Mil e umas maneiras de escrever PruHun escrita por Beilschmidt


Capítulo 13
Cachecol


Notas iniciais do capítulo

Duas semanas sem atualizar. Entschuldigung :O é que eu comecei a postar esta fanfic no Spirit e quero atualizar lá todo dia, para que igualasse, mas eu estava deixando você na mão. Então resolvi postar este capítulo hoje. Se eu completar a próxima história ainda esta noite eu posto amanhã, para compensar o cap deste domingo. A demora também foi culpa da minha falta de criatividade, eu a tinha muito mais quando eu estava em alguma aula chata do cursinho, agora estou de féria e parada em casa ¬7¬.
Mas estou aqui e voltamos a atualização normal. Dankeschön!



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O vento gelado arrepiava os pelos de seus braços, os dedos pareciam congelar, mesmo estando cobertos pelas grossas luvas em uma cor de vermelho semelhante à de um tomate. O gorro branco fora esticado tentando cobrir suas orelhas; arrependeu-se de não ter levado seus protetores de orelha e o cachecol. A neve que estava acumulada nas calçadas, tinha nevado pela noite, estavam sendo usadas por crianças que faziam seus bonecos. Mais a frente um grupinho de meninos faziam guerra com bolas de neve.

–Estás mesmo querendo ficar doente desprotegida desse jeito?

Aquela voz a fez se assustar, ainda mais depois que sentiu algo quente lhe envolver pelo pescoço. Era um cachecol vermelho, o favorito dele.

–Oh, Gilbert! – agarrou o tecido e o ajeitou em seu pescoço – O que fazes aqui?

–Fui comprar batatas para meu irmão; ele não passa um dia sequer sem elas. – mostrou a sacola de compras – E você?

–Estou voltando da casa da Bella. – sorriu.

–Hm… e como vai ela?

–Bem.

A conversa empacou assim que nenhum deles tinha mais assunto para tocar. A brisa trazia pequenos flocos de neve que grudavam nos fios castanhos da morena, ele sorriu. Caminharam juntos por cerca de dois quarteirões, até chegar à casa da jovem; Gilbert botou as mãos nos bolsos de seu casaco.

–Obrigada. – ela retirou o cachecol para lhe entregar, mas foi rejeitada – O que foi?

–Podes ficar com ele, eu insisto.

–Mas é seu favorito.

Deu as costas assim que ela ameaçou dar o primeiro passo em sua direção. As mãos apertaram o tecido do cachecol novamente, o cheiro daquele perfume que tanto gostava…

–Podes ficar. Eu dou meu cachecol favorito… para minha garota favorita. – virou-se e sorriu para a húngara. Pôs-se a andar assim que viu suas bochechas ficarem mais rosadinhas. Fora pega de surpresa.

Ficou ali parada em frente de sua porta, observou até ele sumir na outra esquina. Seu sorriso bobo a acompanhou até o interior de sua casa. Aquele cachecol seria o primeiro de muitos presentes que ganharia do alemão.


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Notas finais do capítulo

Curtinho, mas saiu do jeito que eu quis, não ficou muito legal, mas serve pra reparar o estrago das duas semanas. Bjs



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