Uma nova vida! escrita por Suzanah


Capítulo 23
Capítulo 20


Notas iniciais do capítulo

Fofis peguem um lenço pq vem muitas emoções, ou n né? Depende de cada um.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/522101/chapter/23

Eu não pude acreditar! As semelhanças, as esperanças e o sonho, e ainda deu negativo?! Eu não pudia acreditar!

Depois ler, eu fiquei sem forças! Caí de joelhos no chão e comecei a chorar.

O chão fez uma poça de água, eu entrei em desespero! Então a Teto foi a primeira a se levantar e foi até a mim.

– Calma, Oliver.- disse Teto fazendo carinho nas minhas costas.- Você sabia que podia dar errado.

– NO!- eu disse com uma voz grossa e autoritária quando estava me levantando.- Vamos até o hospital!

– Filho, chega! Pare, nem tudo é do jeito que queremos!- disse pai tentando acabar com o meu sofrimento.

– Dad, mom and friends...-continuando com a voz grossa e autoritária.-... quero fazer uma última coisa. Então, por favor, vamos para o hospital!

– Quer saber, to dentro!- Len.

– Eu também!- Rin.

– EU TAMBÉM!- todos.

E todos fomos juntos para o hospital, confiantes!

Chegado ao hospital, subimos dois andares de elevador, e fui até a recepcionista. Todos foram sentar nos bancos de espera.

– Senhora, please, quero falar com o doutor sisí!

– Sim...... Oh, ele está ali!

– Arigato!

Fui correndo até o doutor (que não estava muito longe), e quando eu cheguei, comecei a falar.

– Doutor sisí, lembra de mim?- disse abanando os meus braços com o resultado em uma das mãos.

– É claro!

– Queria dizer que esse exame deu negativo, ta errado!

– Não, é pra ser negativo mesmo.

– Não, isso é impossível!

– Não, não é. Olhe.

Ele pegou o papel da minha mão, e mostrou com os dedos o nome indicado.

– Aqui, Olha. O resultado de Pedro Sauro de Cren deu negativo.

– Mas meu nome é OLIVER!!!!!

– Oh.... jura?

– Yep.- estava irado com esse doutor.

– Espere aqui, vou buscar o seu!

Fiquei esperando em pé por dez minutos, até que ele chega.

– Aqui está, OLIVER!- ele disse aumentando sua voz pra ter certeza de que esse era o meu nome.

– Thank you!

Fui correndo até os outros (segurando o resultado no peito com as duas mãos.), e parei na frente deles.

– Well....

– Lembre-se de que o que for, será.- maika.

– Hai.

Eu abri a carta bem devagar (porque estava tremendo), quando eu abri, coloquei a mão na boca, uma lágrimas caíram e eu nem conseguia falar.

– Deu...... posi.....tivo......- sussurrava.

Meu coração batia muito rápido, não me aguentava em pé! Len e Piko me seguravam para eu não cair!

Todos riam e choravam ao mesmo tempo. Depois que todo mundo se acalmou fomos aos banheiro.

No banheiro masculino, eu lavei o meu rosto três vezes porque estava muito nervoso.

– Ai, filho! Deu positivo!- disse pai me sacudindo de um jeito carinhoso.

– Obrigado por me levar no hospital.- disse o abraçando.

Depois que saímos do hospital, fomos direto até o orfanato.

Chegando lá, estava olhando para aquele "positivo", até que quando decidir olhar para frente, vi a Pocema brincando com uma criança qualquer e com o dono sentados nos degraus da escada do orfanato.

Saí correndo deixando os outros para trás. Estava a chamando sacudindo o resultado na mão.

– Pocema, Pocema!-gritando.

– Ã, quem me chama?

– Pocema, Pocema!-gritando.

Ela se vira e corre até a mim!

– Deu positivo, Pocema!- disse já escorrendo lágrimas.

– Oliver!!!!- disse já caindo as lágrimas.

Quando nos encontramos, demos um grande abraço. Esse precisava desse abraço! Era como se todos os abraços eu não podia dar, estavam num só!

Nós chorávamos muitos!

– Eu te amo, maninha!

– Eu também te amo, mano!

Depois todos deram um abraço em grupo! Depois a mom logo se desgrudou e puxou o dad até o dono que ainda estava com a outra criança.

– Vamos fazer a papelada?- disse maika sorrindo.

O dono sorriu e se levantou, e fez um gesto com o dedo para que eles o siga (o dodo estava de mãos dadas com a criança pra ela entrar). A mamãe e o papai deram as mãos, se olharam, deram um sorriso e entraram.

[...]

Quando todos se desgrudaram, começaram os parabéns com breves risos e lágrimas (efeito de quem chora por muito tempo).

– Eu não acredito que deu certo!- disse Gumi abraçando o Piko.- Parece um filme de drama hahahaha.

IA e Rin apertaram as bochechas da Pocema.

– Ai, ai,ai.... hahaha. Ta bom, já chega, meninas.

– Pocema, você não ganhou só um irmão, ganhou dois!- disse piko com os braços pra trás e mexendo um pé em círculos querendo um abraço.

– É claro, mano!- disse Pocema correndo para abraçá-lo.

– AAAHHHHH que abraço bom!- disse Piko dando risadinhas.

Logo depois, uma mulher desce as escadas para falar com a gente.

– Oi, sou a senhorita Haku!- disse fazendo reverência.- Vim para levá-los ao quarto de Pocema para arrumar as malas.

– HAI!-todos.

Entramos, estávamos querendo correr para o quarto logo, mas só não podíamos porque a senhorita Haku estava na frente (e parece que ela não gosta de bagunça).

Chegado lá, todos (menos eu e o Piko) se surpreenderam com o quarto sem cor, mas nada ia abalar aquele momento maravilhoso.

– Pocema, vou buscar uma maleta.- senhorita Haku.

Teto e Gumi foi até o guada-roupa, e tiraram as roupas de lá e colocaram em cima da cama. Todos dobraram as roupas.

– Aqui está a sua maleta.- senhorita Haku.

Então todos colocando as roupas dentro da maleta (preta), e quando eu ia fechar a Pocema disse:

– Espera, eu já ia esquecendo!

Pocema foi até um comodo (do lado da cama), e abriu a primeira gaveta (de duas) e tirou sua flauta doce (branca) e a colocou na maleta.

– Pronto, já podemos ir!- disse pocema com um sorrisão.

Então a senhorita Haku pegou a maleta com uma mão e a outra a mão de Pocema. Depois eu peguei a outra mão de Pocema.

Quando chegamos, todos estavam de frente pra mom e dad e o dono. Todos estavam com um leve sorriso, menos eu, eu sorria que nem bobo.

Depois Haku deixou a maleta no chão, se ajoelhou e deu um abraço.

– Vou sentir sua falta, Haku!

– Eu também, lindinha!

Depois ela foi abraçar o dono, depois me abraçou e pegou sua maleta.

[...]

No caminho(já de noite), todos andavam contentes.

– Você ainda gosta de brincar de boneca?- Aoki.

– É claro!

– Já que você é maiorzinha, vou te ensinar meus métodos de moda!- Merli.

– Hai.- Pecema aceitou, mas não se interessava nisso.

Quando as garotas iam começar a "fofocar", o celular da Gumi e da Teto tocam ao mesmo tempo.

– Gente, tenho que ir........ ops, hahahaha!- as duas rindo da coincidência.

Elas se despediram de todos, deram um abraço em mim e na Pocema dizendo "Parabéns", e foram embora.

– Humm....

– Nani, mom?

– Lembrei que vou ter que achar um espaço lá em casa pra colocar a nova cama da Pocema.

– Mãe, não se preocupe, eu gosto de dormir em rede!

– Não precisa me chamar de mãe ainda, sem pressa!

– Lie, já me acostumei!- disse Pocema, que surpreendeu Maika.

E por coincidência (de novo), passaram numa loja de redes.

– Nossa, que sorte!- disse pai coçando a cabeça.

Entramos na loja e, de cara, Pocema gostou de uma rede rosa bebê!

– Mamãe, papai, podemos levar esse?

– Claro!

Depois de comprarmos a rede, fomos direto pra casa.

Chegado em casa, dad foi pegar uma caixa de ferramentas pra colocar a rede.

– Bem- Vinda ao lar!- Piko estendendo os braços.

– Obrigada!- Pocema o abraçando.

– Oh gente, eu e a Rin temos que ir, ta terde!- Len.

– Que bom que eu posso ficar hihihi.- IA.

– Ahhh não! Ta tarde pra você também!- disse Len puxando a IA e a Rin. Porque ele sabia que agora é momento em família.

– Thank You!- sussurei.

O Len virou sua face, deu uma piscada e foi embora puxando as duas.

– Gente, não fiz o jantar, mas dá pra gente fazer um lanche!- disse maika com os olhos brilhando.- Vamos arrumar a mesa enquanto o pai de vocês arruma a rede!

Quando acabamos de arrumar a mesa, o dad tinha chegado.

– Minna, vamos como?!- disse pai levantando um pão na mão.

– Hai!- todos.

Quando acabamos de lanchar, cada um foi fazer uma coisa. Piko foi tomar banho, dad esperando a vez dele, mom se trocando e as irmãs Lapis arrumando o quarto.

Pocema ainda não tinha acabado, estava bebendo seu suco de laranja, e eu só a observando.

– Que foi?

– Nothing!

Depois de uns três goles, Pocema acabou.

– Aaaaaa acabei!

– Que bom!

Fui até ela, peguei sua mão, e saímos.

– Onde vamos?

– Para o meu quarto!

Chegado ao meu quarto, Pocema se sentou na beira da minha cama, eu fui até uma comoda, abri uma gaveta e peguei uma foto dos meus pais e sentei do lado dela.

– Sabe quem são eles?

– Não.

– São os nossos pais.

– É? Eu não sabia que eu tinha pais tão bonitos! Hihihihi....

– Yep...... eles não eram só bonitos, eram sábios e corajosos! Tiveram tamanha coragem até seus últimos segundos de vida!- disse lembrando momentos antes de desmaiar.

– Eu queria ter conhecidos.....

– Não se preocupe.......... ah, eu tenho um presente pra você!

Então me levantei, fui no mesmo comodo, mas abri outra gaveta e me sentei novamente.

– Aqui, um relógio de bolso!

– Muito o-o-obrigada, Oliver!- disse Pocema admirando o relógio.

– Era do meu bisavô, que deu pra minha avó, que deu pro meu pai, que deu pra mim!

– Então é seu, e não meu!

– Vou te contar uma história. Quando eu tinha 6 anos, meu pai deu esse relógio de bolso e disse: " Quando você entrar sua irmã, dê isso à ela pra continuar a tradição (homem pra mulher ou vice versa) e diz que é presente seu e meu, ok?".

– Ohhhhhh.... obrigada, papai!- disse Pocema olhando pra cima.

– Hihihihi!

– E........ Obrigada, Oliver!- disse me abraçando.

Depois o papai chega.

– Pocema, vem ver sua rede!

Chegado no quarto (Pocema ia dividir o quarto com as Lapis), Pocema amou a rede.

– Que lindo!

– Sim, querida! Agora é hora de dormir!- maika.

– Mas antes, quero tocar uma música!

Então ela pegou sua flauta na maleta, se sentou na rede (ah, no caminho pra o quarto, ela tinha colocado o pijama. O pijama era igual ao meu e o do Piko, só que amarelo.) e todos se sentaram no chão para ouví-la (imaginem a música).

[...]

Todos já estavam se preparando pra dormir, menos eu que ainda estava no quarto das meninas. Eu e Pocema estávamos conversando, Pocema já estava na rede quase dormindo, e eu apoiado na rede.

– Você está cansada, é melhor dormir!

– Ok......

– Good night!

– Boa noite.....

Quando eu me virei pra ir embora, ela segura o meu braço.

– Oliver.....

– Quê?

– Eu te amo!

– Eu também te amo, maninha!

Beijei sua testa, e fui pro meu quarto.

Quando cheguei no meu quarto, me joguei na cama e dei uns risinhos e fui dormir.

– Hoje é o começo de UMA NOVA VIDA!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gente, parece que acabou, mas não acabou, ok?
Achei engraçado quando tive que inventar os nomes kkkkk Pedro Sauro de Cren, Sisí.
Eu gostei quando escrevi "Nani, mom?" pq eu lembrei de pokemon, digimon...kkkkk comentem, fofis!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Uma nova vida!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.