Black escrita por Artur


Capítulo 17
Capítulo 17: Guerra Total Part. I — Beautiful World


Notas iniciais do capítulo

Olá meus leitores queridos! Como anda o feriado? Espero que estejam aproveitando.. infelizmente tive contratempos que impossibilitaram a postagem desse capítulo, como por exemplo meu computador sem internet... enfim, este capítulo dará início aos últimos caps da história, que serão divididos em quatro partes e cada uma com títulos em inglês inspirado em uma música significativa na história.

Este é o primeiro, e eu realmente espero que gostem! Aqui vai o link da música tema deste capítulo, é de outra banda, mas prefiro este cover:

https://www.youtube.com/watch?v=haWZnwFqDkQ



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Black

Capítulo 17: Guerra Total Part. I – Beautiful World

[...]

— Como você está? Faz tanto tempo que não nos vemos.

— Estou aguentando, é o que venho tentando fazer desde que saímos da fazenda.

— Você mudou, Beth. Pude perceber isso assim que entrei aqui e vi o que havia acontecido com todos vocês. Eles enfrentaram tantas coisas, mas você sempre esteve no meio e sempre demonstrou ser a mais esperançosa dentre todos.

— Não sei se ainda sou assim... não sei se possuo o mesmo pensamento de antes. Você sabe o que aconteceu comigo, o que tentei fazer. Eu queria desistir, não aguentava tanta pressão, tanta dor e sofrimento. Não estava preparada para este mundo, mas agora estou.

— Não sei se fiz a coisa certa ao te deixar sozinha naquele tempo, você não sabe, mas na época que perdi minha irmã eu tive o mesmo pensamento que você. Eu quis me matar, mas o Dale me fez perceber que aquilo não era a coisa certa, deixar esse mundo caótico assumir o controle de mim foi a coisa mais estúpida que tentei fazer!

— Andrea... — Beth parou por alguns segundos levantando a manga cumprida de sua camisa enquanto uma cicatriz retilínea bem abaixo de seu pulso tornava-se visível. — Essas marcas não são sinal de fraqueza, do contrário eu estaria morta. Fiz minha escolha, e não me arrependo disso.

— Só não perca sua esperança. É algo que já se foi em muitos de nós, e bastante valioso nos momentos atuais.

[...]

 

Seu coração palpitava mais rápido que o normal, assim como o suor que respingava em sua camisa amarelada. Seus olhos verdes estavam arregalados e fixos naquela arma apontada para si mesma. Beth viu tudo acontecer em questão de segundos; Tyresse fora brutalmente atropelado e sequestrado pelos desconhecidos, porém, Martinez agora ergue sua arma na direção da loira, que se vê estagnada diante da situação.

Apenas corra, apenas mexa-se!

A filha mais nova de Hershel não tinha muito tempo. Sua vida estava em risco, assim como a do seu companheiro de grupo, Tyresse. Contudo, suas pernas estavam bambas e trémulas reforçando o quão aflita a loira estava ao deparar-se, sozinha, com uma parcela razoavelmente grande dos capangas do Governador. Beth não podia revidar, estava em desvantagem, César Martinez simplesmente caminha à frente enquanto disparava na direção da Greene mais nova.

Eis que em um ato nervoso e desesperador, Beth arranja uma força jamais vista para simplesmente correr dali. Era a única coisa que a jovem pudera fazer naquele momento. Os disparos atingem a calçada ao redor de Beth que já presenciou um momento parecido quando os mesmos soldados de Phillip fizeram o primeiro confronto com a prisão. A loira guardava cicatrizes daquele dia angustiante em sua perna, e jamais pudera esquecer o que sofreu e do que vem sofrendo nos últimos dias.

— Sua garota estúpida!  — Martinez gritou exaltado, acompanhando o movimento da jovem sobrevivente com sua arma em mãos, ainda disparando. — Não adianta correr!

Beth mantivera sua coluna curvada durante a trajetória de fuga e levava suas duas mãos à cabeça a fim de se proteger diante dos disparos. Martinez, já irritado com tanta demora, efetua mais um único e preciso disparo contra a loira atingindo e perfurando seu ombro esquerdo fazendo-a cambalear por mais alguns passos até ir, enfim, ao chão.

Seu corpo caiu para o lado quase que imediatamente. Beth sentiu seu lado direito entrar em contato com o chão asfaltado da calçada do local. Do seu ombro, o sangue escorria pelo seu braço claro desenhando uma trajetória enraizada por todo o membro. A loira sentiu mais uma vez a dor de ter sido baleada, gemendo constantemente enquanto tentava, desta vez, arrastar-se pelo chão úmido.

Vamos você consegue! Seja forte, aguente firme! Não desista, ainda não é a hora.

— Ei pessoal! — Berrou o braço direito do Governador aos demais capangas que estavam ao redor do jipe do exército observando Martinez fazer o trabalho sujo. — Que tal levarmos essa daqui também? Assim o Governador teria mais opções. — O homem de traços latinos entrelaça sua mão direita nos cabelos dourados de Beth, puxando-os para cima com força e alvoroço.

Beth solta um pequeno e tímido grito de dor. A jovem mantinha o ferimento do ombro esquerdo coberto pela sua própria mão enquanto Martinez balançava sua cabeça para os dois lados ainda puxando os cabelos de Beth.

— Anda logo com isso, Martinez! Estamos com pressa! — A voz de um dos capangas ecoou-se.

Martinez solta um sorriso insano puxando Beth pelos cabelos mais uma vez, só que agora para trás. Deixando a face clara da jovem erguida para cima, onde seus claros orbes verdes fixavam-se na face de Martinez, que ria de tudo aquilo.

O fiel soldado de Phillip havia domado a mais nova dos Greene por completo. Porém, o mesmo não esperava que a até então frágil e delicada sobrevivente ainda tentasse reagir e soltar-se das mãos grossas do latino.

— Ainda não. — Murmurou Beth em um tom de voz quase inaudível. A jovem loira retira a pequena faca do coldre preso em sua cintura e, com um rápido e inteligente movimento, Beth direciona a arma branca na perna direita de Martinez, fincando-a com um olhar firme e convicto.

— Desgraçada! — Berrou o ex-professor de educação física ao sentir a ponta afiada da faca de Beth perfurar sua perna. Os demais capangas erguem suas respectivas armas enquanto César gesticulava pedindo para pararem. — Você é muito esperta, sabia? Mas tanto você como seus amigos já estão mortos! Você não sabe do que nós e o Governador somos capazes! — Sibilou Martinez em meio a gemidos. O homem andeja na direção de Beth, que agora tornou a ficar de pé.

— Você que não sabe do eu sou capaz! — A loira rebateu, recebendo em seguida um forte soco de Martinez em sua bochecha direita, fazendo-a inclusive, a cambalear na direção da parede e cair novamente no chão.

César Martinez estava prestes a dar um fim definitivo na sobrevivente quando fora surpreendido por Maggie que surge a tempo de salvar a própria irmã com uma arma potente em mãos e já disparando na direção dos inimigos.

— Saia de perto da minha irmã, seu imbecil! — Maggie gritou, fazendo Martinez correr na direção do grupo que agora, já estavam todos no interior do jipe, prontos para partir. — Beth! Você está bem? O que eles fizeram com você? — A Greene mais velha perguntou aflita diante da situação em que a jovem Beth se encontrava.

— O Tyresse... eles levaram o Ty! — Afirmou com dificuldades a loira, apontando para o veículo em que os soldados de Woodbury fugiam pela estrada.

— Não se preocupe, Sofia e Ethan contornaram a rua com o carro. Eles irão se encontrar lá na frente, agora precisamos voltar para creche. É mais seguro lá dentro, e precisamos cuidar desse seu ferimento. — Maggie explicou nervosa, ajudando a própria irmã a se levantar e a caminhar em direção à creche.

Na prisão, Rick fazia mais uma caminhada de vigília mesmo com Sasha atenta em uma das torres que sobraram. A atiradora de elite havia ganhado a confiança do xerife assim que revelou sua antiga profissão; integrante do grupo militar de apoio ao Estado. Um sonho muito distante e sequer cobiçado por Rick no passado.

Lori repousava com Donna ao seu lado. A recém-viúva dobrava as roupas de seus dois filhos, enquanto Lori simplesmente observava Ben olhando para Judith, a qual estava em seu berço improvisado dias antes por Carol. Billy e Carl conversavam mais distantes dali.

— Eles são bem diferentes, né? — Lori questionou, rompendo com o silêncio. — Seus gêmeos. — Explicou assim que obteve uma expressão séria de Donna, que havia mudado completamente após a perda do marido.

— Sim, são diferentes. — Donna enfim respondeu terminando de dobrar as roupas até concluir com sua afirmação. — Billy sempre foi mais carinhoso e atencioso, já o Ben é mais egoísta. Acha que sempre está certo, ele é muito ingênuo ainda. Me lembra um pouco o Allen.              

Lori demonstra um olhar triste. A mãe do jovem Carl retira-se dali acariciando o ombro de Donna enquanto andejava na direção da filha e de Ben, que aparentava estar conversando com a jovem Judith que choramingava intensamente.

— Calma pequena Judith. — Ben forçou uma voz mais fina. — Não se preocupe, tudo ficará bem! Não precisar entrar em pânico, você vive em um mundo bonito agora. Todos nós vivemos em um mundo mais bonito! — Ben encarava a recém-nascida com um olhar brilhante. Lori escuta a frase do loiro estranhando o que o mesmo dissera.

— Sinto muito, Ben. Preciso amamentá-la com o resto de leite que tenho. — Ditou apressada enquanto retirava Judith do berço e andejava para outro lugar qualquer, longe dali. Lori caminha até o pátio da prisão, encontrando-se com Rick e Carl, que seguiu a mãe assim que a viu.

 — Vocês estão bem? — Rick perguntou, beijando a testa de Judith enquanto acariciava os cabelos escuros de Lori.

— Sim, só vimos ver como você estava. Não parou para descansar por um minuto. — Contestou Lori, ciente do esforço que Rick fazia para manter a proteção de todos. O xerife sabia que naquele momento estava em desvantagem, já que metade de seus homens saíram em missões distintas, sobrando apenas ele e Sasha capazes de defender a prisão.

— Hershel disse que faria macarrão hoje. Você vem, pai? — Carl perguntou entusiasmado. Rick sorri assentindo com a cabeça enquanto abraçava a esposa e os filhos ao mesmo tempo. — O que eu não por vocês? Amo vocês três mais do que tudo.

— Sabemos disse, Rick. — Lori continuou, separando-se da esposa enquanto acariciava a face do xerife e demonstrava um largo sorriso. — Apenas venha jantar conosco hoje, certo?

— Eu irei... — Rick respondeu em sussurros, o líder observava atentamente Lori e Carl retornarem ao interior da prisão, demonstrando sua preocupação com ambos. — Eu irei...

Billy caminhava pelos corredores da prisão quando se encontrou com o irmão gêmeo sentado com os braços entre as pernas. Billy estranha o fato de Ben estar daquele jeito, parando em pé bem ao lado dele.

— Ben, está tudo bem? — Billy perguntou fazendo Ben erguer a cabeça olhando-o fixamente. — O que aconteceu, cara?

— Nada. — Retrucou-lhe sério. — Nosso pai apenas morreu.

— Escute Ben, ele morreu lutando para nos deixar seguro. Ele lutou para deixarmos seguros na precisão, para garantir que ficaríamos debaixo de um teto, vivos! — Billy tentou acalmar o irmão agachando-se para falar com o irmão, que o encara com um sorriso cínico em face. 

— Você não entende, seu estúpido. Não tivemos nem a oportunidade de vê-lo! Nem seu corpo sem vida puderam encontrar! Mas você aceita tudo isso numa boa, Billy. A verdade é que você é um covarde, que não aceita e não se adapta na realidade em que vive!

— Do que você está falando agora? — Billy gritou, sem entender do que de fato o irmão gêmeo estava falando. E de fato Ben não estava falando coisas com muito sentido, parecia que estava falando tudo que pensava sem associar muito bem. — Eu não vou continuar perdendo meu tempo discutindo com você.

Billy retira-se de onde o irmão estava, deixando-o sozinho ali.

Ethan ia dirigindo o carro com uma velocidade impressionante. Sofia estava ao seu lado, fazendo-lhe companhia. Ambos correram assim que ouviram os disparos na parte detrás da rua da creche, inclusive o ronco do motor de um veículo qualquer.

Os dois sobreviventes contornam a rua onde estavam até se deparem com o jipe do exército em que os soldados de Woodbury fugiam com Tyresse na parte traseira onde dois capangas faziam a guarda.

— Merda, são eles! — Resmungou Ethan assim que o veículo passou em alta velocidade bem ao lado dele. Sofia repara na presença de Tyresse no jipe, alertando Ethan que faz a volta e logo persegue a mesma trajetória dos inimigos.

— Como eles conseguiram pegar o Tyresse? Só espero que ele e Beth estejam bem. — Lamentou Sofia, visivelmente preocupando com toda a situação. Ethan trinca os dentes. O sobrevivente já estava irritado diante de tantos acontecimentos sucessivos – principalmente a morte do irmão e da cunhada – e agora tentava recuperar o antigo companheiro de estrada que o ajudou em inúmeras ocasiões.

— Ethan? — A voz de Sofia tornou mais uma vez. A loira estranhou o fato de seu companheiro amoroso estar com olhos totalmente sérios e raivosos direcionados aos soldados. Ethan apertava o volante com uma força desnecessária, deixando Sofia preocupada. — Ethan! Não precisa ficar assim, certo? Apenas acelere, vamos pegá-los, não se preocupe!

Ethan olha de relance para Sofia, soltando um simples sorriso, mas logo sendo surpreendido por um disparo efetuado por um dos soldados que estavam mais à frente. O mesmo continua com os disparos obrigando Ethan a desviar, ainda em alta velocidade, pela estrada do local.

— Segure firme, Sofia! — Alertou o moreno, acelerando um pouco mais enquanto continuava a desviar dos disparos, que cessaram por um tempo.

— Minha vez. — Afirmou Sofia ao erguer-se do próprio assento enquanto deixava o braço direito e parte de seu rosto no lado de fora, mirando nos inimigos. — Mantenha estável, não posso errar e acertar o Tyresse por acidente! — A loira pediu a Ethan que assente com a cabeça, Sofia começa disparando com sua pequena pistola, mas não surte efeito obrigando-a a retornar totalmente para o interior do veículo.

— Eles estão voltando para Woodbury, estão querendo levar o Tyresse para lá! — Ethan consegue associar um pouco as coisas assim que avistou a estrada bifurcada que separaram o grupo da creche com o grupo da base militar horas atrás. — Vão passar pelo caminho que pode levar tanto à prisão como à Woodbury.

— Não... — Pensou em voz alta Sofia, percebendo algo de errado.  — Alguma coisa estranha está acontecendo, eles pararam de mirar em nós. — A loira percebeu que todos os soldados viravam-se para a parte frontal da estrada.

— Errantes! — Alertou Ethan assim que um transformado surgiu bem na frente do carro, sendo lançado para baixo enquanto o veículo passava por cima. A estrada agora estava infestada de andarilhos que migravam para aquela área há certo tempo.

Os soldados de Woodbury aceleram mais uma vez atropelando e jogando todos os zumbis que surgiam na frente do jipe. Contudo, Martinez ergue os braços como se fizesse um sinal para outro alguém, eis então que Ethan e Sofia são surpreendidos quando o jipe ultrapassa a área da estrada que estava desviada seguindo em linha reta enquanto outro veículo, maior e mais pesado surge em alta velocidade atingindo a lateral do carro onde Ethan e Sofia estavam.

— Sofia! — Gritou apressado Ethan, recebendo quase todo impacto. O carro perde o controle saindo da estrada até chocar-se com uma das árvores que ficavam próximas à estrada. Os errantes logo são atraídos pela batida e já andejam na direção dos dois sobreviventes.

O veículo que os atingiu também era dirigido por soldados de Woodbury, os quais haviam marcado de se encontrarem com o outro grupo naquele exato local. Os dois grupos de Woodbury acabam seguindo a trajetória reta, enquanto Sofia e Ethan ficavam para trás.

Na área esquerda do desvio da estrada estavam Glenn e os demais já estavam retornando da missão que lhes foram dados.

— Mas que porra foi essa? — Merle perguntou diante do que acabara de ver bem na sua frente.

— Aquele carro... são os outros? — Carol perguntou estando em cima da caçamba da picape.

— Vamos descobrir. — Daryl respondeu apressado. O arqueiro pula da picape com uma rapidez impressionante enquanto corria na direção do veículo que se chocou com a árvore.

— Ah meu Deus, Maggie! — Gritou Glenn, retirando-se de dentro do carro e só pensando na esposa que estava naquele carro, pelo menos fora o  que o coreano pensou. Os demais seguem os dois enquanto os andarilhos logo avançavam na mesma direção em que eles iam.

— Eu só consigo ver a Sofia e alguém no volante! — Gritou Andrea para os demais, a loira acaba voltando-se para os errantes, disparando nos mais próximos.

— Vão ajudá-los! Nós cuidamos das coisas aqui! — Michonne respondeu manuseando sua katana enquanto realizava movimentos impecáveis e certeiros com a mesma. A negra dilacerava todos os zumbis que surgiam no seu caminho, Andrea surge ao seu lado ajudando-a a eliminar tais transformados. Ambas não faziam isso desde que chegaram à Woodbury há certo tempo.

— Tomem cuidado, estou logo atrás de vocês! — Exclamou Carol, cravando sua pequena lâmina no crânio dos transformados. Daryl lidera o caminho com Merle e Glenn logo atrás do arqueiro. O trio de sobreviventes finalmente chegam no carro em que Sofia e Ethan estavam.

— Merle! — Avisou Glenn, apontando para os andantes que estavam ao redor do carro, abatendo-os com facilidade. Daryl abre a porta do passageiro enquanto Glenn ia na direção do motorista.

Sofia estava desacordada. A loira possuía um ferimento na testa e continha um pequeno fluxo de sangue jorrado. Daryl acaba retirando-a de dentro do carro com o corpo desacordado de Sofia nos braços.

— Eu estou bem, mas e a Sofia? Como ela está? — A voz de Ethan soou-se do outro lado do veículo estando Glenn ao seu lado. Ethan corre na direção de Daryl assim que vê o estado em que Sofia se entrava. — Sofia!

— Cadê a Maggie e os outros? — Glenn perguntou, nervoso.

— Maggie e Beth ficaram na creche. Viemos atrás de Tyresse, ele foi raptado.

— Temos que volta e pegar as duas. Depois voltaremos à prisão, Rick saberá o que fazer! — Carol exclamou apressada, os sobreviventes correm na direção da picape.

Glenn ia pilotando o veículo com Andrea e Michonene ao seu lado. Na parte da caçamba estavam Carol, Merle, Daryl, Ethan e Sofia que agora repousava nos braços do moreno, o qual estava visivelmente tenso com o estado da loira, enquanto Daryl a observava mais afastado.

—Ela vai sobreviver, não se preocupe. — Carol tentou acalmá-lo.

— Eu realmente espero que sim.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, beijos!



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