Incest - Segunda temporada escrita por Cah Stilinski


Capítulo 11
Uma má influencia


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem ♥



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Ponto de Vista Melissa:

Depois da aula de cálculos daquela sexta-feira horrorosa, decidi ir pra casa. Tudo bem que eu tinha marcado de almoçar com o Stiles hoje, mas (1) Ele provavelmente havia esquecido (2) Eu estava com preguiça de ir até a lanchonete e (3) Ele era a ultima pessoa que eu queria ver naquele momento. Então vamos dizer que eu apenas fui pra casa.

Desliguei meu telefone para não receber ligações indesejáveis, coloquei meu pijama e fui assistir uma série de comédia. Decidi que naquela sexta-feira eu não iria fazer nada além de ver TV e comer pipoca. Afinal o dia já tinha sido ruim o bastante, ficar em casa era a única coisa que me asseguraria de que mais nada ruim ia acontecer.

Meus minutos de paz duraram pouco, logo a campainha tocou e pedi mentalmente que não fosse o Stiles. Não era, era o Jace.

–A Clary não está! – Falei logo que abri a porta, ele me ignorou e entrou.

–Eu sei, vim pegar a jaqueta que emprestei pra ela. – Ele disse. – O que faz em casa essa hora?

–Fiquei com preguiça de ver as outras aulas, então vim pra casa. – Eu expliquei.

–Melissa cabulando aula? Meu deus! Vai chover. – Ele brincou. – Stiles está te procurando...

–Nossa, ele realmente lembra que eu existo? – Revirei os olhos e me joguei no sofá já percebendo que a conversa ia se estender.

–Vai me contar o que aconteceu entre vocês ou eu vou ter que adivinhar? – Ele falou fechando a porta do apartamento e se sentando ao meu lado.

–Quatro palavras: Natália. É. Uma. Vadia.

–Ei, ela é minha amiga. – Ele disse.

–Ok, Sua. Amiga. É. Uma. Vadia. – Eu falei sarcástica. – Melhorou?

–O que ela fez? – Ele perguntou.

– Não é o que ela fez, e sim o que ela é. Ela é calculista, e está fazendo o Stiles cair de novo na maldita armadilha dela! – Falei nervosa.

–Então está com ciúmes? – Ele riu.

–Não tenho ciúmes dele! – Falei irritada. – Mas acontece que ele vai se magoar de novo por causa dela, eu só não quero estar perto para ver entende?

–Não. – Ele disse confuso.

– A Natália é uma espécie de bomba, uma bomba bem filha da puta. – Eu deixei claro. – Aí ela brinca com todos, e quando ela estiver entediada ela vai explodir e machucar todos aqueles que estão ao seu redor, no caso Stiles. E eu não quero estar perto o suficiente para me machucar também.

–Então está dizendo que para não se magoar você vai se afastar? Poderia ser mais previsível? – Ele disse.

–Entende o meu lado, Jace. Você sabe muito bem que ele iria me trocar por ela no fim das contas, então eu estou evitando isso.

–E não dói? – Ele falou calmo. – Não dói se afastar de quem te faz bem?

–Jace, eu amadureci vendo as pessoas que eu amo me trocar. – Eu falei. – Posso aprender a lidar com isso.

– Então eu posso dizer pra ele que você não quer vê-lo?

–Claro! – Eu disse e voltei a ver meu programa na TV.

Ponto de Vista Isabelle:

– E esse? – Eu perguntei vestindo o meu 4° vestido para a Clary ver.

– Ele é muito rosa, ta parecendo uma patricinha. – Ela disse e riu. – Coloca o preto.

–Eu sempre vou de preto! – Bufei. – Parece que minha vida é um velório sem fim.

–Tudo bem... Então vai com o verde, sabe? O verde escuro. – Ela apontou para o meu vestido curto verde e eu o provei. – Ficou bem melhor!

–ótimo, então eu vou com ele. – Sorri. – E você ruiva? O que vai fazer hoje em plena sexta-feira a noite?

–Nada, meu namorado me dispensou. – Ela falou fazendo drama. – Aparentemente vou ficar em casa com a Mel vendo filmes e jogando Just Dance.

–Que trágico. – Eu disse. – Mas aonde Jace vai afinal?

–Fazer trabalho na casa da namoradinha do Stiles. – Ela disse num tom monótono, quase como indiferente.

–Por isso a Melissa ta toda estressada? – Eu ri. – Fiquei sabendo que ela é uma vadia.

–Ah, deve ser mesmo. – Clary deu de ombros. – Mas confio no Jace.

–Bom, que seja! –Eu falei mudando de assunto. – Com que sapato eu devo ir?

E voltamos a falar sobre roupas.

Ponto de Vista Jace:

“O que eu levo Nat?” Perguntei a garota no telefone enquanto me arrumava para passar a noite fazendo trabalho.

“Ah, sei lá, trás os livros e se possível uma garrafa de Vodka para não morrermos de tédio!” Ela gargalhou do outro lado da linha.

“Vou ver o que posso fazer” Eu respondi “Daqui 15 minutos eu estou aí.”

Desliguei o telefone e mandei uma mensagem pra Clary avisando que eu estava saindo e lhe desejando uma boa noite, por que com o humor da Melissa a Clary teria muita dificuldade essa noite.

Saí do meu apartamento e fui de carro até o da Natalia, ela morava ao lado do campus, mas mesmo assim a preguiça falou mais alto e não me deixou ir a pé. Avisei-a por mensagem que eu havia chegado e ela logo disse ao porteiro que eu poderia subir. Cheguei na porta do apartamento 56 e toquei a campainha, ela abriu.

O apartamento era só dela, então ela todo colorido com quadros em todos os lugares, um lugar bem agradável.

–Oi. – Ela me deu um beijo na bochecha e depois fez um gesto para eu entrar. – Vamos fazer o trabalho aqui na mesa mesmo?

–Por mim tanto faz. – Eu disse a ela entrando.

–Bom, vamos ficar por aqui mesmo, é maior. – Ela disse e sentou-se no tapete da sala de estar, que por sinal era peludo e branco. – Vou pegar meu outro notebook e a gente vai adiantando as pesquisas ta?

Concordei com a cabeça e me sentei no tapete encostando as costas no sofá.

–Qual é o tema do trabalho mesmo? – Eu ri sobre a minha total falta de responsabilidade.

–Eu sei lá. – Ela riu. – Está escrito ai no papel.

Lemos o que era pra fazer e começamos as pesquisas, cada um em um notebook.

–Desculpa por ocupar sua sexta-feira à noite. – Ela disse depois de 15 minutos de total silêncio.

–Imagina. – Falei. – O trabalho é importante.

–Mas ninguém merece uma sexta-feira tão chata assim né? – Ela reclamou. – Vou pegar alguma coisa pra deixar as coisas mais legais.

Ela disse e se levantou saltitando até a cozinha, depois de alguns segundos ela voltou com duas garrafas de vodka.

–Acha mesmo que vou fazer o trabalho bêbado? – Perguntei dando risada.

–Por que não? – Ela disse e voltou a se sentar no chão. – Bom eu vou beber, fique a vontade.

E então ela colocou a outra garrafa ao meu lado enquanto dava um grande gole na sua.

–Vodka pura é horrível. – Ela falou e riu sozinha, quase como se fosse uma piada interna.

–É a segunda vez que você me da bebida, acho que é uma má influência. – Eu disse brincando.

–Ai verdade, pobre Jace. – Ela disse irônica. – Natália é uma má menina!

Então nós dois rimos e eu cedi pegando a garrafa e dando um longo gole.

Ponto de Vista Isabelle:

As 20hrs em ponto a campainha tocou e eu logo corri para atender.

–ó meu deus! Você está linda. – Ele disse assim que me viu e eu corei. – Como você não gosta muito de flores eu trousse chocolate.

Simon disse me dando uma cesta cheia de bombons.

–Não acredito! – Falei. – Quer me deixar gorda é?

–Lá vem você com o assunto de estar gorda. – Ele revirou os olhos e eu sorri. – Vamos?

–Aonde a gente vai? – Perguntei.

–Surpresa!- Ele disse e eu fechei a porta o seguindo.

Ponto de Vista Clary:

– Vem logo guria, o filme vai começar! – Melissa gritou do sofá enquanto eu pegava a pipoca.

–Já tô indo! – Eu respondi e sai correndo para o sofá. Íamos assistir Malévola porque a Melissa implorou.

O filme começou e assistimos fazendo comentários sobre como a Angelina Jolie era irritantemente bonita, ou como a pipoca estava salgada e esse tipo de coisa. E logo nos primeiros 20 minutos de filme fomos interrompidas pelas batidas na porta.

–Ai que droga! – Reclamei.

–Quem é? – Melissa gritou do sofá.

–Eu! – A pessoa respondeu.

–Quem? – Eu falei revirando os olhos.

–Stiles! – O garoto disse do outro lado e no mesmo instante Melissa se escondeu debaixo das cobertas.

–Fala que eu não estou! – Ela cochichou e eu gargalhei.

–Sai dai sua babaca. – Puxei a coberta dela. – Por que está se escondendo?

–Por que eu não quero ver ou falar com ele. – Ela disse. – Atende e fala que eu não quero falar com ele!

–Tudo porque ele quer dar uns pegas na Natália? – Eu falei e ela ficou vermelha de raiva.

–Por que eu não quero falar com ele caralho! – Ela falou brava.

–ALGUÉM VAI ATENDER A PORTA OU EU POSSO INVADIR? – Stiles gritou do outro lado.

–Vai lá! – Eu falei pra ela.

–Vai você! – Ela jogou uma almofada em mim.

–EU SEI QUE TEM GENTE AI, TÔ SENTINDO CHERIO DE PIPOCA! – Ele gritou novamente e eu me levantei indo atender.

–A Melissa ta ai? – Stiles me perguntou, olhei para o sofá onde a ruiva estava sentada e ela fez que “Não” com a cabeça, eu dei um sorriso sínico e voltei-me ao Stiles.

–Claro, ela queria mesmo falar com você. – Eu disse.

–SUA VADIA! – Melissa gritou e eu ri abrindo passagem pra ele entrar.

–Podemos conversar? – O garoto disse pra ela.

–Não! – Ela falou e fez bico.

–Claro, eu vou lá pro quarto. – Falei e sai da sala deixando os dois a sós.

Ponto de Vista Jace:

Depois de uma hora tentando fazer o trabalho em meio aos goles de Vodka nós desistimos e apenas nos sentamos no sofá para conversar. Era estranho o quão fraco eu era para tomar Vodka, bastava alguns longos goles para eu já ficar tonto.

Natália, porém parecia um saco sem fundo, não importava o quanto ela bebesse ela ainda tinha total disposição para cantar, dançar ou seja lá o que fosse o que ela queria fazer.

Depois de várias conversas sem sentido e aleatórias a Nat decidiu colocar musica e ficou pulando no sofá fingindo que a garrafa era um microfone.

–Você não cansa nunca? – Eu disse a observando.

–Não. – Ela riu descontrolada, o álcool estava começando a afeta-la. – Vamos dançar!

–Eu não danço. – Eu disse assim que ela tentou me levantar.

–Que chato você. – Ela falou se sentando ao meu lado, assim que percebeu que eu tinha largado a garrafa e parado de beber ela disse. – Já parou? Não aguenta beber que nem homem?

–O que? – Eu falei incrédulo e ela riu.

–Você bebe que nem uma mulherzinha! – Ela disse gargalhando.

–Isso é um desafio? – Eu falei brincando. –Me parece um desafio!

–Considere-se desafiado Jace! – Ela disse. – Duvido você beber mais do que eu.

–Traga todas as suas bebidas alcoólicas e se prepare para perder. – Eu falei em um tom convencido pra ela.

–Tudo bem. – Ela disse. – Mas não vale chorar quando perder ouviu Jace?

–Eu não vou perder! – Eu falei e ela foi até a cozinha trazendo de lá várias garrafas de diversas coisas.

Ela sentou-se no tapete e colocou as garrafas no meio, pelas minhas contas rápidas tinha um total de seis garrafas lá, e por serem de bebidas fortes era muita coisa.

–As regras são simples. –Ela falou como se fosse uma especialista naquilo. – Quem beber mais vence, o jogo acaba quando as seis garrafas estiverem vazias.

–Tudo bem!

–Está pronto? – Ela falou sorrindo.

–Claro! – Eu falei e então cada um pegou uma garrafa levando ela até a boca.

Ponto de Vista Isabelle:

Simon me levou até um restaurante italiano que eu adorava, ele tinha feita a reserva há dois dias. Comemos na parte de fora do restaurante a céu aberto e lá em cima estava repleto de estrelas, tudo foi perfeito.

O jantar demorou, mas nem notei o tempo passar. Conversamos sobre nossas antigas brigas sem sentido e demos altas gargalhadas. Falamos sobre planos sobre o futuro, carreira e tudo mais. Foi incrível.

Depois do jantar andamos pelo centro da cidade a pé, passamos por lojas de 1,99 e eu comprei varias bugigangas que eu adorava.

E então paramos no cinema pra assistir um filme qualquer, mas para falar a verdade nem me lembro o nome do filme por que não prestei nem um mínimo de atenção. Foi incrível, os beijos, o jantar, tudo tinha sido perfeito.

Pela primeira vez agimos como um casal tradicional e foi incrível.

–Deveríamos fazer isso mais vezes. – Simon disse.

–Eu não acho. – Admiti. – Eu gosto do nosso relacionamento do jeito que ele é.

–Então não gostou de hoje? – Ele me disse.

–Claro que eu gostei! Eu amei na verdade. Mas não precisamos mudar, gosto da gente assim como a gente é sabe? – Eu falei.

–Bom, conhecendo a gente como eu conheço eu sei que hoje nós provavelmente não estaríamos em um encontro. – Ele disse com um sorriso malicioso.

–Conhecendo a gente como eu conheço eu tenho certeza que nós estaríamos no quarto... – Eu comecei a frase e acabei ela cochichando no ouvido dele, ele deu um sorriso e então me beijou.

–Eu te amo sabia? – Ele disse.

–Ama mesmo? – Perguntei.

–Amo! – Ele falou e eu me senti inteiramente feliz naquele momento.

Ponto de Vista Melissa:

Depois da Clary me abandonar na sala com o Stiles ele se sentou ao meu lado no sofá. Primeiro eu ignorei a presença dele e continuei ao ver o filme, mas ele reclamou e desligou a TV.

–Vai me dizer o porquê de estar me ignorando? – Ele perguntou.

–Você fala como se não fosse óbvio. – Respondi.

–Não é! Eu realmente não sei. – Ele disse.

–Stiles, de verdade, eu amo te ter como amigo – Falei. – Mas te ver com a Natália me deixa completamente irritada.

–Então é isso? – Ele disse incrédulo. – Está me ignorando por ciúmes?

–Eu. Não. Estou. Com. Ciúmes. – Falei brava. – Acontece que eu me conheço, e eu sei que vou acabar magoada.

–Eu já disse que nunca te magoaria, e além do mais eu não tenho nada com a Natália. – Ele falou me encarando.

–Stiles, olha no meu olho e diz que nem por um segundo você pensou em voltar com ela? Que nem por um minuto você não quis beija-la? – Eu falei o olhando, ele me encarou por alguns segundos e depois abaixou a cabeça.

–Mas mesmo que eu volte com ela... Qual o problema? Você já deixou transparente que quer apenas ser minha amiga. – Ele falou cabisbaixo.

– O problema é que eu sei que ela vai te magoar, eu sei que ela vai fazer o que ela já fez antes e ai você vai ficar mal e eu vou ficar mal também. –Falei. – E nós dois sabemos que não é só isso... Os beijos e tudo aquilo que aconteceu na viagem, não da pra fingir que não aconteceu.

– Se você quer realmente repensar sobre aquilo então porque ainda implica com a Natália? – Ele disse. – Eu já disse um milhão de vezes que gosto de você, qual o problema em entender?

– Acontece que você só gosta de mim! – Falei em um tom mais alto. – E gostar não é o suficiente.

Ele me olhou por alguns instantes confuso e eu me levantei e fui até a cozinha completamente arrependida de ter aberto a boca, mas então ele me seguiu.

–Ta! – Ele falou. – Eu não só gosto de você... Eu amo você! Pronto falei. Satisfeita?

–Não, não é isso que eu quero! – Falei e me sentei no balcão da cozinha enquanto ele me encarava encostado na porta.

–Então me diz o que é que você quer?

–Primeiro de tudo eu não quero ter essa conversa, e segundo eu não quero que você diga que me ama e em terceiro eu quero me afastar de você! – Falei nervosa. – É isso o que eu quero!

–E o que eu te fiz para você querer tudo isso? – Ele falou com uma voz tristonha.

–Stiles, você gosta da Natália. Nem que seja um pouco, eu sei que gosta. – Eu falei me aproximando dele. – E se eu me permitir gostar de você, nem que seja um pouco, eu vou acabar me magoando. E eu não quero mais sofrer, eu já fui trocada tantas vezes e eu sei que vai acontecer de novo. Eu vou admitir que te amo, ai namoraremos por uma ou duas semanas e depois você vai me trocar por ela como sempre acontece.

–Eu não faria isso! – Ele falou.

–Como eu posso saber? Stiles, por favor, entende o meu lado, eu não quero me machucar.

–E ao invés disso machuca a mim? – Ele disse com um sorriso sombrio no rosto, um sorriso irônico.

–Por isso eu quero me afastar! – Falei. – Não quero mais andar grudada com você, ou cabular aula conversando no parque, por que eu me conheço e já sei que vai dar merda. Continue com a Natália, seja feliz com ela, só não me envolve mais nisso ta?

–Então é isso? Quer fingir que nada aconteceu? – Ele perguntou.

–Sim, por favor. – eu murmurei.

–Então a partir de hoje eu vou te ver andando por ai e vou ignorar o meu instinto de ir te dizer oi, a partir de hoje não te ligarei de manhã só pra te dar bom dia, a partir de hoje não te peço mais lápis emprestado na aula de cálculo ta? Mesmo eu não entendendo o porquê de tudo isso, eu vou fazer. Só porque você me pediu.

–Obrigada. – Eu falei e senti uma única lágrima escorrer pela minha bochecha. Ele se virou para ir embora, porém deu meia volta e se aproximou de mim. Segurou o meu rosto com as duas mãos e me deu um beijo na testa que durou uns 10 segundos, e ai ele foi embora.

Sábado, dia 18.

Ponto de Vista Jace:

Não, nós não fizemos o trabalho. Na verdade eu não me lembro de quase nada que fizemos ontem. Acordei com uma dor de cabeça horrorosa em uma cama de casal completamente vazia. As roupas da Natália estavam espalhadas por todo o quarto e um calafrio percorreu o meu corpo só por imaginar o que tinha acontecido ali. A ultima coisa de que me lembro era ela me desafiando, e eu nem ao menos me lembro quem ganhou.

Então sim, eu havia acordado no sábado de manhã aparentemente na cama da Natália.


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Notas finais do capítulo

Meeeeeeeeeeus amores não esqueçam de comentar e dar sugestões ta?

Nos próximos capitulos:
"Grávida?"

"Era quase impossível ignorar aquela cena, Stiles aos beijos com a Natália bem no meu sofá!"

"Existiu um momento, um triz, talvez tenha sido apenas um dia ou uma semana, não sei, em que a coisa realmente pareceu que ia dar tudo certo."



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