Ela fugiu de mim” Ele gritou ao ouvir meus pensamentos.

“Ooh, grande aterrorizante Edward, assustou a garota” Zombei em pensamentos.

Edward caminhou nervoso e inesperadamente tacou-me um abajur. O que era patético já que meus instintos captaram o objeto no mesmo segundo em que ele se deslocou.

Emmett juntou-se a mim nas gargalhadas e eu apenas escutava Esme e Edward conversando.

“Edward?” Ela queria saber se o filho estava bem.

“O que foi, Esme?”.

“Você poderia me fazer um favor e cortar um pouco de madeira para a lareira?”.

“Tudo bem, mas, em um momento, Esme”.

“Por favor, Edward. Gelo se formou por toda uma parede. Estou preocupada com tentar tirar. Obviamente precisamos de mais calor aqui”.

“Tenho certeza de que isso pode esperar alguns minutos, nesse momento eu preciso discutir algo com Carlisle...” Ele falava impaciente.

“Por favor, Edward?” Pedia Esme.

“Está bem, vou pegar sua madeira” Ouvi-o se render e sair da cabana para cortar lenha.

Voltei minha atenção à Emmett, ele estava agitado como uma criança, querendo cortar madeira também, mas obviamente eu o proibi, pois, Emmett não precisava fazer os serviços alheios, e Edward foi encaminhado por Esme para executar tal ato. Ele fez um beiço, mas aceitou. E notei que Carlisle estava indo conversar com Edward.

A conversa não durou muito tempo, logo, escutava-se o som do machado em contato com a madeira novamente e repetidamente. Isso até Edward entrar rapidamente, gritando por Carlisle.

“Acabei de encontrar mais um membro do clã Denali, Katrina” Ele resmungava com uma pilha enorme de madeira nas mãos.

“Nossa, você está popular hoje” Falei com malicia e ele virou-se para me encarar “Você cortou bastante madeira, Edward. Está se sentindo frustrado?” Gargalhei para seu rostinho nervoso.

“Isso não é engraçado, Rosalie” Ele rosnou ferozmente.

“Ah, mas é sim” Sorri e prossegui “O insociável Edward continua fugindo de todas as garotas”.

Sua impaciência cresceu e ele jogou-me toda a lenha, enterrando-me em madeira. Para sua sorte, Emmett veio me auxiliar e Esme me defendeu.

“Edward” Ela gritava em reprovação.

“Desculpe-me, Esme, mas isso está cada vez mais irritante. Isso é sério. Estas vampiras não são vampiras normais. Há algo errado” Ele explicava.

“Não há nada de errado, Edward” Carlisle gargalhava e me livrei das madeiras.

“O que você não está me dizendo?” Edward estava sendo severo.

“Aro mencionou as três irmãs enquanto estive na Itália... Elas são as originais por detrás dos mitos sobre os sucubos” Percebi Esme enrijecer np mesmo minuto que eu “... Não há preocupações... elas começaram a sentir remorso por suas presas e desde então adotaram um estilo de vida pacifico” Ele adicionou rapidamente.

Claro que eu sabia o que elas eram. Sucubos. Segundo a mitologia grega, eram mulheres maravilhosas que seduziam homens, e depois de satisfazê-los plenamente, os matavam. Era a troca da vida por prazer. Isso, no entanto, era algo que para mim não passava de lenda. E agora três irmãs do mesmo padrão? E mesmo que tivessem mudado, velhos hábitos não morrem... Emmett com certeza não sairia de perto de mim, enquanto durasse a visita dessas estranhas.

“Pacifico como?” Esme também estava preocupada em perder o marido para mulheres sedutoras e estranhas.

“Elas não caçam mais humanos, apenas animais” Carlisle respondeu.

“Mas, elas ainda são...?” Tive de fazer a pergunta e senti os braços de Emmett em minha cintura. Emmett não seria arrastado por coisas sobrenaturais,

“Nada poderia me separar do meu anjo” Ele murmurou em meu ouvido. E senti um alivio enorme.

“Elas não se comportam mais como sucubos” Ele pausou e pelo olhar de Edward, percebi uma conversa mental “Elas realmente vivem bem pacificamente agora” Ele finalizou e observei outra vez a conversa silenciosa.

“Carlisle, já tivemos essa conversa” Edward respondia aos pensamentos do pai.

“De acordo, contudo, quero que cada um de vocês mantenha uma mente aberta quando elas nos visitarem. Independente do seu passado, elas mudaram seus modos. Elas são mais como nós do que vocês podem imaginar” Carlisle falava para todos, e encarava somente à mim.

“Mente aberta? Claramente, elas têm tentado me seduzir” Edward respondia incrédulo.

O silêncio reinou e notei Esme olhar o filho cheia de compaixão. Carlisle estava concentrado, Emmett ria da situação.

“Hmpf, ninguém poderia seduzir Emmett como eu posso” Meus pensamentos me dominavam.

Edward saiu nervoso da sala e bateu a porta de seu quarto minúsculo na barraca apertada.

Ao crepúsculo, surgiu na cabana o Clã Denali. E não eram nada comparados ao que eu imaginava. Eram cinco: Irina – Uma mulher loira, com cabelo curto até o queixo, corpo escultural, aparentava ser Russa e estava com um vestido de seda azul. Katrina (Kate) – Com o rosto meio redondo, cabelo loiro cor de trigo que chegava aos joelhos, com o mesmo corpo da irmã, com um vestido roxo. Tanya – Uma formosa loira com o cabelo em tom meio avermelhado também, lembrando morango. Aparentemente tinha 19 anos, seu corpo também seguia os padrões de família e usava um vestido também de seda da cor vermelha. Carmen – Uma mulher morena, mas muito bela com um vestido amarelado na pele bronzeada e Eleazar – Um homem cauteloso e moreno com cabelos negros e roupa de mesma cor. E em todos se destacava os mesmos olhos cor de ouro liquido.

A conversa rolou livremente, como se possuíssemos uma amizade por diversas décadas. O clima estava alegre, contudo, resolvemos conversar fora da barraca. Sentamos todos no gramado coberto de neve, e alguns deitaram num cobertor grosso e vermelho que Esme trouxera. Todos nos divertíamos, exceto Edward que estava isolado em seu quarto, escutando um pouco de música clássica, Tchaikovsky para ser mais exata.

“O gosto de Edward para música é fantástico. A sinfonia número seis é a minha favorita...” Tanya dizia ao ouvir a melodia de Edward.

Esme retirou-se do local e em questão de minutos voltou com um Edward emburrado e de braços cruzados.

“Muito obrigado por se juntar a nós” Carlisle sorriu e apontou para o novo clã “Você já conheceu Kate e Irina...” Kate acenou a Irina deu um sorriso dissimulado “... Esses são Carmen e Eleazar. E essa é Tanya” Ele gesticulava para todos que Edward não conhecia.

“Permita-me me desculpar, Edward” Ela sorria maliciosamente “Minhas irmãs e eu temos velhos hábitos. Gostamos da companhia de homens, mas não tivemos a menor intenção de deixá-lo desconfortável” Tanya esclarecia.

“Não pudemos evitar admirar sua beleza” Kate ria enquanto falava.

“Você é um homem muito belo, Edward” Irina elogiou.

Edward não sabia como agir, e para cobrir essa parte ‘má’ da família, todos retomamos a atenção dos Denali.

Discutimos sobre alimentação, história de vida, transformação, perdas e outros assuntos banais, porém, Edward nem sequer abria a boca e de repente, levantou-se para sair.

“Indo a algum lugar, Edward?” Tanya perguntava baixo.

“Preciso de um pouco de paz e tranqüilidade” Ele respondeu secamente e foi embora.

Ela virou-se para Carlisle “Perdão, eu não quis ofendê-lo com a nossa natureza jovial”.

“Edward muitas vezes necessita de um tipo diferente de paz” Carlisle comentou.

“Entendo”.

Ouvi Edward correr para a floresta e notei que o céu escurecia com pequenas estrelas já cintilando. Tanya levantou-se e seguiu o rastro de Edward, certamente ela estava interessada nele.

“A tanya já está tentando formar vínculos com a família Cullen pelo visto” Kate dizia, fazendo todos rir.

“Pois pe, já estava na hora de alguém colocar rédeas em Edward, aquele garoto sabe ser irritante quando está solitário” Respondi.

“Pela maneira que você disse, ele deve ser um irmão muito bonzinho para você, Rosalie” Irina ria.

“Você não faz nem idéia” Gargalhávamos.

Um ano se foi e outro veio na companhia da família Denali, eles realmente eram excelentes amigos e conseguiram apaziguar o clima de nossa família. Algo bom no Alasca é que poderíamos ser nós mesmos, sem a intromissão de humanos e mentiras para manter as aparências.

Até Edward estava mais contente, ele finalmente fizera amizade com alguém: Tanya. O clima entre eles era encantador, eu me perguntava se ele se entregaria de corpo e alma desta vez. Ambos faziam tudo juntos, desde caçar até viradas na noite entretidos em conversas.

Resolvemos caçar: Eu, Emmett, Irina e Kate. Os ursos polares eram muito ferozes e Emmett queria um pouco mais de ação.
Assim, Kate daria choques nele enquanto ele caçava, isto porque o dom de Kate era justamente este, ela possuía uma descarga elétrica no corpo.

Tudo estava realmente desafiador para Emmett, e ele sorria com o desafio. Três ursos vieram em sua direção enquanto Kate torturava-o lentamente, era doloroso ver meu bebê exposto ao perigo, mas era isso que lhe agradava, então cedi aos seus caprichos.

Os ursos conseguiram rasgar metade de suas roupas. Irina instigava mais alguns para atacá-lo e eu apenas assistia aflita o filme horripilante: O massacre ao vampiro musculoso.
Emmett conseguiu reagir e desviou das irmãs Denali rapidamente, abocanhando o pescoço de um urso que automaticamente caiu sem forças na camada de gelo, trincando-o um pouco. O mesmo aconteceu com os outros dois ursos, e à essa altura só restava mais um – O que Irina havia instigado.

As irmãs empenharam-se ainda mais no ataque, porém, Emmett provou ser o melhor desvencilhando das atacantes e conquistando com certo esforço seu objetivo, no entanto, antes de cair desfalecido, o ultimo urso utilizou as unhas fortes para despir quase que completamente meu grande e ingênuo bebê de covinhas deslumbrantes.

Ele bebeu gananciosamente o sangue do animal sem perceber a situação que se encontrava. Seus músculos estavam expostos no frio congelante – que não passava de uma simples brisa para nós – e suas costas largas chamavam a atenção das irmãs.
Seus olhares eram desejosos. E percebi que elas estavam a ponto de fazer a justa coisa que eu impedia a mim mesma de pensar: Seduzir Emmett.
Irina e Kate se aproximaram do seu alvo, mas fiz barreira rapidamente.

“Ele é MEU” Esclareci.

Emmett virou-se e me olhou transpirando confusão. Ele levantou-se e notou que estava praticamente nu na frente de duas sucubos.

“Calma Rosalie, nós não íamos fazer nada com o seu ursinho” Kate mentiu.

“Apenas íamos conferir se ele precisava de ajuda para terminar o alimento, afinal, ele já tinha muito sangue em seu estomago” Irina inventou uma desculpa.

“Ainda bem que estamos todas esclarecidas então” Fuzilei ambas com o olhar, juntei-me à Emmett e voltei para a cabana.

Como pude deixar Emmett tão vulnerável? Qualquer descuido meu e eu perderia a única coisa que me mantinha viva. Meu pedaço do céu, meu ursinho. Todos esses pensamentos me fizeram ver que eu ainda não aproveitara completamente sua companhia como marido e mulher, estava na hora de prolongar nossa lua-de-mel. Falei com Carlisle a respeito do ocorrido e da minha decisão repentina, ele concordou com a nossa saída do Alasca e pediu para que não demorássemos muito, pois, ele não sabia quanto tempo permaneceria naquelas áreas e certamente seria difícil um reencontro.

Emmett já estava todo saidinho com minha decisão.

“Se eu soubesse que toda vez que uma sucubo me olhasse, você ficasse assim, veria elas todos os dias” Ele zoava.

“Para o seu bem é melhor ficar quieto” Respondi friamente.

“Você está muito fria, acho que está na hora de esquentarmos um pouco as coisas” ele disse me envolvendo num beijo demorado e prazeroso.

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