Len pov´s

Seis horas antes de partir ao Reino do ouro

Eu não posso acreditar que isso está acontecendo, a Rin está presa no calabouço como se fosse uma bandida, isso e tão injusto, ela não momento crime nenhum, eu não posso aceitar isso, depois daquele dia comecei a adoecer, eu comecei a parar de comer e beber, estava ficando triste, nem dormir nestas noites por causa disso.

O Roma vem me levando parara ver ela secretamente, não está falando comigo muito ultimamente, o que devo fazer agora? A Rin está alguns dias de perder a vida e estou de mãos atadas com isso.

Narrador On

— Príncipe Len. -Chamou uma empregada entrando no quarto.

— Sim! – Respondeu o Príncipe ainda pensando no que fazer para salvar Rin.

— Vossa Majestade quer falar com você. - Falara a mulher.

— Diga ele que ire logo. – Mandou o Príncipe querendo despachar a empregada-Vá, fale isso.

— Ele exige agora sua presença. –Avisou à jovem mulher sem levantar a cabeça.

— Está bem, está bem ire logo. - Mandou o Príncipe vendo-se sem opção.

—Sim, jovem mestre. - Obedeceu a criada saindo do quarto.

—Acho melhor ir ver meu pai, mas a Rin.... Eu tenho que a salvas nem que eu tenha que matar por ela. -Pensou a si mesmo,

Logo após o loiro sair do quarto, Roma vem pelo corredor a passos largos parecia que tinha um noticia importante contar, ele logo chega ao quarto do Príncipe.

—Len, você está no quarto? – Chamou Roma do lado de fora do quarto mais não ouve resposta.

— O que está fazendo aqui? – Neru disse curta e esnobe ao cavaleiro.

— Neru? O que está fazendo aqui? – Respondeu Roma sem entender de onde venho a menina.

— Olhe como fala comigo, camponês. -  Princesa respondeu com desprezo ao jovem Guerreiro - Melhor responder o que está fazendo aqui ou irei mandar você ser suspenso do serviço.

 – Melhor não falar assim comigo. - Aconselhou ele com um tom diferente.

— Está querendo em ameaçar? - Desafiou a princesa com um olhar fingido de inocente – Pode ser da guarda Real, mas olhe ainda continua sendo um reles Plebeu.

— Sua Princesinha mimada...

— Me desacatando? – Acusou ela com um sorriso maldoso - Melhor ver em que posição está seu soldadinho medíocre...

Antes que ele possa terminar sua ofensa, Roma segura um de seus pulsos e a prende na parede assustando completamente.

— Melhor olhar com quem está se metendo, sua mimada! – Avisou cavaleiro olhando serio nos olhos da loira - Eu posso ser um simples plebeu, mas e graças à min e os meus amigos que que arriscamos a vida para fazer esse reino ficar seguro, coisa que uma princesinha que fica no castelo o dia todo não entende nem nunca entendera, também nunca prendeu a ser humilde vai saber, deveria e tomar uma bela surra na ....

— Você não manda em min seu cavaleiro idiota. – Berrou a Princesa - Socorro...

— Melhor não abrir a boca, ainda por cima sua mimada eu vou te....– Falara sério e pouco assustador.

—Você vai pagar isso seu camponês sujo – A loira em pensamento- Impctus (impacto)

— Então agora vai ver...

Antes que possa terminar de falar o cavaleiro e jogado para o alto se colidindo com uma coluna na parede esquerda do corredor com força alta, fazendo o cair de cara no chão. Neru sorri vitoriosa pelo que fez, pois acabara de eliminar um de seu inimigo quando ira embora ela ouve um som e se vira assuntando, Roma se levanta como se não tivesse nada ocorrido, ele se levanta surpreso com o que aconteceu?

— Uma Bruxa... – Ele falou ainda não entendo nada e um pouco desnorteado - Como raios não percebi isso antes?

— Como você fez isso? – Exclamou Neru sem entender e furiosa- Era para estar morto com isso.

— Do que está falando? – Roma respondeu sem entender a pergunta.

—Deletos Lenborus.(lembranças apagadas)- Uma esfera de cor roxa venho em direção a ao jovem .

— Essa não irá funcionar! -Ele se esquiva para um lado- É melhor se render ou eu irei ter que usar minha força.

— Você e muito idiota se pensa que vai me deter, só por saber usar uma Espadinha, imbecil. - Provocou.

— Não me subestime sua tola. - Rebateu Roma já sacando sua nova espada de cor negra e se posiciona na defensiva.

— Está querendo levantar uma espada contra uma Dama? - Exclamou a loira olhando com cinismo.

— Não estou atacando uma dama! - Rebateu ele com um sorriso de satisfação - Eu estou atacando uma ameaça ao reino.

— Seu desgraçado! - Berrou a loira - Esferus Dark(esfera da escuridão)

Uma esfera de tamanho de uma roda de carruagem vinha na direção de Roma, ele corre em direção da magia, só que entanto ele usa sua espada cortando a magia no meio.

— Como fez isso? Rilus Poris (raio de cinzas). -Conjurou a princesa colocando o escudo de escuridão na sua frente - Você vai virar pó.

— Você e um to..

Antes que ele possa terminar, ela dispara o poder para o jovem, ele posiciona sua espada de metal negro na frente do feitiço e no impacto a espada começa bilhar sugar a magia para si ao ver isso Neru ficar de boca aberta esse fenômeno.

— Realmente, não sei como consegue fazer isso. - Admitiu a princesa ainda com menosprezo a Roma- Mas ainda assim não e nada perante min.

—Você e uma bruxa então! -Acusou ele com a espada ainda na mão – Só assim para fazer aquilo.

— Você realmente acha que eu sou isso mesmo? - Falou loira com um olhar frio nos olhos - Melhor para de me acusar ou será guilhotinado por difamação contra uma princesa.

— Eu não acho, eu sei que vejo na minha frente. – Devolveu o jovem - É, além disso, aposto que você tem algo a ver com o ataque ao rei.

—Humf... Melhor controlar a língua seu soldadinho mal pago, eu sou a princesa do reino do ouro. – Ameaçou a Neru virando as costas para Roma - É melhor,eu posso fazer você ir à guilhotina.

— Você não tem autoridade aqui nesse reino. – Rebateu ele confiante- É nem pode fazer isso comigo.

— Não tenho. - Ela desafiando o cavaleiro - Guardas socorro...

Antes que possa terminar de chamar os guardas o Roma já desaparece do lugar ao lançar uma bolinha negra no chão a loira, olha confusa para situação, pois vê que o guarda não estava mais no local, fora como se tivesse virado fumaça e sumissem segundos, ela acabou cocando uma parede de raio com a fugo de seu inimigo.

Furiosa com tudo isso e frustrada, ela vai ao seu quarto e tranca as portas com o maior cuidado e para ninguém ouvir. Ela tira do armário um estanho espelho com o suporte de prata, ele de tamanho médio.

A loira o coloca na cama e começa a proferir algumas palavras estranhas, essas estão numa linguagem que ninguém conhecia, pareciam palavras mágicas e o objeto forma-se uma imagem de alguma pessoa, não se podia ver o rosto, pois o ser estava com uma sombra, ela então coloca na cabeceira.

— Tudo está correndo com o planejado? - Perguntou a pessoa atrás do espelho.

— Mais ou menos, aquele maldito do Roma e uma bruxa maldita estão atrapalhando? -Respondeu o Neru com raiva ao se lembrar.

— Uma bruxa? O que ela está fazendo aqui no castelo? – Perguntou o ser um pouco surpresos.

— Ela foi convidada pelo meu Len, fingindo ser um viajante. - Ela respondeu com raiva -É ainda por cima ganhava toda atenção do meu Len e da idiota da rainha.

— Qual é o nome dessa bruxa? -Perguntou o ser.

— Kagene Rin! –falou a loira cerrando uma das mãos – Argh! Só de dizer esse nome eu quero em rasgar toda...

— Melhor se acalmar, alguém ouvir essa conversa, tudo estará perdido. – Avisou o ser no espelho- Além disso, essa bruxa Rin, O que aconteceu a essa?

— Bem digamos e que ela vai sofrer bem por isso! – Respondeu ela com um sorriso maldoso.

— Vai mandar a fogueira, creio eu. - Adivinhou a pessoa.

— Sim! Consegui fazer ela se revelar ao rei. – Falou a princesinha com os dedos entrelaçados - Mas o problema vai ser só daqui Três dias.

— Tente fazer ela ir mais cedo para a fogueira. – Aconselhou o ser – É sobre essa guardinha o tal de Roma.

— Ele e outro problema. Ultimamente estar perto de meus aposentos, não sabe o que está acontecendo, mas sinto que ele está suspeitando de min. Além disso, o capitão da guarda afirma que fora ele quem derrotou meus guardas sozinhos. – Garantiu ela irritada ao tocar no assunto.

— Quantos guardas eram? – Perguntou ele suspeitando de algo.

— Eram oito guardas da elite! – Respondeu se Lembrando– E, além disso, eu não sei o que, mas ele não parece ser humano.

— Do que está falando? - Perguntou ser no espelho.

— Eu vi ele resistiu a um ataque meu sem nem sentir nada! Eu joguei numa coluna no alto, era para ele ter morrido com aquilo. – Respondeu ela.

— Você mostrou seu poder a ele? - Berrou o ser no espelho ao ouvir isso.

— Ele estava me ameaçando. - Justificou Neru irritada - Além disso, ele não tem provas de nada e nem sabe o que está acontecendo.

— Mas ele já sabe que você tem poderes. - Rebateu o ser ainda bravo- É o objetivo da missão era também não chamar a atenção.

— Não se preocupe o nem o rei ou a Rainha desconfiam de nada, só esse imbecil. –Respondeu a loira – É só preciso se livrar dele e acho que já sei de um jeito.

— Hum.... Então faça isso logo, quanto mais cedo melhor se livrar dele. – Mandou o ser no espelho- Eu conheço esse tipo de pessoas, não são para se brincar.

—Você conhece o Roma? - Perguntou a princesa surpreendida com isso.

— Não, mas eu conheço eles.  – Garantiu o ser pensativo – Acabe com ele logo ou será um grande problema.

— Sim! - Falou princesa firme com um sorriso- É também consegui conversar com aquele rei tolo a levar o Len comigo ao meu reino. Iremos hoje mesmo embora daqui.

— Hum... Bom trabalho Neru, eu esperava isso de você, tenho algo especial para esse garoto. - Comentou a figura

— Obrigada. - Disse princesa sorrindo de feliz.

— Agora terei que ir, mais continue com o plano – Falou o indivíduo - Logo esse reino e Lucifaria não mais existiram.

—Sim... Mas o Len...

— Não se preocupe! Deixarei ficar com ele. - Garantiu o ser sumindo no espelho – Agora estou indo até breve no Reino, nos Veremos em breve.

— Certo. - Disse a princesa proferindo as palavras mágicas.

 No instante que ela guarda o espelho um ser de preto entra no quarto, a jovem princesa olha para ele.

— Tenho um pedido a você. - Falou e ela olhando seria ele.

— Qual seria? - Disse o ser de preto.

Len pov´s

Eu não acredito o que meu pai está dizendo, ele quer me mandar para o reino da Neru. Ainda por cima ele, não quer mudar a opinião sobre a Rin, eu não posso aceitar, ele quer matar a aquela que salvou a vida dele, eu nunca vou aceitar isso e uma injustiça. É ainda por cima ele olhava torto parara Len por passar tanto tempo perto da Rin.

—Como disse antes, vá arrumar as malas, você vai hoje para o Reino de Ouro. – Mandou ele sério.

— E se eu não quiser? - Desafio cruzando os braços.

— É a culpa toda e daquele a bruxa. - Exclamou ele com raiva- eu nunca devia ter aceitado ela nesse castelo.... Se eu se soube antes...

— Não falei assim da Rin. - Gritou o jovem príncipe ao pai.

— Olhe como fala com seu pai. – Gritou Hideo para o filho- Eu não aceito que defenda aquela bruxa nojenta.

— Querido. – Esbravejou Yoko preocupada com a situação na sala.

— Não entre nisso, Yoko. - Mandou olhando para minha mãe furioso.

A situação no escritório do rei realmente estava tensa, tanto o pai e filho estavam com raiva dessa situação. Nenhum dos lados queria perder, então tudo parecia que iria da mala pior. Os Dois estão se olhando com raiva de tudo.

— Olhe bem o que vou dizer Len. - Falou meu pai apertando uma laranja com a mão de fúria - Você e um príncipe, não pode fugir disso...

— Eu nunca pedi para ser o herdeiro –Respondi irritado - Até queria que uma das minhas irmãs se fica com esse maldito trono...

Eu recebo então uma bofetada na cara, o fazendo se vira para o lado, fora muito do forte essa bofetada, deixando uma marca no rosto, minha mãe se assusta com isso e fica abismada isso, mesmo quando dava broncas ou sermões quando eu fiz algo de errado ou fugia do castelo, ele nunca usaria da violência contra seu filho e ao ver tal cena ela olha com reprovação a seu marido.

— Ouça-me bem. - Falou o rei com raiva nos olhos- Você e meu sucesso nesse trono, querendo ou não terá que honrar a isso, você vai sim para o Reino do Ouro, querendo ou não, vai se casar com a Neru, ela e sua noiva desde seu nascimento, é se esqueça daquela bruxa nojenta...

— Rin não e nojenta. – Exclamei dando um soco na cara do pai- A Rin não uma bruxa nojenta... E ela e muito mais que isso que a Neru...

— Está menosprezando sua noiva por aquela coisa? - Berrou com raiva.

— E se eu estiver? Ele e muito mais que a Neru ou qualquer princesa. – Rebateu com raiva -Eu nunca quis em casar com ela.

— Está querendo tocar a Neru por aquele a coisa? - Gritou o rei de raiva.

— Ele não é uma coisa, e uma pessoa maravilhosa. - Devolvi com raiva do pai.

— Estou vendo que ela te enfeitiçou. - Berrou o rei com raiva- Guardas!

Nesse instante chegam alguns guardas.

— Chamou o rei Hideo. - Falou um deles.

— Está tudo pronto? – Perguntou ríspido.

— Quase senhor! – Falaram os guardas.

— Levem meu filho ao quarto e o deixem e não deixe sair até a hora de partir. - Ordenou

— Certo senhor. - Falaram os guardas agarrado Len que tentava se debater.

— Eu te ódio. – Gritei ao ser levado pelos guardas.

Narrador On

— Eu juro que vou te tirar de esse feitiço meu filho. - Falou o Rei olhando e Len surpreendido coma atitude do filho - Maldita bruxa, eu juro que vou fazer você vira a cinzas por isso.

—Hideo, você está certo disso? – Perguntou Yoko triste coma situação.

— Está do lado dela? - Berrou o marido com raiva.

— Humf, não seja grosso comigo. - Rebateu a rainha indignada ao marido e se vira para ele- Essa menina... A Rin, não há nada de mal nela.

— Ela estava fingida o tempo todo, Yoko. - Exclamou o marido - Ela enganou todo mundo no castelo, eu sei o que é uma bruxa.

— Será mesmo? – Perguntara a rainha saindo do escritório do marido.

— Aonde você vai? – Pergunto olhando para Yoko.

— Refrescar um pouco a cabeça! – Respondeu ela já saindo sem nem olhar para ele – É o que você deveria fazer.

Logo após a rainha sair do local ele cai em sua cadeira aflito com isso, não entendi o porquê sua esposa falara aquilo, é seu filho estar apaixonado por aquela bruxa.

— O que dera errado? - Pensara ele tentado se recompor.

Tempo atual

Roma pov´s

Isso não podia estar acontecendo, o Len está sendo separado a da Rin por causa do pai, maldito rei de Lucyfaria, se ele não tivesse começa do a caçar os bruxos e magos nada disso teria acontecido. É agora que o Len em contou isso eu não posso acreditar ele e o pai, tiveram uma briga feia daquelas por causa disso, ainda por cima ele não quer embora daqui, preciso fazer algo só eu posso deter essa injustiça que está para acontecer.

— Já se falaram? – Perguntara Neru me olhando com desprezo -  Vamos Lenzinho, a um navio esperando nossa partida.

— Roma, por favor – Pediu o loiro.

— Deixe comigo eu cuidarei desse assunto – Garanti para ele - Agora só resta esperar, eu ajudarei você quando puder.

— Está bem. - Aceitou ele.

— Aprende onde é seu lugar soldadinho – Zombou Neru - Quando eu for rainha, eu terei o poder de me livrar de você cedo ou tarde.

— Veremos. – Respondi com um brilho nos olhos a desafiando.

Após Len entrar na carruagem, essa começa a se mover novamente e ele está indo para o porto do reino que fica alguns quilômetros daqui eu gostaria de acompanhar o príncipe. Mas tenho que arquitetar a parte final de meu plano para salvar a Rin, só tem até depois de amanhã, começo então a andar apressado para minha casa.

No caminho tenho que passar pela vila, começo a ouvir no caminho algumas conversar estanhas sobre o que aconteceu no castelo, entanto não podia gastar meu tempo e continuo andando até que de repente vejo alguns homens colocando duas torras de madeira e palha no centro da vila, ele parecia estar conversando algo quando passei por perto pude ouvir.

— Então eu horas vai ser a execução da bruxa? - Perguntei um dos homens seu colega.

— Ouvi que vai ser ao meio dia quando só sinos da igreja tocarem. - Respondeu outro a seu colega - Realmente estou surpreso uma bruxa aqui no rei.

—Verdade, já se fazem uns dezoitos anos que não se vê nenhum deles. - Respondeu o outro seu amigo.

Após a ouvir isso acabei fechando punho de raiva a tal injustiça contra a Rin e sem poder dizer mais nada acabei partindo o mais rápido para casa, mas não sem antes corta árvore de raiva contra ao rei Hideo e a Neru.

Narrador on

No caminho para sua casa o cavaleiro, o céu se vê certa fumaça de cor negra vindo de onde vinham as casas de seus vizinhos, estanhado o cavaleiro então vê uma sombra de um pássaro passar em sua cabeça.ao se virar para ver o que era seus olhos fecham devido à luz do sol, só podem-se ver o que parecia três longas caudas compridas de relance, parecia estar voando para onde fica sua casa. Minutos depois apareceu no caminho um de seus vizinhos correndo em sua direção muito cansado e desespero em sua direção

— Rápido...Roma a SeeU...

— Que ouve, rápido me responda? -Mandou o cavaleiro preocupado.

— Rápido.... Sua casa …. Está pegando fogo .... Vai rápido. - Mandou o vizinho ainda muito cansando.

Sem nem responder o cavaleiro fora em direção a sua casa e acabara quase caindo do cavalo ao ver situação, sua casa está em chamas muito fortes, seus vizinhos traziam água em baldes coma intenção de apagar as chamas, mas ainda não fora o suficiente para apagar o forte fogo.

—Onde está ela? -Falara ele já se aproximando da casa.

—Roma ......SeeU ainda está dentro da casa, vi ela na janela andar de cima - Respondeu seu vizinho entrando na sua frente -Tenha calma eu...

—Calma? Não é sua mulher que está no meio das chamas. - Esbravejou ele já irritado.

—Espera, Roma você não pode entra naquele, aquilo deve estar mais quanto que uma fornalha de ferreiro. - Seu vizinho segura seu braço tento o impedir.

— Roma... Roma – era a voz de uma garota, está vindo da casa...

— SeeU ...Espere eu estou indo ... vou tirar daqui eu juro. – Gritou ele se solta do vizinho.

— Seu não faça isso, o fogo via te queimar vivo. - Gritou o vizinho abismado ao ver tal reação.

Ignorando o seu vizinho o cavaleiro então parte para dentro da casa entrando num buraco aberto pelo forte fogo e ao entrar vira sua casa inteira pegar fogo e rapidamente virar cinzas, sem ligar muito para casa ele fora salvar sua namorada presa no andar de cima por sorte as escadas não estão destruídas por completo e chega no corredor onde terminaria no quarto, mas para seu azar esse fora bloqueados por algumas vigas flamejantes, impedindo seu caminho.

— Rom..Cof,cof,cof.... Socorro. - Era a voz de sua namorada e essa está fraca devido fumaça.

— SeeU aguenta firme, eu vou te salvar.,cof. -Tossiu ele, a fumaça já está invadindo seus pulmões precisaria ser rápido para salvar. Sentia casa desmoronar a qualquer momento e o calor das chamas incomodara muito o local, seus olhos arderão coma fumaça negra que consumira seus moveis .

— Cuidado... Tem um...

Antes que possa terminar alguém ataca ao jovem cavaleiro com um punhal, Roma percebe então isso e desvia a tempo, ele agarra a braço direto do cavaleiro, entanto o Roma acerta um chute em seu estomago, o desequilibrando, ele tenta ao atacas com sua espada a mas o ser desvia facilmente o tenta apunhalar, o jovem se desvia novamente, mesmo sendo o corredor um pouco grande, era difícil por causa das chamas e da fumaça.

— Quem que mandou aqui? - Gritou ele segurando sua espada firmemente, embora a fumaça atrapalha-se a vista.

— Isso não interessa, já que ambos vão morrer nessa fornalha. - Respondeu o ser com o um sorriso.

—Seu maldito! – Avançou o cavaleiro em ataque.

— Seu tolo sabia que isso funcionaria, mas nem pensei que estaria aqui dentro. - Admitiu o ser de preto.

Ele bloqueia o ataque facilmente com sua espada, virando Roma contra a parede em chamas, o jovem nem estava aguentando a fumaça que inalara senti um forte calor vindo em suas costas devido ao calor da parede, ouvindo em seguida o som de rachaduras nela, não bastaria pouco para as chamas alcançarem ele.

— Seu

 - Maldito. - Esbravejou Roma com raiva- Como pode fazer isso com minha casa?

— Humf, eu sempre farei o que for para ganhar e que importa que sempre queira derrotar um Ferrier na vida, pena que foram quase todos extintos, claro além de você  e seu pai idiota.

— Ferrier? Mas do que está falando seu miserável? – Ele exclamou sem entender o que ouvira.

— Isso não importa mais! Só importar eliminar você e sua maldita namoradinha. - Finalizou o ser com um sorriso irritante nos lábios - Acho que sua namoradinha já está morta, ela foi tão fácil de dominar. Logo é você, ela e aquela bruxa maldita também irá logo se reunir no inferno.

— Seu maldito! Eu vou te punir por isso.- Enfureceu o jovem...

— Vai fazer o que? Seu idiot...

Antes que possa terminar de falar, o jovem à pega toda sua força e empurra a espada do adversário contra o teto, Roma o agarra na gola da roupa e o joga com toda força contra a parede que quebrada a o inimigo jogado para fora da casa ,o impacto que faz as vigas abrirem passagem para onde está sua namorada, sem perder tempo ele entra no quarto e vê SeeU desmaiada e suja por causa das fuligens, sem nem pensar mais ele agarra nos braços e quebra a janela com sua espada saltando para fora da casa caindo em pé no momento em que casa se desmorona.

— SeeU...SeeU. -Chamou o jovem cavaleiro mas essa não respondia.

— Roma... Roma como você conseguiu fazer isso? - Perguntou um morador assustado e sem entender nada.

— Deixa disso! A SeeU precisa de ajuda...Cof...Cof...- Tossiu em seguida, realmente fumaça do incêndio fizera mal a ele. Entanto em sua era piro por ficar mais tempo na fumaça sua pele estava suja junto ao vestido, sua pela começara a perder a cor da vida e parecia que nem respirava.

— Roma... Ela não...

— Não.... Ela não pode ter morri. -Ele gritou começando a se apavorar.

— Roma ela está...

— Ela não vai morrer – gritou Roma para a namorada desacordada tirando um frasco de seu bolso.

Ele destampa o potinho derramando o conteúdo na boca da loira, passaram dois minutos agoniantes, os vizinhos pensaram que estar morta e começaram a pensar me como poderia ajudar o Roma quando a mão da menina começa se mover e sua respiração sua pele começara a ficar recuperar sua vida.

— Ro...Roma...- A menina loura o abraçando- Você conseguiu, você me salvou meu amor.

— SeeU ...- Chorou jovem cavaleiro abraçando namorada- Você está viva...

— Eu não te deixaria seu bobo... Cof... Cof. - Sorriu a jovem menina derramando lágrimas de alegria – Eu fiquei com tanto medo.

Os vizinhos gritaram de alegria ao ver isso e nessa afobação ninguém notara que entre algumas árvores um pouco longe uma pessoa se preparava para atirar uma flecha contra ao casal, entanto outro projetil vem em sua direção, fazendo se desviar, entanto flecha arranca o capuz de sua cabeça revelando o rosto.

— Sua maldita, como pode estar viva? – Berrou ele de raiva.

— Ninguém de nós morrera tão fácil, saiba bem disso. – Respondeu a garota.

— Sua maldita, elas sempre se colocam meio. – Exclamou de raiva o azulado- Eu juro que vou fazer você e o Roma pagarem por isso

— Eu não vou deixar, ire te eliminar agora. - Sacou uma curta espada.

— Não será hoje. - Kaito sacou uma bolinha preta provocando uma cortina de fumaça - Ainda nós veremos Ferrier.

— Maldito. - Praguejou a garota e se vira  olhando para Roma e SeeU dado um sorriso – Conseguiu fazer o que o impossível, irmão.

Continua