Is Only Love And Nothing Else! escrita por Clarinha


Capítulo 32
Capitulo 32


Notas iniciais do capítulo

OOOOIII AMORES MEEEUUSS.
Chegay com mais um capitulooo. Esse não ficou dos maiores mas também não ficou minúsculo.
E quero agradecer a Dani meu amorzito que recomendou a fic. Dani, palavras lindas, principalmente ao meu respeito. Obrigada de verdade. E esse capitulo é dedicado a você amor. Espero que gosteee.
Sem mais delongas...
BOA LEITURA!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/552220/chapter/32

Capitulo 32

POV Karina.

– Marcos? - Perguntei. PQP cara, acabei de fazer as pazes com meu namorado e o motivo da briga aparece de novo! Não que eu não goste do Marcos, mas o Pê tem um ciúme inexplicável dele, e eu não quero brigar novamente.

– Oi, K. - Ele sorriu maroto.

– O que você esta fazendo aqui, cara? - Pedro perguntou chegando na sala. MERDA!

– Ah, oi, é... - Marcos fechou os olhos e estalou os dedos tentando lembrar.

– Pedro. - Pê interrompeu a tentativa de Marcos lembrar seu nome. - Namorado da Karina.

– Então quer dizer que o casal vinte voltou? - Perguntou Marcos. Ele não parecia interessado na resposta.

– Nunca terminamos. - Pedro retrucou. [recebaaa.]

– Hm. Então Pedro, como vai?

– Bem. Você não respondeu minha pergunta: O que você esta fazendo aqui?

– Eu vim Er... Er... Er... - Marcos parecia procurar uma desculpa. Estranho.

– Eu vim... - Pedro gesticulou as mãos para que Marcos prosseguisse.

– Eu vim falar com a Pri e a Fabi! Elas estão? - Perguntou Marcos e logo depois soltou um suspiro de alivio.

– Elas foram no supermercado com a Bi, mas já voltam. - Expliquei.

– Ótimo. Vou espera-las aqui. - Ele disse já entrando. Nem um pouco folgado, né?! - Não se importa, não é K? - Marcos questionou sentando no sofá e colocando as pernas na mesa de centro e cruzando os braços atras da nuca.

– Não. Fica a vontade. - Respondi e depois resmunguei "não que você já não esteja". Pedro me olhou com uma cara de interrogação e depois me puxou para a cozinha. - O que foi? - Perguntei depois de ser arrastada.

– Cê ainda pergunta? - Falou irônico. - Por que deixou ele ficar?

– Ue, ele quer falar com as meninas.

– Pedisse para voltar mais tarde.

– Ele já havia entrado. O que queria que eu fizesse? O expulsado?

– Não seria uma má idéia. - Disse Pedro e eu ri. Ele estava com ciúmes de novo.

– Amor, minhas amigas gostam dele, e se eu puder ajudar alguma ou as duas a ficarem com ele, eu vou. - Falei cruzando meus braços em seu pescoço, deixando os espaço entre nos cada vez menor.

– Só ajudar? - Assenti risonha. - Mas e se ele tentar algo com você?

– Eu bato nele. - O tranquilizei. Marcos não tentaria nada comigo, mas Pedro parece não ver isso.

– Promete?

– Prometo. Mas agora vamos comer. - Me larguei dele mas antes dei-lhe um selinho.

– Vamos! - Pedro se animou por um instante. Até que...

– Vamos fazer o que? - Marcos perguntou entrando na cozinha. [Marquitos (apelido que dei) não é nem um pouco inconveniente né?!]

– Comer. - Falei recebendo um olhar de desaprovação do meu namorado. Sorri sem graça.

– Oba! Comer o que? - O intruso perguntou. Marcos não era assim, ele era gentil e meigo. Não era esse cara empata foda e chato que estava aqui na minha frete.

– Jiló com quiabo. - Pedro respondeu. Me segurei para não gargalhar mas ainda sim saiu um risinho.

– Chocolate. - respondi. - Quer?

– Claro, Kzita. - Marcos confirmou sorrindo safado pra mim. WTF? Se Pedro tivesse um super poder nos olhos, ele mataria Marcos aqui mesmo, por que do jeito que ele olhou para Marcos, até fiquei com medo. E eu só queria saber onde estão minhas amigas.

Nos sentamos a mesa, eu abri uma barra de chocolate e a dividi em três. Começamos a comer e um silencio chato invadiu aquela sala de jantar. Se fossemos só eu e Pedro ou só eu e Marcos estaríamos conversado mas nós três não temos assuntos em comum. Havia só o barulhos de nossas bocas mastigando o alimento. Podíamos ouvir qualquer coisa, desde um carro passando lá fora, até uma mosca voando perto de nós, e isso estava me incomodando de uma maneira inexplicável. Queria conversar.

POV Pedro.

Nada me tira da cabeça que Marcos não foi na casa da minha namorada para falar com Pri e Fabi e sim para ver a K. Ele parecia arrumar uma desculpa, e depois de gaguejar horrores, o lutador arrumou a desculpas mais esfarrapada. Eu não cai, mas a ingênua da minha esquentadinha caiu. Ela não enxerga o que esse cara quer de verdade. Mas algo me diz que não vai demorar muito para ela descobrir.
Estávamos comendo em um silencio torturante, eu queria estar abraçando minha namorada, beijando e fazendo de piadas de como ela come muito, mas com esse empata foda sentado bem ao nosso lado não havia jeito.
Agradeci aos céus mentalmente quando a companhia tocou. Karina se levantou na velocidade da luz e correu para atender a porta. Escutei a gritaria de suas amigas e sorri para o Sr. vim-visitar-a-namorada-alheia-e-me-dei-mal como quem diz "Agora vai ter que inventar um assunto para falar com elas, pamonha". Logo as meninas já estavam na sala de jantar colocando as sacolas sobre a mesa.

– Oi Pê, oi Marcos. - Disse Bi.

– Oi cunhadinha. - Sorri pra ela.

– Oi Bianca. - Marcos a cumprimentou.

– Oi gente. - Pri e Fabi disseram juntas.

– Oi. - Falei.

– O que é isso? - Fabi perguntou olhando a caixa.

– Chocolate. - K falou entrando na sala de jantar, ela sorriu para as amigas e em seguida sentou-se no meu colo.

– Hmmmmm. - As três resmungaram.

– Então Marcos, a K disse que você veio falar comigo e com a Fabi. - Falou Priscila.

– É, pois é, então, queria saber se... se... se vocês não querem ir ao cinema hoje a noite comigo. - O mentiroso perguntou.

– Ah, Marquinhos, hoje não vai dar, eu e a Pri já temos compromisso. - Fabi explicou. Pude ouvir de longe o suspiro de alivio de Marcos. - Deixa pra outro dia.

– Claro, tudo bem, amores. Outro dia. - Sorriu.

– Quem vai me ajudar a preparar o almoço? - Bi perguntou animada.

– Eu! - Fabi falou fazendo um dança esquisita, logo Bi se juntou a dança e depois começaram a rir. Loucas. [Fabi e Bi sou eu na vida kkkkk]

– Er... Meninas eu tenho que ir. Bom almoço pra vocês. - Despediu-se Marcos.

– Que pena. - Falei irônico. Eu sei, eu sei. Disse que não iria cair nas armações dele mas eu não resisto. Karina me beliscou. - Au!

– Eu sei que você gosta de mim, Pedro. Tchau meninas. - O lutador se levantou e foi rumo a sala, K levantou-se do meu colo e saiu correndo atras dele. Logo ela voltou.

– Por que me beliscou? - Perguntei fazendo massagem no lugar da agressão. [Exagerado!]

– Por que você disse aquilo?

– Aquilo o quê?

– "Que pena." - Karina me imitou. Tive que rir. Ela fez menção em me beliscar de novo.

– Não! - Pedi e ela parou. - Me desculpe.

– Tudo bem, mas não precisa de implicância com o Marcos, ele é um cara legal.

– Legal. Sei. Mas não vou implica-lo mais. Juro.

– Ok, agora vamos ajudar no almoço.

K e eu fomos para a cozinha, Bi comprou os ingredientes para prepararmos bife a parmegiana. Começamos a preparar, cada um tinha uma função, a minha era cortar os bifes, pois nenhuma queria pegar na carne, exceto K que apenas não sabia cortar. Coitadinha da minha K, ela não tem nenhum talento culinário. [Me identifico hahah]. Fabi e Pri ficaram com o molho e Bi e K ficaram com a parte de fritar os bifes.

(...)

Uns 50min depois o almoço estava servido. Estava divino, Pri e Fabi tem futuro na cozinha, o molho delas ficou perfeito.
Depois de comermos, sobrou pra eu lavar a louça. Achei uma tremenda injustiça, por que só tinha eu de homem ali, Maria voltou da casa de seus avós aí já viu... O cãozinho João foi correndo pra Dona, não que eu não gostasse de Maria, mas o João se tornou muito submisso depois de se apaixonar por ela. Foco Pedro. Como eu ia dizendo, lavei as louças reclamando muito, por que sou assim. Depois de terminar, tirei o avental (nem perguntem) e o coloquei sobre a mesa e fui me encontrar com a minha namorada.
Fui até a sala, mas lá só estavam as meninas, que comiam os chocolates que eu trouxe.

– Ei suas famintas, deixem um pra mim. - Brinquei.

– Ja disse tudo cunhado, somos famintas. Não vai ter pra você. - Bi disse e depois riu.

– Cade a K? - Perguntei pegando uma barra de Diamante Negro.

– No quarto. - Pri respondeu.

Assenti agradecendo e rumei o quarto da minha namorada, ela estava mexendo em seu notebook concentrada, sentada em sua cama com as pernas cruzadas. Linda.
Dei uma batidinha na porta, apenas para ela me notar, K me encarou e sorriu, com o dedo indicador ela me chamou para junto dela. Sorri também e fui até lá e me sentei ao seu lado.

– O que esta fazendo? - Perguntei curioso.

– Olhando uns vestidos para o casamento da Danda.

– Mas falta uns três meses.

– É, eu sei, mas sei lá, me deu vontade. - Ela voltou a encarar o note.

– É estou vendo que vou sobrar hoje. - Fiz um dramazinho. Ela me olho e fez bico. Meu coração sempre acelerava quando ela fazia bico. Parece impossível mas K fica mais linda fazendo esse bico.

– Eu vou parar e dar atenção pro meu Tuti. - K riu marota ao pronunciar o apelido lindo que me dera.

– Seu Tuti aqui esta carente de Karina. - Falei pegando o notebook e colocando na escrivaninha. - E ele quer muitos beijos.

– Ah, mas isso eu posso resolver. - K me puxou pela gola da blusa para mais perto de si e me beijou. Um beijo diferente dos que tínhamos diariamente. Esse era mais... mais... quente. Estava adorando, claro. Quando dei por mim, eu já estava em cima dela agarrando sua cintura por debaixo da blusa, e ela agarrava meu pescoço querendo fundir nossas bocas, não vai me surpreender se meus lábios ficarem inchados amanha, mas é por uma boa, boa não, ótima causa.
Karina arfava a cada toque meu em seu corpo, e eu me arrepiava dos pés a cabeça ao de ouvir uns gemidos que escapavam de vez em quando. Aquilo era novo para nos, mas não podia ser melhor. Eu queria explorar cada canto de seu corpo e queria sentir cada vez mais aquelas sensações. De repente eu já havia tirado sua blusa e ela a minha. Nos ficamos nos encarando e sorrimos, continuei os beijos, mas agora em seu pescoço, o gosto de Karina era viciante!
Mas quando fui descendo os beijos para seu colo ela me deu um leve empurrão e se recompôs. Passou a mão pelos seus cabelos bagunçados e vestiu sua blusa, pude ver seu rosto ruborizar e K não queria me encarar.
Peguei seu queixo com meu dedo indicador e ergui para que ela me olhasse.

– O que foi, amor? - Ela voltou a desviar os olhos. - Não estava gostando? Olha me desc...

– Shhh. - Ela me calou com o dedo nos meus lábios. - É totalmente o oposto. Eu estava gostando, até demais. - K riu sem graça.

– Então qual o problema? Eu não ia fazer nada que você não quisesse.

– Eu sei, Pê. Acontece que eu queria, e quero. Mas ainda mão estou preparada, entende?

– Claro amor, sei que quando se é virgem, precisamos de um tempo. E eu vou esperar seu tempo acabar, ok?

– Uhum. - Ela sorriu sem graça e me abraçou. - Você é o melhor.

– O melhor em que? - Perguntei beijando o topo de sua cabeça.

– O melhor tudo. O melhor namorado, o melhor amigo, o melhor musico, você é o meu melhor! - Apenas sorri. O que dizer depois disso?
Ficamos ali deitados, conversando e trocando caricias, nada comparado ao que acontecera mais cedo, mas tudo muito bom. Tudo era bom com minha Esquentadinha.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O QUE ACHARAM?? Viu que comecei a falar mais ou menos da 1ª vez?? Então alegrem-se hahah. O que eu nao faço por vcs hein?
Por isso quero comentários. Vcs estão muito preguiçosos! A maioria que comentava nao comenta mais. Estou com saudades de responder meus leitores lindos💙💙.
Pergutinha:
O QUE ACHAM DE MIM? Tipo com escritora e como pessoa. Sou chata? Legal? Um amor? Hahah
Aí vcs vão se perguntar: mas nao nos conhecemos, como vou saber?
É simples! Pelas notas e pelas respostas dos comentários hahah.
Quero respostas! Sejam sinceros.
AMO VCS! ❤