Maria ao ouvir o que Estevão diz, o beija com mais fervor que podia haver entre eles. Estevão retira o sobretudo de Maria, e joga em cima de uma cadeira, em seguida ele joga o Chale que Maria usava na mesma cadeira. E entre os beijos, eles iam desmontando o quarto. Estevão ergue a perna de Maria, e a leva até uma comoda que havia no quarto, onde ele deixava seus relógios caros perfumes, ele passa sua mão derrubando tudo que havia lá por cima, e põe Maria em cima, e continuava com seus beijos. Maria com suas pernas abertas, e de saia, só para reforçar a ajuda para Estevão retirar a calcinha dela. Estevão retirou com uma delicadeza, e cheira a calcinha dela e joga no sofá assim como o sobretudo. Maria dá um tapa na cara de Estevão, era uma forma de saciar seus desejos e raiva por pensar que foi abandonada. Depois do tapa dado, ela volta a beijar os labios de Estevão, como se fosse devora-los. Estevão aperta as coxas dela, e retira seu paletó junto com a camiseta, naquele momento só queria possuir Maria.

Maria passa suas mãos nos peitos de Estevão indo até o abdome dele. Ela sorri para ele, e retira sua camisa jogando em qualquer canto. Em poucos instantes, eles já estavam nús se beijando, como se fosse o ultimo beijo da vida deles... Estevão vai abaixando seus beijos para o pescoço de Maria, e descendo mais um pouco lentamente, ele se afasta de Maria um pouco, e fica impressionado, como ela não avia mudado em nada. Ao menos no corpo, já que ele a achava que ela havia mudado em sua forma de ser, e também o carácter.

Estevão: Meu Deus! Maria você continua a mesma. Não mudou em nada.

Depois destas palavras ditas, Estevão abocanha os seios de Maria, de uma forma selvagem. E o outro ele fazia uma massagem, onde podia deixar Maria com aquela dorzinha prazerosa. Maria jogava sua cabeça para trás, e assim que via seus gemidos serem devastados pela casa, põe sua mão na boca para se conter.

Estevão: Pode gemer mais alto. Só tem nós.

Maria: Estevão, como te amo (Deixa escapar).

Estevão desce sua boca para a proximidade da feminilidade de Maria, onde da vários beijos de leve, e vai subindo. E de uma forma bruta e amorosa, ele praticamente joga Maria em cima da cama. Onde ele vai direto para a feminilidade de Maria, mais primeiro introduz seu dedo nela, e pelo gemido que Maria solta, ele pode perceber, que Maria fazia muito tempo que não era tocada, e em seguida retira seu dedo de dentro dela, e a olha.

Maria: O que foi? (sem entender).

Estevão: Nada. (pensativo). Nada (Volta a se aproximar dela).

Estevão volta a introduzir seu dedo dentro de Maria, ele em vez de por como antes, pôs só um. E seus movimentos eram lentos. Depois ele coloca sua lingua massageando o clitóris. Depois de Maria chegar ao clímax. Estevão se prepara para penetra-la, mais é impedido por ela, que o empurra. E se põe por cima dele. Maria começa a beijar as canelas de Estevão, e vai subindo os beijos, até chegar ao membro de seu amado, que estava mais do que duro se tanto prazer. Maria da um beijo, mais logo se senta em cima de Estevão, e começa a masturba-lo, entre a masturbação ela o lembia e chupava. Quando Estevão estava bem próximo de chegar ao topo do prazer. Maria se senta em cima do membro o encaixando em sua feminilidade, depois disso ela inicia seus movimentos, de sobe e desce. Maria ao ver a cara de Estevão, sorri. E para aumentar seu prazer, ela pode sentir o que não sentia a muito tempo, era ter Estevão gozando dentro se si. Maria ao senti-lo daquela forma, vai diminuindo os movimentos. E se põe ao lado dele, mais ainda ligado intimamente. Estevão se põe por cima de Maria, voltando a penetra-la. Seus movimentos eram rápidos, suas socadas também, assim satisfazendo ambos. E assim que os movimentos se acabam...

Estevão: Lembra da posição galinha assada? (Pergunta no ouvido dela rindo safado).

Maria: Mais é claro (sorri maliciosa).

Estevão: Topa fazer? (A pegando pela cintura, enquanto estão deitados).

Maria: Claro (Passa seus dentes de cima, em seus labios de baixo. e sorri).

Estevão delicado, a levanta da cama. Estevão leva Maria até a mesinha, que ele tinha no quarto. Tinha algumas coisas em cima, e assim como na comoda ele jogou tudo no chão, e pôs Maria em cima da mesa. Maria se deita, e na posição de uma galinha assada (descobri a pouco tempo esta posição, e rachei de rir quando soube que existia). Estevão de pé, começa a penetrar em Maria, e sua mão ia ao seio dela, onde ele massageava. Estevão dá uma penetrada com mais força.

Maria: Senti falta disso... Aah (entre gemidos).

As palavras de Maria, estavam deixando Estevão cada vez mais confuso. A pouco minutos ele estava pensando mal dela. Mais tudo o que havia pensado dela naquela tarde, já havia se perdido. Ele também naquele momento, só queria estar com ela. Mesmo ele "sabendo" que ela o abandonou com uma filha pequena. Maria ao menos não aparentava a ele, que havia se entregado aquele muleque como ele pensava de Heitor.

Estevão: Senti sua falta. (Da uma estocada com força).

Maria: Porque... Aah (gemia tanto, que mal podia falar).

Estevão não a deixa terminar de falar, e a beija: Um beijo arrebatador, quente, com desejo, com fúria e amor... Com mais algumas estocadas, ambos chegam ao topo do prazer. E vão se deitar. Suados mesmo, mais sentiam o cheiro um do outro na pele deles. Maria dormiu do lado que dormia antes de todo seu pesadelo acontecer. Estevão pode dormi como a muitos anos não podia, afinal só uma mulher tinha o direito de se deitar naquela cama, e até então ele acreditava que ela estava morta. Nem que aquela fosse a ultima noite, mais iria aproveita-la. A mão de Estevão ia na cintura de Maria e a dela por cima da dele, até ele dormi cheirava o cabelo negros e macios de sua eterna amada.

No outro dia de manhã, Maria é a primeira a acorda. Ela veste a camisa de Estevão. Esquecendo que já não eram o mesmo casal de antes, nem dona mais da casa ela achava que era, assim ela pensava. Mais se esquecendo disso, ela desce as escadas e vai até a cozinha. E pede para Tereza preparar algo para Estevão, já que a intenção dela era ie embora, logo.
Depois de falar com a Tereza, que foi muito simpatica com ela, assim como ela com Tereza. Maria sobe para o quarto de Estevão, e procura poe sua roupa para ir para casa.
Antes que ela consegui-se encontrar sua roupa, Estevão acorda, e fica a observando. Até que vê Maria com suas roupas todas em mão, apenas faltando o chale.

Estevão: Não vai nem tomar um café? E se quiser pode tomar banho! Afinal, o Heito deve estar te esperando, e aposto que não ira gostar de te ver cheirando a outro homem.(com ciumes).

Maria: O que quer dizer com isso?

Estevão: Eu? Nada. Mais fique sabendo, que esse muleque que tem idade de ser seu filho, ele tem uma namorada.

Maria: Você é ridiculo. Eu não vejo a hora de ir embora do Mexico. Seu cretino.

Estevão: Não sei nem porque voltou. (grosso).

Maria: Para descobrir quem matou Patricia. E também, para fazer uma coisa que já desisti, pois não vale a pena.

Estevão: Você mente tão bem, que não sei se foi você ue matou realmente matou Patricia. Afinal até uma qualquer virou (Deixando seu ego e orgulho falar mais alto).

Maria:(Chorando). Se você acha isso. (começa a se vestir). Mais saiba que Heitor não é meu amante. (Procura seu sapato).

Estevão:(Se arrependendo pelas ofensas que fez a Maria). Então o que é? Hein? Não aguento mais o ciumes de você com aquele muleque. (Diz se levantando e indo até ela).

Maria: Eu não quero discutir, estou cansada.

Batem na porta: Era Tereza, que trazia consigo a bandeja do café da manhã. Ela já levou para Maria também, mesmo sem ela ter pedido.
Quem abre a porta é Maria, pelo fato de Estevão estar nú. Maria põe a bandeja em cima da mesa.

Maria: Adeus (vai rumo a porta). Espero só te ver quando provar minha inocencia. (Estevão a puxa).

Estevão: Ei! Toma café comigo. Sem brigas e discussões, você mesma disse que esta cansada, tomar o café da manhã sera ótimo (sorri).

Maria: Tudo bem! (sério).

Eles tomando o café da manhã#

Estevão: Olha só a bagunça que fizemos (rir).

Maria: Faziamos sempre estas bagunças antes (o olha com um sorriao companheiro).

Este ão: Verdade. (sorri). Tudo com você era divertido. (se dando conta do que falou). Naquele tempo claro. (abaixa o olhar).

Maria: Tenho que ir.

Estevão: Por causa daquele (Maria o interrompe).

Maria: De novo vai me julgar como uma qualquer?(se irritando).

Estevão: Não (tentando acalmar seus nervos). Mais imploro, me conte o que você tem com ele, e principalmente porque mentiu? Eu não consigo acreditar, que você me enganou. (chora).

Maria: O que? Eu não tive opção. (achava que era a mentira de que Heitor avia falecido também). Se você sabe da verdade, então porque trata Heitor desse jeito?

Estevão: Isso é imperdoável. Eu o trato como ele merece.

Maria: (Se alevanta, e se prepara para sair).Acho que estamos em um engano terrivel, mais se quiser esclarecer as coisas vá ao hotrl que estou hospedada. (sai).

Estevão: Droga Maria! Você sempre me deixando confuso.

Maria saiu com tanta pressa que nem se deu conta de que estava sem seu chale. Assim que adentra no seu quarto, se assusta com Heitor a sua espera.

Maria: Ai que susto (Pondo sua mão no peito). O que faz acordado a esta hora? (olhando o relogio). Pensei que não teria aula hoje.

Heitor: Quem faz as perguntas aqui sou eu! (sério). Onde a Sra. estava que chegou a uma hora dessas?