Rachel Dare em Percy Jackson escrita por Heinrich Stone


Capítulo 2
Capítulo 2 Eu viajo para o sul da França


Notas iniciais do capítulo

pessoas que lerão isso em um futuro distante, segundo capítulo dois :D



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– Você deveria se acalmar jovenzinho! - disse o pai de rachel com a maior calma do mundo, como se um cachorro estivesse latindo por comida.

–Eu não vou me acalmar! Como você pôde fazer algo tão terrível?

Se você já conversou com uma pessoa extremamente rica e que detesta garotos encrenqueiros que misteriosamente destroem escolas e tem mais expulsões de escolas públicas que um criminoso, e você for esse garoto, você provavelmente sabe o que é um silêncio constrangedor após gritar com essa pessoa. Um longo silêncio e a retomada da leitura de um jornal de economia.

–Responda! - disse Percy se aproximando da mesa- o que aconteceu com a Rachel?

–Quer sentar ?- disse ele sem levantar os olhos.

–Não!

Após suspirar, o homem ele se levantou e olhou diretamente para os olhos de Percy:

– Quem você pensa que é seu moleque sujo?

Neste momento existe um número inesgotável e infinito de respostas que poderiam ser dadas como "Percy Jackson, filho de Poseidon", "ninguém, só se afaste, por favor" ou " o melhor amigo da sua filha". Todas muito boas dependendo de sua emoção, mas Percy escolheu:

–Eu sou moleque sujo que quer saber porque a amiga dele sumiu, sabendo que o pai dela é um homem paranoico com negócios e colocaria a filha na caverna mais escura para poder pensar em coisas mais importantes como dinheiro.

–Rachel está doente, eu só estou ajudando.

–Mentira!

–Você não me conhece garoto, eu não sou essa pessoa- disse ele ainda com um olhar de desprezo - Rachel é esquizofrênica...

– Não é! Ela só...

– Será que eu posso terminar! - disse ele ríspidamente - ela não conseguia dormir à dois dias, ela emitia outra voz que não era dela, eu a levei para os melhores médicos desse país e eles disseram que a solução era a internação, você não sabe como foi difícil ver minha menina ser levada em uma maca gritando meu nome e perceber que eu não podia fazer nada.

– Onde ela está?- perguntou ele com o olhar pra baixo.

Ele se virou, ficando de costas para Percy:

– Eu a mandei para frança, para o mesmo internato onde morou o pintor favorito dela, Saint- Rémy, ela receberá o melhor tratamento possível e passará por terapia eu mesmo enviei fundos para a criação de um hospital especializado em crianças é um lugar belo, com certeza ela.. - ele foi interrompido pela batida da porta.

Percy chegou no portão, respirou fundo, sua cabeça estava latejando e sua perna tremia, ele não pensou em nada além da menina, saiu correndo até o porto, vários navios descarregavam sua carga e operários trabalhavam mais ao norte, ele então olhou ao redor para ver se ninguém estava vendo-o e pulou na água. Foi bem fundo , e por ser filho do deus do mar continuou respirando, ele fechou os olhos e desejou ir para frança, uma corrente o puxou e em uma grande velocidade ele foi levado pelo oceano.


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Notas finais do capítulo

espero que fique boa por favor leia! :D



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