O despertar de uma nova era escrita por Jean Carlo


Capítulo 11
Segredos começam a ser revelados.


Notas iniciais do capítulo

Será que os jovens vão ser escolhidos para as armaduras dos seus pais, quem será a sombra que está atrás do pilar.
E qual será o nome do M ????



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Segredos começam a ser revelados

Os jovens continuaram a treinar o resto do dia com o cavaleiro de ouro, os treinamentos o faziam elevarem o cosmo como nunca fizeram antes, seus movimentos em luta corpo a corpo melhorou bastante desde quando iniciaram só o domínio do cosmo que ainda estava faltando o controle exato, mas cada dia que passa isso vai diminuindo.

Chega de treinamento por hoje! — falou o cavaleiro de virgem.

— Pai o que é esse poder que chama a gente todos os dias? — Parece ser um tipo se ressonância que viaja pelo cosmo.

— Como assim Júlio do que você está falando? — perguntou Shun para como seu filho.

Todos que estavam no local ficaram olhando para o homem esperando a resposta, pois o mesmo acontecia a todos e os mesmos queriam saber de onde vinha, e porque só eles poderiam sentir.

— Bem não sei explicar direito pai, mas é como se fosse alguma coisa chamando a gente.

— Ora pelo visto já aconteceu mesmo sem ter uma luta! — murmurou o homem. — Acho que foi melhor assim pelos menos não vou ter que ver meu filho lutando por aquilo que um dia já utilizei, e ainda bem que ela o escolheu por vontade própria.

Os jovens não sabiam do que ele estava falando e todos ficaram sem entender nada e suas duvidas e curiosidade só aumentou, pois que tais palavras que foram pronunciadas fizeram suas mentes ficarem cada vez mais caóticas. Muitas vezes quando se tentar ajudar uma pessoa e você tem a resposta, é muito mais fácil falar e se livrar do assunto, mas as vezes deixar pistar da verdade informação e fazer aqueles que estão mesmo interessado correm atrás dela isso sim é mais reconfortante.

Me sigam — falou o mesmo se virando e tomando um rumo desconhecido. — Acho melhor vocês verem uma coisa, bem quem sabe não só ver! — falou o cavaleiro com um leve sorriso em seu rosto.

— Onde estamos indo? Esse caminho a gente não pode percorrer exclamou Thoma.

Não importa estão sob a minha presença isso já basta. — disse o cavaleiro de ouro.

Assim todos tomaram um rumo desconhecido para fora do santuário, quanto mais distante ficavam a paz interior ficava cada vez maior, como se o lugar fosse especificamente para o descanso de uma tarefa muito importante ou de uma vida cansativa.

Um caminho onde as escadarias eram feitas de rochas, na verdade quase tudo era feito do material, à não ser por alguns arbustos que tinham algumas flores, cada uma tinha uma delicadeza pareciam tão delicada que nem dava para pegar, pois corria o riso de as destruírem isso se a pessoa não tiver a delicadeza necessária.

Depois de uma caminhada de dez a quinze minutos, chegaram perto de uma parede de uma dar montanhas que tinha na região, para qualquer lugar que se olha na Grécia tenho muitos cumes. Nessa montanha tinha um portão mediano onde em seu para peito tinha uma inscrição, onde estava escrito Athena em grego.

— Bem chegamos jovens! — disse o Shun, abrindo os portões.

— Aqui é um lugar muito importante para nós os cavaleiros...Então ele está aqui, não é uma surpresa para mim — pensou o cavaleiro de ouro.

Com um dos portões abertos todos adentraram um corredor ligeiramente delicado, até onde os olhos podiam ver por causa da falta de luz existia um pilar de sustentação aonde o mesmo iam do chão até o teto, eram em par, ou seja, se de um lado tinha um do outro tinha um do mesmo jeito, em cada pilar tinha uma tocha para iluminar o caminho dos visitantes.

— Bom você sabe que lugar é este? — perguntou o cavaleiro com passo firme.

— Por acaso aqui é o deposito de armaduras! — disse o Camus.

Muito bem jovem Camus, como você sabia sendo que o lugar é restrito? Rebateu Shun.

Meu pai me disse uma vez, que este lugar era proibido para aqueles que não tenham armaduras, ou que tenha a permissão de algumas pessoas, sendo que são poucas elas que pode deixar outras virem aqui. —respondeu o garoto muito envergonhado.

Continuou a caminhar pelo corredor, quando chegou ao seu fim todos já podiam ver várias urnas, ou armaduras em um salão bem grande, tal era tão grande quanto o salão do grande mestre, nas suas paredes tinham varias símbolos de constelação uma para cada, todos elas faziam parte das oitenta signos zodiacal que protegia a deusa da guerra. No final do salão tinham dose altar vazio, logo se notava seus contornos de ouro e podia supor a quem cada um deles pertencia, os meninos logo começaram a analisar o local, começaram a andar de um lado para o outro, para todas as urnas ele reconhecia a qual signo elas representavam, quando Julio viu um das urnas meio aberta esticou sua mão, mas uma voz de traz de um pilar falou:

Não encoste sua mão nela. — disse a voz.

Nossa desculpe eu não sabia que não podia tocar nelas. — disse Júlio recolhendo sua mão.

Quem está ai se identifique agora mesmo! — exclamou Ryuho.

Com isso uma sombra começou a sair de traz do pilar, um homem de no máximo 1,70 de altura saia arrumando seu cabelo, que por sinal era bem grande suas pontas tocava os seus joelhos pela parte de traz, uma cabelo liso e sedoso na tonalidade castanho médio, mas o que mais era notado nele era seu rosto mais exatamente em suas sobrancelhas, bem ele não tinha elas e sim uma pequena marcar circular no lugar de cada uma.

===ITÁLIA===

Num pais bem afastados da Grécia, onde os reis já tiveram muitas terras e seu poder era absoluto, hoje só restam castelos verdadeiras fortalezas impenetráveis, só que um destes castelos mais a sul.

Um jovem de cabelos castanhos estava andando num dos corredores do castelo Santo Ângelo, tal corredor era gigantesco a qual o mesmo comparado sua existência era minúscula. Mas seu cosmo não poderia falar o mesmo a cada passo, o contado dos pés no chão um ladrilho trincava de tanto forte e denso que era.

Quando chegou ao final do corredor uma grande porta com vários brasões de ouro encravado nela e em cada canto tinha dois vasos de flores, seu tamanho era quase do tamanho de uma pessoa adulta, só foi o homem se aproximar deles que as flores começaram a murchar, como se elas não recebessem agua por vários anos só que na verdade o tempo das plantas estava sendo roubado pelo homem.

Com umas das mãos foi abrindo lentamente as portas gigantescas, depois começou a dar passos lentos para dentro do salão, em quase todas as paredes tinham quadros bem grandes, onde alguns deles poderiam ver reis e rainhas da corte real que provavelmente era os donos do castelo. Tinham quatros janelas onde todas as cortinas eram feita puramente de ceda imperial, tal material só a corte pode usar por isso ceda imperial, no centro do ressinto avia uma mesa de mogno negro que estava sendo coberta por uma tolha do mesmo tecido das cortinas só que os desenhos feitos nela era de linhas de ouro com algumas pedras de diamantes terminando o enfeite nas pontas, a mesa aviam sido colocado cinco lugares onde dois deles já estavam sendo ocupados.

Vortia onde está o mestre Cronos? — perguntou o homem puxando umas das cadeiras.

A mulher levantou umas das suas mãos em direção a uma xícara, colocando em sua boca e tomando um pouco de café com leite, depois colocou a novamente no pires.

Olha o senhor Cronos ainda está dormindo, e não posso dizer nada do outro. — respondeu a moça limpando seus lábios com um delicado lenço.

M onde você estava enquanto o mestre foi até o santuário? — perguntou Borgaran do outro lado da mesa.

Depois da pergunta, o mesmo se levantou da mesa e foi olhar por umas das janelas.

Bem eu estava na biblioteca lendo um livro muito bom, mas notei quando o mestre Cronos saiu do castelo. — respondeu M colocando um poco de suco em um copo de cristal com bordas de ouro.

E você em Vortia porque foi para o santuário sendo que a ordem do mestre era para que todos ficassem aqui? — perguntou M depois de ter tomando um pouco do suco, ainda quando estava baixando o copo fez a pergunta.

Isso não importa para você á vida é minha e faço dela o que eu bem entender, e tem outra não devo respeito a um homem como....

Como assim Vortia? — interrompeu M

Um homem que odeia lutas e nem serve para guarda costa de uma patricinha mimada. — falou a donzela limpando os seus delicados lábios, a qual parecia que continha veneno depois de tais palavras.

Bem já que eu não sirvo para nada. — falou o homem levantando o copo depois piscando com o olho esquerdo.

Depois de ter feito aquilo com um dos olhos um cosmo gigantesco preencheu todo o salão, Borgoran que estava na janela nem se quer virou para ver, para ele tudo parecia normal.

Uma explosão de cosmo levou tudo que estava na mesa e até ela que era bem pesada, só ficaram os dois que estavam sentados em suas cadeiras de mogno negro, com isso M terminou de tomar o seu suco que parecia delicioso. Mas Vortia não parecia nada bem seu corpo tremia por inteiro, como se tivesse em uma nevasca.

Dá próxima vez não vou só brincar com seu tempo de vida, pois vou te deixar tão velha que as pessoas vão poder fazer esculturas em suas rugas. — falou M se levantando com um sorriso radiante no rosto


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Notas finais do capítulo

* Pessoal me desculpe não ter postado mais, tive problemas pessoais, mas agora está ai.
* Quero saber o que estão achando dela, deixem seus comentário


Próximo Capítulo

Segredos do Olimpo
Os três estavam dentro de salão, Borgoran ainda nem se quer fazia uma ponta de esforço para ver o ocorrido entre os dois, à mesa fora partida em vários pedaços com o poder do segundo Titã. Vortia ainda estava com seu corpo paralisado de medo sua expressão era horrível seus dentre estavam serrados sua mente estavam em pânico e não compreendia muito bem o que acabará de acontecer.

M depois de ter se levantado foi em direção à moça amedrontada, mas antes deu paços delicadamente já que o chão estava repleto de cacos de vidros e partes das porcelanas havia muitas lascas de madeiras que faziam parte da mesa....



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