Já fazia uma semana que eles testavam em Londres e ninguém comentava sobre voltar a Hertfordshire. Na verdade ninguém parecia querer voltar. As irmãs do sr. Bingley acima de tudo; todos os dias elas tinham um novo evento eu que o irmão devia participar e até os moradores da casa Darcy não escapavam, mas isso era comum.

Duas das pessoas que voltaram de Netherfield não estavam tão animados como antes; seu primo e o sr. Bingley. Na mente dela, se eles deixaram seu coração em Hertfordshire deveria voltar e conquista- lo de novo.

Outra coisa que a incomodava é que seu primo não ia contar o porquê de estarem aqui e não lá. Ela precisava de aliados. Ela encontrou alguém que podia servir esse propósito.

“...E depois disso ele não quis mais voltar. Eu não entendo por que. Ele parece estar fugindo dela.”

“Certamente esse é o orgulho dele falando mais alto. Nós podemos ajudar ele com seus sentimentos. Ele disse para você que estava apaixonado por ela?”

“Não, claro quer não. Você conhece ele. Mas ele a elogiou.”

“Logo ele não vai suportar o sentimento.

“Eu sei.” Anne sorriu. “Mas eu acho que nós devemos ajudar ele aceitar seus sentimentos.”

“Sim, mas primeiro nó temos que descobrir o que aconteceu.”

“Mas Rich, Fitz não vai falar nada!”

“Sim, porém… o sr. Bingley é muito mais aberto; ele também tem algum respeito por mim. Acho que posso fazer ele me contar a história.”

“Espero que você consiga alguma coisa.”

“Claro que eu vou conseguir. Sou militar. Persuasão é o meu forte.” Ele estufou o peito confiante.

“Quanta presunção!” Anne fingiu estar indignada.

“Ser soldado aumenta sua confiança.”

E com isso eles continuaram seu passeio, agora conversando temas leves e divertidos.

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Anne Sofie Stevens não era uma mulher nervosa. É claro que ela ficava chateada ou brava e entre sua família ela demonstrava esses sentimentos muito bem. Ele é claro sempre foi capaz de controlar esses sentimento, como todos que têm sangue Darcy.

Então, quando o sr. Darcy ouviu sua prima entrar no seu escritório com um olhar furioso, quase assassino, ele sabia que algo a tinha deixado zangada e ela veio reclamar com ele ou ele estava prestes a ser atacado. Infelizmente a segunda opção se mostrou correta quando Anne falou.

“Eu não consigo acreditar que você fez isso!”

“Eu fiz o que?” Ele falou atordoado. Para alguém to delicada como sua prima se tornar ameaçadora como ela estava agora era assustador, mesmo Darcy sentia um pouco de medo.

“Como você pode magoar seu amigo desse jeito!?” A essa altura ela estava ficando vermelha e parecia não ter ouvido o Darcy falou. “Que direito você tem de fazer isso? É a escolha dele, ele deve decidir se vai atrás dela; ele deve decidir se ela o ama.”

“Você está falando de Bingley? Porque se é isso eu posso explicar perfeitamente.” Agora ele finalmente entendeu o que ela falava e estava zangado também. Ele não podia acreditar que ela tinha entrado ali só para dar uma bronca nele, era um absurdo!”

“Então explique.” Ela o desafiou, cruzou os braços e sentou.

Mesmo no seu estado atual ele resolveu pensar bem sobre o que falar. Primeiro; Anne não se importava se ele achava os familiares da moças indecorosos. Segundo; com a teimosia de sua era preciso muito bons argumentos para convence- la de algo, ela era uma pessoa razoável, mas as vezes era preciso persuasão.

E por último mas menos importantes: Anne não tinha amigos, mesmo que ela agradasse a todos, poucos mereciam esse título, e quando tinha era cem por cento leal a eles. Segundo o que ele tinha observado, os Bennets eram amigos dela.

“Eu os observei,” ele balançou a cabeça e esperou ele continuar, “eu vi que Charles tinha mais afeto do que ela. A srta. Bennet não ama o sr. Bingley.”

Ele olhou para a prima, ela parecia atordoada demais para falar. Se passou algum tempo antes que ela conseguiu fala com alguma aparência de calma.

“Então essa é sua análise? Ela não o ama? Eu me pergunto se sua análise seria diferente se você realmente olhasse para os dois em vez de Elizabeth.”

“Está enganada. Desde que você me disse os pensamentos dela ao meu respeito, eu só posso pensar que eu sou o ultimo homens que ela ia querer ver! Agora eu só quero estar longe dela.” Suas ultimas palavras foram ditas com dor. Mas Anne ainda não tinha perdoado.

“Então foi por isso? Fugir dela e cortar ligações?” Ele não respondeu envergonhado. Apesar de tudo Anne sentiu pela mágoa dele. “Claro… Bom eu vou consertar o que você estragou. Prometi a minha amiga.” Ela lançou um olhar frio para o seu primo e saiu da sala.

Mais tarde quando ele foi procurar Anne para o jantar tudo o que encontrou foi um bilhete.

“Eu tinha muito o que pensar, então estou indo para a casa que do meu pai na cidade, não sei quando volto.

Ps: Tio Harry esta na cidade ele me convidou para um jantar na terça e pediu para levar meus primos junto. Vai ser as --:-- horas.”

Muito confuso Darcy foi comer

Anne só podia pensar: “Meu primo estupido e idiota!”

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Alguns dias depois uma carta chegou em longbourn em um dos parágrafos dizia.

“O sr. Bingley foi convencido a abandonar Netherfield. Mas como ele não tem mais intenção seguir esse conselho, logo ele estará de volta lá. Infelizmente ele só pode voltar depois do ano novo.”

O leitor da carta sorriu. “Viu Jane, eu disse que as irmãs dele tentara convence- lo de que voê não era boa o suficiente.”

“Eu não posso acreditar… mas se está escrito deve ser verdade.