More Than This escrita por Ray


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

"De novo?"
Sim, aqui estou eu de novo com um outro provável capítulo planejado porque eu não sou tão boa quanto pareço!
Então... Crise de criatividade povo.
E se eu não postasse eu esqueceria provavelmente e ninguém ficaria contente!
Deixando de incomodar vocês, aqui vai o capítulo (eu particularmente gostei de escrevê-lo).
Boa leitura!



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Sam Evans era um cara sortudo. Ele tinha muita sorte. Quinn tinha que admitir. Certo que quando ele entrara na sala Santana o fuzilara e o garoto se escondera atrás de Mercedes, mas não passara daquilo. Por quê? Quinn não queria nem saber como sua irmã acalmava a latina. Bastou um: “Sou toda sua essa noite e as próximas que virão” e Santana sorriu maliciosamente. Quinn Fabray não queria nem saber o que significava aquilo.

Os alunos se acomodaram em seus lugares e Deborah ficou sentada em cima do piano com Rachel tocando algumas notas no mesmo, as duas riam abertamente. Quinn estreitou os olhos na direção das duas e Santana ao seu lado a encarou com uma sobrancelha arqueada – o que fazia Quinn crer que não era só Deborah que estava pegando manias de Santana.

–Qual é Juno, aquela em cima daquele piano é a minha namorada e a garota que está a fazendo soltar aquele sorriso lindo é o seu hobbit, então controle-se mulher! – sussurrou Santana em seu ouvido parecendo tão irritada quanto ela, afinal era a sua garota que estava falando com aquele hobbit desgraçado... Aqueles sorrisos lindos dela deveriam ser só seus!

Certo, agora ela achava que estava passando tempo demais com a Berry. Controle-se, Santana!

–Você está se controlando? – perguntou Quinn. Santana olhou para as duas no piano com a expressão amarrada o que respondia totalmente a pergunta da loira.

[...]

Deborah gargalhou. Rachel era legal (irritantemente irritante, mas legal). Se Quinn tivesse a tratado bem no fundamental e não ter dado ouvidos aos pais delas que diziam que Rachel era uma aberração, talvez sua irmã tivesse saído do armário com ela e estivesse agarrada a Rachel naquele momento e talvez elas não tivessem competido tanto pelo paspalho do Finn “Orca/armário com pernas” Hudson e Quinn não tivesse engravidado de Puck...

Mas eram muitos ‘talvez... ’.

E nada daquilo aconteceu realmente. Não poderiam mudar o passado só seguir em frente... Tentar concertar tudo.

A sorte de Quinn era que Rachel Berry não guardava rancor.

–Rae... – chamou a garota em cima do piano. – O que você é realmente?

–Como assim? – perguntou confusa. A garota no piano se sentou melhor para mostrar a camisa que usava para a outra que engoliu em seco assentindo. Aquela era a camisa que Quinn viera mais cedo com ela para a escola “acidentalmente”. Santana não deixara a garota colocar outra porque bem... De acordo com a latina, corredores não eram palcos de stripper. – Eu não tenho esse negocio de rótulos, sabe? Não me importo com isso... Por exemplo, se eu me apaixonar por uma garota eu não vou ligar. E daí? Meus dois pais são gays e eu não ligo. Não acho que isso importa.

Rachel torcia para que a lerdeza de Deborah atacasse e ela não percebesse que ela olhara para sua irmã brevemente enquanto falava aquilo. A diva não dera tanta sorte.

–Rae... Sabe... Você é legal... Daria uma ótima cunhada – murmurou a Fabray se deitando no piano e deixando a cabeça tombar para fora do instrumento e os cabelos longos baterem nas teclas. Os olhos verdes nos castanhos. Os mesmo olhos dela. Mas esses olhos eram diferentes de alguma maneira... Certo, às vezes eles também pareciam dourados e outras vezes eles também se declinavam para o castanho, mas eles não surtiam o mesmo efeito em Rachel como os olhos daquela loira. – Mas que meus sobrinhos não puxem sua maneira irritante de ser... Mas Rae...

–O que foi? – perguntou com os olhos arregalados fazendo a outra rir.

–Machuque minha irmã e você precisara mais do que uma plástica no nariz – o sorriso no rosto da outra só faziam tudo parecer mais assustador ainda.

–Okay – assentiu e depois levantou o olhar. – Deborah...?

–Oi...?

–Por que Santana Lopez esta me olhando como se planejasse a maneira mais horrenda de me matar? –perguntou a menor fazendo a outra levantar o olhar e encarar a namorada e a irmã que as fuzilavam. Deborah gargalhou novamente, mas alto dessa vez fazendo alguns dos outros membros do coral olharem para ela.

–Oh, querida... Ciúmes – disse sorrindo para ela. – Está vendo aquela cara amarrada da minha irmã? Por que diabos ela olharia para mim assim? – a Fabray no piano fez cara de pensativa. – Oh! Berry, é culpa sua!

Rachel olhou para a amiga com um ponto de interrogação na cara. Deborah riu novamente e Mr. Shue entrou na sala fazendo Rachel se levantar e sentar numa cadeira. Deborah se aprumou no piano e encarou a sala, todas as cadeiras estavam cheias já que Sue Sylvester passara mais cedo e pegara sabem-se lá quantas cadeiras para alguma coisa que ela não lembrava.

Olhou ao redor da sala franzindo o cenho. Onde sentaria?

–Deborah saia de cima do piano – repreendeu o professor. A garota pulou do instrumento olhando ao redor. – Realmente estão faltando algumas cadeiras, você poderia sentar no colo de alguém.

–Certo... Quinn...? – tentou e a irmã fechou a cara e Deborah arregalou os olhos, morreria se sentasse no colo da irmã. – Oh, não! Kurt...? – o garoto olhou para a menina e balançou a cabeça negativamente. – Sam...? – olhou para o loiro que se encolheu com o olhar que Santana lhe lançou tentando se esconder atrás de Finn. Deborah riu. – Não? Não. Puck...?

O de moicano arregalou os olhos e balançou a cabeça em negação seguidas vezes.

–O que? Não. – disse o garoto olhando suplicante para a garota. – Por favor, não faça isso comigo... Ela pode me matar.

–Okay – murmurou Deborah olhando ao redor. – Rachel...?

Deborah se encolheu com o olhar que recebeu da namorada e de sua irmã. Meu Deus, aquilo fora a coisa mais assustadora que já acontecera com ela. A morena olhou para a namorada suplicante, Santana tinha ainda uma expressão de que mataria alguém no rosto. A latina estendeu os braços como se fosse pegar a menina no colo.

–É bom sentar aqui e não em qualquer outro lugar, baixinha – resmungou a latina e a Fabray morena foi saltitante até lá. Sentou no colo da namorada que apertou sua cintura fortemente só para garantir que ela não fugiria. Fugir era uma palavra que Deborah desconhecia o significado naquele momento.

Quinn olhou bem para a irmã.

Gnomo contente?

Santana nunca acertara tanto em um apelido.

[...]

Shue explicava algo sobre como devemos nos expressar e que o tema era isso. Deborah revirou os olhos olhando para Santana, Quinn e Brittany com um olhar zombeteiro fazendo as outras rirem.

–Mr. Shue – Deborah levantou a mão praticamente quicando no colo da namorada que tentava impedir que as duas caíssem da cadeira. – Posso cantar uma música?

Três rostos se viraram para ela na velocidade da luz.

–Quando você preparou uma música? E onde você arrumou uma música? – disparou Quinn.

–Hoje, trinta segundos antes de você chegar – disse sorrindo para a irmã. – Espontâneo! Não é para cantar o que estou sentindo?

Três pares de olhos se estreitaram em sua direção.

–Claro, Deborah! Venha até aqui! – exclamou Mr. Shue feliz.

–Vish... Estou sendo sincera – resmungou a Fabray morena se levantando enquanto o professor se sentava perto do piano. A garota se posicionou no meio da sala sorrindo torto. – Olá! – disse puxando a falsa barra de um vestido. – Então... Mr. Shue pediu para cantarmos o que estamos sentido e hoje eu estava andando no corredor quando vi um livro e essa música me veio à cabeça... E depois a Quinn atrapalhou minha visão com a juba dela – começou a pequena sorrindo para a irmã e curvando os dedos como se fossem garras. – Arrrrww! Lion Quinn! – a sala riu da garota na frente enquanto a irmã dela revirava os olhos para a menina. – Ela é meio que uma indireta e meus sentimentos misturados no meio, eu espero que a pessoa entenda e tome vergonha na cara antes que eu acabe estragando isso de alguma maneira. Quinn, fofa, vergonha na cara não é animal silvestre não, pode criar. E eu acabei de estragar a indireta, obrigado.

A garota riu e Santana estreitou os olhos se inclinando para perto de Quinn.

–A blusa dela sempre foi curta assim mesmo? – perguntou com a voz impregnada de ciúmes.

–Acho que sim – respondeu a loira para a latina. – É mais fácil à blusa ter encolhido do que Deborah esticado.

Deborah colocou a partitura no piano para Brad e depois olhou para Quinn mortalmente.

–Eu ouvi isso! – exclamou indignada.– Não é só porque você roubou minha altura que significa que pode me atormentar com isso. Deixa-me ser feliz.

A música começou a tocar e Quinn arregalou os olhos, ela conhecia a letra, ela se lembrava do filme onde ela fora trilha sonora e de ler o livro que baseara a metragem, ela se lembrava de que o casal principal se beijava ao som daquela música e também se lembrava de que passara uma semana ouvindo a música com sua irmã enquanto reclamavam que o filme não era muito fiel ao livro... Ah, e ela se lembrava de que sua irmã tinha um tara por aquela cantora.

Deborah sorriu para ela. Armação ou não Quinn já planejava como matar sua irmã. Por que justo aquela música? Cantava algo... Algo... Algo... Que não fosse essa música!

When your soul finds the soul

It was waiting for

When someone walks into your heart

Through an open door

When your hand finds the hand

It was meant to hold

Don't let go

(Quando sua alma encontra a alma
Que estava esperando
Quando alguém entra em seu coração
Por uma porta aberta
Quando sua mão encontra a mão
Que foi feita para segurar
Não deixe escapar)

Certo, Quinn Fabray queria matar sua irmã... Mas ela não podia negar que ela tinha uma voz linda (não que sua irmã um dia pudesse ser comparada à Rachel Barbra Berry, mas mesmo assim).

Deborah sorria para a loira deixando claro que aquela parte da música era para ela.

Quinn sabia muito bem disso sem precisar olhar para a garota lá na frente.

Someone comes into your world

Suddenly your world has changed forever

(Alguém entra em seu mundo

De repente, seu mundo mudou para sempre)

Nessa parte da música Quinn reprimiu um sorriso quando a irmã balançou a cabeça e encarou o chão como se ele realmente fosse muito interessante. As irmãs Fabray conheciam muito bem o sentimento de ter a cabeça e seus mundos completamente bagunçados e desestruturados.

No, there's no one else's eyes

That can see into me

No one else's arms can lift

Lift me up so high

Your love lifts me out of time

And you know my heart by heart

(Não, não existem outros olhos

Que poderiam me ver por dentro

Os braços de mais ninguém podem levantar

Me levantar tão alto

Seu amor me levanta além do tempo

E você conhece meu coração de cor)

When you're one with the one

You were meant to find

Everything falls in place

All the stars align

When you're touched by the cloud

That has touched your soul

Don't let go


(Quando você é um com aquele

Que você estava destinado a encontrar

Tudo se encaixa

Todas as estrelas se alinham

Quando você é tocado pela nuvem

Que tocou a sua alma

Não deixe escapar)

Deborah sorriu balançando a cabeça e erguendo o olhar. Ela olhou para Quinn fazendo uma careta e a irmã riu, a loira sabia o que aquilo queria dizer. “Eu não acredito que isso saiu de mim”. Não dava mesmo para acreditar, porque Deborah Charlotte Fabray nunca ficara com alguém por mais de duas semanas. Ela nunca se apaixonara.

Bem... Não antes de uma loira (que ela tinha que chamar de irmã) conheceu uma latina no parque aos oito anos e a levou para a casa delas.

Era como se ela só passasse a existir depois de Santana Lopez. E para a garota por um longo tempo aquilo foi mais frustrante de quando descobriu que ela iria sangrar pela vagina quando mais velha.

Someone comes into your life

It's like they've been in your life forever

(Alguém entra em seu mundo

É como se estivesse na sua vida sempre)

Deborah sorriu para Santana fazendo seus colegas de corais ficarem confusos e a latina perceber o que ela queria.

Ela queria se mostrar. Ela queria que Santana estivesse sempre ao seu lado.

No, there's no one else's eyes

That can see into me

No one else's arms can lift

Lift me up so high

Your love lifts me out of time

And you know my heart by heart


(Não, não existem outros olhos

Que poderiam me ver por dentro

Os braços de mais ninguém podem levantar

Me levantar tão alto

Seu amor me levanta além do tempo

E você conhece meu coração de cor)

Deborah deu para trás, mas alguns versos e ela saberia que sairia correndo daquela sala. Não aguentava os olhares curiosos e de quem descobriria tudo mais tarde de Mercedes, Kurt, Blaine e Tina que pareciam enxergar sua alma. Não aguentava os olhos arregalados da sua namorada. Não aguentava até mesmo os olhares confusos de Finn, Mr. Shue, Mike e Sam. De certa forma só o que a acalmava e a motivava a acabar a música antes de tudo eram o olhar confortador de Quinn, o sorriso inocente de Brittany (e até mesmo o idiota de Puck) e o rosto sereno de Rachel que abria um pequeno sorriso para ela como se dissesse: “Hey, eu ainda estou aqui”.

So now we've found our way

To find each other

So now I found my way

To you

(Então, agora encontramos nosso caminho

Para encontrarmos um ao outro

Então, agora encontrei meu caminho

Para você)

No, there's no one else's eyes

That can see into me

(Não, não existem outros olhos

Que poderiam me ver por dentro)

Quinn se inclinou na direção de Santana e cravou as unhas na coxa da garota apertando o suficiente para fazê-la sentir dor, mas não o necessário para machuca-la.

–Se você der para trás agora... Se você ferir minha irmã de alguma maneira... Se você deixar uma cicatriz no coração dela...– sussurrou Quinn ameaçadoramente enquanto Santana gemia de dor pelas unhas na sua perna. – Eu juro Lopez. Eu juro que eu faço da sua vida um inferno e a sua morte tão dolorosamente horrenda que você se arrependerá de ter nascido. Porque ela não merece dor, não merece nada de ruim, ela já ganhou isso de sobra em um ano do que deveria ganhar em toda sua vida. Se você machuca-la eu acabo com você, entendeu?

Santana engoliu em seco assentindo vagamente enquanto olhava para a garota no centro da sala de cabeça baixa.

Aquela era a sua garota. Ela já não imaginava sua vida sem ela.

–Eu nunca seria capaz de machuca-la, Fabray – disse a latina. – Ela é tão importante para mim quanto é para você. Eu a amo e tudo o que quero é fazê-la feliz.

–Ah é? – perguntou Quinn encostando sua boca na orelha da latina. – E por algum acaso ela sabe disso? Ela sabe Santana? Porque ela está se quebrando lá na frente e eu não gosto do que estou vendo. Você gosta? Gosta de saber que é você a causa de toda a dor da minha irmã nesse momento? Quando essa música acabar e se minha irmã correr por aquela porta, eu juro... Eu prometo que de hoje você não passa.

–Não, eu não gosto – se virou para a loira. – E é por isso que eu não vou deixa-la passar por aquela porta.

Quinn sorriu e se voltou para a irmã. Estamos quites agora, pensou a loira sorrindo para a morena com quem compartilhava laços de sangue.

No, there's no one else's eyes

That can see into me

No one else's arms can lift

Lift me up so high

Your love lifts me out of time

And you know my heart by heart

(Não, não existem outros olhos

Que poderiam me ver por dentro

Os braços de mais ninguém podem levantar

Me levantar tão alto

Seu amor me levanta além do tempo

E você conhece meu coração de cor)

Faltavam três versos, só três. Mais dois passos para trás. Deborah sorriu levemente. Ela queria chorar, mas não conseguia.

Santana viu a morena dar mais um passo e se desesperou. Olhou para os lados e depois para ela. A pequena encava o chão, não a veria se aproximar. Díos mío, ela tinha que chegar a ela. Ela tinha que sair dali.

Quinn deu espaço para a latina que saiu correndo. Correndo até sua pequena.

And you know my heart by heart

And you know my heart by heart

And you know my heart by heart


(E você conhece meu coração de cor

E você conhece meu coração de cor

E você conhece meu coração de cor)

Meu Deus, ela tinha conseguido. Tinha dado a indireta para Santana e para Quinn ao mesmo tempo. Ela era incrível.

Virou-se pronta para correr a visão já começando a ficar embaçada, mas ela iria se segurar. Não se permitiria chorar ali e agora.

Alguém a segurou pelo pulso a forçando a se virar e colidir com um corpo não muito maior que o dela. Baunilha. Os cabelos dela tinham cheiro de baunilha. Era bom. Lábios macios tomaram os seus em um beijo apaixonado e ela sorriu permitindo que as lágrimas caíssem.

Ela havia entendido.

Abraçou a cintura da maior e a mesma levou sua mão a sua nuca enquanto acariciava involuntariamente sua bochecha e secava suas lágrimas.

–Vocês já podem parar – disse Quinn parada ao lado das duas que se separaram bruscamente. As duas encararam Quinn e o resto do club Glee que tinha uma expressão de choque no rosto. Depois encararam Quinn de novo e se encararam, Deborah deu de ombros e beijou Santana a sua frente que balançou a cabeça negativamente enquanto correspondia ao beijo sorrindo. Ela se virou para o restante dos ND enquanto puxava Deborah pela blusa para longe de Santana. – É o seguinte, nossa lésbica favorita e Satã estão se pegando então tirem essas caras de idiotas do rosto porque vocês sabiam que isso aconteceria um dia.

Foi como um soco de realidade e logo todos tinham sorrisos tão grandes que chegavam a serem assustadores nos rostos.

–Mr. Shue a Quinn tem uma música para cantar – disse Deborah olhando para o relógio e percebendo que ainda tinham quinze minutos. Sua irmã engasgou com o ar e Deborah riu. – Achou que eu tinha esquecido? Eu não vou deixar você sair dessa ilesa.

–Eu acho que vou deixar essa música para amanhã então garotas – disse o professor. Deborah soltou um mumuxo enquanto Quinn comemorava silenciosamente. – Daqui a pouco tenho que liberá-los e ainda temos muito que falar.

Quinn estava feliz com isso.


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Notas finais do capítulo

Bom, esse capítulo ficou particularmente grande, mas ou ele ficava muito pequeno ou muito grande.
A música é Heart by Heart da Demi Lovato e faz parte da trilha sonora de Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos, que é um filme baseado num livro (numa série de livros na verdade) de Cassandra Clare. Eu recomendo a leitura, porque é realmente bom e cativante.
Bom, espero que gostem e comentem.
Até mais (e espero que tenham noção que o próximo capítulo não sairá tão rápido quanto esse).
Beijos.
E comentem para eu repensar na minha decisão acima e todos ficarem felizes.



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