Amor sem Compromisso escrita por BecaM


Capítulo 31
Nosso Pequeno Nós


Notas iniciais do capítulo

Desculpa pela demora, semana de provas :/



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/530132/chapter/31

CAP. 30

– Austin, não é nada do que você ta pensando!

Ele ia dizer algo mas hesitou, ele olhou para mim e depois para Jake e disse:

– Achei que você fosse diferente…

Após dizer isso ele virou e saiu correndo. Não o segui pois sabia que não o alcançaria, então virei para Jake e disse:

– Que merda ta passando pela sua cabeça?! Eu te disse que estou namorando o Austin! Você acabou com tudo!

– A-Ally, me desculpa eu não consegui me segurar. E além do mais você é tão…

– CALA A BOCA JAKE! Sorte sua que se o Austin pensar bem, pode muito bem saber que eu tenho bom senso e nunca o traíria nas minhas condições!

Andei até a porta e pus a mão na maçaneta, estava quase indo quando ele disse:

– Que condições?

– Eu to grávida. - falei saindo.

Desci as escadas correndo e corri até o carro. Mas antes, durante o percurso até o estacionamento, mandei uma mensagem para Clary:

Clary, o Austin ta em casa?

E ela me respondeu.

Ele chegou chorando, o que aconteceu?

Não respondi. Apenas entrei no carro e dei a partida. Acho que nunca dirigi em uma velocidade maior do que essa, ainda bem que não haviam muitos carros nas ruas.

Estacionei na frente da casa do Aus, corri até a porta, toquei a campainha, para a minha sorte, Austin atendeu.

– Austin! - disse aliviada ao vê-lo.

Minha quase alegria foi em vão, Austin bateu a porta na minha cara, mas eu não desisti.

– Austin abre a porta. - disse já chorando - Não é nada do que você ta pensando! Por favor! Abre! - nada - Austin… - falei aos prantos - Por favor…

Ouvi o trinco da porta, ela se abriu, era Clary.

– Ally, o que aconteceu? Meu irmão subiu pro quarto correndo quando fechou a porta.

Não disse nada, apenas entrei em casa correndo, subi as escadas e corri até o quarto dele. A porta estava trancada.

– Austin… Eu sei que ta me ouvindo… - falei ainda aos prantos - P-Por favor, abre a porta. Me deixa explicar. Eu só…

De repente, senti uma sensação horrível, eu não conseguia respirar. Me apoiei na moldura porta por alguns segundos, até perder o equilibrio e cair no chão. Não cheguei a desmaiar. Assim que recuperei um pouco o fôlego, levantei-me e disse ofegantemente (sim, eu inventei essa palavra):

– Aus...Abre a porta, é sério…

Ouvi o trinco da porta, Austin abriu uma fresta da porta do quarto, assim que me viu apoiada na moldura da porta e ofegante, ele abriu completamente a porta e disse:

– Ally! - disse ele preocupado.

Austin me pegou pela cintura, me puxou para dentro, e fechou a porta. Ele me levou até a cama, onde eu me sentei. Ele se agachou na minha frente e pegou uma de minhas mãos.

– Só… Falta de… Ar… - falei respirando com dificuldade.

– Vou ligar pra a minha mãe.

Ele pegou o celular digitou alguns números e disse:

– Alô, mãe?... A Ally ta aqui em casa, ela ta com dificuldades pra respirar… Sim, ela ficou gritando por muito tempo… Ta… Valeu… Não, não… Ta tudo bem… Ta… Tchau.

Ele desligou e sentou do meu lado. Ele pôs uma mão nas minhas costas e começou a esfregar levemente, e a outra (mão) ele pôs na minha barriga.

– Respira fundo.

Fiz o que ele pediu, e em alguns minutos minha respiração voltou ao normal.

– Obrigada. - falei dando impulso para abraçá-lo, mas ele recuou - O que foi?

– Só por que te ajudei não quer dizer que te perdôo…

– Mas…

– Sem mas. Eu sei o que ví.

– Não se pode acreditar em tudo o que vê…

– E no que eu iria acreditar?! Que ele estava apenas fazendo boca a boca com você?! Que ele só estava limpando uma sujeira na sua boca?

– Não! O que eu to dizendo é que sim, sim nós nos beijamos, mas você não ouviu a minha versão da história!

– E por que eu acreditaria?! - gritou ele.

– Não acredito nisso. Você não confia em mim.

– Eu não disse isso.

– Mas quis dizer! E bem, respondendo a sua pergunta, por que você acreditaria em mim? Primeiro, por que eu te amo!; Porque eu to grávida, Austin! Se eu não te amasse eu já teria abortado! Mas eu escolhi deixar essa criança viver, crescer e ser feliz, apenas para se um dia eu te perder, pelo menos eu teria uma lembrança sua! POR QUE E SEI, QUE CADA VEZ QUE EU OLHAR PARA ESSA CRIANÇA EU VOU LEMBRAR DE VOCÊ! Segundo, eu larguei o Jake pra ficar com você! Eu poderia ter me casado e depois ter me divorciado, mas sabia que você não ia esperar, eu sabia que se você soubesse que eu te deixei por outro, eu nunca mais o teria de novo. E eu te disse, eu te amo. Com todas as letras, com todas as palavras e com todas as minhas forças eu digo verdadeiramente, que eu te amo. Além do mais, você acha mesmo que eu teria coragem de mentir para você? Que eu seria tão dissimulada a ponto de mentir na sua cara?

Ele não disse nada, apenas virou o rosto e esfregou a mão na testa.

– Eu… Você sabe que eu vou viajar amanhã, e eu não quero fazer a turnê me lembrando dessa cena. Então você pode me contar, o que realmente aconteceu? De verdade. Eu prometo que vou acreditar em você.

Contei-lhe tudo o que aconteceu, inclusive sobre o que Jake e eu conversamos quando ele saiu da loja.

– Acredita em mim agora?

– Sim… Na verdade eu ainda to chocado com tudo o que você me disse.

– Sobre você desconfiar de mim?

– É. Você nunca brigou tanto assim comigo.

– Você me deu razão.

– Ai de mim se fizer isso de novo.

– Concordo.

Eu me inclinei e dei um beijo em sua bochecha.

– Quer sair? Pra esquecer disso tudo?

– Na boa, pensei na gente aproveitar o tempo que ainda temos juntos antes da turnê. - falei.

– Ta bem.

– Eu vou no banheiro, devo estar com a cara toda inchada.

– Inchada ou não, você é linda de qualquer jeito.

– Bobo.

Levantei e andei até o banheiro do quarto dele. Me olhei no espelho e pensei: “É. Achei que estaria pior.” Lavei o rosto e voltei para o quarto do Aus. Ele continuava sentado na cama, sentei-me ao lado dele e disse:

– Eu… Compús algumas músicas.

– Algumas quantas?

– Cerca de treze. Sendo duas pra Demi, uma pra Taylor, duas para mim e oito para você.

– Uau, posso vê-las?

– Te mandei hoje de manhã por e-mail.

Ele pegou o notebook em cima da mesa, ligou, abriu o e-mail que eu mandei, leu e disse:

– Gostei dessa, Upside Down. - assim que disse ele me olhou sorrindo - Mas acho que podemos dar um toque mais pop.

– É. Boa idéia. E na hora da gravação você pode por o primeiro verso em auto-tune junto com a guitarra.

– Legal. O auto-tune em um tom mais robótico né?

– Isso.

– Legal, vamos ver a próxima. Timeless.

– Eu gosto dessa.

– Eu também, mas que tal no primeiro verso fazer tipo um eco.

– Repetição de palavras?

– É. Tipo: Every day day day/ I fall for you a little more o-oh… - cantou ele.

– Quando você ficou tão bom compondo?

– Quatro anos sem uma compositora eu tinha pelo menos que aprender a aprimorar uma música.

Eu ri.

Acho que compusemos por quase quatro horas. Quando terminamos de revisar todas as músicas eram aproximadamente cinco horas da tarde. Quando desligou o computador, Austin me olhou e disse:

– O que quer fazer?

– Não sei… Que tal, isso? - falei puxando ele para um beijo.

Assim que nos separamos, Austin abriu os olhos e disse:

– Quando você ficou tão…

– Amorosa? - brinquei.

– Eu ia dizer direta.

– Retardado. - disse empurrando ele de leve.

POV Austin

Ela se levantou e andou até o centro do quarto. Olhei para ela sem entender.

– Que foi? - perguntou ele.

– Temos menos de dez horas até você ir embora. - disse ela.

– Ally. Para. - pedi.

– Menos de dez horas até eu ficar sozinha com essa criança. Menos de dez horas até…

– Ally! Para! - falei aumentando o tom de voz - Eu vou embora sim. Mas não pra sempre. E não importa quem eu conheça, eu sempre vou pensar em você 100% do tempo.

Ela sorriu.

– Durante a turnê, você vai ter muitas entrevistas… Vai falar sobre nós?

Se perguntarem e se você quiser. Você quer?

Ally olhou para o chão e assentiu levemente, seu rosto estava corando. Levantei-me e andei até ela, pus as mãos em volta de sua cintura e disse bem perto de seu rosto.

– Então assim será. - sussurrei.

Ela levantou o olhar até mim e disse.

– Eu não… Não quero te perder de novo.

– Você não vai.

Ally mordeu o lábio inferior, pôs uma das mãos entre o meu pescoço e minha bochecha, e a outra na minha nuca, ficou na ponta dos pés, se inclinou e me beijou. Começou como um beijo comum, suave e lento, mas depois começou a ficar mais intenso. Literalmente.

Ainda nos beijando, Ally e eu andamos até a ponta da minha cama, assim que ela encostou nela, ela se deitou e eu a acompanhei. Fiquei em cima dela beijando-a levemente, ela me puxou para mais perto, saí de cima dela e o beijo ficou mais intenso que antes, ela se sentou no meu colo e eu sentei-me também.

(https://lh6.googleusercontent.com/-l7GpfCuRFJ0/VBQ8z8S-vDI/AAAAAAABOQk/tEJKuCFP74g/w506-h750/tumblr_n7m05rL3711sjnw2xo1_500.gif

http://uploads.socialspirit.com.br/fanfics/capitulos/fanfiction-austin-mahone-a-chance-for-love-1843689,190420142046.gif

http://24.media.tumblr.com/tumblr_m11do0qnZR1qm3atuo1_500.gif

http://25.media.tumblr.com/02e529058617126d653321744fe30433/tumblr_mex3z0woOT1r67zu5o1_400.gif)

Estávamos quase no “finalmente”, quando ouvimos o som da maçaneta. Neste exato momento, Clary abriu a porta. Assim que entrou, Ally saiu rapidamente do meu colo e se sentou ao meu lado abraçando os joelhos. Clary nos olhou com um olhar de malícia, aposto que ela estava se segurando para não rir.

– Muito bonito senhor Moon, vive reclamando quando eu beijo o meu namorado mas vive se pegando com a compositora aí. - provocou ela.

Percebi que Ally não gostou de ouvir isso, para ser sincero, ela corou de vergonha. Se levantou na hora e disse:

– Eu acho que já vou indo. A gente se vê no aeroporto.

– Não, espera.

Ela se sentou novamente na cama. Eu me levantei e empurrei Clary até o corredor, fechei a porta e disse:

– Qual é o seu problema? A gente tava quase… Arg! O que você quer?

– Avisa pra mamãe que eu não vou dormir em casa hoje.

– Onde você vai?

– Na festa de uma amiga. Sei que vou voltar tarde, então Dallas vai me buscar e eu vou dormir na casa dele.

– Vai ter mais alguém.

– Não. Tirando a família dele.

– Ta bem, pode ir.

Ela sorriu, se virou para ir embora.

– Clary, espera. - ela olhou para mim - Me da um abraço primeiro. Vou embora amanhã de manhã, e não quero ter que te ligar para me despedir.

Ela riu ironicamente e me abraçou.

– Vou sentir sua falta. E eu aposto que serei melhor como tia do que você será como pai.

– Muito engraçado. Mas não vai ser se me interromper quando eu estiver com a Ally.

– Já entendi o recado.

Ela me deu um beijo na bochecha e desceu as escadas. Entrei no quatro novamente, acho que fiquei conversando com a Clary por menos de cinco minutos… Quando entrei, Ally estava olhando as minhas roupas no armário, minha mala vermelha estava em cima da cama.

– O que ta fazendo? - perguntei fechando a porta.

– To arrumando as suas coisas. Não acredito que você ainda não fez a sua mala.

– Eu não gosto de fazer as malas, só me faz lembrar que eu vou embora.

– Mas não pra sempre.

Ela levou uma pilha de roupas para a mala e as organizou. Andei até ela e vi o que ela havia posto.

– Você escolhe bem as roupas. Como sabe que eu gosto dessa camiseta? - perguntei pegando a minha camiseta dos Beatles.

– Bem… No dia em que você me pediu em namoro você estava usando essa camiseta e além disso eu vi você usando ela em um show em Chicago.

– Você se lembra do que eu estava vestindo quando eu te pedi em namoro?

– Sim, sou boa observadora.

Eu ri. Ela ia dizer algo, mas hesitou. Andou até o meu armário e tirou mais uma pilha de roupas, dessa vez calças.

– O que foi? - perguntei.

– Você tem muitas calças ragadas. - observou ela.

– Não, digo, o que você ia dizer?

– Er… Nada. Só… Lembrei de uma coisa, mas você não vai querer saber.

– Quem disse? Pode me contar.

– É a Kira. Ela… Perguntou sobre você.

– E daí? Você acha que ela ainda gosta de mim?

– Não sei… Acho que sim. Quando nos vemos as únicas coisas que falamos é sobre a loja e você.

– Coisas tipo…

– Quando estávamos no colégio. Ela me contou algumas coisas que eu não sabia até o momento e eu fiquei meio… chateada.

– O que ela disse?

– Aus, eu não…

– O que ela disse?

– Que você nunca terminou com ela. Que você simplesmente me pediu em namoro e na hora ela entendeu o recado, mas nunca tiveram um término “comprovado”.

– E você acreditou nela?

– Na hora não, mas eu to muito confusa. Eu acredito em você, mas não vejo motivos para ela mentir para mim.

– Bem, eu disse a verdade. Eu terminei com a Kira quando ela me disse que tava ficando com o Dallas quando a gente tava namorando.

– Eu acredito em você. Até por que eu fiz isso com o Dallas também.

– Eu sei, eu tava lá.

– Na verdade… Foi antes da festa aqui na sua casa.

– O que? Mas vocês....

– Eu menti. Eu queria que você provasse que se importava comigo, então bolei o plano.

– O que o Dez me disse sobre vocês no campo de futebol…

– Era verdade. Eu terminei com ele antes da aula.

– Mas… Por que o plano? Sabia que eu me senti mal de verdade por você, né?

– Eu sei. Por isso me arrependi na hora em que aconteceu. Você nunca me defendeu com defendia a Kira e comigo era exatamente o contrário. Primeiro você, depois o Dallas.

– Se eu ligasse pro Dallas agora, ele…

– Confirmaria tudo o que eu disse.

Sentei na cama, minha cabeça estava uma zona. Era muita coisa para relacionar.

– Ta chateado né?

– Não. Só to me sentindo meio burro.

– Não diz isso.

– Mas é verdade. Afinal você não atua bem.

– Idiota.

Eu ri.

– Mas é sério, isso não muda nada.

– Tem certeza?

– Absoluta.

Ela se sentou no meu colo e me abraçou.

– Eu te amo. - sussurrou ela no meu ouvido.

– Eu também te amo, muito.

Ally ficou em pé novamente e voltou a arrumar as minhas coisas.

– Jaqueta vermelha, branca, azul ou preta?

– Branca, e a outra você escolhe.

Ela pegou a branca e a vermlha, mais um colete preto e pôs na mala.

– Agora você pega os calçados, pijamas e cuecas.

– Por que eu?

– Bem, eu não vou pegar as suas cuecas, e pijamas e calçados você escolhe os que te deixam mais confortável.

– Ta bem.

Assim que separei tudo, revisamos para ver se não faltava nada e fechamos a mala.

– Certo, aí amanhã você arruma a sua mochila com computador, iPod, etc.

– Sabe, você será uma ótima mãe. - falei.

– Pois é, já estou acostumada...

– Ahn?

– Afinal eu te conheço desde os dez anos e naquela época você não era muito… “Maduro” para a idade.

– Ha.Ha.Ha. - ri ironicamente.

Ela sorriu e olhou para o chão.

– Que foi?

– Nada. Só tava lembrando da nossa infância, sinto falta daquela época.

– Eu também…

O celular de Ally começou a tocar, ela o pegou e atendeu.

– Alô?...J-Jake, o que você quer? - disse ela impaciente.

– O que esse idiota quer com você, Ally?

– Eu não sei, espera. Jake o que você quer?

– Põe no viva-voz. - falei, e assim ela o fez.

Só queria pedir desculpas pelo… Pelo beijo. Sei que não foi certo da minha parte mas não consegui me segurar. Namorei você por quase três anos, é óbvio que eu iria demorar para me acostumar com o término.

– Ta tudo bem Jake, eu entendo…

Você e o pop-star estão bem?

– Sim, na verdade eu to na casa dele. To ajudando com as malas.

Ah é, soube que ele vai fazer uma nova turnê. Dê boa sorte para ele.

– Pode deixar.

Eu não acredito que você está grávida. Quantos meses?

– Vai completar dois meses daqui uns dias.

Meus parabéns.

– Obrigada.

Er… Então é isso… Tchau.

Tchau.

Ela desligou. Olhei séria para ela, que fez o mesmo.

– Acho que a partir de amanhã ele terá o caminho livre pra você.

– Na verdade, vai ter um obstáculo.

– Qual?

– O BEBÊ! - disse ela batendo na minha testa.

Eu mostrei a língua e ela disse:

– Quem mostra a língua quer beijo.

– Eu não discordo.

Pus as mãos em seu pescoço e a beijei. Assim que nos separamos ela disse:

– Eu tenho que ir.

– Por que? - falei lamentando.

– Eu tenho que dormir cedo para ir com você no aeroporto amanhã.

– Ta bem. Então, eu te levo até a porta.

– Nossa, que cavalheiro.

– Muito engraçado. - disse revirando os olhos.

Ela pegou a bolsa e saiu pela porta, eu a acompanhei. Descemos as escadas, passamos pela sala e andamos até a porta. Eu abri aporta para ela e ela se encostou na moldura da mesma.

– Promete que nunca mais vamos brigar? Não faz bem pra mim e nem pra você.

– Prometo. Menos se aquele cara ficar em cima de você de novo.

– E embaixo, pode? - brincou ela.

– Você ta se achando muito, viu?

– Pois é, mas você sabe que eu só tenho olhos pra você, né?

– Bom mesmo.

Ela riu e me beijou.

– Boa noite.

– Boa noite.

Fechei a porta e acompanhei ela atravessando a rua pela janela, então pensei.

Logo agora que tudo parecia estar dando certo, eu tenho que voltar a fazer shows. Pelo menos eu terei mais uma pessoa me esperando na volta. Nosso pequeno nós.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Amor sem Compromisso" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.