Bella Volturi - o Novo Crepúsculo escrita por Secreta


Capítulo 24
Sempre ao teu lado


Notas iniciais do capítulo

Oii gente, não postei antes porque:

— Eu estava triste.
— Eu estava me matando de estudar para quimica.
— Eu sai com as amigas, e só voltei meio tarde, então não deu para terminar o capitulo.
— Porque eu estava com preguiça (Certo, agora vocês vão me matar auhsuhasuha).


MAAAAAS, EM COMPENSAÇÃO, FIZ UM CAPITULO BEM GRANDÃO, TÁ? UMPFT!

AAH, E QUANTO AOS REVIEWS, JURO QUE VOU RESPONDÊ-LOS ASSIM QUE DER, É SÉRIO. AAAAAAH E ENCHAM AQUI DE REVIEWS PARA ME DEIXAR FELIZ!

Se puder, façam recomendações também

Boa leitura, beijos!



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Ao chegar lá, encontro uma Jane sorridente, piscando maliciosamente para mim.

- O que foi, Jane? – Perguntei confusa.

- Tcham, tcham, tcham! – Ela fez mistério. – SURPREEEEEEESA! – Gritou e me girou.

Me deparei com algo que eu realmente não esperava.

- BELLA! – A voz aveludada que eu mais amava nesse mundo, gritou me chamando.


Virei-me lentamente. E me deparei não só com ele, mas com os outros Cullen e meu irmão. Todos ali; Sorrindo imensamente. Os olhei assustada mais uma vez, antes de uma bomba se atirar contra mim. Alice. Controlei o impulso de bufar ou resmungar.

- Ai Bellinha, que saudades! NUNCA MAIS você me ouviu? NUNCA MAIS me abandone! – Alice chorou. Logo, nos postamos de pé novamente.

- Como vocês me acharam? – Perguntei curiosa. De relance, apenas vi Emmett se abanar com uma carta branca e imaculada... Então, liguei os fatos. Alice havia previsto a existência daquela carta, e eles haviam a achado, lido, e vindo para cá.

Droga, Bella, agora eles estão aqui correndo perigo!

- Vocês não deviam ter vindo. Voltem para Forks. – Exigi friamente.

- Não vamos fazer isso, Bella. Pelo menos, eu não. – James falou convicto.

- Você não pode ficar aqui, não foi chamado. – Apelei.

- Então você volta junto comigo, ainda sou seu tutor. – Não acredito que ele estava apelando para a maior idade! Ele sabia que eu nunca passaria dos meus dezessete anos...

- Não mesmo! Já passei dos dezoito há muito tempo. – Me exaltei, indignada por ele ter apelado para um argumento tão sem nexo.

- Então eu fico. – James deu de ombros.

- Não! Vocês todos – acenei para meu irmão e para os Cullen – vão embora! – Desesperada, expulsei-os.

- Eu não vou, Bella. – A voz aveludada de Edward dominou o ambiente. Foi a gota d’água.

- Droga! – Resmunguei. – Por que vocês não fazem isso pelo jeito mais fácil? Não percebem que vão morrer se ficarem, e correm mais riscos ainda se ficarem ao meu lado? Vão embora! – Exigi mais uma vez.

- Não, Bella. Não vamos abandoná-la. E também é da nossa conta se vai acontecer uma batalha mortal contra um exército de vampiros extremamente fortes que querem dominar o mundo. – Me surpreendi com o tom duro, da voz de Alice, que provava que a baixinha não estava brincando.

- Ótimo, então fiquem. – Concordei friamente. – Mas não cheguem perto de mim. Eu posso matá-los a qualquer momento. – Avisei num fio de voz.

Em seguida, sem nem me virar para fitar os rostos, ou me despedir, me retirei em direção a floresta. Ficar no acampamento não me daria chances de pensar com clareza, em visto que as pessoas que mais amo nesse mundo estariam ali perto, e eu não poderia estar com elas, sem que elas corressem o risco de serem mortas.

Corri adentrando cada vez mais a floresta, indo para algum lugar que eu não conhecia. As plantas, o verde, o cheiro inebriante de folhas verdes frescas, não me importavam.

Não agüentei mais, e irrompi em soluços. Chorando; desabando no chão; desabafando. Colocando tudo o que eu havia acumulado em mim naquele instante, para fora.

Ouvi passos, mas não me importei. Eu precisava daquele momento, eu era uma pilha de nervos e sentimentos reprimidos.

- Por que você está chorando? – Uma voz conhecida me perguntou. Levantei um pouco a cabeça para fitar a pequena dona da voz. Violet estava com os olhos violeta me fitando curiosamente, se perguntando o porquê de eu estar daquele jeito.

- Coisas ruins aconteceram. – Falei sem fazer caso, e sem contar um detalhe que fosse.

- Muito ruins, eu diria pelo seu estado. – Acrescentou, enquanto sentava-se graciosamente ao meu lado.

- Sim. Estou meio que colocando tudo o que não pude para fora, por isso estou assim. – Expliquei meu estado.

- Eu fazia isso no começo, quando mamãe havia me abandonado, eu chorava muito. – Ela falou, com uma pontada de dor na voz. – Mas nunca adiantou, ela nunca voltou para me buscar. Ela não gostava de mim. – Completou tristemente.

- Ela era mesmo muito tola. Se algum dia eu tivesse uma filha como você, jamais a abandonaria. – Eu disse.

- Verdade? – A pequena me perguntou, os olhos brilhando com certa intensidade.

- Verdade. – Assenti.

- Você ainda não me contou o que aconteceu, para você estar chorando. – Ela insistiu. Senti que Violet era especial, que eu podia contá-la, e eu precisava desabafar.

- Lembra de quando eu te disse que vim para cá, abandonando os que amo, para protegê-los? – Perguntei. Violet assentiu movimentando suavemente a cabeça.

- Você faria isso por uma filha? Digo, faria de tudo para protegê-la, porque você... Você... A ama? – Ela me indagou.

- Sim. O amor de mãe e filha é o maior e mais intenso que existe, Violet. – Recordei-me minha mãe, aquela mulher agradável, seus olhos azuis, sua voz doce e meiga, minha mãe... Minha melhor amiga. Que saudades eu tinha dela! Agora seu jeito, e suas características estavam todos meio esquecidos, por minha mente de vampira, que havia passado um véu fino e escuro sob minha memória humana.

- Por que minha mãe não me amou? – A pequena indagou-se tão baixinho, que achei que essa pergunta não passara de um pensamento.

- Às vezes, ter o mesmo sangue, não significa precisamente que é obrigatório amar alguém. Às vezes, as mães adotivas amam um milhão de vezes mais que as mães de sangue. – Expliquei.

- Hm. – Ela pareceu pensar por um momento, e depois acrescentou – você sente saudades dos que você ama, é por isso que está assim? – Ela tentou adivinhar.

- Não. – Falei francamente enquanto fitava distraidamente o verde musgo das folhas. – Eu estou assim porque eles vieram para cá. – Suspirei. – E agora correm perigo. Justamente o que eu queria evitar.

- Eles vieram por você. – Ela deduziu. – Você devia ficar feliz, eles amam você.

- Não é que eu não esteja feliz, é só que agora... Agora eles vão morrer por minha causa. – Admitir isso era mais doloroso do que partir meu coração, parte por parte.

- Mas eles escolheram assim, não é? E se eles também quisessem proteger você? Como você quer fazer com eles? – Ela me lotou de perguntas.

- Você é pequena, mas tem a inteligência de um gigante, sua anãzinha maquiavélica. – Resmunguei brincando, Violet me deu língua, exatamente o que uma criança normal faria.

- Eu queria que a minha mãe fosse igual a você. – Pausa. – Eu queria que minha família tivesse sido igual a sua. – Acrescentou.

- Você é nova, ainda tem toda a eternidade pela frente. Logo vai achar pessoas que gostem de você de verdade, o que não será difícil. Só é a segunda vez que você conversa comigo, e eu já gosto bastante de você. – Destaquei.

- Eu nunca conversei assim com ninguém. Só com o Stephan, ele é meu melhor amigo. – Seus olhos brilharam ao falar o nome de seu melhor amigo.

- Então, fico feliz por ter sido a primeira. – Sorri.

- O que você faz quando uma pessoa que você gosta está triste? – Perguntou-me.

- Não sei... Depende da pessoa. Com umas, deixo-as quietas, porque elas preferem assim. Outras, eu converso, dou conselhos. Mas algo que sempre funciona, é um abraço, ou um olhar de apoio. – Contei para Violet, que me ouvia atentamente, absorvendo cada palavra minha.

Ficamos mais alguns instantes em silêncio, encarando o nada, talvez lidando com nossa dor. De repente, e deixe-me acrescentar, inesperadamente, vi Violet se aproximar timidamente de mim. Sorri a encorajando...

E ela me abraçou. Um abraço fraterno, que me acalmou, e me fez sentir apenas o conforto de estar a abraçando.

- I know a girl
She puts the color inside of my world
But she's just like a maze
Where all of the walls all continually change
And I've done all I can
To stand on her steps with my heart in my hands
Now I'm starting to see
Maybe it's got nothing to do with me


Eu conheço uma garota
Ela torna colorido o meu mundo
Ela é como um labirinto
Onde as paredes vivem se movendo
Eu fiz tudo que pude
Pra me manter em um degrau com o meu coração nas minhas mãos
Agora estou começando a ver
Talvez isso não tenha nada a ver comigo



Comecei a cantar do nada, a canção que minha mãe cantava docemente, para eu dormir.

A respiração descompassada de Violet, tornou-se calma e harmônica, me fazendo querer continuar a canção que um dia minha mãe havia cantado para mim.

Fathers be good to your daughters
Daughters will love like you do
Girls become lovers who turn into mothers
So mothers be good to your daughters too

Oh, you see that skin?
It's the same she's been standing in
Since the day she saw him walking away
Now she's left
Cleaning up the mess he made


Então pais sejam bons com suas filhas
Elas irão amar como vocês o fazem
Garotas se tornarão "amantes" e logo serão mães
Então mães sejam boas com suas filhas também
Oh você vê essa pele
Continua a mesma de tempos atrás
Desde o dia em que ela o viu indo embora
Agora ela está acabada limpando a bagunça que ele fez


E continuávamos ali, abraçadas, e eu cantarolando a bela canção. E eu sabia, que Violet ouvia atentamente. Era como uma ligação.

So fathers be good to your daughters
Daughters will love like you do
Girls become lovers who turn into mothers
So mothers be good to your daughters too


Boys, you can break
You'll find out how much they can take
Boys will be strong
And boys soldier on
But boys would be gone without warmth from
A woman's good, good heart


Pais sejam bons com as suas filhas
Elas irão amar como vocês o fazem
Garotas se tornarão "amantes" e logo serão mães
Então mães sejam boas com suas filhas também
Os garotos podem brigar
Descobrir o quanto eles podem suportar
Os garotos serão fortes e seguirão em frente
Mas os garotos ficariam perdidos sem o calor dos carinhos de uma mulher


Fiz uma pausa na música, e Violet me fitou, indignada.

- Continue. – Pediu. Assenti e continuei a cantarolar, enquanto ela se aninhava novamente em meus braços. Tão pequena, tão delicada.

On behalf of every man
Looking out for every girl
You are the god and the weight of her world
So fathers be good to your daughters
Daughters will love like you do
Girls become lovers who turn into mothers
So mothers be good to your daughters, too
So mothers be good to your daughters, too
So mothers be good to your daughters, too


Falando por todo homem a procura de cada garota
Você é um deus e o mais importante do mundo dela
Elas irão amar como vocês o fazem
Pais sejam bons com as suas filhas
Elas irão amar como vocês o fazem
Garotas se tornarão "amantes" e logo serão mães
Então mães sejam boas com suas filhas também
Então mães sejam boas com suas filhas também
Então mães sejam boas com suas filhas também


- Como se chama essa canção? – Ela perguntou-me quando acabei.

- Daughters (N/A Daughters, John Mayer). Era uma música que minha mãe cantava para eu dormir. – Falei.

- É muito bonita. – Ela elogiou.

- Sim. – Concordei emocionada.

- Eu preciso ir, ou vão me achar aqui. – Violet me avisou, enquanto se desvencilhava de meus braços protetores.

- Tudo bem. – Assenti dificilmente. – Tchau, Violet. – Sorri tristemente.

- Tchau e... Eu espero te ver novamente. – Acrescentou misteriosamente. Inesperadamente no ultimo segundo ela virou-se para mim e me perguntou:

- Você gosta de mim?

- Sim. – Respondi verdadeiramente.

- Quanto? – Me indagou.

- Muito. – Violet sorriu ao ouvir isso, e retirou-se como um flash, exatamente como fez da última vez.

Suspirei, já estava escurecendo, era hora de voltar para o acampamento e encarar a realidade.

Corri um pouco mais calma, entre as árvores, flores, e todos os componentes da grande floresta. Rapidamente cheguei ao acampamento.

Ao chegar, dirigi-me para minha barraca.

Joguei-me em minha cama, e fiquei fitando o teto, pensando em minha conversa com Violet, os Cullen e meu irmão aqui... Enfim, tudo.

Escutei um barulho, e me levantei da cama, num só impulso, pronta para me defender do que quer que fosse.

E ele estava ali parado, como um Deus grego de direito. Edward, me fitando, e eu o encarando com a mesma intensidade. Nós dois sabíamos que tínhamos coisas a resolver, feridas que eu não queria abrir. Droga, por que eles não podiam me deixar sofrer a distância? Por que tinham que se colocar sempre a minha frente? Porque eles te amam. A resposta de Violet veio em minha mente...

- Bella... – Ele murmurou me chamando. – Eu... Eu sei o porquê de você ter feito isso, mas... Eu quero saber, se você realmente mentiu... Se você realmente não me ama, fale. Por favor, fale. Não me faça seguir me iludindo. – Ele falava isso, com tanta dor, tanta tristeza, que eu sabia que não podia mentir para ele.

Mas eu não conseguia falar nada. Era a existência dele que estava em jogo ali. Minha mente lutava contra meu coração.

Do nada, uma música nos envolveu, estavam tocando algo na fogueira, fiquei ali, só o fitando, e ouvindo a música. Ele esperava sua resposta, e eu teria de dá-la.

Nunca quis dizer as coisas que eu disse
Para fazer você chorar
Posso dizer que sinto muito?
É difícil esquecer
E sim, eu me arrependo
De todos esses erros


Eu o encarava, suplicando que ele ouvisse a tal estranha música, e pudesse entender o meu lado. Do nada, ele começou a cantarolar junto com os vampiros, que cantavam lá fora:

- Eu não sei por que você está me deixando
Mas eu sei que você deve ter suas razões
Há lágrimas em seus olhos
Eu assisto enquanto você chora
Mas está ficando tarde


E eu queria falar. Mas minha voz não saia. Ele apenas continuava cantarolando baixinho, fitando o chão, enquanto eu decidia entre fazer o que é certo, e seguir meu coração.

- Eu estava invadindo seus segredos?
Eu estava perigosamente perto?
Você está me afastando, quando eu quero entrar
O que eu estava a ponto de descobrir,
Quando eu cheguei perigosamente perto?
Levando você para casa de carro
Acho que nunca saberei


E seus olhos passeiam pelo local, até encontrarem os meus. Os momentos de silêncio só me atormentam mais. E eu reconhecia a música. E eu sentia vontade de cantá-la junto com ele, em seguida abraçá-lo... Mas eu tinha de ser realista. Céus, por que ele continuava cantando aquela música, e ao mesmo tempo mexendo tanto com meu coração?

- Lembra quando nós escrevemos nossos nomes na areia
e disse que me amava
E agora que descubro
Que você mudou de idéia
Perdi as palavras


Meus punhos se fecharam. Como ele ousava pensar que eu havia deixado de o amar? Ele tinha que saber, que nunca, jamais, alguém amaria ao outro, como o amei. Meu coração havia vencido a guerra contra a razão, e eu sabia a próxima estrofe da música.

- E tudo o que eu sinto por você
Eu escrevi em um pedaço de papel
Esse na sua mão
Você não entenderá
O quanto dói te deixar partir


Edward me fitou surpreso, seus olhos brilhando com uma intensidade incomum. E nós dois sabíamos o resto da música.

- Eu estava invadindo seus segredos?
Eu estava perigosamente perto?
Você está me afastando
quando eu quero entrar
O que eu estava a ponto de descobrir?
Eu cheguei perigosamente perto?
Levando você para casa de carro
Acho que nunca saberei

Todo esse tempo você esteve me dizendo mentiras
Escondidas em bolsas que estão debaixo dos seus olhos
E quando eu te perguntei, eu sabia que estava certo

Mas se você descontar em mim agora,
Quando eu mais preciso de você
Mas você só me desaponta, desaponta...

Você não vai pensar no que está a ponto de fazer comigo
e voltar atrás?


A música, por fim, terminou, e uma outra, a qual eu não conhecia, começou. Mas agora toda minha atenção estava voltada para Edward, que se aproximava de mim, desesperadamente, como se dependesse disso. Ele parou a poucos centímetros, seu corpo roçando o meu. Dava para sentir seu cheiro inebriante, ele, o amor da minha vida ali, magoado por não saber se o amo. Bella, o que você está fazendo? Me perguntava mentalmente.

- Bella, eu vou entender se... – Ele começou, mas num impulso, louca para acabar com essa sua dúvida, o beijei com todo o amor que eu tinha. Meus braços foram habilidosamente enlaçando seu pescoço, enquanto ele retribuía ao meu beijo calorosamente, já envolvendo minha cintura possessivamente.

- Edward. – Arfei. Ele parou para me encarar. – Eu te amo. – Admiti, derrotada pelas forças do meu coração. Edward deu o sorriso mais belo que eu já vira, e que eu iria guardar, para onde quer que eu fosse. Já não me importava se existia vida depois da morte, pois eu sabia que de algum modo, eu estaria com Edward. Éramos como peças de um quebra-cabeças, éramos sem-graça e sem vida separados, e como uma bela obra de arte juntos.

- Eu te amo e sempre ficarei ao teu lado, minha Bella. – Edward me prometeu.

E nos amamos ali. Sentir Edward dentro de mim, depois de tanto tempo, era como vencer uma maratona, era um misto de satisfação e alegria indescritíveis. E vê-lo feliz, sorrindo, depois de tanto tempo... Bem... Era a melhor coisa da minha vida. Algo que eu iria guardar para sempre.

Amamo-nos várias vezes, e depois de certo tempo, estava lá eu, onde sempre quis estar, aninhada nos braços de Edward, sentindo sua respiração calma e rítmica, enquanto ele alisava delicadamente meus cabelos.

De repente, uma Jane nervosa e apressada adentra de uma só vez a barraca, assustando a mim e a Edward.

- Muito bem, agora que o casal de adolescentes já se reconciliou, dá para se vestirem e virem urgente? Aloou, estamos no meio de uma guerra, e a primeira batalha está para acontecer! – Ela nos avisou, e se retirou, ainda correndo.

Encarei Edward, assustada. Mas seu olhar me deu forças. Eu lutaria por ele. Por todos o que amo. Por tudo o que sempre defendi. Sim, eu lutaria.

- Vamos. – Falei decidida.

E logo estávamos lá, indo para o campo, onde aconteceria nosso primeiro confronto, nossa primeira batalha, talvez última. Sim, porque poderíamos morrer bem ali.

Mas eu já nem me importava. Estaria com Edward aonde quer que fosse.

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Notas finais do capítulo

CONCURSO:

Vire um personagem e apareça na fanfic!

O que você precisa fazer para se inscrever?

1- Me mandar uma mensagem particular, enviando seu nome, idade, caracteristicas, jeito, etcetc. Ah, e enviando uma foto também né?

2- Você será avisada se for uma finalista.

3- Eu farei um capitulo especial, só para o concurso, no qual as pessoas votaram através do review.

4- O(a) ganhador(a) irá aparecer em um capitulo, e se os leitores aprovarem, poderá ir até o final da fanfic.

Enfim, os detalhes, eu vou falando a medida que o concurso cresce. OBRIGADA E DEIXEM REVIEWS :@@@@@@@ auhshuasuhauhs