Love Story escrita por The LiAr


Capítulo 2
My baby is......


Notas iniciais do capítulo

Esse capitulo esta maravilhoso. 16 PAGINAS NO WORLD. Fiz em um dia, e tive que ser muito criativa, espero recomendações e muitos comentários. Fiz com muito carinho e tentei não demorar a postar. Nos vemos lá em baixo.



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Ao adormecer nos braços de Peeta, eu sonhei. Acho que foi o melhor sonho da minha vida, apesar de ser bobo, parecia ter um grande significado do qual, eu não conseguia decifrar.

Eu sonhei que estava ao topo de uma colina, com Peeta. Ele ria muito e logo depois, apareceu uma menininha. Ela sorria para Peeta que a pegava no colo, ele a acariciava, deixando-a corada. Eu estava bem junto deles, a menininha passava a mão em meu rosto, eu fechava os olhos e sentia a paz que ela me assegurava passar. Tudo era lindo, o céu estava tão azul, como eu nunca virá igual.

De repente eu acordei daquele lindo sonho. Quando acordei olhei para os lados, Peeta não estava mais lá. Decidi tomar um banho. Eu estava tão suada, parecia que tinha corrido numa maratona sem fim. Logo após, meu banho, coloquei um short jeans e uma blusa folgada. Estava saindo do quarto quando senti uma dor enorme, me fazendo querer vomitar. Mas, o que eu ia vomitar? Não havia comido nada, e tudo que tinha comido era o café que Peeta me fez e eu acabei vomitando também. Corri para o banheiro do meu quarto, o mais depressa possível, a única coisa que saiu foi o suco de laranja que eu havia tomado. Eu deveria estar com algum tipo de doença contagiosa, ou, sei lá; poderia ser do clima também, o tempo mudando a todo estante...

Fui para cozinha fazer algo para comer, mas, era tarde demais. Peeta e meus pais já estavam lá cozinhando com minha irmãzinha Prim e nossa prima Rue.

– Oi, querida! – disse papai ao me ver.

– Oi Pai. – ele se aproximou, e deu um beijo em minha testa, logo, voltou a ajudar mamãe a cozinhar.

– Você está melhor, Kat? – Peeta me perguntou. Ai, aqueles olhos me encaravam com tremenda profundidade. Eu não queria contar que após ter levantado, vomitei de novo. Do jeito que Peeta era, ficaria todo preocupado e ia querer me internar, o que nem era o caso, de apenas dois vômitos básicos.

O jantar estava servido. Eu coloquei a mesa, com Peeta e as meninas ficaram na sala vendo TV. Enquanto isso, minha mãe e meu pai davam o toque final na comida.

– Prim, Rue venham comer! - chamei-as, assim que a comida já estava na mesa. Cada um tinha um lugar no qual adorávamos Peeta já me namorava há três anos, então, sem cerimônias. No começo, confesso que foi bem difícil, mas, com o tempo tudo se ajeita.

– Nossa isso aqui está muito bom! – disse Rue, com a boca cheia.

– Tem razão, melhor que as comidas que a Kat faz. – disse Prim rindo com a comida entre os dentes.

– Ah, nossa, que legal ouvir isso de você Prim.

– Amor, Annie e Johanna, ligaram para você... Mas, não quis acorda - lá.

– Tudo bem, Peeta. – disse sorrindo para ele.

Acabamos de comer, e o resto ficou por minha conta. Peeta era sempre um doce, enquanto, eu lavava a louça, ele guardava e retirava a mesa. Em poucos minutos, já havíamos feito tudo e subimos para meu quarto. Fechei a porta, para não correr o risco de ela mesma bater devido ao vento. Peeta já veio me colocando contra a parede e me beijando. Tive que parar um pouco o beijo para pegar fôlego e em menos de dez segundos estávamos lá. Nossos lábios se encaixavam perfeitamente. Eu já havia me acostumado com os beijos de Peeta, mas, era tão doce. Começava com carinho e delicadeza, tudo no nosso tempo. Não havia pressa. Apenas, quando a coisa esquentava. Mas, Peeta era tão doce, sabia entender o que eu queria. Eu sentia sua respiração, enquanto, ele passava a mão sobre meu cabelo, eu passava sobre seu abdômen super definido de tanto peso que pegava na academia e até fazendo esportes. Peeta começou a se arrepiar e a cada medida que sua mão ia descendo eu ficava mais ainda excitada; Nós começamos a andar pelo quarto ainda nos beijando, até que no meu calcanhar eu sentia o pé da cama, Peeta me pegou pelo braço, não muito forte e me jogou na cama. E se deitou em cima de mim, não totalmente. Sua posição era meio imprópria na verdade. Senti novamente sua respiração, estávamos muito sincronizados, nossos batimentos e a cada medida que acelerava no beijo eu começava a suar e Peeta também. Virei-me na cama e acabei parando em cima de Peeta, quando íamos se beijar, nossos olhares se cruzaram. Peeta, safado como sempre já foi tirando a blusa, eu sentia aquele abdômen junto ao meu corpo, nossa respiração, batimentos, tudo estava tão bom... Eu realmente queria que aquele momento parasse para sempre, ou, pelo menos pelo tempo de repetirmos. Não era sempre que isso acontecia. Aquele momento, o relógio não tinha existência. Estávamos se beijando há muito tempo, até que sua língua pediu permissão e eu deixei entrar. Nossas línguas se cruzaram e não paravam de dançar. Peeta fazia mágicas com aquilo, meu deus. Percebi que Peeta estava tão excitadinho quanto eu. Começou a tentar tirar minha blusa e confesso que não deixei um pouco, mas, depois era impossível não resistir a Peeta Mellark! Eu tinha ganhado na loteria, tinha acertado a mega sena, para ter um namorado desses que podia ter a namorada que quisesse. Mas, me escolheu.

– Katniss... – ele disse. Sua respiração era ofegante, no meio do beijo havia pausas pequenas, para que não perdêssemos tempo e continuássemos. – Eu te amo.

– Peeta, eu também te amo. – o beijei, agarrei seu cabelo e nossas línguas estavam juntas de novo, dançando uma melodia incrível. Onde era impossível parar. Impossível até que ouvimos uma batida na porta.

– Peeta, coloca essa blusa já! – eu joguei a camisa dele na cabeça. Ajeitei-me. Liguei a televisão, bem baixinha.

– Ai calma, Katniss! –ele disse. Abri a porta e era apenas minha irmã Prim e Rue, perguntando se eu poderia dar o DVD para elas. Eu dei sem questionar, qualquer momento com Peeta valia bem mais que qualquer coisa, qualquer briguinha ou implicância.

– Ah, Katniss, sugiro que arrume seu cabelo, está uma droga! – ela saiu rindo. Fechei a porta e olhei para Peeta que se encontrava rindo, deitado na minha cama, já sem a blusa.

– Está mesmo, amor. – ele disse rindo mais que tudo, ao me olhar.

– Onde estávamos mesmo? – e assim foi nossa noite de sábado. Logo após nosso pequeno incêndio no meu quarto, coloquei uma camisola bem justa e Peeta que havia trazido roupa para dormir na minha casa, trouxe uma calça de moletom. Começamos a procurar filmes na Netflix para ver, pela minha televisão.

– SUSPENSE! – Peeta gritou.

– Ah, amor, sabe que não gosto.

– Ué, só uma vez, vai.

– Vimos suspense semana passada Peeta. – eu disse, encarando aqueles lindos olhos azuis. – Romance.

–Ta bom, Katniss! Você venceu! – comecei a gritar no quarto, até ele colocar a mão na minha boca e me mandar ficar quieta.

O filme escolhido pela minha pessoa foi... “Cartas para Julieta”. Um de meus filmes favoritos, onde eu sabia todas as falas e Peeta colocava a cara no travesseiro por eu repeti-las. Logo, que o filme acabou. Decidi descer para comer.

– Mas já? Kat, você comeu há uma hora.

– Ai Peeta, vai regular o que eu como agora?

– Não estou regulando. Apenas, não venha dizer “Ai amor, eu estou gorda” e bláblá. Essas coisas ai de mulher.

– Okay, Peeta. Faz para mim, hmm...

– Ah não, esse “hm” seu ai, quer dizer que você vai pedir um cardápio né?

– Não, idiota! Eu só ia pedir pipoca, panqueca de Nutella, coca-cola e leite com Nescau. – fiquei analisando se era realmente apenas aquilo que eu queria. Sim, era.

– Ah, é porque não é você que vai fazer né. Katniss vamos para a cozinha, você vai ter que me ajudar e vê se não reclama.

– Ai, que cara chato. – eu disse resmungando. Fomos para a cozinha, primeiro Peeta começou pela panqueca que demorava mais, fez duas de garantia e uma pra ele. Quando estava acabando a última começou a fazer a pipoca, demorou uns minutinhos e já estava pronto, agora, só falta meu Nescau e minha coca. Essa parte eu me virei e fiz. Peeta estava exausto de cozinhar já. Subimos para o quarto com tudo e dei play no filme. Quando o filme acabou Peeta já estava dormindo e eu, no mais profundo choro sem término. Peeta acabou acordando com meu soluço e meu inchaço na cara, o assustou.

– Amor, o que foi? Por que está assim?

– Ai Peeta, o filme é tão perfeito. Eles lutam pelo amor.

– Katniss da minha vida. Eu não acredito no que estou ouvindo. Todo esse choro, cara inchada e lágrimas são por essa droga de filme? – Peeta parecia bem do tipo “você me acordou por que estava chorando por isso”.

– Ah, Peeta, para. É um filme lindo.

–Eu que sou lindo! – olhei para ele com um olhar bem maléfico.

– Isso também... Vamos dormir, estou com sono. Já são 3horas da madrugada. – desliguei a televisão, já havia comido tudo e coloquei em cima de minha cabeceira. Aconcheguei-me a mais perto de Peeta, para sentir aquele calor e aquele abdômen perfeito ao meu lado. Deitamos de conchinha. Isso não durou muito tempo...

Eu estava dormindo, na maior paz. Na maioria das vezes em que eu dormia com Peeta, assim, tão calmo, era tudo muito perfeito para mim. A paz que ele me passava me fazia viajar. Eu sentia a maior segurança. Levantei assustada e fiquei sentada na cama, olhei para o lado e Peeta estava dormindo como um anjo. Seu braço passava em volta de minha cintura, nos envolvendo para mais perto. Senti um seco na minha garganta e logo uma dor de barriga insuportável. Comecei a gritar não tão alto.

– O que foi amor? – Peeta acordou assustado. Seu rosto estava todo amassado e corado, seu cabelo bagunçado e sua cara de espanto me encarando.

– Eu não sei, acabei de acordar... E... – isso foi à última coisa que me lembro. Acho que devo ter desmaiado.

A última lembrança minha foi isso. Acordei assustada. Muitas luzes brancas estavam na minha cara. Assim, que despertei completamente, abri os olhos cautelosamente, olhei em volta para o quarto desconhecido onde estava. Logo, associei o lugar. Era uma ala hospitalar. Olhando em volta eu estava numa maca, do meu lado vários aparelhos, havia um daqueles que controla os batimentos. Aquele tubinho de respiração no meu nariz, transportando oxigênio para mim. Havia vários negócios que prendia meu dedo, como aqueles pregadores de roupa. Entre outros, havia muitos tubinhos e aparelhos espalhados. Eu me encontrava com uma camisola, larga em decote V. Fora isso, não havia mais nada como observação. Depois de uns minutos sem saber o que estava acontecendo, um médico entrou em meu quarto, acompanhado de Peeta e meus pais. Ele usava um jaleco branco, sapatos sociais e uma blusa branca com calça jeans.

– O que está acontecendo, você que eu não sei o nome? – perguntei para ele, com uma cara bem irônica.

– Calma moçinha. Posso saber quantos anos, você tem?

– 20. Por quê?

– Ah, acho uma boa idade. – ele parou me analisou, como se eu fosse um cardápio.

– Bom, conte médio, você disse que a diagnosticou. Certo? – Peeta perguntou, o pressionando.

– Sim, diagnostiquei. E tenho uma noticia para vocês.

– Fala logo. Eu estou doente?

– Não diria que essa seria a melhor palavra. Katniss Eveerden. Você está grávida, querida.

– Meu deus! – meus pais disseram e me olharam espantados, tanto quanto eu. Arranquei todos os fios que me prendiam na cama e fui até Peeta. Segurei seu rosto de forma como se fosse o beijar. Coloquei nossa ponta do nariz colada.

– Peeta, você ouviu? Eu estou esperando um filho seu!

– Katniss Everdeen. Essa foi à melhor coisa que me aconteceu. Ter você como minha namorada, e agora como minha esposa.

– Eu te amo, Peeta Mellark!

– Eu te amo, Katniss Everdeen. – Depois disso, nos beijamos ali mesma, eu de camisola. Sinceramente, minha felicidade era tanto que não cabia dentro de mim. Tenho certeza que Peeta estava assim por dentro também. Ai, eu esperando um filho de Peeta. Sei que éramos muito novos. Mas, o homem da minha vida era ele e como nunca cheguei a pensar nisso como real expectativa, fiquei bem assustada com a noticia, no entanto, muito feliz.

– Meu deus, iremos ser avós Haymitch. Escutou? – minha mãe falou para meu pai sorrindo.

– Nossa alguém traz meu uísque pelo amor de Deus. Isso é muito para ser raciocinado. Effie vá buscar meu uísque.

– Amor, aqui não pode beber. Espere até chegar em casa.

– Bom, já que isso é tudo. Senhorita, Everdeen está dispensada! – O médico disse.

– Doutor, quantos meses eu estou?

– Bom, irá fazer um mês e uma semana. Como não reparou antes? Sua menstruação estava atrasada?

– Sim, mas...

– Andou sentindo tonturas, vomitando, enjôo?

– Sim, mas, achei isso normal para mim. EU como demais.

– Aumento no apetite? Nossa!

– Pois é. E eu que tenho que cozinhar ainda. – Peeta disse me pegando pela cintura e olhando para o doutor.

Sim, aquela teria sido uma dos melhores dias e um dos melhores dias no hospital também. Acreditar realmente, a ficha ainda não tinha caído. Meu deus eu ia ter um filho do Peeta. O homem que eu viveria para sempre. Eu tinha que falar com Annie e Johanna elas não iam acreditar. Finalmente, fora da escola. Indo para meu um ano de faculdade, grávida. Eu até que estou feliz, vai ser um sacrifício. Sei que é um desafio e tanto, enfrentar muitas coisas e me desapegar de outras. Assim, como Peeta. Mas, o que importava?

5 Mounths Ago

Acordei naquela manhã totalmente quebrada. Minhas costas doíam muito. Nosso bebê tinha seis meses, minha barriga parecia um balão pronto para explodir. Não podia deitar de bruços, na minha posição preferida. Não faltava a nenhuma aula da faculdade, por que quando chegasse à hora de faltar, seria muitas coisas perdidas. Assim que me lembrei o dia de hoje, eu iria fazer minha ultrassom. Peeta havia marcado de me pegar hoje, assim que saísse do trabalho. Sim, muitas coisas haviam mudado, durante esses longos meses. Peeta havia arrumado trabalho, entramos de primeira nas melhores faculdades da cidade, sem precisar se mudar. Faculdades estaduais, uma das melhores da cidade. Johanna e Annie estavam estudando direito e designer, respectivamente. Quase não nos víamos, mas, elas iam a cada fim de semana tentar me ver e alisar um pouco da minha barriga que a cada dia crescia. Como uma pessoa poderia sustentar um ser dentro de si? Até virar mãe, nunca me fiz esse questionamento. Mas, ser mãe é maravilhoso. Peeta chegou do trabalho por volta das 3 horas da tarde, uma hora e meia antes da consulta marcada.

– Peeta, quer ir indo? – perguntei para saber se ele gostaria de ir um pouco mais cedo.

– Ah, ficar com você aqui será muito melhor. Vamos na hora da consulta ok? É aqui pertinho mesmo. – Peeta começou a mexer na barriga e alisá-la. Era bom sentir sua presença no nosso bebê. Passar-me esse conforto.

– Bebê, hoje iremos saber quem você é. Logo depois, seu nome será escolhido. Mas, saiba sempre vamos te amar, não importa o que aconteça. Você será nosso amor!

– lindo Peeta. – olhei para ele passando a mão em seus cabelos, enquanto, ele ainda conversava com minha barriga. Senti algo se mexer dentro de mim. Ai meu deus, um chute. Nosso bebê chutou.

– Peeta, continua. Nosso bebê gosta da sua voz, ele me chutou pela primeira vez. Apenas com você.

– Fico feliz em saber disso. Você gosta de mim bebê? Pois, eu te amo. – disse rindo, olhando pra minha barriga. Quando nos demos conta, nossa consulta seria daqui 10 minutos, o tempo certo de chegarmos ao consultório da minha médica, Glimmer.

– Srta. Everdeen. – uma moça com um bloco e caneta na mão chamou meu nome. Eu estava sentada com Peeta, numa sala com os outros. Quando fiquei na frente dela, ela me direcionou a sala de Glim. Uma amiga de infância minha.

– Bom, senhorita Everdeen... – ela disse sentada, olhando para seu computador. Quando seus olhos me acompanharam dos pés a cabeça. – Katnissssss! – ela gritou na sala.

– Sim, Glimmer! Não se lembrava de mim? – perguntei incrédula.

– Ahn, só agora lembrei, desculpa. Muita coisa na cabeça. Muitos problemas. – Ela olhou minha barriga e percebeu toda aquela confusão. – oh, meu deus. Gravidíssima hein?

–Sim. Ai estou louca pra saber o sexo. Bom, esse é o Peeta meu marido.

– Lindo! Sortudo também. Esse bebê nascerá mais lindo que tudo. – ela disse sorrindo e fazendo um sinal para acompanharmos. Sentei- me em uma maca e havia um aparelho desligado. Glim ligou-o e enquanto, processava as informações, ela passou um gel na minha barriga. Gel bem gelado. Peeta ficou do meu lado o tempo todo sorrindo. Ela iniciou o processo. Pegou uma sonda transdutora. Aquilo começou a deslizar sobre minha barriga, ela apertava um pouco de modo que não machucasse. Peeta ficou olhando para a telinha o tempo todo. Glim ficou concentrada em seu trabalho e eu simplesmente não parava de sorrir. Aquilo era maravilhoso. Sentir a sensação do meu bebê e poder vê-lo dentro de mim. A imagem começou a aparecer na telinha, meio riscada mais de modo visível. Depois de um tempo, o rosto de Glim mudou, o que antes era sério, agora estava mais aliviado.

– Primeiro, antes de falar o sexo do bebê. Gostaria de saber o que vocês querem.

– Peeta, responde primeiro – ordenei.

– Menina. – ele disse olhando para mim. Esperançoso, era a definição para aquele sorriso lindo, que ia de orelha a orelha.

– Kat? – Glim perguntou direcionando a mim.

– O que vier.

– Peeta, seu dia de sorte. Pois, uma princesinha cheia de luz irá entrar na vida de vocês e ficar eternamente. Bom, aproveitem essa gestação. Logo, darei o resultado. Minha secretária ligará para vocês e poderão retirar o resultado das fotos aqui.

– Meu deus. Essa criança está sendo uma das melhores coisas da minha vida, Kat. – ele disse já me beijando.

Hora de escolher o nome. Entrei na internet e fiquei pensando em vários nomes dos quais lia. Organizei-os num caderninho da faculdade. Peeta havia acabado de preparar o almoço. Era sexta à tarde. As meninas estavam na escola. Mamãe era nutricionista, estava trabalhando e meu pai era engenheiro e um pouco bêbado. Anotei alguns dos vários.

– Peeta, senta aqui ao meu lado. – ele se sentou.

– Fala querida.

– Temos que escolher o nome.

– Que tal... Anne?

– Muito comum.

– Então... Ashley, Aria, Rosalinda,... Escolhe.

– Adorei esse!

– Peeta, eu falei vários nomes, qual você mais gostou?

– Ashley. Assim poderá ter até um apelido “Ash”. É um nome lindo e meigo. Ashley Everdeen Mellark!


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado. Espero recomendações, reviews e tudo mais. Obrigada por quem vem acompanhando e comentando. Obrigada mesmo! Faço isso com muito carinho, esse foi especial, o maior que já fiz na minha vida, especial á vocês. ( Desculpa se ficou curto para vocês)



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