Rachel Dare em Percy Jackson escrita por Heinrich Stone
Notas iniciais do capítulo
começando, até o fim s2
Percy Jackson desceu do taxi, ele entregou 20 dólares para o motorista e pegou a chave da casa de sua mãe e de seu padrasto, Paul Blofis. Quando ele entrou não havia ninguém então ele foi até o quarto e os dois estavam dormindo, mesmo estando acostumado com Paul ele não estava confiante para acordar ele, então achou melhor esperar sua mãe acordar para falar com ela. Ele foi até a cozinha e abriu a geladeira, encontrou algumas gelatinas azuis, pegou uma colher e se sentou no sofá para assistir tv.
Sua mãe acordou as 9 horas, ela estava usando um pijama branco e ficou muito feliz em ver o filho, ela o abraçou assim que o viu, passou a mão em seu rosto e sorriu:
–Percy! estou tão feliz em te ver.
– Eu também mãe! - assim que ele disse isso ela abaixou o olhar e olhou pela janela do apartamento e o sorriso sumiu de seu rosto- algúm problema?
– sim, Percy, É a rachel...acontecu à uma semana eu queria mesmo te ligar, mas Percy entenda eu não consegui, não tinha como..eu ia hoje mesmo ao acampamento tentar falar com você...
– O que foi mãe o que aconteceu com a Rachel?
–Ela foi...
Em questão de trinta minutos ele estava correndo por um dos bairros mais ricos de Nova York, indo em direção ao prédio da amiga, com toda a velocidade que conseguia atingir.
Ele chegou lá e tocou a campainha, o porteiro do edifício perguntou:
–sim, posso ajudar?
– Eu sou Percy jackson, diga ao dono desse prédio que eu quero falar com ele! - disse ele ofegante e não de cansaço mas de raiva, e sim, o pai de rachel era o dono do prédio, de todo ele , e mais um terço dos imóveis dos Estados Unidos, é claro que chamar esse homem de "O Dono do prédio" não era ofensivo, mas foi o pior que ele encontrou no momento - eu sou amigo da filha dele!
Após um instante o portão se abriu, ele pegou o elevador e apertou o botão para a cobertura.
A porta do elevado se abriu diante de uma enorme mulher que se apresentou como Helga, empregada, e ela o levou para a sala de jantar,após uma infinidade de portas a mulher pára e diz que ele pode entrar , a mesa estava posta e na cadeira do centro um homem lia o jornal, assim que o garoto deu o primeiro passo ele levantou os olhos, com um olhar impacientemente para Percy.
Toda a raiva que Percy tinha perdindo por alguns minutos explodiu em um grito:
– Como você pode mandar a Rachel para um hospital psiquiátrico? Ela não é louca!
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continurá